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sábado, 15 de outubro de 2022

DO FUNDO DO BAÚ: BANDA DO CANECÃO E RENATO




Hoje é sábado, dia do “Do fundo do baú”. Navegando por meus arquivos dei com uma postagem em que se falava da “Banda do Canecão”. O comentário era de um participante do “Saudades do Rio” do provedor Terra, de cognome RENATO. Estava sempre de mau humor e criticava tudo e todos. Entretanto descobri um momento “paz e amor” do RENATO em comentário “proustiano” feito por ele há mais de dez anos:

“Ontem cedo mexendo nos meus HDs antigos encontrei algo que me conduziu à minha infância, o LP digitalizado da Banda do Canecão volumes 1, 2 e 3, respectivamente 1967, 68 e 69.

Eu duvidava que a gravação era realmente ao vivo, mas ontem ouvindo com calma ao fone de ouvido se observam erros que a fonografia moderna jamais aceitaria, mas nada ofusca a capacidade de trazer as lembranças.

Na madrugada perdi o sono e no modernoso iPod 32 GB no escuro do quarto me pus a ouvir o primeiro volume. Imediatamente me bateu uma enorme nostalgia, viajei no tempo e me lembrei dos bons tempos em que se amarrava o cachorro com a linguiça.

Enquanto ouvia aquela gravação em mono ao vivo, tosca beirando mesmo o artesanal, sentia sabores e aromas. Me veio à mente o cheiro do bife acebolado sendo frito enquanto eu brincava no quintal, a minha boca encheu-se com sabor do refresco de groselha geladinho servido com cubos de gelo que assumiam numa ilusão de ótica aquele indescritível tom carmin, senti também o cheiro do bolo coberto com glacê de claras batidas com açúcar e limão, cruelmente substituída pela gordura hidrogenada vegetal.

Me lembrei das festas de fim de ano que eram animadas na eletrola Telefunken ao som desse longplay, a família fazia um carnaval dentro de casa, era o que havia de mais animado naqueles anos para animar uma festa.

À medida que avançava, lembrei do velho Simca azul piscina que enguiçava a cada 3 esquinas, da televisão ainda em válvulas Atlas com pés palitos e que só ligava quando se dava um soco na sua lateral, da lata de banha de porco com carnes lá dentro conservadas, da laranjada, do doce de abóbora com coco com sabor que não se consegue mais, da árvore de Natal com neve de algodão e bolas de fino vidro soprado, do seriado Perdidos no Espaço, das tardes assistindo ao Capitão AZA, do velho Conga azul marinho.

Da caixa com cartões educativos Eucalol (hoje falariam cards), do velocípede e da Monareta 68 zero bala, um sonho de consumo, do LP RC o Inimitável também de 68, particularmente o melhor na minha opinião, aliás mesmo sendo criança que ano foi aquele de 1968!!!!, da bala Juquinha, do quebra-queixo vendido por um velho mulato baiano nas ruas que gritava: “...- quebra-queixo, quebra-queixo, olha o cuszcuz baiano quem vai quereeeeeeeeeerr!”, do arroz com repolho fatiado fininho e muito bem temperado com alho e cebola, da abóbora com carne seca...

Ouvi esse disco que estava perdido há 2 anos num HD jogado na gaveta me fez viajar no tempo e reviver que ficam registrados em cores, aroma e sabores que nenhuma tecnologia moderna ainda será capaz de promover.”

Nota 1: não consegui descobrir maiores informações sobre a composição desta Banda do Canecão, que tanto sucesso fez. A única informação que tenho foi dada pelo Candeias: o saxofonista desta banda era o Mauro Becker, goleiro do time de praia Maravilha (cujo campo era em frente ao edifício Guarujá, na Praia de Copacabana). Disse ainda o Candeias que talvez o guitarrista fosse o irmão do Mauro, Carlinhos Becker, que também jogava pelo Maravilha, como meio-campo.

Nota 2: como é possível uma casa de espetáculos como o Canecão, numa cidade turística, permanecer fechado tanto tempo?

31 comentários:

  1. Não lembro desses discos e lembro vagamente da banda embora tenha visto shows excelentes no Canecão. O local era meio brega mas os artistas eram ótimos.
    Ruim era quando a plateia cantava junto e não se ouvia o artista.

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  2. Olá, Dr. D'.

    Antes de tudo, parabéns aos professores no seu dia. Já dei o meu para minha irmã.

    Sobre o Canecão, só posso acompanhar os comentários. Sobre outras lembranças, posso contribuir.

    Meu pai tinha uma eletrola que ficava no bar, tocando parte de sua coleção de discos, já citada em postagens anteriores. Infelizmente foi roubada em um assalto. Só sobrou a parte da tampa com o alto falante.

    Eu tive um velocípede vermelho, acho que Bandeirantes, que usava geralmente na calçada em frente de casa (onde dava para usar).

    Assisti, mas me lembro muito pouco, ao Capitão Aza, e já às reprises de Perdidos no Espaço, Túnel do Tempo, Terra de Gigantes, Viagem ao Fundo do Mar e tantas outras séries. Algumas disponíveis, como também dito em outras postagens, no canal ISTV.

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  3. O RENATO que sempre escrevia o nome em maiúsculas era um chato. Quem dava papo para ele era a Evelyn que o chamava de NANATO.

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  4. Completando: Brasileiro profissão esperança com Paulo Gracindo e Clara Nunes, o show de Chico e Maria Betania e os do Roberto Carlos foram os melhores a que assisti no Canecão.
    A comida era péssima mas o chope era bom.

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  5. Nunca ouvi nenhum dos três discos. O Canecão era uma casa de espetáculos que jamais poderia estar fechada. Em 1977 eu frequentei a "Tropicana", uma discoteca que funcionava às Sextas-feiras. Era um "point" de primeira. Muitos artistas famosos lotaram essa cassa. Um fato interessante e bem conhecido dá conta de um cantor desconhecido empenhou "o que tinha e o que não tinha" para alugar o espaço para se apresentar. O show foi um sucesso e a partir desse evento o cantor até então desconhecido passou a lotar platéias. Seu nome: Elymar Santos.## 1968 foi um ano inesquecível que muitos conhecem como "o ano que não terminou".

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    1. O problema do Canecão que foi um "esquema" de malandragem de quem alugou creio que era a família Priolli e a UFRJ, um espaço doado que nunca poderia ser alugado. Sem contar que pagavam miséria pelo local. O processo se estendeu por mais de 30 anos.
      Com dezenas de Recursos totalmente protelatórios.
      Típico esquema com os outros é absurdo mas comigo não é!!!

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    2. José Rodrigo, trabalhava na UFRJ nessa época, na quinta reitoria. Acho que já até contei aqui.

      Os funcionários deslumbrados com a possibilidade do espaço virar um museu etc.

      Cansei de falar que a UFRJ não tinha nem dinheiro para se manter e que seria burrice pegar o espaço. Poderia ter chegado a um acordo, mas ....

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  6. Ótima postagem. As lembranças dos locais eram sonoras. Discos do New York City Disco e Hippopotamus. Havia uma boite no fim da Rio Branco com mulheres dançando nuas atrás de vidros meio opacos, que lançou um disco.Le Bateu, Ademir, Big Boy tambem. As bandas e orquestras tinham a vantagem de repertório variado e eclético. A crooner não existe mais, nem o piano, nem o bar.
    Parabéns aos Mestres!
    Ontem vi bela homagem do ator Toni Correia, o Machadinho, com monólogo Navegar é Preciso, na biblioteca nacional. Poesia brasileira e portuguesa . Finíssimo

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    1. Avenida Rio Branco 277. Lá funcionaram o Assyrius e o Café Nice.

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    2. GMA, Toni Correa estreou na TV Globo em 1976 na novela O Casarão, na qual fazia o par romântico com Analu Prestes na primeira das três fases da obra.

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    3. Isso! Achava que era Assyrius, mas não queria afirmar, pois estava lembrando do Assírio do Municipal

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  7. Bom Dia ! Na época citada acima eu tinha um taxi DKW e as vezes parava no Xavier que era do lado do Canecão.

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  8. Bom dia.
    Os shows que assisti no Canecão foram sempre muito bons, alguns inesquecíveis. (O último do Tom Jobim, todos da Maria Betânia, por exemplo).
    Agora, como casa de espetáculos, nos aspectos instalações e conforto da plateia, o Canecão era muito ruim, com aquelas mesas pequenas e perpendiculares ao palco, pouca visibilidade do palco na maioria dos lugares que não fossem muito próximos dele, comida péssima e "zero" de segurança caso fosse necessário evacuar rapidamente o recinto.
    O pior é que lançou moda, sendo copiado por outras casas de show que surgiram depois, hoje em dia chamadas de "arenas", todas com a mesma disposição de mesas e péssimo som.
    Agora, concordo plenamente que uma casa de shows funcionando na zona sul seria muito bem vinda, evitando o deslocamento para uma das "arenas" da zona oeste ou para o também horroroso Vivo Rio. (se é que o nome ainda é este).

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    1. Assisti no Vivo Rio "Sweet Charity" com Cláudia Raia em 2007. O local é apertado, mal administrado, e não me agradou. Os "flanelinhas" eram o pior problema.

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    2. Atualmente procuro evitar aglomerações e locais que possam gerar confusão. As Casas se Show, "Arenas", Danceterias, e similares, são um rastilho permanente onde um simples esbarrão pode causar trágicas consequências. Além disso os problemas relativos às "comandas" são frequentes e seguranças mal treinados completam o quadro.

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    3. Das casas de espetáculos que já fui, detesto especialmente o Circo Voador e a Fundição Progresso. O Vivo Rio (lá no MAM) não acho tão ruim, só a sua comida. Em janeiro vou ao show de Chico Buarque pra celebrar 40 anos de casado.

      Espero que o Roxy tenha apresentações musicais além do anunciado tipo de show Moulin Rouge.

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    4. Há uma página no Facebook cujo objetivo é a volta do Roxy como sala de cinema.

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  9. Meu pai usava direto a expressão "naquele tempo em que se amarrava cachorro com linguiça... "sempre complementando: "e o cachorro estava tão farto de comida que levantava a perna e urinava nas linguiças."

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  10. Tenho o primeiro desses LPs, que meu pai ganhou de brinde quando comprou uma geladeira GE, se não me falha a memória, na Loja Polar de Bonsucesso.
    E sempre que possível coloco para tocar no pré-carnaval ou durante, se eu ficar em casa. As exceções são quando a agulha do toca-discos sofre "atentados" de crianças anciosas, curiosas em saber como aquela coisa funciona. Aí leva um tempo para ir atrás de uma nova.

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    1. Corretor Ortográfico15 de outubro de 2022 às 12:54

      Paulo Roberto, a "ânsia" é um substantivo feminino que define aflição ou desconforto. Ao indivíduo tomado por essa sensação dá-se o nome de "ansioso", uma palavra paroxítona que se escreve com a letra S e não a letra C.

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    2. Corretor voltou mesmo a ficar atento aos lapsos. Agradecido.

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  11. Ainda mantenho cerca de 40 LPs e 10 compactos. O toca-discos funciona, mas tenho que ficar atento porque trava antes de desligar no automático. Aí tenho que dar uma mãozinha para o desligamento total.
    Resumindo, só uso eventualmente, para matar saudades, pois no dia a dia todos só querem a tal de Alexa.

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  12. Atlas era uma marca de TV brasileira e a fábrica ficava no bairro de Realengo. A Telefunken possuía uma linha de vitrolas boa; meu pai comprou uma na Tele-Rio. As TVs eram uma porcaria, com seis meses de uso a matiz de cores desbotava e o seletor de canais soltava na sua mão...rs. A Colorado RQ também era muito ruim. Em 1968 eu era ainda muito moleque, preocupado com a coleção de figurinhas e bola de gude.

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    1. De 1968 lembro da vizinha que trabalhava na Cidade e chegou algumas vezes chorando por conta do gás lacrimogêneo e de meu irmão assustado porque a turma do colégio dele entrou em confronto com alunos de outro colégio quando alguém ficou de olho em namorada alheia. Como na época as forças de segurança políticas batiam primeiro para depois perguntar, demorou para descobrirem que a briga não tinha motivação política.

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  13. "Numa madrugada em 1974, depois de oito meses de casa lotadíssima, quase duas mil pessoas cada noite, de terça a domingo, Mario Priolli chegou ao camarim de seu Canecão com duas chaves de carros novos. Entregou uma a Clara Nunes e outra a Paulo Gracindo. Os mimos, evidentemente à parte dos bons cachês que os dois artistas receberam durante a temporada, deviam-se ao imenso sucesso de “Brasileiro, profissão: esperança”, um delicado espetáculo musical costurado por Paulo Pontes e dirigido por sua mulher, Bibi Ferreira, a partir das obras de Dolores Duran e Antônio Maria.

    A peça, que estreara em 1970 no velho Teatro Casa Grande com Maria Bethânia e Ítalo Rossi, cumprira quatro meses de boa temporada no Rio e depois viajou pelo país. Mas virou mito quando ficou em cartaz no Canecão, com elenco de igual peso, mas na casa em que, como dizia a frase de Ronaldo Bôscoli afixada na entrada, “se conta a história da música popular brasileira”.

    Tal fato, aparentemente banal, diz muito sobre Priolli e sua grande criação, provavelmente a casa de espetáculos mais importante da história da noite carioca — com perdão dos fantasmas que rondam o Cassino da Urca, não muito distante dali, nem dos que ainda circundam a Vogue, logo ali depois do túnel, na Princesa Isabel. É que essa era a fórmula de Priolli no Canecão: transformar a melhor música brasileira em grande espetáculo, por mais sofisticada que fosse, ganhar muito dinheiro, e ser bem generoso com os artistas, os amigos, os clientes. E dar literalmente muito cartaz aos artistas — ter seu nome naquele imenso cartaz caprichosamente fincado na fronteira entre Botafogo e Urca era, mal comparando, como hoje ter milhões de views no Youtube ou ter seu streaming ouvido e baixado milhões de vezes no Spotify. Era entrar para o primeiro time da música brasileira: não por acaso em 1985 o então desconhecido “cantor de churrascaria” Elymar Santos arriscou todo o seu patrimônio para “alugar” o Canecão por uma noite e transformar-se, de uma hora para outra, numa ‘Cinderela’ da MPB.

    Mas a chancela “Canecão apresenta”, ou seja, as produções próprias da casa tocadas pelo próprio Priolli, era o que dava o grande prestígio de se apresentar ali. Alguns dos mais importantes espetáculos da história da música brasileira nasceram assim: coisas grandiosas como o show em 1971 que reuniu Chico Buarque acompanhado de MPB-4 e Quarteto em Cy, o pianista Jacques Klein, a Orquestra Sinfônica Brasileira regida por Isaac Karabichevsky e uma bateria de escola de samba; ou a temporada do mesmo Chico com Maria Bethânia e orquestra em 1975; para não falar dos grandiosos shows de Roberto Carlos e orquestra dirigidos por Miele e Bôscoli a partir de 1970, e que consagraram de fato o Rei como um cantor e compositor não apenas jovem. Isso sem falar no incomensurável elenco de atrações nacionais e estrangeiras que passou por aquele palco entre sua inauguração, em 20 de junho de 1967, até o fechamento definitivo em 17 de outubro de 2010, de Maysa a Los Hermanos.

    Priolli foi um típico empresário da noite carioca da segunda metade do século XX, como Carlos Machado, Paulo Soledade, Ricardo Amaral. Miele sempre lembrava que, quando dirigia os shows com Ronaldo Bôscoli, Priolli ficava ao lado deles e da inseparável garrafa de uísque até o sol nascer. (CONTINUA)

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  14. "O Canecão nasceu em princípio como cervejaria, pista de dança com orquestra ao vivo e atrações artísticas que iam de revistas de Carlos Machado a atrações internacionais como uma Miriam Makeba no auge. Tornou-se logo uma referência, como provam os 18 discos lançados pela Banda do Canecão — que levavam a “magia” das noites da casa para o Brasil inteiro — ou o verso de Torquato Neto na canção “Geléia geral”, parceria com Gilberto Gil e símbolo do tropicalismo que, já em 68, afirmava: “É a mesma dança na sala/No Canecão, na TV”.

    A espetacular temporada de Maysa, ainda no tempo da cervejaria, em 1969 transformaria definitivamente a casa no palco preferencial dos grandes shows da música brasileira. E Priolli entraria para a história da noite carioca ao conceitualmente estabelecer um novo tipo de casa noturna, dedicada apenas a shows, sem pista de dança — até então em boates como Zum Zum ou Sucata conviviam o show ao vivo e música mecânica para se dançar.

    No Canecão, Priolli transformou em grande espetáculo uma MPB cada vez mais influente. Talvez, e não por acaso, a casa tenha começado a decair junto com o prestígio de sua música de referência no mercado. Logo nos primórdios do século XXI, o famoso serviço do Canecão começou a cair e a programação, a falhar; artistas acusavam a casa de não honrar compromissos (como não pagar direito autoral) e, ao fim da primeira década, finalmente o Canecão perdeu uma antiga pendenga judicial com a proprietária do terreno, a UFRJ, que retomou o imóvel e o mantém fechado até hoje, com projetos para o local que nunca se realizaram. Muito antes do morte do seu criador, anteontem [3/7/2018 - n.a.], fantasmas da música brasileira passaram a habitar o Canecão. Como o Cassino da Urca de Carmen Miranda e a Vogue de Aracy de Almeida e Linda Batista, não muito distantes."
    Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/analise-com-canecao-mario-priolli-transformou-mpb-em-espetaculo-22856064. Consultado em 15/10/2022.

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  15. Priolli morreu pobre e abandonado em Cabo Frio. Os "amigos" que ganhavam mesa de pista com muito uísque sumiram . A UFRJ mostrou bem a burocracia brasileira, que não deixa os outros fazerem, mas não faz nada. O Canecão está lá uma ruína arqueológica e o Reitor que sacramentou o ato ignorado. Lidar com o Poder Público no Brasil não é para amador. Muito cruel!

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    1. Esse anônimo aí sou eu, GMA, não mudei o nome na hora da digitação do texto. Tem que mudar toda hora que entro. Um saco! Ou como diria uma pessoa vetusta, "enche o saco de filó rasgado"!

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    2. Esse Anônimo das 13:39 é um conhecido comentarista que prefere se manter no anonimato. A formatação do texto, os termos, e o "talhe da escrita, sugerem a presença de um velho Operador do Direito aposentado.

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  16. Discordo. Parece um copy&paste do Google.

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  17. FF: o MHN está fazendo 100 anos e está com entrada gratuita.

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