FOTO 1: Como conta Dunlop, até 1856 não havia no Rio serviço organizado de combate ao fogo. Os incêndios eram extintos da maneira mais rudimentar possível, com voluntários em fila, baldes de água passando de mão em mão, toscas escadas para retirar moradores de prédios mais altos.
No ano de 1856 foi criado
o Corpo Provisório de Bombeiros da Corte.
Os avisos de incêndio
eram dados por três tiros de peça de artilharia de grosso calibre, disparados
do alto do Morro do Castelo, com intervalos de cinco minutos.
Para indicar a Freguesia
onde lavrava o fogo, o sino grande da igreja de São Francisco de Paula dava
badaladas convencionais: um toque (Sacramento), dois toques (São José), três
toques (Candelária), quatro toques (Santa Rita), cinco toques (Santana), seis
toques (Engenho Velho), sete toques (Santo Antonio), oito toques (Glória), nove
toques (Lagoa). Também o sino maior da freguesia onde havia o fogo repetia o
toque de incêndio de minuto em minuto.
FOTO 2: Postal da coleção de Klerman W. Lopes.Vemos a torre de exercícios do Quartel Central do Corpo de Bombeiros, na Praça da República.
O lema do Corpo de Bombeiros é "Vidas alheias e riquezas salvar”.
FOTO 3: Postal da coleção de Klerman W. Lopes. A fachada posterior do quartel dá para a Rua do Senado.
FOTO 4: Postal da coleção de Klerman W. Lopes. Foto de Malta.
A instituição, que viria a ser o 1º Corpo de Bombeiros do Brasil, foi criada pelo
Imperador Dom Pedro II, através do Decreto nº1775, de 02 de julho de 1856,
ainda na época do Brasil Império.
FOTO 6: Quartel de Bombeiros do Humaitá em 1910. Esta bela foto, enviada pelo Francisco Patricio, mostra uma região que ainda mantém muito de suas características de décadas passadas. Este quartel não mudou praticamente nada e é tombado. Acho que aquela casa lá em cima do morro também existe até hoje.
Já imaginaram, mesmo com o esforço de Lulu&Dudu, o quanto devia demorar até essas carroças chegarem ao local do incêndio?
Consta que a residência no alto do morro que se vê ao fundo é o Castelinho, antiga residência da família Barcelos. Dona Odete Barcelos a proprietária, era pintora e mantinha um atelier na parte baixa da encosta, na subida pela Rua Maria Eugênia ( em frente onde hoje é a entrada principal da Casa de Espanha). A este estúdio acorriam os escultores e pintores da época, estudantes interessados no convívio com os mestres e amigos.
O espaço também era destinado ao incentivo de outras artes, como o balé, por exemplo. Era chamado de "Escolinha da Dona Odete". Anos depois, já nas mãos dos herdeiros de Dona Odete, o espaço continuou a exercer sua função cultural, alí eram dadas aulas de Tae Kwon Do na década de 90, entre outras atividades.
FOTO 7: O Quartel da Tijuca, em foto enviada pelo Carlos Paiva. A esquina ao fundo é da Rua José Higino, quase esquina com Avenida Maracanã. À esquerda, fora da foto, junto ao muro, ficava a antiga 19ª Delegacia Policial (o Joel poderá confirmar).
FOTO 8: Vemos uma imagem do hoje desaparecido quartel da Primeira Zona do Corpo de Bombeiros, no Cais do Porto.
Em 1918, D. Rosa
Leopoldina Guimarães doa um terreno situado entre as antigas ruas Guimarães
Caipora, atual Bolívar, e Furquim Werneck, atual Xavier da Silveira,
destinando-a à construção de uma estação para o Corpo de Bombeiros.
Em 04 de março de 1920,
foi inaugurado em Copacabana o Quartel do Corpo de Bombeiros, com a primeira
designação de posto 11 – Copacabana, que, após, passou à denominação de
Destacamento 04 – Copacabana.
Em 1926 foi inaugurada a Praça Eugênio Jardim,
situada em frente ao Quartel de Copacabana. O nome da praça é uma homenagem
póstuma ao Major Bombeiro Militar Eugênio Rodrigues de Morais Jardim,
ex-Comandante do Corpo de Bombeiros.
Situado na Rua Xavier da
Silveira, 120 – Copacabana, os bombeiros deste quartel participaram de episódios
relevantes tais como: “Os 18 do Forte”, em 1922, incêndio do prédio da Boate
Vogue, em 1955, deslizamentos e desabamentos provocados pela enchente de 1966,
incêndio no Centro de Convenções do Hotel Nacional, em 1977, deslizamentos no
Morro do Pavão-Pavãozinho em 1983.
Ao longo destes anos, a
arquitetura do quartel se mantém preservada em suas características.
FOTO 13: Nesta foto da Escola de Aviação Militar, de 1934, dá para ver um pedaço do "Caminho do Caniço" ainda aberto. É anterior à abertura do Corte do Cantagalo.
A seta vermelha assinala o prédio do Corpo de Bombeiros de Copacabana.
FOTO 14: Em foto de 1966 vemos o prédio do Corpo de Bombeiros de Copacabana.
Se a tia Lu aparecer por aqui ela poderá explicar o que aconteceu quando estacionou o carro na Praça Eugenio Jardim, como o fusca à direita, esqueceu de deixar engrenado e de puxar o freio de mão: adianto que, por incrível sorte, em determinado momento, o carro desceu de ré, atravessou a rua sem bater em nada e parou na calçada oposta...
FOTO 15: Vemos o Pavilhão dos Bombeiros na Expo de 1908 na Praia Vermelha.
FOTO 16: Fotografia da Praça São Salvador tomada a partir da Rua Esteves Júnior. À esquerda, o antigo prédio do Corpo de Bombeiros.
FOTO 17: Cartão Postal da Expo de 1908.
FOTOS FINAIS (CARROS ANTIGOS DE BOMBEIROS)
Bom dia.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirEstive pelo menos uma vez no quartel central na Praça da República para tratar de taxa de incêndio. Infelizmente não vi a parte do acervo.
O quartel do Campinho, na esquina de Domingos Lopes com Maria Lopes, salvo engano, completa 100 anos em 2025.
O quartel das fotos 8 a 10 é o que ficava onde hoje está a rodoviária?
PS: uma série de cartões telefônicos mostra fotos antigas do quartel central.
ResponderExcluirSensacional a descrição de Dunlop. Acho que a perda dos imóveis naquela época devia ser total tamanha a precariedade dos meios de combate.
ResponderExcluirAté há algum tempo os Bombeiros tinham uma imagem excelente junto à população. Acho que perderam um pouco porque alguns se tornaram milicianos.
A foto 7 em verdade é na Rua Antônio Basílio, e a esquina que aparece no canto esquerdo da foto é a da José Higino. No fundo da foto à direita aparece a Avenida Maracanã. Atualmente na Antônio Basílio fora da foto e em frente à fachada que aparece está um Hospital especializado em ortopedia. A 19 D.P ficava situada na José Higino na esquina da Avenida Maracanã e em frente à Antônio Basílio e fora da foto à esquerda.
ResponderExcluirBom Dia ! Senti falta do Auto Escada Magirus no Quartel do Méier, que estava sempre posicionado logo atrás do Sentinela pronto para "trabalhar".
ResponderExcluirCom as novas escadas Magirus a situação melhorou, mas antigamente um oficial do Corpo de Bombeiros dizia que ninguém devia morar mais alto do que em um 3º andar.
ResponderExcluirBom dia e boa semana!
ResponderExcluirÓtima postagem!
Apesar da ligação do Corpo de Bombeiros com fogo e incêndios, acredito que sua atuação maior seja nas praias do Rio, vigiando, protegendo e salvando os banhistas que, mesmo vendo bandeiras vermelhas, se arriscam a entrar no mar. E depois ainda tem que fazer as buscas pelo corpo...
Semana passada um Guia foi atingido por um raio e morreu na Pedra da Gávea... lá foi o helicóptero dos Bombeiros fazer o resgate do corpo do Guia.
Bom dia Saudosistas. Conheço bem as instalações do Quartel Central do Corpo de Bombeiros. Quando criança joguei muito futebol de salão na sua quadra, que ficava em frente a oficina de autos, onde hoje se encontra a garagem dos veículos antigos do museu. Tinha um amigo da escola que o pai dele era o Comandando do Quartel na época, época de férias passávamos o dia inteiro no quartel brincando e jogando bola. Mais tarde voltarei para descrever todos os locais no interior do quartel.
ResponderExcluirDa Foto 11, do CB da Ilha do Governador, passava em frente quando ia na GRES Ilha, pela Estrada do Galeão, quando frequentava os ensaios da Escola de Samba, nos anos 80/90.
ResponderExcluirNão está na postagem, mas o Corpo de Bombeiros de Guadalupe é enorme, havia um campo de futebol muito bom lá, muito bem cuidado, a bola rolava fácil, joguei bola algumas vezes no início dos anos 90.
O Corpo de Bombeiros de Guadalupe realmente abrange uma área imensa, indo até às franjas da floresta do Camboatá, na divisa com Deodoro.
ExcluirSeria essa a região que havia a proposta de um novo circuito de F1? A tal "ideia idiota" de se fazer o autódromo de Deodoro??
ExcluirAinda bem que a ideia "flopou", embora eu acredite que nunca foi uma ideia séria. Era mais uma das "birras" do presidente anterior com o antigo governador de SP, o João Dória.
Dependendo do ano em que foi tirada a foto 7, a 19 DP funcionava na Conde de Bonfim quase em frente à Visconde de Cabo Frio e alguns metros antes da igreja do N.S do Líbano. Em uma data a qual não posso precisar entre o final dos anos 50 e início dos anos 60, a 19 DP foi transferida para o endereço da Rua José Higino, onde ficou até o início dos anos 80 até ser transferida para o endereço atual na rua Espírito Santo Cardoso.
ResponderExcluirQuando trabalhava no Souza Aguiar fui fazer um atendimento na carceragem da 19º DP. As condições eram absolutamente sub-humanas. A comida vinha sei lá de onde, em grandes tonéis, chegava já fria. Era servida não em pratos, mas em folhas de jornal. Os presos comiam com as mãos. Dezenas em cada cela, mal podiam se mover. Imploravam para levá-los para o hospital. Uma vergonha.
ExcluirA comida dos presos era obtida a partir das 11:00 nos antigos presídios existentes na Frei Caneca. As antigas viaturas do tipo "Camburão" das diversas D.Ps da Guanabara e mais tarde da Capital do RJ iam buscar as refeições em grandes panelões na Frei Caneca para as distribuírem nas respectivas UAPJ. Eu ainda cheguei a ver essa prática. O Projeto Delegacia Legal acabou com a presença de presos nas Delegacias. A permanência deles não ultrapassa 24 horas, tempo necessário para a conclusão dos procedimentos de Polícia Judiciária, após os quais os Agentes da Seap (agora Policiais Penais) vão às DPs para recolhê-los ao sistema prisional.
ExcluirJoel, você esqueceu de dizer que feitos os procedimentos de Polícia Judiciária os bandidos são encaminhados à famigerada audiência de custódia, onde praticamente todos eles são devolvidos incólumes às ruas, para praticarem novos delitos.
Excluir1) No quartel de Copacabana havia uma quadra de esportes que era muito utilizada pelos vizinhos. Não sei se ainda existe.
ResponderExcluir2) O atendimento de urgência das ambulâncias dos Bombeiros é outra coisa que funciona bem.
Até o inicio dos anos 50 os incêndios de pequeno porte na Ilha do Governador eram combatidos pelas brigadas pertencentes às empresas petrolíferas (Shell e Standard Oil) e pelas unidades militares, da Marinha ou da Aeronáutica. Em casos mais graves, como por exemplo, os incêndios florestais, era necessário que uma lancha partisse da Praça XV para ajudar no combate ao incêndio. Em algumas ocasiões as embarcações “Esmeraldino” (do Corpo de Bombeiros), “Leoni Ramos” e “Aquarius” ( da Polícia Marítima) estiveram na Ilha do Governador para este tipo de serviço .
ResponderExcluirEm 1947 foi protocolado na Câmara dos Vereadores do Distrito Federal um pedido para a implantação de um grupamento do Corpo de Bombeiros na Ilha do Governador . A doação de um terreno da Companhia Imobiliária Santa Cruz, em 1950, fez com que o referido quartel fosse construído na Estrada do Galeão, esquina com a Rua Abélia, visto na foto . Inaugurado em abril de 1951, o posto foi integrado à 1ª Zona Marítima ( Cais do Porto ). Posteriormente, em novembro de 1971, passou a pertencer a 5ª Zona - Méier.
Durante muitos anos o Ford AB-1 , visto na foto, atendeu aos moradores da Ilha
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFOTO 7 ==> detalhando melhor o que o Joel escreveu às 08:20h de hoje, digo que a rua onde aparecem as árvores é a Antônio Basílio. Paralela a ela está a Avenida Maracanã, que é o lado oposto do prédio dos bombeiros e onde na foto se vê uma casa de dois andares. Lá na extrema esquerda da foto está um pedaço da rua José Higino. Exatamente em frente aos bombeiros, do outro lado da avenida Maracanã, ficava a fábrica da Brahma, atualmente uma filial de uma rede de supermercados.
ResponderExcluirEm frente ao prédio dos bombeiros, do outro lado da Antônio Basílio, fica o clínica Tijutrauma, velha conhecida minha, por ser onde foram atendidas e operadas minha sogra e uma das minhas enteadas. Também já fui várias vezes lá, para atendimento de minha esposa e para mim mesmo.
Recentemente um dos donos foi acusado de assédio sexual por duas funcionárias e por uma cliente. Não deve ter dado em nada, como sempre acontece.
Joel, 10:28h ==> na minha época de criança, realmente a delegacia (na época era chamada de "distrito") ficava na rua Conde de Bonfim, quase em frente à Visconde de Cabo Frio. Tenho dúvidas se era a 17ª ou a 19ª. Por volta do fim da década de 1950 ela se mudou para a esquina da rua José Higino com avenida Maracanã, em frente à rua Antônio Basílio. Depois foi para a rua General Espírito Santo Cardoso (antiga rua da Gratidão), onde se encontra até hoje.
ResponderExcluirQuando ela saiu da Conde de Bonfim, se não me engano o prédio foi ocupado por uma filial da Globex Utilidades (vulgo Ponto Frio). Foi lá que comprei minha primeira aparelhagem de som, um dois-em-um Grundig.
Também em época " mais ou menos remota" naquele trecho da Conde de Bonfim e em frente à Igreja de N.S do Líbano, existia uma grande garagem/oficina mecânica que também tinha saída pela Andrade Neves. Atualmente é um prédio sob o qual existe uma galeria onde funciona uma filial da Casa & Vídeo.
ExcluirAinda Joel, 10:28h ==> era muito comum as viaturas do distrito (delegacia) saírem e fazerem a volta pela rua Dona Delfina, para ir a algum lugar. Nossa turma ficava jogando "pelada" na rua e quando a viatura (na época chamadas de RP, abreviação de rádio-patrulha) entrava lá na esquina, o primeiro que a visse dava o alarma: "Lá vem a RP!". Aí escondíamos a bola, ficávamos sentados no meio-fio com a maior cara de inocentes, e quando a RP dobrava na avenida Maracanã voltávamos a jogar a bola.
ResponderExcluirÉ mesmo, Helio?
ResponderExcluirConheço bem os dois primos que fundaram a Tijutrauma.
Seria um deles o envolvido ou já seria a geração seguinte?
Não soube de nada.
Li a notícia. Que tristeza.
ResponderExcluirPois é. Conhecia o tal gajo?
ExcluirCertos casos rumorosos que são classificados genericamente como "assédio sexual" muitas vezes podem conter injustiças, já que interpretações fantasiosas ou mesmo caluniosas não são incomuns.
ExcluirJoel, isso pode acontecer com uma vítima específica. Mas quando várias, às vezes dezenas ou centenas, fazem a mesma acusação, aí o história é outra. E está cheio de casos assim, vide Abdelmassih, João de Deus e outros pilantras.
ExcluirSerá que teremos identificação das viaturas do Corpo de Bombeiros?
ResponderExcluirUm deles parece ser movido a vapor.
Uma delas ...
ExcluirBOMBEIRO TARADO ==> na esquina das ruas Oito de Dezembro e Jorge Rudge, em Vila Isabel/Maracanã, existe o 11º Grupamento de Bombeiros. Num correr de casas muito simples, quase em frente a ele, na Oito de Dezembro, moravam os avós paternos da minha esposa. Esta e uma das primas costumavam passar alguns dias lá, nas férias escolares.
ResponderExcluirA avó delas lavava e passava a roupa dos componentes da guarnição, e portanto conhecia todos que ali estavam lotados. No segundo andar do prédio ficava o gabinete do comandante. Na época as TV's a cores eram novidade, e esse comandante convidava minha esposa e a prima para assistirem a programas no gabinete, onde havia um sofá. Elas ficavam ali sentadas vendo a TV. Um dia, o comandante se sentou junto delas e tentou enfiar a mão debaixo da saia de uma delas. Assustadas, elas se levantaram, saíram e nunca mais voltaram lá. Mas não deduraram o safado.
GRAVE ACIDENTE ==> houve um gravíssimo acidente com os bombeiros daquela guarnição. Um dia eles saíram para atender a um chamado. Na época, os bombeiros iam dependurados do lado de fora do caminhão. Mal eles saíram do prédio, o caminhão se chocou com um outro veículo, na esquina das ruas Jorge Rudge e Luís de Matos, a apenas um quarteirão do quartel. O caminhão tombou e vários bombeiros morreram. Foi um choque para todos os moradores locais, principalmente para a avó da minha esposa, que conhecia todos eles.
ResponderExcluirA aura de honestidade dos bombeiros já deixou de existir há muitos anos. Antigamente havia profissões que já possuíam a fama de corruptos e desonestos, como os fiscais de todos os tipos, os políticos e os advogados. Outras profissões eram cercadas por uma aura de honradez, honestidade e ética, como juízes, médicos, militares, policiais federais, religiosos católicos e bombeiros.
ResponderExcluirO tempo tirou a máscara de todos eles. Como os justos pagam pelos pecadores, não há mais nenhuma profissão que mereça aquela aura. Os honestos foram jogados na mesma cloaca maxima dos desonestos.
No caso específico dos bombeiros, a corrupção envolvendo fiscalização de instalações é notória. Volta e meia acontecem tragédias provocadas por instalações fora de padrão, como a da boate Kiss, em Santa Maria, RS. E como sempre, os bombeiros dão desculpas esfarrapadas e escapam ilesos das acusações.
Sem falar naqueles envolvidos em milícias e em roubo de objetos e valores durante o combate a incêndios.
Hélio, o problema é mais grave: reside no DNA brasileiro, não o DNA biológico, mas o "DNA moral", cujo conteúdo tem sido "inoculado em doses homeopáticas" nos últimos quarenta anos através de doutrinação política, pela educação (o que restou dela), pela inversão de valores morais e religiosos, pelo incentivo ao consumo de drogas, pela desconstrução da identidade sexual dos jovens, e de outros fatores que são do conhecimento de todos.
ExcluirComo as profissões são ainda exercidas por seres humanos ( e não robôs) como poderíamos esperar algo diferente, profissões sacralizadas pelo tipo de atividade ?
ExcluirImpossível, infelizmente.
P.S. Se fosse feito um levantamento sobre o parentesco dos proprietários de empresas de equipamentos contra incêndio no Rio, acho que (não) ficaríamos surpresos.
ExcluirNa Alemanha (e provavelmente em outros países europeus) as cidades menores possuem os Corpos de Bombeiros Voluntários ("Freiwilliges Feuerwehr"), que são muito valorizados e prestigiados pela população. Em meados de 1982 eu encontrei por acaso um casal alemão no Pão de Açúcar. Eles estavam fazendo uma grande tour pelo Brasil, envolvendo Rio, Bahia, Minas Gerais, Amazonas, etc. Ele era bombeiro voluntário aposentado, de uma cidadezinha alemã, cujo nome não recordo. Como eu estava prestes justamente a ir à Alemanha, conversamos sobre minha futura viagem e sobre o tour deles. Depois lhes dei uma carona no meu possante Chevette 1976 cor de gema de ovo. Eles estavam hospedados na Bonifatius Haus, na rua do Bispo, quase esquina com a avenida Paulo de Frontin.
ResponderExcluirNo mesmo evento estava uma fotógrafa profissional americana, para a qual também dei carona até um hotel na avenida Atlântica e que em retribuição me deu um calendário com fotos magníficas tiradas por ela na área de Santa Bárbara, na Califórnia.
Helio, suas histórias, "aventuras vividas", são sempre muito interessantes e bem-vindas.
ExcluirO Helio inspira muita confiança pois os estrangeiros aceitavam as caronas oferecidas.
ExcluirVou complementar essa história num comentário mais abaixo.
ExcluirUma das dores de cabeça dos bombeiros é a prática de soltar balões.
ResponderExcluirOnde moro, há muito tempo, lá pelo final dos 70 e início dos 80, havia alguns terrenos baldios, atualmente existem alguns prédios no local.
Era comum haver "festival de balão" nesses terrenos. Juntava muita gente e o "evento" se estendia pela madrugada.
Lembro perfeitamente de um deles, quando soltaram um balão gigante, com um imenso painel de lanterninhas que retratava um menino rodando pião. O pião girava com o auxílio de um motor. Imaginem o tamanho do baião!!!
Na mesma noite, no terreno ao lado, subiu outro grande balão, que levava como painel, pasmem!! O símbolo dos bombeiros!!!
Nessas equipes havia todo tipo de pessoa, gente de grana, empresários, policiais, bombeiros, etc...
Até hoje acontecem esses festivais, em vários lugares, principalmente em datas comemorativas e a gangue que solta balão anda fortemente armado.
As autoridades sabem os locais, mas fingem não ver.
A prática está enraizada na cultura carioca. Tanto que proliferam os "clubes de balão", com notada presença de militares e paramilitares, com verdadeiras "operações de guerra" para resgate de balões, algumas vezes com uso de violência.
ExcluirA esperança é (tentar) conscientizar as novas gerações.
Tenho um amigo que trabalhou durante muito tempo na REDUC e falava sempre sobre o problema na época de balões e dos esquemas que o pessoal era obrigado a montar para localizar/caçar os balões na área da refinaria.
ExcluirUm sufoco.
Acabou de passar no Jornal da Band como balões estão se tornando ainda mais perigosos para os aeroportos, além de ocasionar grandes incêndios em regiões de mata.
ExcluirOutro dia vi uma reportagem sobre como certas autoridades se negam a respeitar as keis
Eu trabalhei vinte anos na fábrica da Texaco na Reduc. Existe uma brigada apenas para vigiar o espaço aéreo quanto aos balões, os caras ficam longos tempos olhando para os céus com um binóculo..
ExcluirA foto 13 também é muito boa pois sem o Corte do Cantagalo o movimento por ali devia ser mínimo.
ResponderExcluirAquele prédio alto lá pelos lados da Pompeu Loureiro seria aquele empreendimento no final da travessa Santa Leocádia?
Mário, 19:13h e Anônimo, 19:35h ==> já que vocês demonstraram interesse na história, vou contá-la de fio a pavio. Ei-la: eu estava com uma viagem planejada para Alemanha, Áustria e Suíça, a iniciar em julho de 1982. Um ou dois meses antes, comprei um filtro polarizador e um UV para minha máquina fotográfica. Para testá-los, resolvi subir ao Pão de Açúcar e fotografar a baía de Botafogo, com e sem os filtros, para ver se haveria alguma diferença nas fotos por causa do reflexo do sol nas águas e por causa das marolas.
ResponderExcluirQuando estava lá em cima, fui abordado por uma americana, de seus trinta e poucos anos, que me perguntou se havia telefone ali no topo. Falei que só lá embaixo. Nessa hora ela me apresentou o casal de alemães, ambos na faixa dos 60 ou 70 anos. Não sei a ligação entre ela e eles.
Descemos todos no mesmo bondinho e comentei que iria à Alemanha em breve. Ele me perguntou qual roteiro eu faria e concordou comigo quanto às cidades a serem visitadas.
Chegando lá embaixo, levei a americana até a churrascaria Roda Viva e pedi autorização ao gerente para ela usar o telefone, o que ela fez. Aí fiquei sabendo que ela estava hospedada num hotel na avenida Atlântica (acho que era o Othon, mas não tenho certeza). Ofereci-lhe carona. Ela ficou desconfiada e me perguntou se eu poderia também dar carona ao casal alemão. Concordei e lá fomos nós.
No caminho, comentei que no ano anterior eu tinha conhecido a Grécia. Ela disse que era fotógrafa profissional e que também já estivera lá, e fomos conversando a respeito da Grécia. Chegando ao hotel, ela me pediu para esperar. Achei que me daria dinheiro, o que eu não aceitaria. Mas depois de alguns minutos ela desceu e me entregou uma folhinha com magníficas fotos da região de Santa Barbara, na Califórnia, já para o ano de 1983. Fotos feitas por ela.
Despedimo-nos e aí fui levar os alemães até onde eles estavam hospedados, que era na Bonifatius Haus, na rua do Bispo.
Fiz o trajeto pelo Aterro do Flamengo, para que eles conhecessem um pouco a paisagem. No caminho ele me disse ser bombeiro voluntário aposentado. Lembro-me bem de que ele me falou isso quando o carro estava passando pela igreja da Candelária. Ele me disse que estavam fazendo um tour pelo Brasil, o que incluía várias cidades. Comentei sobre pedras semipreciosas em Minas Gerais, o que lhe despertou o interesse. Citei Governador Valadares. Mas não creio que tenham ido lá, porque o tour era fixo.
Chegando na Bonifatius Haus eles desembarcaram e nos despedimos.
Muito bom !
ExcluirGuilherme, 18:34h ==> um parente da minha ex-esposa era perito em fazer balões de grande porte. Aprendera com o pai. Os balões eram tão grandes que eram soltados do campo de futebol do Madureira.
ResponderExcluirUma vez ele fizeram um desses monstros. Foram soltar de um grande terreno baldio, mas não me lembro qual era o bairro. Acho que lá pelos lados de Braz de Pina ou Vila da Penha. Levou um tempo enorme para encher o balão com ar quente. Havia uma cangalha tão grande que ocupou dezenas de pessoas para segurá-la e para acender as velas dentro das "latinhas". Não me lembro qual era desenho da cangalha. Dezenas de carros foram parando, para assistir à soltura do monstro. Finalmente ele se ergueu no ar. Aí a turma que o armou foi atrás dele, seguindo-o de carro. Tinha até gente armada, para evitar que outros pegassem o balão quando ele caísse. A tendência era os balões irem para alto mar, por causa do vento terral. Mas vai que....
Helio, moro, desde que nasci, no limite entre Vila da Penha e Brás de Pina. O terreno baldio que me referi do "Festival de Balão" ficava na Avenida Meriti, onde foram construídos 2 prédios com 17 andares pela Construtora Concal, por volta de 1982, e mais 4 prédios menores, um dos quais onde moro desde 2004. As duas torres são conhecidas como Shopping 3000.
ExcluirAcho que você trabalhou na Eno, na Rua Cordovil, certo?? Eu passava por ali diariamente para ir ao trabalho, de 1983 a 1994.
Guilherme, talvez o terreno baldio a que você se refere seja o citado por mim. Não me lembro o ano em que o fato por mim descrito ocorreu, mas foi entre 1980 e 1986.
ExcluirNão, eu não trabalhei na Eno. O único emprego que tive em Cordovil foi na Diretoria de Geociências do IBGE, que tinha entrada pela avenida Brasil e pela rua Cordovil. Isso de março de 2009 a novembro de 2010.
Estive consultando o SV e vi que a Bonifatius Haus agora está na rua São Clemente. Onde era a da rua do Bispo me parece ser atualmente o Hospital do Câncer, ou parte dele.
ResponderExcluirUma constatação interessante: antigamente, quando íamos contar uma história qualquer, começávamos por "Era uma vez...". Se olharmos o equivalente em alguns outros idiomas, veremos que se trata exatamente da mesma expressão. Em francês, temos "Il était une fois..."; em italiano, "C'era una volta...."; em alemão, "Es war einmal"; em inglês, "Once upon a time...".
ResponderExcluirA origem: língua e primeira utilização deve se perder nas brumas do tempo ....
ExcluirSegundo uma rapidíssima pesquisa na net a expressão na língua inglesa tem sido usada desde de pelo menos 1380.
Eu gosto muito de saber sobre idiomas.
ExcluirJá vi foto do quartel que existia onde é a Novo Rio e parece com o da foto 10.
ResponderExcluirConheci uma oficial médica dos bombeiros, que trabalhou um bom tempo no hospital deles no Rio Comprido. Ela diz que quando comparece ao Quartel Central fica meio tensa já que lá circula muitos oficiais superiores e não se pode esquecer da continência para cada um.
Em virtude da promulgação da Lei 9605/98, o ato de soltar balões passou a constituir crime, com pena de até três anos de reclusão. Particularmente entendo que é uma atividade temerária que deve ser durante reprimida pelos riscos que oferece. As penas deveriam ser aumentadas para no mínimo cinco anos de reclusão para tornar esse crime "inafiançável em sede policial".
ResponderExcluirCom certeza.
ExcluirBom Dia ! Jacatoeu .
ResponderExcluirHélio Ribeiro, 21:16h ===> A R. Cordovil, apesar do nome, não fica em Cordovil.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirBatendo ponto. O jogo da noite ganhou ainda mais contorno de final com o resultado de ontem.
Grandes emoções no desespero contra o rebaixamento se Vasco, Santos e Bahia vencerem na rodada que começa hoje.
ExcluirTeoricamente o Tricolor Baiano tem o jogo mais difícil, mas por sua vez, o time da Cruz de Malta enfrenta um adversário querendo mostrar serviço para a diretoria recém eleita do clube.
O Goiás está praticamente rebaixado e, portanto, só resta uma vaga indesejada para meia dúzia de times desesperados.
Notícia que anda circulando é sobre o início em janeiro da chamada duplicação da Dutra na Serra das Araras (Piraí). Na verdade, se não mudaram o projeto, será uma descida totalmente nova. Conclusão prevista para 2029, mas o exemplo da Rio-Petrópolis é de deixar desanimado qualquer usuário que paga o pedágio e mais os contribuintes do IPVA e outros impostos.
ResponderExcluirObservação: o Monumento Rodoviário, motivo de postagens do Rouen no desaparecido Arqueologia do Rio ficará mais isolado do que nunca, com a velha pista de acesso provavelmente sem manutenção, quando desativada.
O caso da Rio - Petrópolis é realmente absurdo, injustificável, inexplicável, indecente, "in"tudo.
ExcluirVamos torcer para que a história não se repita na nova pista de descida da Serra das Araras.
É a ligação entre as duas maiores cidades do país !!!!
P.S. Ainda lembro claramente do inferno que era quando subida/descida eram juntas na atual pista de descida.
A maior tragédia sofrida pela corporação aconteceu na ilha do Braço Forte, em 1954, quando morreram 17 bombeiros além de vários feridos graves. Com certeza o Prof. Jayme conhece bem esse episódio. Até hoje as vitimas são reverenciadas como heróis Um vídeo documentário sobre a tragedia:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/nid0WGknlBU?si=heOo-E_0oR3IeEBu
Desculpem, não havia lido o texto por completo. Agora que vi que o episódio já tinha sido citado, não vou excluir para manter o link.
ExcluirEu era muito pequeno na época, mas o nome Braço Forte não me é estranho. Interessante o vídeo do link. A canção do final dele tem a melodia de "Fibra de Herói", com letra diferente.
ExcluirTeste
ResponderExcluirNa foto 5 o bonde ainda está na Pça da República, ainda não cruzou a R. dos Inválidos, só depois começa a R. Visc. do Rio Branco. Deste lado da Pça da República, no sentido contrário do bonde, na esquina era um bar que permanece até hoje, ao lado tinha uma fábrica de telas de arame, depois tinha um prédio com a loja da Singer e depois uma agência da Caixa Econômica, o prédio anterior a Beneficência Italiana visto na foto, pegou fogo e foi demolido e no seu lugar construído um edifício, comercial e residencial, depois de Beneficência, era um belo prédio colonial, que nos seus finalmentes era uma casa de cômodos, com o incêndio dos garrafeiros uma quantidade de boxes de madeira neste terreno que hoje serve de estacionamento para os bombeiros, ele também foi demolido. A seguir começam os prédios pertencentes ao corpo de bombeiro, entre eles e as casas de moradias dos oficiais tem a capela dos bombeiros.
ResponderExcluirBombeiros serem militares deve ser uma das coisas mais ridículas que inventamos. Deveriam ser uma instituição civil com carreira única. Por ser militar pode portar arma, coisa que convenhamos não combina com bombeiros.
ResponderExcluirSegundo a wikipedia, a grande maioria dos bombeiros alemães são voluntários. Existem cerca de 1,041,978 bombeiros voluntários espalhados em mais de 24 mil departamentos em toda a Alemanha.
ResponderExcluirNos Estados Unidos, os departamentos de bombeiros das principais cidades são organizados de maneira paramilitar e, em muitos casos, estruturados nos moldes dos departamentos de polícia.
No entanto, cerca de 67% dos bombeiros nos Estados Unidos são voluntários.
Para falarmos de América do Sul, ainda segundo a wikipedia:
ResponderExcluirTodos os bombeiros do Chile são voluntários. Todos os 40 mil voluntários chilenos têm emprego regular ou são estudantes, 4 mil são mulheres. Há também idosos aposentados que ainda combatem incêndios ou ajudam em questões administrativas. Meninos de até 12 anos podem começar a treinar em brigadas mirins para se tornar plenos Bombeiros ao completar 18 anos. No Chile, país onde foi registado o maior tremor de terra do planeta, com 9,5 graus, 100% dos bombeiros são voluntários e mesmo assim o país tem cerca de 2,2 bombeiros para cada mil habitantes, enquanto no Brasil a proporção é de 0,5 bombeiro para cada mil habitantes.
Vocês conhecem a história da lâmpada instalada no quartel de bombeiros de Livermore, na Califórnia, que está acesa desde 1901? Ela ficou tão famosa que recebeu o nome de Centennial Bulb. Tem uma página própria na Internet, um perfil no Facebook e uma câmera que a filma dia e noite. O Guinnes a considera o foco de luz há mais tempo aceso em toda a história.
ResponderExcluirNão conhecia Helio, incrível,
ExcluirPelo que li, duas características contribuem para a longevidade (só contribuem, mas não explicam porque a duração é mesmo inexplicável):
Em primeiro lugar, o filamento é oito vezes mais grosso que o de uma lâmpada incandescente comercial. (foi feita à mão em 1897 pela Shelby Eletronic Company, que já não existe mais) e em segundo lugar, o filamento é feito de carbono e não de tungstênio como na lâmpada incandescente normal.
Não considero pertinente a comparação com outros países, com culturas e legislações distintas. Não imagino como seria, no nosso sistema jurídico, responsabilizar voluntários, quando necessário.
ResponderExcluirPor outro lado temos como comparar aqui mesmo, no nosso estado, citando apenas 2 exemplos tínhamos um sistema de atendimento médico por ambulâncias que, até 86 só conseguia atender a casos de atropelamento pois as pessoas ficavam com medo de serem consideradas suspeitas ao levar a vitima a um hospital, os outros casos, depois de horas de espera, acabavam chegando, Deus sabe como, a um hospital. O Luiz também deve ter sentido isso no dia a dia.
Outro exemplo é o serviço de rabecão que para se conseguir melhorar foi preciso passar para o CBMERJ, serviço esse completemente diverso de suas atribuições originais.
Em ambos os casos a demanda é a mesma, a execução igualmente por funcionários públicos, a diferença é o sistema administrativo e disciplinar observado no regime militar.
... a diferença é o sistema administrativo e disciplinar observado no regime militar."
ExcluirConcordo, com ênfase no sistema disciplinar.
Quanto à responsabilização, ela não ocorre mesmo, alguém já viu um oficial bombeiro ser punido por atuação e/ou omissão? É igual à casamento de anão...
ExcluirNem por corrupção....
Na PMERJ, no CBERJ, ou em qualquer corporação militar no Brasil, em qualquer ilícito ou malfeito dificilmente Oficiais são punidos, e invariavelmente "sobra sempre para praças e graduados". O militarismo dá margem para que ocorram muitas covardias.
ExcluirFoi adiada mais uma vez a manutenção do sistema do Guandu.
ResponderExcluirTem razão o comentarista do SDR (não me lembro mais quem foi) que vaticinou que a parada para a manutenção talvez acabe acontecendo no dia 25 de dezembro.
A derrota complicou a vida do Vasco, a briga com o Bahia vai ser renhida.
ResponderExcluirBom Dia ! Ahhh meu Vascão.
ResponderExcluirPelos cálculos da UFMG o Vasco tem 52% de chances de cair. E o pior que a série B está cada vez mais cavernosa, com times como o Sport, Ceará, Goiás, Coritiba, América MG, Guarani, Ponte Preta. Até pra subir e voltar está complicado...
ResponderExcluirJá teve clube "gigante" que não conseguiu subir logo que caiu...
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirMário, fui eu...
Ficou, a princípio, para terça, se nenhuma outra adutora estourar...
Sobre o Vasco, ter que passar a "secar" os outros, é sinal que complicou de vez. Basta o Bahia não perder que o Vasco volta para o Z4, faltando duas rodadas.
Hoje tem briga na parte de cima, com pena voando para tudo que é lado...
Bom dia, Augusto.
ExcluirBom, vamos torcer a favor da terça-feira para a manutenção no Guandu, torcer contra o Bahia nas próximas rodadas ( chega de time grande carioca na segunda divisão !) e eu vou torcer para não sofrer muito em caso de mais um resultado negativo do Botafogo.
Vamos aguardar.
Ontem os bombeiros foram acionados para atender a um "acesso indevido" na estação Botafogo do metrô.
ResponderExcluirDe noite veio a chuva e houve queda de árvore na Epitácio Pessoa. Fora os acidentes de praxe por causa das pistas escorregadias. Previsão de chuva a qualquer momento.
teste
ResponderExcluirHoje o dia de nossos habituais comentaristas deve estar agitado, não apareceram ...
ResponderExcluirBoa Noite ! Acredito que alguns comentários ainda virão .
ResponderExcluirFF: Um grave acidente na Visconde de Niterói agora à tarde parou o trânsito na região. Muitos passageiros feridos e até dois helicópteros dos bombeiros descerem na pista.
ResponderExcluirDe manhã houve um incêndio em imóvel da Marquês de Abrantes com Marquês do Paraná.
ResponderExcluirO ex-Secretário de Estado americano Henry Kissinger morreu hoje, aos 100 anos.
ResponderExcluirFigura controversa, para dizer o mínimo.
Foi "o grande personagem das últimas décadas do Século XX".
ExcluirGente, inexplicável e inacreditável...
ResponderExcluirO Botafogo conseguiu deixar o atropelamento sofrido pelo Flamengo em segundo plano...
O Vasco sobrevive mais uma rodada fora do Z4, dependendo só de si. Quem tem 48 pontos se livrou hoje.
Bom Dia! Hoje devo ir na Buenos Aires comprar material para as miniaturas. Como só vou à cidade de trem, fica fácil na volta dar uma passada no Quartel do Méier. Lá tem uma"barrica" igual a da ultima foto. Vou ver se consigo alguma informação da mesma.
ResponderExcluirO Botafogo, ah o Botafogo, enfim ...
ResponderExcluirConsegui localizar a casa do meu bisavô na foto da Escola da Aviação. A casa foi demolida em 1969 para a construção de um prédio.
ResponderExcluirA família não possui qualquer registro fotografico dessa casa. Apenas fotos internas.
Obrigado pela postagem. Muito gratificante.