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segunda-feira, 30 de outubro de 2023

TV RIO


FOTO 1: foto de Georgy Szendrodi, 1971. O logotipo da TV RIO aparece em dezenas de fotos antigas de Copacabana.

A TV RIO começou suas transmissões no Rio em meados dos anos 1950, vindo a se juntar à TV TUPI, até então única. Instalou-se no prédio que ficava na esquina da Av. Atlântica com a Rua Francisco Otaviano.

A primeira ocupação deste local foi com a famosa casa de Mère Louise. Depois foi construído, no lugar do cabaré, o prédio do Cassino Atlântico, que foi o que a TV RIO ocupou.

Uma informação que poucos sabem é que, durante algum tempo, antes da TV RIO ali se instalar, funcionou uma sede da AABB neste endereço.

Depois da TV RIO um novo prédio foi construído onde se instalaram os hotéis Rio Palace, depois Sofitel e agora Fairmont.

FOTO 2: Lá no fundo vemos o logotipo da TV RIO, em foto garimpada pelo Nickolas. Nos primeiros tempos era complicado assistir TV. Desde a instalação da antena para capturar o sinal (Copacabana, por exemplo, tinha muita dificuldade face ao Morro dos Cabritos), até à qualidade dos aparelhos. Havia que controlar o "vertical" (imagens correndo para baixo), o "horizontal" (imagens todas tremida), ver através dos "chuviscos" que apareciam na tela.


FOTO 3: Antes do aparecimento do video-tape todos os programas eram "ao vivo", muitos deles com plateia no auditório. Os imprevistos aconteciam para "delírio" dos espectadores e preocupação para os envolvidos. Às vezes havia um problema no cenário e os apresentadores de comerciais tinham que se virar, no ar, para dar tempo de consertarem.

Dentre os programas ao vivo é possível citar alguns de grande sucesso, como o TV RIO RING, com Teti Alfonso, Luiz Mendes e Leo Batista. 

O "Noites Cariocas", às sextas-feiras, com dezenas de comediantes e vedetes como Lady Hilda, Rose Rondelli, Sandra Sandré, Celia Coutinho e tantas outras. 

A "Buzina do Chacrinha", o "O riso é o limite" (com Jorge "Zé Bonitinho" Loredo, Vagareza e Siwa, Walter e Ema Dávila, Nair Belo, Nancy Wanderley), o "J. Silvestre ... Milhões" cuja primeira parte era o "Biscoitestes Duchen", onde havia seis vedetes, cada uma com uma camiseta que tinha uma das letras da marca estampada na frente (a letra "N" era a Sonia Muller, que tinha um charme especial). Alguém lembra das vedetes das outras letras?

O "Hoje é dia de rock" (aos domingos, com o Jair Taumaturgo), "Rio Hit Parade" com Murilo Néri, "Praça da Alegria" com Manoel de Nóbrega e milhares de outros como "Noite de Gala".

Um grande destaque da TV RIO foi o João Roberto Kelly e seus programas musicais.

FOTO 4: A TV Rio tinha algumas séries fantásticas, como “Peter Gunn” de Blake Edwards, com Craig Stevens, “Os Intocáveis” com Robert Stack como Elliot Ness, “Bat Masterson” com Gene Barry, “Combate” com Vic Morrow. “Aventuras Submarinas” com Lloyd Bridges, “Paladino do Oeste” com Richard Boone, “Jet Jackson”, “Além da Imaginação”, “Perry Mason”.

Contam que o Conde di Lido era fã da série “O irresistível Tab Hunter”, mas isto deve ser intriga da oposição. Para competir com o ótimo “Rin-Tin-Tin” do canal 6, o canal 13 exibia “Lassie”, que era menos interessante.


FOTO 5: O "Telejornal Pirelli", com Leo Batista e Heron Domingues era exibido às 19h55, cinco minutos antes do "rival" do canal 6, o "Repórter Esso" com Gontijo Teodoro.

Aos domingos a TV RIO exibia a inesquecível Grande Resenha Facit, a precursora das mesas-redondas esportivas, com o Luiz Mendes, Sandro Moreira, João Saldanha, Armando Nogueira, José Maria Scassa, Vitorino Vieira, Hans Henningsen, Nelson Rodrigues. Armando, Sandro e Saldanha eram os botafoguenses e davam um banho nos demais, sempre saindo vitoriosos nos debates. O único que lhes fazia frente era Nelson Rodrigues. Scassa e Vitorino, que teoricamente defendiam o Flamengo e o Vasco eram engolidos pelos outros. Hans era mais neutro e falava do futebol internacional.

Havia bons programas jornalísticos como o do Sargentelli e culturais como o Teleteatro com Sergio Britto.


FOTO 6, de Jean Manzon: Fazer uma transmissão externa na década de 50 tinha muitas dificuldades técnicas. A foto mostra a transmissão do Congresso Eucarístico Internacional de 1955. 

As senhoras de véu, exigência da Igreja Católica na época, se protegem do sol com uma daquelas sombrinhas japonesas que se abriam num movimento de 180º. Ao fundo destacam-se os luminosos da Esso, do Novo Mundo e do Mobiloil.


FOTO 7, da Última Hora: Aqui vemos uma câmera da TV RIO no Estádio de Remo da Lagoa transmitindo uma regata. A emissora dava grande apoio ao esporte. Chegou a transmitir, todos sábados à tarde, jogos do campeonato de futebol de praia (o verdadeiro, onze contra onze). Os jogos eram no campo do Maravilha, em frente ao Edifício Guarujá, na altura da Constante Ramos.

Lembro de uma transmissão interestadual que mostraria um jogo em Minas Gerais. Foram instalados uma série de transmissores pelo caminho, mas não havia como a imagem chegar, só o som. O locutor escalado era o Oduvaldo Cozzi, um mestre da transmissão esportiva, que tinha um vocabulário rebuscado. Como a imagem não chegava Cozzi ficou enchendo linguiça por muito tempo, enquanto a imagem era o símbolo da emissora. Às tantas, lembrou-se de uma antiga lenda Tupi e numa licença poética saiu-se com: "E por que chora a Mantiqueira? Chora por não receber o beijo das ondas do mar do Rio!"

E por aí foi até o término da partida que não foi vista por ninguém.

FOTO 8: Anúncio de uma programação da TV RIO. Até o "Pergunte ao João", sucesso da Rádio JB, tinha espaço na TV RIO. Naqueles tempos sem Internet, João respondia às perguntas dos telespectadores. Havia filmes, humorísticos (Epitáfio e Santinha era com Renato Corte Real e Nair Belo), novela (com artistas como Fernanda Montenegro e Sergio Brito, adaptada por Nelson Rodrigues), etc.


FOTO 9: A TV RIO cobrindo a apoteótica chegada da Seleção Brasileira, campeã do mundo de futebol em 1958, ao Galeão. É de chamar a atenção a improvisação na cobertura televisiva: em cima de uma grua da Panair vemos uma câmera da TV Rio filmando os jogadores. À direita, embaixo, um repórter (de óculos) segura o enorme aparelho "portátil" com o qual efetuava entrevistas para sua emissora de rádio (seria um BTP1A?).


FOTO 10: Quando vemos a imagem na TV não imaginamos como pode ser precário o cenário verdadeiro. Duas enormes câmeras, uma parede escorada, tudo muito simples.


FOTO 11: Houve um tempo em que um político, independente do seu viés ideológico, atraía a atenção dos telespectadores. Na foto vemos Carlos Lacerda, como poderíamos ver um Lott, um Negrão de Lima, um Sergio Magalhães, deputados e senadores bem diferentes dos atuais.


FOTO 12: o inesquecível Ronald Golias. O "professor" talvez seja o sem-graça Carlos Alberto de Nóbrega.


FOTO 13: três senhoras caminham despreocupadas pela Av. Atlântica, nos anos 60, quase em frente à Rua Rainha Elizabeth. O logotipo da TV RIO é visto ao fundo.


FOTO 14: arquivo da família Gustavo Ferreira, em foto publicada no "Carioca da Gema". 

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As duas fotos seguintes, uma do Decourt e outra do Tumminelli, foram compradas na Praça XV há quase 20 anos. Era comum os "fotologueiros" (Decourt, Tumminelli, Luiz D´, Rouen, JBAN, tia Lu, JRO, entre outros) irem lá buscar fotos antigas aos sábados pela manhã. Hoje em dia o trabalho é mais fácil, pois há muita coisa disponível na Internet. Nos primeiros tempos dos blogs a busca era na Praça XV, nos sebos, em poucos livros antigos e nos arquivos particulares.


FOTO 15: Conta o Decourt:

Uma foto e duas histórias.

História número 1

Esta foto coloca uma bela pá de cal nas especulações a respeito do deslocamento do arremate curvo da velha Av. Atlântica quando do alargamento nos aos 70.

Na foto vemos perfeitamente a velha avenida à direita totalmente intacta, inclusive o velho calçadão que ficava junto a areia, ficando hoje junto ao estacionamento lateral.

Ou seja, pelo menos no Posto VI, as dimensões da velha Atlântica estão perpetuadas no calçadão junto aos prédios.

A foto ainda nos mostra mais detalhes, como a casa que resistiu até os anos 80, na esquina com a Rua Joaquim Nabuco, representante das pioneiras do bairro, pois aparece em fotos já do final dos anos 10 do século XX. Vemos também o prédio do Cassino Atlântico, nessa época sede da TV RIO e que em breve seria demolido, ao seu lado vemos uma ponta do telhado de uma grande casa normanda, demolida junto com o prédio do cassino para a construção do Hotel Sofitel.

História número 2

No sábado passado eu e Roberto Tumminelli fomos garimpar material na Praça XV, quando nos deparamos com várias fotos, aparentemente de uma família. Olha daqui, mexe dali, achei um passaporte que confirmou a identidade dessa senhora, Sara Gandelman, moradora da Rua Saint Romain, nos aprazíveis anos 30 e 40, quando a favela ainda não tinha fagocitado aquela via.

Além de suas fotos em Copacabana e no Rio, havia todo um histórico de várias viagens, desde mocinha até idosa, por vários lugares do Brasil e do mundo, como cartões, folhetos e lembranças. Em suma, toda a memória de uma pessoa foi para o lixo, certamente descartada pelas gerações mais novas que acham que esse material é velho e não serve para nada.

Uma pena!


FOTO 16: Conta o Tumminelli:

A foto acima e a postada por Andre Decourt, pertenciam a uma mesma família, que se desfez do arquivo de imagens deixando-as numa banca da Feira de Antiguidades da Praça XV. 

Vendo as fotos podíamos ver que as imagens abrangiam desde a década de 40 até anos 70, no bairro de Copa, além de outras de viagens da família. Havia também o passaporte da matriarca, Sra. Sara Gandelman, que deduzimos ter morrido há pouco. Com certeza as gerações mais novas descartaram as fotos como lixo. Coisa muito comum de acontecer. Uma história de uma família jogada no lixo e muitas vezes perdida para sempre. É o que sempre digo, muitas fotos de família, revelam coisas interessantíssimas ligadas à história de uma cidade, conforme prova a foto acima.

A velha máxima está certa: o lixo de uns é tesouro de outros...



151 comentários:

  1. A Tv Rio teve uma época muito interessante, com grandes nomes. Acho até que o gênio Walter Clark era de lá.
    Fui muito fã de vários programas citados.
    A televisão era a grande atração da segunda metade do século passado e todos temos muitas lembranças.

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  2. O que tinha de foto na época que frequentava a feira da Praça 15 nem dá para descrever. Álbuns e mais álbuns vendidos ou descartados pelos descendentes dos falecido.
    O que me leva à dura realidade de que somos pouco importantes para nossos filhos e netos. Nos achamos o máximo mas logo somos esquecidos.

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  3. Alguém poderia identificar os carros das fotos 3 e 5?

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  4. A foto 15 é de meados de 1971 e a senhora está em frente ao Edifício Egalité. Atrás dela o Fusca está estacionado exatamente sobre o início da antiga faixa de areia. As obras ainda estavam em andamento. A foto 16, também em frente ao Edifício Egalité e anterior à primeira, mostra ainda a calçada antiga e o homem apoiado em um poste de modelo antigo.

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  5. Bom dia.
    A Sra. Sara está no que hoje é parte do canteiro central que divide as pistas, certo ?

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    1. Ela está sobre a "futura pista de subida". Repare que no lugar do asfalto que ela pisa era a faixa de areia. A antiga pista asfaltada junto aos prédios que aparece à direita na foto, logo receberá as pedras portuguesas que compõem atualmente o calçadão.

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    2. Agora entendi a posição, obrigado Joel.

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  6. Na foto seguinte, o homem está na calçada junto aos prédios, que parece já ter sido alargada.
    Não teriam sido as fotos tiradas no mesmo momento ?

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    1. Concordo, Mário. É possível ver os carros parados no estacionamento do novo calçadão.

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  7. Bom dia, povo.

    Semana cheia, com Halloween, feriadão de finados e final da Libertadores.

    Nestas paragens daqui da Zona Oeste a TV analógica pegava muito mal, a coisa só melhorava com boas antenas, amplificadores de sinal e boosters. As reflexões provocadas pelos maciços da Tijuca e Pedra Branca provocam muitos "fantasmas" e chuviscos. Melhorou um pouco quando colocaram uma antena repetidora no alto da Serra do Mendanha.

    Os melhores sinais era da Tupi, depois os da Globo. A imagem da TV Rio era sofrível, por isso era pouco assistida.

    Hoje em dia a TV aberta respira por aparelhos, a única que ainda se salva é a Globo. O resto é um festival de programas mambembes, normalmente pra vender carnês ou igrejas.

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  8. Bom dia, Dr. D'.

    Essa versão da TV Rio quase não peguei porque acabou em 1977, quando era muito jovem (5 anos). A versão dos anos 80/90 durou pouco, sendo absorvida pela Record.

    Apesar de ter uma visada relativamente direta para o Sumaré quando morei em Madureira, a construção do prédio ao lado de casa, no começo dos anos 80, atrapalhou muito a recepção do sinal, que passou a ter o elenco completo do Gasparzinho...

    Ao me mudar para Jacarepaguá a situação ficou ainda pior... Tanto que a maioria passou a usar antena parabólica.

    Só melhorou (para alguns canais) com a instalação de antenas UHF na igreja da Pena. Com o sinal digital, consigo pegar a maioria dos canais com uma antena interna, coisa impensável na época analógica.

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  9. Lembro de um programa chamado "Praça Onze" na TV Rio, década de 60. O programa tinha quadros humorísticos e números musicais e era bem famoso, assistíamos sempre lá em casa.
    O tema de abertura tocava também no rádio; alguns trechos esparsos:
    "Esta é a Praça Onze tão querida, do carnaval a própria vida,
    a Praça existe alegre ou triste ..."

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  10. Sobre as fotos garimpadas nas feiras de Rio Antigo, especialmente na Praça XV e Lavradio, até há uns dez anos atrás eu ia até lá procurando fotos de meu interesse. Conversando, soube de casos de pessoas literalmente revirando lixo para "salvar" algumas fotos.

    As fotos que eram de minhas tias estão com minha prima. As dos meus pais estão comigo.

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  11. A primeira foto (muito boa, como / de onde foi tirada?) mostra bem que, mesmo depois do aterro, a faixa de areia do posto 6 ficou - como sempre foi - pequena.

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  12. Eu fui na feira da Praça XV até começarem as obras "olímpicas" e ela ser realocada.

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  13. Bom Dia ! Como nunca gostei de ficar plantado na sala vendo tv , mesmo hoje. Tem tanta coisa melhor para fazer. Vou acompanhar os comentários.

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  14. Quando assistia TV existiam os canais 2 Excelsior, 4 Globo, 6 Tupi, 9 Continental e 13 Rio. Seriados como Bat Masterson e outros um sucesso. Coral dos Bigodudos acho que na Tupi ou Globo. Homem do Sapato Branco? As crianças eram felizes com muito pouco. E o nome já diz ; eram as "emissoras" e nós os receptores. Hoje com You Tube e redes sociais todos são emissores e receptores. Era não só o Rio, mas o mundo anos 60. A polêmica história TimeLife/Globo , a meu ver, desequilibrou o cenário. Aí surgiu a Vênus Platinada. Antes os tempos eram (bem) mais ingênuos, com chanchadas na TV com Dercy Gonçalves e Zé Trindade, num humor impensável hoje. Ótimo post!

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    1. Não só programação de TV, acho que também brinquedos, guloseimas, roupas, calçados, passeios e tudo mais.
      Éramos bem menos exigentes.

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    2. Acredito que, em parte, era reflexo do que existia na época, com muito menos opções disponíveis (pelo menos as acessíveis à maioria dos bolsos) de tudo.
      Se não existe ou você não conhece, não pode querer/desejar.

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  15. TV Rio e também a Continental nos anos 60 eram as emissoras do futebol. Pelo menos lá em casa, mas lembro de ter assistido muito o Bat Masterson.
    Meus pais gostavam mais do trecho do Posto 6. Após a duplicação da pista, Praia de Copacabana nunca mais, coincidência ou não.
    Depois andei frequentando a Praia do Leme, mas isso já tem muito tempo.

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  16. Na foto 15 o parachoque dianteiro do fusca esta junto à pedra onde eu sentava para ver os jogos do Lá Vai Bola. Os pneus dianteiros estariam na areia.
    Viajei no tempo lendo os nomes de todos esses programas e séries. Vi quase todos. A Nair Belo tinha um outro quadro humorístico no "O Riso é o limite" em que era casada com um italiano chamado Vittorio (não era o cãozinho do Conde).
    Gostava do Zé Bonitinho ("mulheres cheguei!) e não gostava o Vagareza.
    A "Patrulha Rodoviária" com Broderick Crawford era na TV Rio ou na TV Tupi?
    Quanto ao abandono das fotos é só ir num site de leilões que se encontram milhares de fotos familiares jogadas fora.

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  17. Se o gerente era fã da letra N, Sonia Muller, eu era muito fã da letra E, Thelma Elita. Não lembro do nome das outras.
    Agora, o Conde ser fã do Tab Hunter é dose.

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  18. Belo resgate. Assunto profundamente estudado. Parabéns! Nem sei que foi Tab Hunter... frequentei muito o auditório da TV Rio. Vi, ao vivo, grande parte dos programas.

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  19. Ainda no colégio fui com amigos várias vezes assistir a "Noites Cariocas", às sextas-feiras. Depois íamos tomar um chope no Pigalle, na Av. Atlântica, onde se reuniam as bailarinas do programa. Óbvio que, naquela idade, não tínhamos chance com nenhuma delas...
    Patrulha Rodoviária era na TV Tupi, canal 6, se bem me lembro.

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  20. Me lembrei de um programa de variedades patrocinado pela loja Tonelux, a que também assistíamos lá em casa, fui procurar e achei um tópico na Wikipédia, do qual transcrevo uns pequenos trechos a seguir:
    "O Espetáculos Tonelux ... programa ... patrocinado pelas Lojas Tonelux, loja de eletrodomésticos na Rua Uruguaiana ... nos anos 50 e 60.... transmitido do Teatro João Caetano na Praça Tiradentes, com show de vedetes e comediantes do teatro, sempre nas noites de terça feira. Foi o único programa da televisão brasileira que passou por todos os canais de televisão do Rio nos anos 60.
    As Lojas Tonelux fecharam as portas em 1970.

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  21. Como já disse não era de ficar na sala vendo programas de tv . Mesmo assim vou acompanhar os comentários.

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  22. Eu era muito criança mas lembro do Clube do Titio na TV Rio, cujo apresentador era o Hélio Ribeiro. Um detalhe: nada tem a ver com o nosso prezado comentarista homônimo. Alguém lembra?

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    1. Joel, me lembro do programa ser no início da tarde (sábado ?), mas na Globo.

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  23. Eu assisti nesta semana o primeiro episódio da série Viagem ao fundo do mar de 1964, ainda em p&b, e a ingenuidade dos "inimigos" naquele tempo era risível. A série é passada em "um futuro próximo" (1973), e os equipamentos "sofisticados" do submarino nuclear "Sea Wiew" incluíam até gravadores de rolo e computadores. Não tenho certeza do canal onde a série era exibida: TV Rio ou TV Tupi. A Globo ainda não existia.

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    1. Eu gostava muito desse programa, não perdia sob nenhuma hipótese.
      Junto com o (acho que posterior) Túnel do Tempo era dos meus preferidos.

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    2. Viagem ao Fundo do Mar, Túnel do Tempo e Terra de Gigantes eram meus preferidos, quando criança/adolescente. Mas a minha série mais que especial era Jornada nas Estrelas.

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    3. Perdidos no Espaço também via muito, depois mudaram a temática da aventura e suspense da série para comédia, quando realçaram a veia cômica do Dr. Smith, que agradava as crianças.

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  24. 1) De onde o húngaro Gyorgy tirou a foto 1?
    2) Espetáculos Tonelux tinha participação da Neide Aparecida.
    3) Tio Helio Ribeiro, o da TV, era amigo do Conde di Lido.
    4) Os efeitos especiais dos anos 60 eram toscos. Outro dia vi no Netflix episódios antigos de Star Trek e me diverti com as armas do Capitão Kirk e de Mr. Spock.
    5) A quantidade de músicas que o João Roberto Kelli fazia era um espanto.
    6) Os festivais de música não eram transmitidos pela TV RIO em conexão com a Record de SP? O de 67 foi extraordinário.

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    1. O João Roberto Kelli completou em junho 85 anos e fazia um sucesso danado também no carnaval, com músicas como 'Rancho da Praça XI", "Cabeleira do Zezé”, “Mulata Bossa Nova”, “Colombina Iê Iê Iê”, "Maria Sapatão" e outras.

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  25. Peter Gunn, Cidade Nua, 77 Sunset Strip, O Homem do Rifle, O Último dos Moicanos, Ivanhoé, Bonanza, Na Corda Bamba, O Homem de Virgínia, ...

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  26. Ah, e nos primórdios, National Kid ( contra os Incas Venusianos e contra os Seres Abissais); os "efeitos especiais" não eram nada especiais.

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    1. "Mais veloz que o jato, mais duro que o aço, super-homem invencível, cavaleiro da paz e da justiça, Nacional Kid!"
      O seriado foi criado em 1960, por encomenda, com a finalidade de servir de merchandising para a fábrica National Electronics, atual Panasonic.

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  27. Provavelmente peguei o finalzinho sa TV Rio, já que meu pai gostava de assistir ao Zorro e Bat Masterson e lembro de assistir com ele bem pequeno, ou talvez já em outra emissora. Não lembro exatamente.

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  28. Para quem não viu na época ou é novato no SDR, relembro que a partir de 28/11/2020, e em todos os sábados e domingos seguintes até 20/12 do mesmo ano, o SDR publicou as vinhetas de ao todo 48 séries de TV das décadas de 1950/60/70. Cada postagem exibia 6 vinhetas, com duração média de 1 minuto cada. Foram obtidas por mim no You Tube.

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  29. Entre as series, havia Aventura Submarina, Os Intocáveis, Túnel do Tempo, Agente 86, Papai Sabe Tudo, Patrulha Ridiviária, 77 Sunset Strip, Cidade Nua, e muitas outras.

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    1. Segui seu conselho e revi; muito bom !
      Obs.: A música da abertura do Peter Gunn, "Peter Gunn Theme" composta pelo Henry Mancini é fantástica,

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    2. As trilhas do Henry Mancini eram de maneira geral fantásticas e atemporais.

      O que dizer da trilha da "Pantera Cor de Rosa"?

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  31. Tenho muitas dúvidas se as pessoas leem estes posts extensos. Acostumadas com Facebook, Instagram, etc, dão uma olhadinha nas fotos e vão em frente.
    Isto pode ser constatado por inúmeros comentários que não têm seguimento.

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    1. Eu leio, não apenas o texto, mas também os comentários e as fotos que tenham legenda ou algo escrito. Serviço completo!

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    2. Eu leio tudo. Post e comentários. Porém, as pessoas estão cada dia mais desacostumadas a ler, e a pensar!

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    3. O que reparo é que as pessoas ficam cada vez menos tempo numa publicação, portanto, nao leem tudo. A coisa piorou com o Instagram, mas desceu ladeira abaixo com os aplicativos de vídeos curtos como o TikTok. Um crítico musical que sigo comentou que os jovens não tem mais paciência para ouvir uma musica inteira. Já um jornalista que tem canal no Youtube comentou que muitas pessoas não assistem mais um vídeo do inicio ao fim. Para quem produz conteúdo, é cada vez maior p desafio para chamar atenção e reter o público. Fidelizar então, nem se fala. Mas o Saudades do Rio já é um clássico, Luiz.

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  32. O quadro humorístico citado no comentário de 12:35 não era com a Nair Belo, era um casal de italianos formados pelo "comendador Vitorio " e Marieta essa interpretada pela comediante Maria Tereza Fróes já falecida que depois fez a personagem de uma fofoqueira chamada dona Vamércia na Praça é Nossa no SBT.

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  33. Joel, 14:02h ==> O titio Helio Ribeiro, se bem me lembro, usava um turbante à la indiana, mas usava uma expressão muçulmana. Fazia um salamaleque e dizia a frase "Alah kebir" (Alá é grande), que tem a variante "Alah akbar".

    Por sinal, salamaleque é um aportuguesamento da saudação "Al salámu alaikum" (Que a paz de Alá esteja convosco).

    Como sempre que se trata de palavras ou expressões em árabe, há variantes.

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  34. Se não me falha a memória, a Nair Bello tinha um quadro com o Ary Leite e mais um casal. Eram dois casais, sendo que um ia visitar o outro. De repente, no meio da conversa, os homens começavam a discutir. A Nair Bello, anfitriã, vinha então com uma bandeja com salgadinhos e os oferecia dizendo: "Aceita um crocrete, seu Jacinto?" Com direito a erro proposital de português e tudo.

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    1. Se me fosse perguntado, até hoje eu iria dizer que a "dona" do bordão era a Consuelo Leandro; a memória prega peças.

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    2. Tem razão: era a Consuelo Leandro.

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  35. Também havia o quadro "Café Bola Branca", com alguns casais, tendo como participantes o Tião Macalé, a Sandra Sandré, o Paulo José, a nega Marina Miranda e outros. O quadro tinha uma música de introdução e de saída e cada casal tinha sua própria música. Lembro todas elas, mas como já as citei aqui no SDR mais de uma vez, não vou cansar a beleza dos visitantes repetindo-as.

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  36. Lembro muito pouco da TV Tupi, extinta em 1980 (mas lembro...) e menos ainda da TV Rio original, como dito mais cedo. O primeiro grande evento do qual me lembro é a Copa de 1978,, com narrações de Luciano do Valle, na Globo. Especialmente o Brasil X Polônia, com dois gols do Dinamite, após várias bolas nas traves. Uma e três em cada lance.

    A mudança do gênero do Perdidos no Espaço se deveu à estreia da série do Batman, com Asam West, que tirou audiência da outra série. A "solução" foi combater fogo contra fogo.

    Meu irmão era fã das séries do Irwin Wallace citadas acima (Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar, Terra de Gigantes), mas também gostava do Perdidos no Espaço e Jornada nas Estrelas. Eu, só nas reprises. Ele gostava também das séries com marionetes dos Thunderbirds e Joe 90 (eu acho).

    Outras séries da época foram A Feiticeira e Jeanne é um gênio, Além do Meu Marciano Favorito, com um jovem Bill Bixby.

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    1. A explicação para a mudança de gênero do Perdidos no Espaço é muito interessante, não tinha a menor ideia.
      Realmente a série do Batman com o Adam West era absolutamente farsesca.
      O Dr. Zachary Smith ( interpretado pelo veterano e bom ator Jonathan Harris) e o robô B9, que era chamado pelo Dr. Smith de" lata de sardinha" viraram os personagens cômicos e principais da série.

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    2. Não sabia desse detalhe da concorrência Batman x Perdidos no Espaço. Faz sentido!!

      Já em Terra de Gigantes tinha o Fitzhugh, que era aquele militar ladrão (?!?!) que era o alívio cômico da série.

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    3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  37. Se não me falha a memória o Monsueto e o Gasolina faziam parte do Café Bola Branca. O samba da vinheta era assim: "Samba de branco tem conta no banco, tem Cadillac, mordomo, e café, samba de branco tem conta no banco, mas também, mas também tem mulher." Eu me lembro nesse quadro também do Grande Otelo, da Aizita Nascimento, mas não me lembro do Tião Macalé nem da Marina Miranda.

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    1. Vou refrescar sua memória, o bordão do Tião Macalé no final do quadro era...ETA CRIOLA DIFICIL !

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    2. Colaborarador Anônimo, a "Crioula difícil " era um personagem de um quadro do programa "Balança mas não cai" e não do "Café Bola Branca".

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    3. Joel, 16:54h ==> essa vinheta era do remake do Café Bola Branca. O original era: "Ao Café Bola Branca, gente branca não vai / Gente branca é um inferno, gente branca é um inferno / Isto aqui é o céu. / Quem é triste também, ou quem não é de nada / Fica lá na calçada, fica lá na calçada / Não vê o crioléu".

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    4. Uma vinheta impensável de ser cantada em público, imagine? "Crioléu"? As ONGS de direitos humanos ingressariam com centenas de ações cobrando trilhões de reais de indenizações, deputados e senadores discursariam no Congresso condenando tamanho absurdo, a ONU, o Papa, a Anistia Internacional esbravejariam aos quatro ventos pedindo providências, e "otras cositas mas"...

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  38. Outra série marcante dos anos 60 foi O Agente da Uncle com os personagens Napoleon Solo e Ilya Kuryakin.

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    1. O ator David Mc'Callun, que interpretava o agente russo ainda pode ser visto na série NCIS no papel de um médico legista.

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    2. Joel, vc está correto, o quadro do Tião Macalé com a Marina Miranda era no Balança mas não cai (repetindo pois coloquei no lugar errado, sempre me confundo.rs)

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  39. Messi ganhou novamente a Bola de Ouro, pela 8° vez. Vinicius Jr ficou em 6°, único brasileiro entre os 30. Não é a toa que estamos mal há muito tempo.

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  40. Boa noite.
    Gostaria de sugerir uma postagem (se já não tiver sido abordada, claro): programas antigos de rádio.
    Eu não vivi o apogeu deles mas aprendi, desde cedo, a apreciar as transmissões em Ondas Médias/Curtas - incluindo as rádios estrangeiras.
    Infelizmente (dentro do meu ponto de vista, claro) as grandes estações em AM já foram extintas em sua maioria, restando poucas de boa qualidade para se ouvir.
    Abraços a todos.

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  41. Embora eu goste de Astronomia, nenhuma série de filmes sobre viagens espaciais me atrai. O único filme de que gostei foi 2001 - Uma Odisséia no Espaço. Detestei Star Wars. Muita mentira junta. Eu sou bastante apegado à realidade. Não gosto de ficção, só raramente.

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    1. 2001 foi "o filme" de ficção científica,
      é uma obra-prima e covardia comparar qualquer outro filme de ficção científica com ele.
      Solaris, filme russo de 1972, é bom, vale assistir.
      Star War é uma bobagem (para mim divertida), um western espacial.
      Falando do diretor de 2001, dizem que o melhor filme que nunca foi feito é o "Napoleão de Stanley Kubrick".(parece que ele tinha a intenção/vontade de fazer um filme sobre o Napoleão).

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    2. Vamos ter agora, já vi o trailer, o Napoleão do Ridley Scott, com Joaquin Phoenix no papel título.
      Sei não.....

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    3. Um amigo meu diz que 2001 -Uma Odisseia no Espaço tem que ser visto bêbado. Eu adoro este filme.

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    4. Dizem muita coisa daquela sequência psicodélica quase no final do filme. Era época do LSD...

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  42. Hélio, realmente o 2001 é uma obra prima, não sei se vc sabe, já que foi pouco divulgado, que houve uma continuação , o filme chama-se 2010 o ano em que faremos contato. Gostei muito e recomendo.

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    1. Como literatura, é uma trilogia incluindo 2071 (não lembro o subtítulo). No cinema até havia a expectativa de também ser uma trilogia mas o fracasso de público de "2010" enterrou o projeto.

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    2. Nem lembrava que foram quatro livros e o terceiro era "2061"...

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  43. Boa noite/bom dia a todos!
    Eu também leio tudinho,, só não comento muito porque aparece pouca coisa da Ilha. Em compensação vocês assistiram tanta televisão quanto eu. E também lembram tudo!
    Titio Hélio Ribeiro chegou a ter programa na Globo, depois sumiu. Em uma coluna do Zózimo (JB), lá pelos anos 90, este disse que o titio Hélio apresentava um show em uma casa noturna na Praça Mauá (acho que não era para crianças).
    Arrrááááá!!! Ninguém lembrou do Professor Bey e sua partner Ilka. Mágicas, telepatia e hipnotismo `sa sextas-feiras no canal 13. Pensar, Professor, pensar.

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  44. Bom Dia ! Foi sugerido no comentário das 19.26 , programas de radio. Acho que pode "dar samba". Pelo menos para os mais antigos.

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  45. Falando em séries de TV, quem se lembra de "Papai Sabe Tudo" e "O Jovem Doutor Ricardo", esta com Cyl Farney e Tereza Rachel? Raríssimos daqui se lembrarão delas.

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    1. Lembro muito do Papai Sabe Tudo. No canal Rede Brasil passa muitas dessas séries antigas. Nesse exato momento está passando Daniel Boone.

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    2. Conhecia Daniel Boone de gibis, assim como David Crockett. Mas eu preferia gibis de faroeste ou os do tipo Luluzinha, Bolinha, Pato Donald, etc. Posteriormente Brasinha, Recruta Zero, Pimentinha. Raramente "Os Sobrinhos do Capitão".

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  46. Bom dia.

    "Marcando ponto", dia "das bruxas" e dia da dona de casa... Coincidência (ou não)? Dia também "do saci".

    Tenho uma teoria sobre essa comemoração recente do "raluim".

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    1. Não é complexa. Simplesmente quem tinha dinheiro para passar um tempo nos EUA trouxe o costume, primeiro para seu "círculo social" e depois "descendo" a pirâmide social.

      Outras influências podem ter sido os filmes e até os cursos de inglês...

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    2. Sim, e aí surgiu mais uma data para o comércio & serviços ganharem dinheiro.
      Eu pessoalmente acho que não tem nada a ver com nada, artificialmente criada e importada como você bem observou.

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  47. Acho que não foi comentando, porque era no Globo, o sensacional Raul Longras, o"casamenteiro". Não sei o motivo, mas o associo ao programa "Patrulha da Cidade". Tinha também um programa tipo Datena light. Os comentários sobre os meliantes seriam proibidos hoje pela incorreção política.

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    1. Era "A cidade contra o crime", apresentado por Samuel Correa, que mais tarde se elegeu deputado estadual pelo "antigo Estado do Rio". Tinha até o motorista "meia trava", personagem que fazia a linha Mauá - Caxias.

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    2. "Patrulha da Cidade" é um programa da rádio Tupi, que até pode ter ganho por algum tempo uma versão na TV. Mas posso estar errado. Quando tentaram voltar com a TV Rio no final dos anos 80, acho que teve uma versão do programa, com o Affonso Soares. Mas não deve ter durado muito.

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  48. Ainda sobre 2001:Uma Odisseia no Espaço, o argumento do filme foi uma criação conjunta entre Clarke e Kubrick com o livro nascendo ao mesmo tempo que o roteiro ia ficando pronto.
    O livro foi publicado após o filme, no mesmo ano do lançamento deste, em 1968, e deu origem à uma tetralogia:
    2001: A Space Odyssey
    2010: Odissey Two, publicado em 1982
    (base do segundo filme, que teve o título em português de "2010: O ano em que faremos contato")
    2061: Odissey Three, publicado em 1987
    3001: The Final Odissey, publicado em 1997


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    1. Jurava que o terceiro livro era 2071... Errei por dez anos.

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    2. O que não faz a menor diferença; obra menor do autor, assim como o quarto livro.

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  49. A gerência perguntou ontem: "de onde o húngaro Gyorgy tirou a foto 1?"
    Pois só consigo imaginar que foi de um helicóptero.
    Sobre fotos de familiares, aos poucos meu irmão está digitalizando, através de um profissional especializado, quase todas que estão nos álbuns que meus pais deixaram para nós. E vai postando em redes sociais para nossos filhos e primos.

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    1. Realmente, só de helicóptero ( hoje em dia, seria fácil com um drone)

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    2. Algumas fotos do húngaro foram tiradas de aviões.

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  50. Dia das Bruxas, Halloween. Dizem que a palavra deriva de "All Hallows Eve", traduzido para "Véspera de Todos os Santos", por ocorrer um dia antes de 1 de novembro.

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  51. Para quem gosta de literatura de ficção científica, recomendo além dos manjados (e ótimos) Isaac Asimov e Arthur Clark, outros dois autores americanos clássicos:
    1) Ray Bradbury, livros mais conhecidos:
    - Fahrenheit 451, muito bom, que deu origem ao filme de 1966, com o mesmo título, dirigido por François Truffaut, com a Julie Christie.
    - O Homem Ilustrado, muito bom, que deu origem ao filme de 1969, de mesmo título, dirigido por Jack Smight, com o Rod Steiger.
    - Crônicas Marcianas, muito bom.
    2) Philip K. Dick, livros mais conhecidos:
    Andróides Sonham Com Ovelhas Elétricas? (Do Droids Dream of Electric Sheep? ), muito bom, que deu origem ao filme de Ridley Scott, em 1982, O Caçador de Androides (Blade Runner) com Harrison Ford.
    - O Homem do Castelo Alto (The Man in the High Castle), muito bom, que deu origem á uma série recente disponível no Prime Video.

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    1. Mário, li quase todos.
      A capa do livro o Homem Tatuado me impressionou na época.
      Helio, eu era muito fã das revistas de faroeste. Hoje em dia já vi quase todos os filmes de faroeste disponíveis nos streamings e no YouTube, exceto algumas produções péssimas da segunda linha italiana. Alguns faroestes "modernos" deixam a desejar, embora haja alguns razoáveis (vi há pouco "O retorno da lenda".)

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    2. Luiz, o filme Unforgiven : Os Imperdoáveis, (1992) do Clint Eastwood (que o dedicou a seus mentores Sergio Leone e Don Siegel) é um dos bons westerns que vi; a cena do tiroteio final no saloon é perfeita, extremamente real.
      O elenco é "covardia": Clint Eastwood, Gene Hackman, Morgan Freeman, Richard Harris, Frances Fisher e Saul Rubinek.

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    3. Revi há uns 15 dias. Muito bom.

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    4. Não li nenhum dos livros, mas vi os filmes "Fahrenheit 451" e "O Caçador de Androides". Há décadas.

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    5. Acho que vi "Os Imperdoáveis", mas não tenho certeza. Vi muito poucos filmes de faroeste: "Matar ou Morrer", com o belo tema musical de Dimitri Tiomkin, alguns engraçados da série Trinity, um ou dois do Clint Eastwood e do John Wayne, o do "Butch Cassidy e Sundance Kid" e mais um ou outro.

      Acho que vi "Os Brutos Tambem Amam", mas não estou certo. Porem acho lindo o tema musical dele, "Shane".

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  52. Mário e Paulo Roberto, haveria a possibilidade da foto ter sido feita de algum hotel da Av. Atlântica com uma teleobjetiva?
    Em 1971 não era comum um visitante alugar helicóptero, acho eu.

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    1. Sim, é uma hipótese talvez mais crível do que a do helicóptero para a época; pelo ângulo da foto e pela curvatura da praia, aonde, no Leme?

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    2. Nessa altura e nesse ângulo eu não consigo imaginar a possibilidade de ser um dos prédios existentes na época.
      Mesmo com a possibilidade do Méridien em construção, tem a distância e a obra teria que estar com a laje do topo, por exemplo.

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    3. Acho que vamos ter que recorrer a um especialista em Copacabana. Com "doutorado" e tudo mais nesse assunto.

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    4. Lembro que quando essas fotos "bombaram" foi comentado que algumas foram tiradas durante viagens de avião. Mas provavelmente não essa.

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  53. Talvez o Roberto Carlos tenha feito!

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  54. André Moraes, 30/10, 19:28h ==> talvez lhe interesse ver as postagens de 15/04 e 13/05 deste ano.

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  55. Boa Tarde ! Pensei que muitos diriam alguma coisa.

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  56. Cadê obiscoitomolhado para identificar os automóveis?

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  57. Boa noite!
    GMA, o Raul Longras tinha um programa policial diário na Globo, lá pelas 6 ou 7 horas da noite, em que ele contava um caso detalhes, ruídos com a boca, pantomimas várias, além de apresentar a foto de algum criminoso, com o bordão "Olhe bem este boneco! este cara é lalau!" As crianças adoravam. Daí acabou saindo o programa casamenteiro.

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  58. Bom dia.
    01 de novembro, já?
    Quanto mais velho fico, mais a passagem do tempo acelera ...

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  59. Vendo as fotos das externas da Tv Rio percebi como deve ser cansativo o trabalho dos operadores das câmaras de Tv. O tempo todo acompanhando a ação, geralmente de pé, olhando para aquela telinha da câmera, com o diretor de Tv buzinando o tempo todo nos ouvidos deles, sob sol ou chuva.
    O trabalho é realmente impressionante atualmente, com inúmeras câmeras filmando os jogos, por exemplo. Pegam qualquer lance. E os diretores de Tv também são muito bons. Cortam para os diversos ângulos rapidamente, repetem os lances importantes no mesmo instante.
    No tênis, por exemplo, fico admirado como conseguem identificar rapidamente para onde foi a bolinha quando sai da quadra e vai para as arquibancadas.
    Hoje em dia, na minha opinião, ver os jogos de qualquer esporte pela Tv é muito melhor do que no campo. É claro que aquele ambiente no estádio é sem igual, mas você vê pior.

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    1. Hoje a tecnologia evoluiu tanto que nem precisa de "cameraman". Basta um smartphone, um tripé com iluminação e uma conexão estável de internet. Em alguns lugares, é necessário uma escolta armada, mas isso é outra história.

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  60. Bom dia Saudosistas.
    Li sobre todas as fotos da postagem e também todos os comentários até agora.
    Na minha opinião as TV's abertas no futuro serão somente para transmitir tele-jornais e matérias de acontecimentos pelo mundo ao vivo, hoje só vejo TV aberta quando é jogo ao vivo na TV.
    Sou um fã incondicional das Séries, assino quase todas elas NETFLIX, PRIME VIDEO, DISNEY, STAR+, HBO MAX, acho o que há de melhor para substituir a TV aberta.
    Quanto aos programas de TV e Séries antigas, me recordo:
    - Família Trapo - TV Tio
    - A, E, I, O - URCA - TV Tupi
    - TV Stuart - Canal Zero - TV Excelsior
    - Faça Humor não Faça a Guerra (bem atual nos dias de hoje)
    - Chico City
    - Satiricon
    - Planeta dos Homens
    - Viva o Gordo
    - TV Pirata
    - Cabaré do Barata (TV Manchete)
    - Casseta e Planeta
    - Balança Mas Não Cai
    - Moacir Franco Show
    As Principais Séries que acompanhei na TV nos anos 60, 70
    - Bonanza
    - Daniel Boone
    - Tarzan
    - Guerra, Sombra e Água Fria
    - Os Intocáveis
    - Túnel do Tempo
    - Kojak
    - Bareta
    - SWAT
    - As Panteras
    - Dallas
    - Ilha da Fantasia
    - Kung Fu
    - Agente da UNCLE
    - Missão Impossível
    - Casal 20
    - Magnun
    - Viagem ao fundo do Mar
    - James West
    - O Homem Invisível
    - Ratos do Deserto
    - Família Dó-Ré-Mi
    Tem um seriado policial que agora não me lembro o nome, que passava na TV Globo, com o Tony Curtis e Roger Moore.


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    1. Lembrei o nome se chamava Persuader, não sei se escrevi certo.

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    2. Você não via "O homem de seis millhões de dolares"? Assine também a Paramount. Tem séries ótimas! Começe pela "The offer" Excelente!

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    3. Lucia assisti algumas vezes, mas não gostava.
      Lucia quanto a assinar a Paramount, hoje já não consigo assistir a todas as séries que programo ver.
      Estou vendo a série "A Idade Dourada" na HBO Max, muito boa.

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    4. Também estou vendo " A idade dourada" , mas é só uma vez por semana. Coloca a Paramount, não vai se arrepender! E não perca "The Offer" coloca na sua lista. É Ótima! Sobre a produção do O Poderoso Chefão!

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  61. Ontem o Luiz mencionou em um comentário o Festival de Música Popular Brasileira de 1967
    " ... O de 67 foi extraordinário."
    Existe um documentário chamado "Uma Noite em 67", de Ricardo Calil e Renato Terra sobre esse festival.
    Já não me lembro mais aonde assisti, mas está disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=bfndVO7jacY.
    Recomendo, é muito bom.
    "Ponteio", 'Alegria, Alegria", 'Roda Viva", 'Domingo no Parque", o Sérgio Ricardo quebrando e atirando o violão na plateia que o vaiava,
    (manchete de um jornal no dia seguinte: Violada no Auditório ...)
    Obs: Domingo no Parque tem, para mim, uma das melhores letras da música brasileira de todos os tempos.

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    1. Concordo quanto à letra de "Domingo no Parque". E não sou fã do Gilberto Gil.

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    2. Tenho baixadas da Internet e gravadas por mim em CD (sou antiquado) cerca de 2000 músicas, das quais as brasileiras não devem chegar a 100. Especificamente do Gil, só gravei "Domingo no Parque" e "Procissão".

      Mas acho muito bonitas e bem boladas as letras de "Construção", do Chico Buarque, "Paralelas" e "Pequeno Mapa do Tempo", do Belchior, "Amigo é pra essas coisas", do MPB4, "Clarisse", do Caetano, e mais algumas.

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    3. Considero uma obra-prima, mas compreensível apenas para os iniciados, o seguinte trecho de "Paralelas", do Belchior:
      "E as paralelas dos pneus na água das ruas / são duas estradas nuas / em que foges do que é teu. // Do apartamento, oitavo andar / abro a vidraça e digo quando o carro passa / teu infinito sou eu".

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    4. Não sei se foi proposital, coincidência ou se estou imaginando coisas ao ver certos trechos da música "Leãozinho", do Caetano. Num trecho, ela diz "Quando ele lhe doura a pele ao léu" e mais adiante "De estar perto de vocé e entrar numa".

      Acontece que "leão" em Latim é "leo" e na língua do Tarzan é "numa". Coincidência?

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    5. Bom Dia ! Hélio, não acredito em coincidência . A letra deve ter sido pesquisada.

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    6. impossível não concordar com a sua breve seleção musical; "Amigo é pra essas coisas", do Aldir Blanc & Silvio Junior, cantada pelo MPB4, é fantástica.
      Falando em Belchior, fera, só músicas muito boas;
      não me canso de (re)ver o vídeo do Fantástico com a Elis Regina cantando "Como nossos pais".

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    7. Eu tenho a "ligeira impressão" de que esse leãozinho era na verdade um "valete". Em 1973 eu passei uma temporada em Salvador, e na "Praia da Barra" era frequente ver um Caetano Veloso "esquelético" vestindo uma sunga rosa/lilás exígua bastante apertada que tampava apenas seu órgão excretor. Com um andar sinuoso, certamente poderia servir de inspiração para o saudoso Paulo Silvino "encher os pulmões" e gritar: "Ahhhhhh, isto é uma......verdade". ### Nas redes sociais é frequente observar essa "velha guarda de velhos baianos e não baianos" com postagens absolutamente impróprias dando conta de que as suas respectivas sexualidade sempre andaram na corda bamba, pois alguns admitem que são "bissexuais", que na terminologia antiga eram conhecidos como "Gillete".

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    8. Sobre o festival de 1967 e o documentário que ele gerou, minha irmã gostou tanto que alguns anos atrás dei o DVD de presente para ela. Quando ainda havia filme em mídia física à venda no comércio.

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  62. Para quem quer se divertir recomendo no Star Plus as séries “O zelador” e “Não sou nada” (“Nada” no original).
    Nossos vizinhos argentinos fazem bons filmes. Os episódios são curtos, leves, divertidos e inteligentes. Com ótimos atores.

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  63. Já que o assunto é música, vou digitando ao som da voz de Teresa Cristina cantando Noel Rosa.
    Dizem que O Leãozinho é sobre o filho dele. E "numa" pode ser qualquer coisa, inclusive uma frase incompleta sobre entrar numa "maresia", por exemplo, depois de fumar uma erva. Em tempos de forte censura os autores tinham que ser sutis.

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  64. Falando em manchetes de jornais, além da "Violada no auditório" devida ao Sérgio Ricardo, ficou famosa - acho que também nos anos 60 - em um daqueles jornais bem sensacionalistas, a seguinte: "Cachorro faz mal à moça, página x";
    Na página indicada, a explicação: a moça tinha passado mal ao comer um cachorro-quente estragado ...

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  65. Voltando ao tema "TV RIO", acho que já contei aqui esta história, porém alguém pode não ter lido.
    O auge da TV Rio foi quando eles contrataram uma firma chamada Cantagalo, para dirigir a TV, cujo presidente era o Walter Clark. Da diretoria faziam parte um primo meu, José Octávio Castro Neves, o Boni, o Arce , etc.... Devido ao grande sucesso da TV Rio, Dr. Roberto Marinho, vendo o sucesso que a TV Rio fazia, contratou a Cantagalo para dirigir a TV Globo. O acordo inicial previa 5% do faturamento dos comerciais vinculados à TV para o Walter e os diretores receberiam um régio salário. Assim sendo, a TV Globo, principalmente pela atuação do Boni, tornou-se líder de audiência. Também havia um diretor, Joe, que representava o grupo Time Life. Durante décadas, a Globo foi a TV mais vista no Brasil. Promoveu novelas, especiais, implementou programas como o Globo Repórter, o Fantástico, eventos internacionais ao vivo via satélite ( o José Octavio era o diretor de eventos Internacionais e eu era seu assitente). Passaram a transmitir , basicamente, eventos esportivos, como Copa do Mundo, Fórmula1, campeonatos de natação, Olimpíadas e, por último o Festival Intermacional da Canção. Fiz parte da equipe que promoveu o último Festival da Canção Internacional, daí a minha conexão com o Piazzolla de quem me tornei amigo. Já contei esta história aqui.
    O FIC foi desativado, pois o $ investido renderia mais em inaugurar repetidoras da Globo pelo país, formando a Rede Globo de Televisão.
    Depois de tudo, Dr. Roberto chamou o Walter Clark para redefinir o contrato, dizendo que os 5% que ele ganhava, eram mais do que ele próprio ganhava, propondo uma redução na porcentagem. Como o Walter não aceitou, o contrato foi desativado e, no lugar do Walter ficou o primogênito do Roberto Marinho, Robertinho.
    A Cantagalo se foi, o Walter foi para a TVE e os diretores seguiram seus rumos. Boni comprou a TV Rio Sul, José Octávio virou dono de restaurante, e eu ma formei médico. Péssima escolha.
    O resultado é que a Globo está afundada em dívidas e foi até ameaçada pelo Bolsonaro, em ter sua licença cassada. Esta é a verdade. Desculpem o longo texto.

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  66. Quanto à TV "aberta", nem para notícias ou esportes é mais necessária, tem tudo na TV "a cabo" ou no '"streaming".
    A TV "a cabo" também está com seus dias contados.
    A transmissão de conteúdo online sob demanda, em qualquer dispositivo com conexão à internet, em tempo real e sem a necessidade de download, é o futuro inevitável.

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    1. A TV "aberta" e até a paga convencional ainda sobreviverão enquanto o streaming não solucionar o problema do "delay" em transmissões esportivas, que chega a ser de mais de um minuto em relação à transmissão ao vivo.

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  67. A Editora Anta Copacabanensis, rival da Editora Capivara (uma das mais famosas da atualidade), lançará durante a "Black Friday", a coleção "A vida do Dr. Conde di Lido", em 20 volumes.
    Além de leitura obrigatória esta coleção será o "best seller" entre os presentes de Natal.
    Capítulos como "O Conde e seus amigos artistas", citando a relação íntima com o Jô, o Peter Sellers, o Mastroianni, a Catherine Deneuve, entre outros, abrirá o volume 1.
    "O perfume Lancaster, o Berro d´Água e as BRs" será um capítulo que descreverá as aventuras românticas de um adolescente dos anos 60.
    No volume dedicado à música, "O Conde di Lido, seu violão e seu piano", todos seus parceiros darão depoimentos, tais como Paul McCartney, Count Basie, Piazzola, Tom & Vinicius, entre outros menos votados.
    "A Venus Platinada , do sucesso ao ocaso", conterá as planilhas do Conde referente às verbas publicitárias da Globo.
    Em "As boates do Rio, histórias dos porteiros aos donos" traçará um cenário da noite carioca, abordando os encontros e desencontros, os grandes casos de amor e traição, as prostitutas de luxo, e muito mais.
    No capítulo "Drogas e Rock and Roll" saberemos a verdade sobre os anos 60.
    Um dos temas mais aguardados é como o Johnny Walker Black Label atua na criatividade de muitos e, em outros, leva à narcolepsia.
    Em "A colorização de fotos" todos os segredos desta arte, efêmera no caso do Conde, podem ser transmitidas a artistas como o Nickolas.
    O capítulo "Discos Voadores e abduções" deslumbrará o Mário e demais admiradores da ficção científica.
    "A hidroginástica e o amor na terceira idade" é um hino à longevidade.
    É pouco o espaço neste sítio para descrever o que há nos 20 volumes.
    Fica um conselho: não deixem de comprar!
    O CEO da Calango, Dr. Menezes, já leu a prova final e aprovou.
    Não poderia haver melhor indicação.

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    1. Já reservei a minha coleção, capa dura, edição "de luxe".

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  68. É impressionante o número de séries que todos nós já vimos. Sinto falta do "Columbo", com Peter Falk e "Wyatt Earp", com Hugh O´Brien.
    Lembram de "77 Sunset Strip", com Efrem Zimbalist Jr., "Na Corda Bamba", com Mike Connors, "San Francisco Urgente", com Karl Malden?

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    1. O personagem do Mike Connors nunca era revistado nas costas, onde ele portava o revólver...

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    2. Karl Maden e um jovem Michael Douglas.

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  69. Querido "anônimo", vc apenas esqueceu que eu, com doutorado em TI, identifico em segundos o IP de quem está assacando aleivosias a meu respeito. Vc não vale o que come. Mau caráter! Não tenha vergonha de se identificar. Sei que vc me conhece melhor do que eu mesmo. O problema é que eu te conheço no mesmo nível. Te amo de paixão e vc sabe disso. Adoro seus textos sobre mim. À esta altura, quem nos conhece sabe que 50% do que vc fala sobre mim, são frutos da sua fértil imaginação. Não importa. O que vale mesmo é a amizade que construimos nestes últimos 15 ou mais anos. Te amo!!!

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  70. Gostei da ideia dos livros (20 volumes) que vc sugere. Conto com a sua memória para saber o que escrevi, uma vez que a minha já está debilitada pelo alemão.

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  71. Boa Noite ! Neste momento muitos fogos vindo lá do Engenhão.

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  72. Até agora 148 comentários, média de quase 50 por dia.
    Vamos bem.

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  73. "Há coisas que só acontecem ao Botafogo".

    E, no dia de Todos os Santos, deu a lógica.

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  74. Bom Dia ! Como amanheceu sem chuva, a "fábrica" de ônibus começa os trabalhos mais cedo hoje. Fui !

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  75. "Os Brutos Também Amam/Shane" é o filme que o Woody Allen gostaria de ter feito ou um dos seus favoritos. Vou verificar.

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