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sábado, 2 de setembro de 2023

DO FUNDO DO BAÚ - MICROCOMPUTADORES

Hoje em dia, com o progresso e a miniaturização, os telefones celulares e outros dispositivos portáteis fazem coisas que julgávamos impossíveis.

Abaixo lembramos, aleatoriamente, de alguns de seus predecessores. Peço que os amigos complementem os textos com seus conhecimentos e experiências.

Esta foto é de um microcomputador do saudoso amigo e comentarista Richard. Alguém poderá identificá-lo e comentar sobre sua funcionalidade.


Neste disquete, com reduzida capacidade de memória, veio a instalação do DOS. Acompanhava um livro grosso, que era o manual de utilização. Está aqui perdido em algum lugar da biblioteca.


Mais adiante apareceu este disquete com muito mais memória, mas nada que se assemelhasse ao que temos hoje.


Naquela época fiquei encantado com este programa que permitia fazer o material para dar aulas. Anteriormente fazia tudo à mão, fotografava em "slides" para projetar ou usava aquelas transparências no retroprojetor. Com a chegada do Windows tudo isto acabou. O "Power Point" foi outro patamar.

Este roteador é da época em que trabalhava no Centro e ainda não existia "wi-fi" na empresa. Teoricamente funcionaria bem, com a conexão através da telefonia celular. Era ótimo bem no início da manhã quando o tráfego na Internet era pequeno. Com o correr do dia conseguir conexão era impossível.


Outro salto foi a chegada do CD. Achei este agora aqui em casa e vou dar uma olhada se ainda funciona. Depois vieram os HDs externos, os pen-drives, e por aí vai.

PS: Saudades do Jornal do Brasil.

PS2: Há uma exposição do Evandro Teixeira no Centro Cultural Banco do Brasil que merece uma visita.




36 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    O dispositivo da primeira foto não serviria hoje nem como peso de papel. Talvez só o teclado se salvasse, com um adaptador no conector.

    Como disse semana passada meu primeiro computador "pessoal" foi comprado há quase trinta anos, em "vaquinha" com meu irmão. Já era tempo do Windows 95, apesar de ter conhecido no estágio e no trabalho o Windows 3.1.

    Além dos disquetes mostrados, havia mais um, maior, mas de capacidade menor.

    Houve uma revolução na transição do disquete para o CD-ROM.

    Sobre roteadores e outros dispositivos sou analfabeto.

    Uma história a parte pode ser dita sobre impressoras e multifuncionais.

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  2. PS: ainda tenho uma "coleção" de CD-ROM's com programas diversos, incluindo o Guia de Ruas acima. Na virada do século houve uma derrama de CD's de instalação de discadores de internet, notadamente da AOL e UOL...

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  3. Foi uma revolução, mas começou muito limitada se comparada a hoje. Lembro da trabalheira de usar DOS se comparado com o intuitivo Windows.
    E o que dizer daquelas impressoras antigas e das primeiras conexões discadas?
    Mas ainda não havia as famigeradas redes sociais do mal, que transformaram a internet no que é hoje.
    Mas o outro lado também tem muitos méritos. As facilidades que agora temos são ótimas.

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  4. Não consegui identificar, mas o computador parece um computador portátil que a Compaq lançou lá fora nos idos da década de 90. O bicho pesava cerca de 8 kg e vinha com uma “prática” bolsa que o usuário carregava no ombro. Relatos de que a tira dessa bolsa arrebentava e o “avô dos notebooks” se estatelava “na chon”.
    À direita do drive, acho que tem um “HD” ou disco rígido na tradução tupiniquim, ou ainda disco winchester, como eram conhecidos à época.
    O mouse quadradão significa um “avançado” sistema operacional, baseado em ícones.
    O disquete maior, cujo “drive” está no computador da foto, era conhecido como disquete de “5 e ¼” e tinha a incrível capacidade de 360 Kbytes.
    O disquete menor, de 3,5 polegadas tinha 1,4 Mbytes de capacidade.

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    1. Ainda existiu outro modelo de disquete, acho que por volta de 8 polegadas, mas quase não foi usado por aqui, pelo menos domesticamente. Tinha ainda menos capacidade do que o de 5 polegadas.

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  5. Bom dia Saudosistas. Dia de acompanhar os comentários, e parabenizar o autor da pesquisa.

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  6. Acrescentando à lista de dispositivos de memória, havia o zip drive, que rodava o zip disk que era um disquete meio gorducho com 100 MB de capacidade.

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  7. Na prática entrei para o mundo da computação só com o Windows 3.1.
    Antes disso só algumas aulas de DOS que nunca utilizei no dia a dia.

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  8. Se bem me lembro, cheguei a entregar declaração de imposto de renda em disquete.

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  9. O apelido de winchester para os primeiros modelos de HD deriva do código da espingarda homônima, que era 3030. Isso porque os HD's tinham capacidade de 30MB e tempo de acesso de 30 milissegundos, então eram conhecidos como 30/30.

    Essa explicação é uma das existentes. Todas se referem à espingarda Winchester, mas o motivo para isso varia um pouco de explicação para explicação.

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  10. No princípio havia os discos flexíveis de 8"; depois vieram os de 5 1/4" e por fim os disquetes rígidos de 1,44MB. Os HD's vieram substituir todos eles, embora ao que parece durante algum tempo conviveram com essa mídia antiga.

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  11. Todo mundo sabe o que é um byte (imagino que sim). Um byte é composto de bits. Inicialmente, eram 6 bits, na codificação conhecida como BCD (Binary Coded Decimal). Houve também bytes de 7 bits, mas o que acabou se firmando foi o de 8 bits. Porém havia duas codificações diferentes: a EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code), criada pelo IBM no início dos anos 1960 e usada em computadores de grande porte, e a ASCII (American Standard Code for Information Interchange), usado em microcomputadores. Algumas pessoas pronunciam ASC 2, erradamente, achando que os II são o número 2 em algarismos romanos.

    A representação das letras e números no EBCDIC é completamente diferente dela no ASCII.

    Mais tarde vou dissertar um pouco sobre isso. Aguardem.

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  12. Os próximos comentários visam esclarecer aos curiosos o que representa o byte e o valor de cada byte nos sistemas EBCDIC e ASCII, usados nos computadores. Não sou formado em Informática, apenas trabalhei na área durante décadas. Por isso, posso cometer algum deslize na explicação. Procurarei ser bem didático e simples, para facilitar a compreensão de todos os que não estão acostumados com o assunto.
    Para todos os efeitos, limitar-me-ei ao byte de 8 bits e às codificações EBCDIC e ASCII, embora haja outras mais recentes.

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  13. 1) O BYTE E SEUS BITS
    Um byte é composto por oito bits (abreviação de binary digit). Sendo uma representação binária, cada bit só pode assumir os valores 0 e 1. Em termos eletrônicos, o valor 0 de um bit significa que a posição de memória ou em uma mídia correspondente a ele não tem voltagem; o valor 1 de um bit significa que aquela posição tem voltagem.

    O byte também é chamado de octeto e cada grupo de 4 bits é chamado de semiocteto. Por simplicidade, ao se indicar o valor binário de um byte é costume separar os quatro bits de mais alta ordem (os 4 da esquerda) dos de mais baixa ordem (os 4 da direita). O valor mínimo de um byte, representado por seus bits, é 0000 0000 (todos os bits sem voltagem); o valor máximo é 1111 1111 (todos os bit com voltagem).

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  14. 2) O SISTEMA HEXADECIMAL
    No sistema binário, só existem os valores 0 e 1; no sistema decimal, os valores variam de 0 a 9; no sistema hexadecimal (base 16) são necessários 16 valores diferentes, variando de 0 a 15. Como não existem 16 algarismos diferentes, convencionou-se usar os 10 do sistema decimal, acrescidos das seis letras seguintes. Assim, no sistema hexadecimal os valores variam de 0 a 9 e mais as letras A, B, C, D, E e F. Então, o número 4 no sistema hexadecimal é 4 mesmo; o número 8 é oito mesmo; mas o número 10 é a letra A, o 11 é a B, o 12 é C, o 13 é D, o 14 é E e o 15 é F. Por conseguinte, no sistema hexadecimal os valores variam de 0 a 9 e de A a F.

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  15. 3) TRANSFORMAÇÃO DO VALOR BINÁRIO PARA O HEXADECIMAL
    Para facilitar a representação do valor de um byte, convencionou-se representá-lo não pelos valores binários de seus bits (o que seria longo e de difícil assimilação por nós, humanos) e sim pelo valor hexadecimal de cada semiocteto, ou seja, de cada conjunto de 4 bits componentes do byte. Procede-se assim:

    a) para cada semiocteto, atribui-se para cada bit com valor 1 o valor correspondente à potência de 2 equivalente à posição do bit no semiocteto. O bit de mais baixa ordem (o da extrema direita) é correspondente a 2 elevado à potência 0; o bit a seu lado esquerdo, 2 elevado a 1; o seguinte à esquerda, 2 elevado a 2 o o mais à esquerda, 2 elevado a 3.

    Representando então apenas o valor da potência atribuído a cada bit, teríamos: 3210. O valor hexadecimal do semiocteto é a soma das potências desses bits. Exemplo: seja o semiocteto com valor 1011. O primeiro bit (o mais à esquerda) tem valor 1 e está ligado à potência 3. Logo, como 2 elevado à terceira potência é 8, esse bit vale 8. O segundo bit tem valor zero, logo ele vale zero mesmo; o terceiro bit é 1 e está ligado à potência 1, logo ele vale 2 elevado à potência 1, o que dá 2; o último bit também vale 1 e está ligado à potência 0, e por definição qualquer número elevado a 0 vale 1. Assim, somando esses valores, temos: 8 + 0 + 2 + 1 = 11. E como 11 em hexadecimal é a letra B, então o semiocteto 1011 no sistema binário pode ser representado pela letra B no hexadecimal.

    Outros exemplos:
    0010 = 2 (a soma das potências é 2 ==> 0 + 0 + 2 + 0)
    0011 = 3 (a soma das potências é 3 ==> 0 + 0 + 2 + 1)
    0110 = 6 (a soma das potências é 6 ==> 0 + 4 + 2 + 0)
    1100 = C (a soma das potências é 12 ==> 8 + 4 + 0 + 0)
    1110 = E (a soma das potências é 14 ==> 8 + 4 + 2 + 0)
    1111 = F (a soma das potências é 15 ==> 8 + 4 + 2 + 1)

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  16. 4) QUANTIDADE MÁXIMA DE REPRESENTAÇÃO DE UM BYTE
    Como cada semiocteto pode representar 16 valores (de 0 a F) e o byte tem dois semioctetos, então cada byte pode representar 16 x 16 = 256 valores. No caso do alfabeto latino, temos 26 letras. Se considerarmos maiúsculas e minúsculas, temos 52. Somando aos 10 algarismos, temos 62 valores. Sobram então 194 valores disponíveis para representar muitas outras letras de alfabetos diferentes, sinais gráficos, comandos específicos de máquina, etc, etc.

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  17. 5) OS CÓDIGOS EBCDIC E ASCII
    Como vimos acima, um byte pode representar 256 valores, em hexadecimal variando de 00 a FF. Mas não há tantos valores assim a serem representados na vida real. Por isso, tanto no EBCDIC quanto no ASCII apenas parte desses 256 valores é usada. Porém, cada código atribuiu a letras, números, etc, valores diferentes, embora dentro da faixa 00 a FF. Vamos ver alguns exemplos nos itens seguintes.

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  18. 6) EXEMPLOS NO CÓDIGO EBCDIC
    Limitando-nos apenas às letras maiúsculas e números, os bytes que os representam em EBCDIC, já em formato hexadecimal, são:
    letra A = C1 (em binário, seria 1100 0001)
    letra B = C2 (em binário, 1100 0010)
    Assim por diante, até a letra I, que é C9. A letra J é D1. Assim por diante, até R, que é D9.
    Seguem-se S, que é E2, até Z, que é E9.

    O nome Maria, em EBCDIC, seria D4 C1 D9 C9 C1. Se fôssemos representar isso em binário, seria 1101 0100 1100 0001 1101 1001 1100 1001 1100 0001. Barra pesada, não? Mas é assim que o computador "lê" o nome Maria.

    A sigla SDR seria E2 C4 D9. Em binário, 1101 0010 1100 0100 1101 1001.

    Os números vão de F0 a F9. Então, o número 248 seria F2 F4 F8. Em binário 1111 0010 1111 0100 1111 1000.

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  19. 7) EXEMPLOS NO CÓDIGO ASCII
    Também limitando-nos apenas às letras maiúsculas e números, eles são representados em ASCII da seguinte maneira:
    letra A = 41 (em binário, seria 0100 0001)
    letra B = 42 (em binário, 0100 0010)
    Assim por diante, até a letra Z, que é 5A.

    O nome Maria, em ASCII, seria 4D 41 52 49 41. Se fôssemos representar isso em binário, seria 0100 1101 0100 0001 0101 0010 0100 1001 0100 0001.

    A sigla SDR seria 53 44 52. Em binário, 0101 0011 0100 0100 0101 0010.

    Os números vão de 30 a 39. Então, o número 248 seria 32 34 38. Em binário 0011 0010 0011 0100 0011 1000.

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  20. 8) COMPARAÇÃO
    Baseado nos exemplos acima, temos na representação hexadecimal:
    Maria em EBCDIC é D4 C1 D9 C9 C1; em ASCII, é 4D 41 52 49 41.
    SDR em EBCDIC é E2 C4 D9; em ASCII, é 53 44 52.

    O número 248 em EBCDIC é F2 F4 F8; em ASCII, é 32 34 38.

    Muito fácil, não?

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  21. Agora explique little-endian e big-endian.

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    1. https://www.techtarget.com/searchnetworking/definition/big-endian-and-little-endian

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  22. Muito obrigado, Helio, entendi tudo.

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  23. Considerando a ordem reversa do sistema hexadecimal elevada à enésima potência, levando em conta o teorema fundamental de um modelo de programação linear, é possível chegar a uma solução básica factível que, sob o olhar do teorema do Parafuso de Archimedes, nos conduzirá por uma “park-way” iluminada por lâmpadas Thompson, até a análise do eminente Herr Professor Dr. Helium Bach, publicada acima.

    Utilizando a complexidade dos algoritmos, a Teoria dos Grafos e a Teoria dos Autômatos Finitos, Dr. Bach foi claríssimo na sua exposição.

    Observe-se, entretanto, que a dualidade da programação linear, considerando-se o vetor na tabela canônica e na tabela original, o traçado lembrará uma empena cega com o símbolo de um Fonte Wallace.

    Por exemplo, utilizando-se uma aparelhagem movida a Hemo-Kola, “Blaugas” ou Veedol, é preciso aplicar a Curva de Gauss às estruturas condicionais dos recursos oferecidos pelas linguagens algorítmicas.

    Através do Teorema Chinês do Resto, de autoria do Conde di Lido, muito contestado pelo Teorema de Aproximação Universal, levando em conta os frames conceituais, havemos de concordar que a leitura diária de 0100 1101 0100 0100 0101 0010 é vital para bem compreendermos o mundo atual da Informática.

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    1. Quase perfeita sua explicação. Mas em cima do resultado é necessário aplicar a derivada do Principio da Exclusão de Pauli e em seguida multiplicar pelo paradoxo do Gato de Schrödinger. Aí tirar a prova dos noves com base na constante de Hubble.

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  24. Dear anonymous, the following considerations are also valid:
    "It is possible to arrive at a basic feasible solution under the gaze of the theorem of the inverse order of the plural system and taking into account the fundamental theorem of Gauss.
    Using Iceland's Theory of Green Goblins, your conclusions are well supported.

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  25. Relembrei algumas coisas que não via há quase trinta anos, como sistemas binário e hexadecimal...

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  26. Quanto à foto 1, não localizei exatamente o modelo mostrado, porém há alguns muito parecidos. Tudo indica ser um Compaq Portable da primeira metade dos anos 1980.

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  27. Para quem não entendeu direito a explicação inteira, restrinja-se a saber que para cada letra (e número, e sinal gráfico, etc, etc) existe uma representação no sistema hexadecimal, seja em EBCDIC, seja em ASCII.

    A tabela de correspondência EBCDIC, para letras maiúsculas, é a seguinte:
    A = C1; B = C2; C = C3; D = C4; E = C5; F = C6; G = C7; H = C8; I = C9; J = D1; K = D2; L = D3; M = D4; N = D5; O = D6; P = D7; Q = D8; R = D9; S = E2; T = E3; U = E4; V = E5; W = E6; X = E7; Y = E8; Z = E9.

    Para a codificação ASCII, é a seguinte:
    A = 41; B = 42; C = 43; D = 44; E = 45; F = 46; G = 47; H = 48; I = 49
    J = 4A; K = 4B; L = 4C; M = 4D; N = 4E; O = 4F; P = 50; Q = 51; R = 52; S = 53; T = 54; U = 55; V = 56; W = 57; X = 58; Y = 59; Z = 5A.

    Então, voltemos ao nome MARIA e consultemos as tabelas acima.

    Em EBCDIC, como a letra M corresponde a D4, a letra A a C1, etc, então MARIA é traduzido em hexadecimal por D4 C1 D9 C9 C1.

    Já em ASCII, como a letra M é 4D, a letra A é 41, etc, então MARIA é traduzido por 4D 41 52 49 41.

    Acho que agora ficou mais simples de entender, não é?

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  28. Já para os algarismos, é mais simples. No sistema EBCDIC, a correspondência é:
    0 = F0; 1 = F1; 2 = F2; 3 = F3; 4 = F4; 5 = F5; 6 =F6; 7 = F7; 8 = F8; 9 = F9.

    No sistema ASCII, é assim:
    0 = 30; 1 = 31; 2 = 32; 3 = 33; 4 = 34; 5 = 35; 6 =36; 7 = 37; 8 = 38; 9 = 39.

    Então, seja o número 37682. Em EBCDIC, é F3 F7 F6 F8 F2. Em ASCII, é 33 37 36 38 32.

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  29. E o tapetinho esgarçou ontem. Que retrospecto...

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  30. Acabei de assistir a reportagem com o grande especialista dos carros veteranos e seu Jaguar. E com direito à passeio em sua jurisdição acompanhado da filha bem conhecida.

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    1. Deve ter sido uma ótima reportagem.

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    2. Sorte ter sido logo no começo do programa. Deu para emendar com a F1 na Band.

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