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quinta-feira, 9 de novembro de 2023

LEMBRANÇAS DO ROLAND

Nosso amigo suíço Roland Bangerter nos enviou mais uma série de itens que retratam algumas de suas visitas ao Rio, do tempo em que era comissário de bordo.

Aspecto da Av. Atlântica em 1988 no trecho em frente ao Restaurante OK, na vizinhança da Praça do Lido.

Notar que havia mais árvores na areia, ainda não existia a ciclovia (cujo espaço era ocupado por um estacionamento) e os automóveis fugiam das cores atuais (preto, cinza e azul).


O Roland tinha cartão de fidelidade da Churrascaria Jardim, na República do Peru. A época é o ano de 1988.

O texto significa "Jantar na ..."

O Praia Lido Hotel, em 1999, onde suponho que o Roland se hospedou, ficava na Av. N. S. de Copacabana nº 202, pertinho da Praça do Lido. Atualmente há um Praia Lido Hotel na Rua Ronald de Carvalho.

Este guia com endereços dos anos 70 merecem muitos comentários.

O ALCAZAR foi onde o Conde di Lido, mancomunado com o Tumminelli, organizou um chope catastrófico do grupo. Menos de um real cada bolinho. Nada deu certo. 

O ALVARO´S no Leblon continua com sempre: há décadas seus pastéis e chopes, bem como seu polvo, estão excelentes.

O ANTONINO na Lagoa, com  piano do Zé Maria e o restaurante no 2º andar, brilharam por anos. Até a nova geração, como o GMA conheceu.

O ARISTON, na Santa Clara, fazia seu sucesso. Acho que o Mário era frequentador.

O BONINO´S e a CANTINA VENEZIANA não conheci.

O CABRAL 1500 era "turistão", a ser evitado pelos cariocas.

O MANOLO´S BAR, na quadra do cinema Leblon, era tipo o "Alvaro´s".

A PLATAFORMA deixo para o GMA comentar.

CIRANDINHA fica para o Menezes contar as travessuras do menino Decourt por lá. Ambos foram grandes fregueses.

O CESARE podia ser uma boa alternativa na saída de uma sessão do cinema Caruso, mas perdia para o LOPES.

AROSA acho que fechou, não tenho certeza, na Santa Clara.

O LE COIN era imperdível para um uísque (o Conde) ou um chope (demais mortais).

O MONTECARLO era um restaurante excepcional.

O NINO na Domingos Ferreira, esquina com Bolivar, era mais classudo.

Este PRÍNCIPE da Av. Atlântica seria o "Rei das Peixadas"?

O CASTELO DA LAGOA era muito bom. Certa vez cruzei com um famoso frei aos beijos com a namorada. Foi constrangedor. Tinha também apresentações de músicas bem maneiras.

Na DESGARRADA ouvia-se um bom fado.

A ADEGA DO BOCAGE, olhem só que coincidência, era o restaurante que ontem eu procurava o nome e onde comia o "Filé à Nicole".

A MAJÓRICA, até hoje. é o reduto do Menezes. Continua com boa carne.

Entre as "steak houses" é citado o "ADEGÃO PORTUGUÊS", um ícone da comida portuguesa até hoje, no Campo de São Cristóvão.

Bars e Night-Clubs deixo para o Conde di Lido comentar por ser frequentador de todas (de todos os níveis). Das mais badaladas aos piores "inferninhos", é ele quem pode dar aulas.

157 comentários:

  1. Bom Dia ! Mais tarde volto para ler os comentários. Agora vou para a fabrica de ônibus.

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  2. Bom dia, Dr. D'.

    Para alguns é estranho ver imagens de 1988 como "Rio Antigo". Para o Decourt, no seu site, a "linha de corte" era 1982. E isso já há quase vinte anos. Mas temos que considerar que 1988 se refere a 35 anos atrás. Muita coisa posterior a essa data nem existe mais, dependendo da região da cidade.

    O tema é interessante e devo voltar mais tarde para tentar desenvolvê-lo.

    FF: o Botafogo voltou a depender de si. Para alguns, esse é o problema...

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    1. respondendo ao FF.: exatamente, na atual fase o problema é esse mesmo, os concorrentes ao título colaboram, e como ! !
      Mas o Botafogo ...

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  3. Quando comecei o SDR coloquei o limite em 30 anos atrás. Seriam postadas fotos anteriores a 1973. Hoje a data já seria 1993.
    O tempo voa.

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    1. O Decourt sempre foi mais "radical" em relação ao limite. Pelo menos o "sarrafo" do SDR vai subindo ano a ano. Mais alguns anos e ele chega no século XXI...

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  4. PS: acho que o gerente se confundiu em relação ao nome do hotel. A propaganda fala de "Praia Lido Hotel" e não de "Praia Linda".

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  5. A vida mudou nos últimos 35 anos, e sentimos "na pele" essas mudanças e um dos setores mais afetados foi o da gastronomia. O empobrecimento da população e a violência urbana foram os principais fatores.

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  6. Olhando detalhadamente o guia dos anos 70, aparece uma "steak house", fora do roteiro típico do turista, na Avenida Brasil. Outra aparece no Alto da Boa Vista.

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  7. Trinta anos foi ontem.

    Realmente a gastronomia mudou, em qualquer restaurante simples você encontrava uma pizza portuguesa "de verdade", petiscos como provolone à milanesa, filezinho "de verdade" acebolado, e outros.

    Muitos artigos diminuíram a qualidade e muitas embalagens diminuíram de tamanho. O paio da feijoada "sumiu", o que se tem é uma linguiça calabresa disfarçada. As embalagens de biscoitos e massas cada vez mais diminuem de tamanho.

    E o mais curioso é que as pessoas cada vez comem mais, a população de obesos só aumenta. Basta ver as pessoas que aparecem nas fotos de quarenta atrás e as de hoje para se constatar isso.

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    1. Wagner, comem mais e muito pior, fast food e "guloseimas" em quantidades cavalares; quanto mais barata, menos saudável e mais calórica a comida, daí ...
      Vendo filmes/fotos da década de 70, causa espanto o que você bem apontou, as pessoas eram majoritariamente magras.
      (revi há algum tempo o documentário sobre o Festival de Woodstock e me chamou a atenção para como a rapaziada era toda bem magra; hoje em dia o quadro seria muito diferente, nos Estados Unidos até as crianças estão muito gordas)

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    2. Está uma coisa vergonhosa esse festival de diferentes pesos e capacidades de produtos. Biscoitos com embalagens de 110, 130, 170, 175 ou 200 gramas, café solúvel de 40 ou 50 gramas sem praticamente qualquer diferenciação. Cortes de ave ou carne sem ser 1kg (geralmente 800g). Praticamente está inviável ir ao mercado sem máquina de calcular para comparar tantas embalagens diferentes. Sabão em pó de 1,3kg, 1,6kg ou 2,2kg. Difícil voltarem as embalagens de 1 ou 2 quilos?

      Macarrão agora com embalagem de 750g, em vez de 1kg, ou 400g em vez de meio quilo...

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    3. Outro exemplo é a cerveja em lata. Era padronizada em 350ml. Hoje tem lata de 550, 473, 350, 300, 269 e até 250ml. Fora as importadas com outros padrões de medida...

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  8. O Ariston ficava ao lado, "colado" no Restaurante Rian na Santa Clara, ambos na quadra da praia.
    O Rian, a exemplo da Adega do Bocage, tinha no cardápio o filé à Nicola, que vinha em um pote de barro conforme descrito pelo Luiz no post anterior.
    O Ariston, como o Rian, era um bom restaurante e confesso que acabo confundindo um pouco as lembranças que tenho dos dois, que frequentei bastante.

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  9. Bom dia! Ótimas lembranças. Fomos a vários restaurantes. O Álvaro's e a Majórica eram nossos preferidos antes da pandemia. O Álvaro's está em obras. Não sei se volta ou se será outro restaurante. Saudades da Plataforma e do Manolo's. Ariston e Rian eram muito bons. Arosa fechou há muito tempo. Senti falta do Forno e Fogão. Excelente.

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  10. O Arosa, que também frequentei bastante, era um restaurante mais popular (hoje em dia, se tivesse sobrevivido, provavelmente seria um "quilo") mas também muito bom no que se propunha.
    À Majórica ainda não voltei DP (depois da pandemia), mas para mim sempre ganhou "de lavada" das churrascarias rodízio.
    Por falar em churrascarias, a tradicional Churrascaria Gaúcha da rua das Laranjeiras fechou; essa era bem caída mesmo AP (antes da pandemia).

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  11. Do guia:
    A Cesare Lanches da rua Joaquim Nabuco acho que está lá ainda com o nome agora de Adega Cesare, "subiu na vida".
    O Monte Carlo, na rua Duvivier, era um bom (e caro) restaurante.

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  12. Ainda do Guia:
    O restaurante A Cidade do Porto, que aparece juntamente com o Adegão Português na classificação Steak Houses, era também bem conhecido, a exemplo do Adegão, pelos pratos de/com bacalhau.

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  13. Mais do Guia:
    Aparece na classificação INTERNATIONAL:
    Rest. Guanabara Av. Ataulfo de Paiva, 1228.
    É a Pizzaria Guanabara "velha de guerra". (propaganda enganosa ?)

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  14. A orla da Av. Atlântica iria se modificar com o Projeto Rio-Orla e a ciclovia nos anos a seguir da foto 01, na prefeitura do Marcello Alencar (89/92). Além da revitalização das praças gradeadas, algumas na Zona Sul e no Centro, principalmente.

    Foi a época que mais andei pela Zona Sul e Centro, já que trabalhava com o transporte de material bruto de construção para essas obras. O trânsito era um saco no período dessas obras!!!

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  15. Uma história de restaurantes:
    A primeira vez em que convidei minha mulher para jantar, pouco depois de nos conhecermos na manhã de um nublado dia primeiro do ano na praia (mas essa é outra história) , fomos ao Ariston (ou talvez ao Rian, nenhum de nós tem certeza absoluta).
    Ela, após examinar muito rapidamente o cardápio, pediu um prato individual de lagosta, com certeza um dos mais caros do restaurante.
    Algum tempo depois, quando já estávamos namorando prá valer e eu a questionei sobre a escolha do prato, ela me disse:
    "Ora, não deixou de ser um teste, se você estivesse realmente interessado não iria ser isso que o afastaria e, além disso, eu adoro lagosta ! " (o que é pura verdade, adora até hoje).
    Bom, não me afastou, 37 anos de casados e contando ...

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  16. Na classificação Steak Houses, a LEME: Rua Rodolfo Dantas 16 é a Churrascaria Palace (e já tinha mudado de nome desde 79/80, por aí).
    Eu morava pertinho (mas quase não frequentava), passava na frente indo/voltando da praia.
    Sinto falta do Rio's original, no Aterro, antes de virar o Porcão Rio's e atualmente Assador Rio's; era um restaurante bastante bom.

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  17. Quanta coisa boa, para a época, sem a "gurmetização" atual! Montecarlo, onde havia ótimo cordeiro! Ariston, Antonino e seu piano bar com crooner! Majórica onde vc vê sua carne na brasa (os donos de restaurante dizem que a exigência de filtros de ar para casas com brasa é quase impossível de ser atendida). SEnti falta do Ponto de Encontro na lista. Quanto a Majórica, um ambiente barulhento, frenético, onde de repente se dava de cara com um Tom Jobim ou Jaguar, ou João Ublado e muito mais.Maminha e picanha de derreter, pão de queijo no couvert, farofa Dolabela ou de banana, arroz maluco. ônibus de gringos na porta levando os esturricados pelo sol para ver a Disney do samba. Os mosaicos coloridos no chão de entrada, feitos pelo Helio Pellegrino,( assim como o lustre de garrafas de cerveja) foram arrancados pela Mozak, mas assim que pronto o prédio levarão uma chamada do Ancelmo Góis, pois prometeram que iriam ser preservados. Lugar to see and to be seen. O dono Alberico sempre presente e um Rio com vida noturna intensa, mas não tensa. Políticos, jogadores de futebol, famosas por 15 minutos, advogados, médicos, l' arc en ciel. Mâitre Garrincha, egresso da Carreta (saudosa em Ipanema , ao lado da soreveteria La Romagnolla), teria sido um dos fundadores da Plataforma e segundo soube, circulava pelo salão. Minha sogra mora ao lado do prédio, que foi demolido e hoje tem mais um "mozakóide".
    Nunca fui ao Nino, nem ao Zepellin e ao Flag, gostaria de ter frequentado. O fato é que a sociedade da época era pacífica, sem celular, com ambições medidas (o problema é a desmedida). Esse pedaço de Rio Antigo retrata uma época que nos anima; tomara que contagie mais e mais gente.

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    1. O Alberico foi sócio/fundador dos lendários Little Club e do Bottle's Bar, no Beco das Garrafas, em Copacabana.

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    2. Ali em cima, na sexta linha de seu comentário, quando o GMA escreveu Majórica, leia-se Plaaforma.
      O Alberico teve um restaurante na Farme de Amoedo onde hoje está o pasteurizado Belmonte.

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  18. A existência do restaurante Le Coin da Ataulfo de Paiva na listagem INTERNATIONAL determina 1983, o ano de sua inauguração, como "piso" e, portanto, o guia é provavelmente da década de 80.
    (O Le Coin funcionou até o final de janeiro de 2021.)

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    1. E com a inauguração do Da Brambini, que sucedeu a Sereia do Leme, em 1991, já podemos situar o guia entre 1983 e 1991.

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  19. Boa Tarde Saudosistas. Para mim os anos 70 foram o auge do Rio, explico foi quando entrei na juventude e logo depois passei a trabalhar e ganhar o meu próprio dinheiro, com isso dei um grande salto nos locais que pude passar a frequentar. Da listagem acima cheguei a frequentar alguns deles, porém senti falta de muitos outros, que já eram bons e famosos restaurantes. Shirley no Leme, Lamas no Catete, A Polonesa em Copacabana.
    Este ramo de atividade tem muita rotatividade, entre elas o envelhecimento do proprietário, os altos custos para manter um bom nível de qualidade e principalmente o empobrecimento da população.

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    1. Muito bem lembrado o Shirley na Gustavo Sampaio, acho que está lá até hoje.
      À A Polonesa na Hilário de Gouveia (certo ?) , fui algumas vezes, ao Lamas muito pouco.

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  20. O Shirley fez grande sucesso apesar de ser estreito, se bem me lembro. Fui algumas vezes lá no século passado.

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  21. Não me lembro mais onde, li uma vez (há muito tempo) que havia na época no ramo de bares/restaurantes um grupo de empresários que eram sócios em vários empreendimentos, com participações complementares diferentes, quem era majoritário aqui e ali, era minoritário lá e acolá... uma maneira de diversificação de investimentos e também de distribuição de riscos.
    Será?

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    1. Sim, embora sejam em menor número, ainda existem até hoje estes grupos de investidores.

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  22. Boa noite a todos!
    Só acompanhando (e saboreando).

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  23. Também achei estranha essa classificação dos restaurantes, o Costa do Sol no Alto e o Adegao Português não têm nada de steak house este último deveria estar na categoria portuguese , esse da AV. Brasil, no endereço citado existe um "hotel" que, salvo engano já estava ali na década de 70 (seria uma piada de duplo sentido ? ). Senti falta da Fiorentina, que fechou novamente recentemente.

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  24. Há coisas que só acontecem com o Botafogo.

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    1. Agora, assistir acontecer e não conseguir fazer nada, faltando ainda 6 rodadas e na liderança (!), é dureza.
      Traz o Joel Santana ...

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  25. Bom Dia ! Estou acompanhando os comentários. FF. Ventinho sinistro, parece que vai chover.

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  26. Bom dia.

    O Botafogo parece que não aprendeu a fazer três gols novamente e tomar outra virada... Domingo outro confronto direto com o Bragantino fora de casa. O Santos parece que vai se livrar. Amanhã tem FlaXFlu e domingo festa da Libertadores.

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  27. Já estão chamando o Botafogo de flanelinha...

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    1. Também conhecido como cavalo paraguaio.

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  28. Bom dia Saudosistas. Já vi este filme do Botafogo em 1971, a diferença é que naquele ano o time do Botafogo era bem melhor do que esse de hoje: Ubirajara, C.A. Torres, Brito, Leônidas, P. Henrique
    C. Roberto, Nei Conceição, PC Caju, Zequinha, Roberto e Jairzinho.

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    1. Lino, bem melhor só é pouco, o time de 71 era infinitamente melhor.
      Agora, de novo, se conseguirem convencer um técnico experiente a aceitar o "rabo de foguete" pode ser que diminua o tamanho do prejuízo ... porque título mesmo não dá mais para acreditar.

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    2. Lino, fazendo uma pequena observação na sua escalação, o time que jogou a final de 1971contra o Fluminense não teve Leônidas, Jairzinho, que fora "quebrado" por Fontana e Roberto, que estava no Flamengo. Jogaram respectivamente, Osmar, Nilson Dias e Careca. Eu tinha 14 anos e estava na arquibancada junto com meu pai e o fato que me chamou atenção nesta final foi Osvaldo Sargentelli, o Rei das Mulatas, que chorava copiosamente próximo a nós.

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  29. Por onde anda o Hélio Ribeiro?

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  30. Estou chegando agora do rolé que faço todos os dias. Hoje fui visitar uma criação de Canários Belga que fica no Engenho Novo.

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    1. Joel de Almeida : Exatamente ! E nesse endereço moraram a Dona Alice e o Seu Honório, que era dono de uma farmácia na Praça Malvino Reis. A caixa desta farmácia era uma sobrinha dele, a Rosa , que foi noiva do meu tio.

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  31. O Conde de Lido também não apareceu para um parecer sobre a postagem que inclui seu condado.
    Sobre o Botafogo, ontem nem expulsão de jogador alvi-negro teve, ou seja, foi pior do que contra o Verdão, ô meu.
    Mas na matemática ainda é ligeiramente favorito, pelo número de vitórias e saldo de gols. O Grêmio empata nas vitórias, mas está bem abaixo no saldo de gols. Palmeiras e Flamengo perdem na quantidade de vitórias.
    Porém, tática e psicologicamente, o time do técnico Lúcio Flávio está na descendente.

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    1. E tem o Bragantino com jogo a menos e sequência teoricamente menos difícil.
      E vai enfrentar o líder.

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  32. É impressionante, agora que o Paulo Roberto chamou a atenção para o condado do Conde di Lido, a quantidade de "inferninhos" ali existentes. Ruas Duvivier, Prado Junior e Ronald de Carvalho são muito próximas da mansão do Conde, naquele notório edifício art-déco do Lido.
    Certamente todos os donos dessas boates pagavam ou ainda pagam pela "proteção do Conde".
    Como ele já mencionou que sua fonte oficial de renda é uma "merreca", para manter uma vida como a dele, com viagens, farras, almoços e jantares em locais de luxo, a renda deve ser complementada "por fora".
    Aguardemos as explicações.

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    1. O Manitu Cambuquirense não foi porteiro de uma dessas boates do Conde?

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  33. Já estão cogitando em trazer o Cuca.

    Enfim, tem coisas que, realmente, só acontecem com o Botafogo...

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  34. Atualizando a lista:

    Onde há o Alcazar, hoje funciona uma hamburgueria. O alcazar ficou no local até 2010.

    No lugar que era o Ariston, há hoje a rede Balada Mix.

    O local em que ficava o Antonino foi por alguns anos uma boate chamada Nuth Lagoa. Entre 2012 e 2013, o prédio foi demolido para a construção de um residencial.

    Onde era o Bonino's, foi por alguns anos a lanchonete KFC. Mais recentemente, o Burger King tomou conta do local. Ao lado da lanchonete, há uma casa abandonada há muitos anos e que foi invadida por moradores de rua em 2021 e já foi alvo de denúncias (https://diariodorio.com/mais-um-predio-e-invadido-em-copacabana/). Hoje, no local, funciona a ocupação Aniky lima.

    No local em que funcionava o Cantina Veneziana, funciona hoje o restaurante Faenza (muito bom, por sinal).

    O Cabral foi sucedido pela choperia Devassa e, desde 2018, funciona o Bar Olegário no local.

    O Imperator acredito que seja onde hoje funciona o Marinho Atlântica.

    O Manolo's ocupava o espaço de duas lojas na Ataulfo de Paiva 355. Hoje o espaço é dividido entre um salão de beleza e a sorverteria Borelli (o espaço da sorveteria já foi ocupado por diversos outros restaurantes ao longo do tempo).

    Plataforma sobreviveu até 2018. Atualmente é um terreno em construção.

    Chop Haus é o atual e já antigo Mondego, ao lado do Hotel Pestana (antigo Rian).

    O fantástico Cirandinha sobreviveu até 2017. Não resistiu à crise daquela época. Apesar de ter sido registrado como patrimônio imaterial da cidade, acabou. Um crime. Hoje ocupa o espaço o mercadinho Diamante.

    Cesare Lanches hoje é Adega do Cesare. Provavelmente ainda é o mesmo dono ou, ao menos, administrado pela mesma família.

    O Carinhoso não consegui identificar direito o que virou. Hoje no local há diversas lojas (acessórios, roupas, açai etc). Não conheci o restaurante, então não sei se ocupava todo o espaço ou apenas parte dele.

    O espaço do Concorde hoje é ocupado por um Flat. Acredito que o prédio do antigo restaurante tenha sido demolido.

    O Farol do Leme virou Joaquina.

    O Café Nice, no número 277 da Avenida Rio Branco, não se confunde com o tradicionalissimo Cafe Nice situado ao número 174 da mesma Avenida. Era um subsolo com música ao vivo e que mudou de nome várias vezes. Hoje está fechado por diversos tapumes e a placa ALUGA-SE.

    O Arosa foi substituido por uma pet shop há algum tempo.

    O Rondinella continua lá, na esquina com a Siqueira Campos.

    O Le Coin virou o Filé do Lira (muito bom restaurante).

    Mirage virou Manoel e Joaquim.

    O local que era o Montecarlo, hoje é ocupado pelo restaurante Kinjo que mistura culinária peruana e japonesa.

    Meia pataca e Taberna da Gloria continuam lá.

    Pizzaria Guanabara fechou na pandemia.

    Transa durou até 2013. Fechou e virou Rota 66 que também já fechou e atualmente um restaurante chamado Na Brasa Columbia ocupa o lugar.

    Nino fechou há muito tempo. Belmonte ocupa o lugar atualmente. O tradicional Bobs que fica no mesmo quarteirão, também já não existe mais.

    Rian (outro restaurante ótimo) fechou em 2018. O lugar ainda está vazio desde então.

    Lugar do Restaurante Principe é hoje ocupado pelo Bar Tinez.

    Sereia do Leme deu lugar ao Da Brambini


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    1. Beleza de trabalho, parabéns !

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    2. Antes de se tornar Carinhoso a casa funcionou como "Preto 22" e New York City Discotheque. ### No endereço da Avenida Rio Branco 277 funcionou também o Bierklause, e ultimamente funcionava até o ano passado um bingo clandestino.

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  35. Extraído da pesquisa do Guilherme:
    (1) "No lugar que era o Ariston, há hoje a rede Balada Mix," e
    (2) "O local que era o Montecarlo, hoje é ocupado pelo restaurante Kinjo que mistura culinária peruana e japonesa."
    Que coisa, hem ?

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    1. Tanto o Balada Mix quanto o Kinjo são restaurantes que fazem parte de uma rede. Cada vez mais os restaurantes franqueados crescem, enquanto os tradicionais definham. Acho que isso se deve muito por conta dos preços.

      O Rian, por ex, era um restaurante otimo, mas era bem mais caro do que a média. O número de pessoas dispostas a pagar caro pra comer é cada vez menor.

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    2. Diagnóstico preciso, é por aí mesmo.

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  36. Devo ter postado meus comentários na postagem anterior...

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  37. Como registro: topei sem querer com o blog https://rio-curioso.blogspot.com/ , nome fantasia "Curiosidades Cariocas", que o gerente e os mais antigos devem conhecer, com (poucas) postagens entre 2006 e 2011, quase sem comentários.

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  38. Botar só a culpa no técnico é muito fácil, o problema é que nos últimos jogos alguns jogadores após o Botafogo abrir vantagem esquecem de suas funções e deixam de fazer a composição na marcação defensiva.
    Eu ontem não assisti o jogo do Botafogo, mas ainda pretendo assistir o vídeo tape ou melhores momentos, para fazer uma análise melhor. O maior problema do futebol brasileiro atualmente é que o nível dos jogadores é assombrosamente pior do que antigamente e somado a isso, não vemos mais aquele jogador que dentro de campo consegue visualizar o que está acontecendo e corrigir os problemas que o time tem, setores com deficiência de marcação, diferença de qtd. de jogadores em determinada faixa de campo, posicionamento de jogadores. No jogo contra o Palmeiras, até minha mãe sabe que o Palmeiras tem jogadas ensaiadas de bola parada, que consiste em colocar após a trave oposta onde está sendo cobrada a falta um jogador bem alto para cabecear a gol ou cabecear para entrada de um jogador dentro da área na frente do gol.
    O gol da virada e o segundo gol foram jogadas desta maneira.
    Quem eram os jogadores do Botafogo que faziam a marcação nestas posições fazendo a marcação?
    Di Plácido e do outro lado o Marçal, dois anões comparados aos jogadores do Palmeiras.
    Acho que a troca de técnico caso venha a ocorrer agora, deveria ter sido feita antes.

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    1. Sim, por tudo que você observou, um técnico de mais experiência e "peso" no lugar do Bruno Lage de imediato teria sido o mais indicado.

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    2. Dizem que a seleção fez mal ao goleiro do Botafogo. Há algum disseram o mesmo do lateral do Flamengo...

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    3. O festival de piadas não acaba, como a do torcedor que vai exigir que os jogos do Botafogo não tenham mais o segundo tempo. Outra diz que como o jogo de ontem foi em São Januário, os funcionários do Botafogo não sabiam onde ficava o quadro de disjuntores...

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  39. Conforme o Vinicius informou, o restaurante Arosa foi substituído por uma pet shop, tipo de negócio que nos últimos anos "cresceu e apareceu".
    Onde moro, o número de cachorros "de apartamento" que vejo passeando nas calçadas com seus tutores (politicamente correto: agora animal de estimação não tem mais dono e sim tutor) é grande, aparentemente bem maior do que o de duas décadas atrás.

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  40. honestamente, não sei onde foram parar os 2 comentários que fiz em relação ao post de hoje. Somente posso imaginar que foram deletados pelo Luiz, o que não acredito, ou foram parar no blog de outrém e o titular desse blog deve estar até agora sem entender nada.
    Nos meus comentários fiz uma pergunta ao Joel se ele havia participado da investigações sobre o massacre no PegPag, e outras considerações sobre restaurantes e o Botafogo. Estou perplexo com o sumiço desses comentários. Não sei o que ocorreu. Será que esqueci de apertar o botão "publicar"? Puta mistério...
    De qq maneira, vou tentar reproduzir o que achava ter postado, revisto e aumentado.
    1- a pergunta ao Joel permanece
    2- ia aos restaurantes citados pelo menos 2X por semana. Agora não dá mais. Os donos dos restaurantes , após a pandemia, aumentaram tanto os preços, que ficou inviavel frequentá-los.
    A "taxa de segurança" foi para o espaço, uma vez que as milícias nos ameaçaram de morte se não abrissimos mão dela.
    3- hoje vivo, modestamente, com a minha aposentadoria federal de 5 mil reais pos mês, além dos rendimentos dos 3 imóveis que alugo em Veneza, 4 imóveis no vale do Loire e alguns apartamentos em Paris. Isso não ultrapassa míseros 100.000 euros por mês, o que me leva a ter uma vida espartana.
    Quanto ao Botafogo... deixa prá lá... sou Sãopaulino...

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    1. Caro Conde,
      Resgatei seus 02 comentários de ontem, veja a seguir:
      I - conde di Lido10 de novembro de 2023 às 13:03
      muito atrasado por motivos internéticos faço algumas considerações.
      1- o esquema que o Luiz adotou de postagens é muito bom. Dá uma semana para que comentaristas postem suas impressões. O resultado é que, em vez de 20 comentários diários, temos uns 100 sobre os assuntos, com abertura para assuntos paralelos.
      2- Joel, vc perticipou das investigações do massacre do peg-pag? Concluiram algo?
      3- Eu frequentava os restaurantes do Leblon e de Copa, Ipanema, umas 2 a 3 vezes por semana. Com os preços atuais é impossível.
      O mundo é outro após a pandemia. A necessidade de recuperar os prejuízos é tão grande que os donos dos restaurantes puseram os preços no alto. Não sei se está dando certo. Muita gente, como eu, parou de frequentar os restaurantes.
      4- O Botafogo, time que torço, é um mistério a ser resolvido na macumba. Deve haver algum trabalho poderoso para, com uma vantagem de 16 pontos, estar hoje na companhia de outros times com 59 pontos. Tomar 2 viradas de 4X3 é inacreditável. Espero que acabe por ai. Sei lá....
      II - conde di Lido10 de novembro de 2023 às 13:58
      Agora, com mais cuidado, li os comentários do Luiz em relação às fotos. Fico impressionado com o conhecimento que ele tem a respeito dos locais publicados. Luiz é uma enciclopédia sobre o Rio Antigo. Agradeço às menções feitas a mim, porém nada tonha a acrescentar às descrições por ele feitas, uma vez que, como sempre, o titular deste blog esgotou o assunto. Apenas declaro a minha admiração pelo seu conhecimento.

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    2. Mario, em 1965 eu tinha sete anos, e isso responde a primeira pergunta. Os criminosos envolvidos eram oriundos do então "Estado do Rio" e foram presos e condenados. A segunda pegunta também foi respondida.

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    3. Valeu, Mario! Não sei o q aconteceu....

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  41. 100 mil euros é o que declara à Receita. O resto ele sonega.

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  42. Lembro que já li muitos comentários sobre quem realmente colorizava fotos para o Di Lido. Agora acho que o Vittorio fazia muito mais que isso. O seu fiel auxiliar deve ter sido um T.I. completo, pois, sem ele para orientar, o Conde não sabe nem onde anda postando seus comentários.

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  43. Bom Dia ! Mesmo sem falar nada ,estou na área.

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  44. Bom dia.

    Dizem que o Cuca recusou o "convite".

    Deu ruim de novo com a energia no Nilton Santos, desta vez no show do RBD...

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    1. Pelo visto, a falta de energia é geral no Botafogo, time e estádio.

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  45. PS: postagem do SDR sobre "mata-paulista" foi citada no site do SkyscraperCity.

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  46. Continuando a atualização dos lugares

    AKASAKA - Hoje é o laboratório de análises clínicas Lafe. Já foi um Sérgio Franco. O Akasaka fechou no final dos anos 70.

    KIOTO - Ficava no terceiro andar da Ministro Tavares de Lira 105. Entrada era bem modesta, mas a qualidade era excelente. Fechou pouco antes da pandemia. Agora funciona um clube de sinuca no local chamado Bola de Cristal.

    CASTELO DA LAGOA - O prédio foi demolido nos anos 90. O terreno permanece vazio, mas a casa anexa continua de pé, o que é um milagre, considerando que é um dos espaços mais valorizados da cidade.

    REAL ASTÓRIA - Foi inagurado no Leblon, mas, logo depois, o restaurante se mudou para a Praia de Botafogo (Rua Repoter Nestor Moreira 11), onde se estabeleceu por anos até fechar em 2009. O terreno (vizinho à Churrascaria Fogo de Chão) continua vazio. O local em que funcionava o restaurante no Leblon hoje abriga um edificio comercial e uma barbearia no térreo (já foi loja de roupa, hamburgueria, etc).

    DESGARRADA - Hoje há um prédio residencial no local. O Desgarrada funcionou em Ipanema até 1999. Depois mudou-se para a Barra da Tijuca ( não tenho certeza, mas acredito que com outros donos) e fechou as portas durante a pandemia.

    ADEGA DO BOCAGE - Não encontrei muitas informações sobre esse restaurante. Acredito que um prédio residencial ocupe o espaço antes ocupado por ele.

    GAUCHA - Ainda está em Laranjeiras. Depois de quase 100 anos de existência, encerrou suas atividades no começo de Novembro.

    AMAZÔNIA - O espaço que era da Churrascaria está dividido em diversas lojas.

    ADEGÃO PORTUGUÊS - Continua lá no Campo de São Cristovão 212. Também abriu uma filial na Barra da Tijuca em 2005.

    BARRIL 1800 - O saudoso restaurante fechou as portas em 2007. Entre 2015 e 2016, o bar Astor assumiu o lugar. Depois virou Boa Praça em 2021 e permanece desde então.

    CIDADE DO PORTO - Fechou as portas em 2018. O local continua ostentando o letreiro do antigo restaurante. A entrada principal é pela rua Leonor Porto 18.

    NA BRASA- Em algum momento mudou de nome para Brasa Grill. Com o novo nome durou até 2022. Virou Hortifruti.

    CHURRASCÃO - Não consegui localizar o local exato na Avenida Brasil.

    CHURRASCARIA LEBLON - Virou Plataforma. O prédio da antiga churrascaria foi demolido e vai virar um residencial.

    COSTA DO SOL - Em algum momento, passou a ser uma casa para eventos e não mais uma churrascaria. Em 2021 mudou o nome para "Vale do Alto".

    CHURRASCARIA COPACABANA - Não consegui identificar com precisão o lugar. O número 144 não existe mais na Avenida Copacabana. Acredito que o lugar da antiga churrascaria seja atualmente ocupado pelo Banco Itau.

    LEME - O nome correto é Churrascaria Palace. Eleita por diversas vezes a melhor do Rio. Designada Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro e eleita um dos 150 restaurantes lendários do mundo. Permanece no mesmo lugar.

    MAJÓRICA - Continua de pé. Icônica churrascaria. Tem uma filial em Petrópolis que também é ótima. Sempre que posso vou com minha esposa lá.

    PARQUE RECREIO - Fechou há muitos anos. Hoje uma academia de ginástica ocupa o local.

    GALETO INHANGÁ - Não achei referências ao local com esse nome. Em algum momento, virou Flor do Inhangá que se tornou um restaurante tradicional do bairro. Mais uma vítima da pandemia. O local hoje está fechado.

    RODA VIVA - Fechou em 1999. Achei notícias de que virou outro restaurante. Não consegui identificar exatamente qual. Acredito que seja seja o lugar ocupado atualmente pelo restaurante Terra Brasilis, mas não tenho certeza. Quem frequentou o restaurante, certamente, vai poder colaborar.






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    1. Parabéns mais uma vez e obrigado, Vinícius.
      Trabalho excepcional.

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    2. Estupenda pesquisa, VInicius, Obrigado.

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    3. Parabéns ao Vinícius pela pesquisa. Excelente! Vou colaborar na identificação da Churrascaria Copacabana, que conheci bem. O número do prédio é 1144. No folheto está um pouco apagado. Olhando no SV, o local hoje está ocupado pela Bodytech. A Churrascaria ficava quase em frente à Almirante Gonçalves. Era muito boa. No andar de cima, funcionava o Vinicius (acho que o nome era esse). Pequena casa de Shows.

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    4. Obrigado Ana! Eu realmente não tinha percebido que o endereço era 1144. Agora identifiquei perfeitamente o lugar e, inclusive, tenho boas memórias dali.
      Lembro que pelos idos de 2000 era um restaurante chamado Kilograma. Depois, por volta de 2006/2007, virou Frontera. Nessa epoca, no prédio ao lado havia uma boate chamada Nossa Sem Hora. Ambos os predios foram demolidos (ou reformados) para a construção da academia Bodytech em 2015.
      Eu morava bem perto dali nos anos 2000. Frequentei muito tanto o Kilograma quanto o Frontera.

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  47. A respeito de preços de restaurantes, da segunda metade da década de 90 até o início dos anos 2000, frequentei o Alcaparra, restaurante na Praia do Flamengo, esquina da rua Buarque de Macedo.
    Ótimo restaurante, um risoto de cavaquinha perfeito que minha mulher adorava e um risoto de polvo também muito bom que era a minha pedida, meus filhos ficavam à vontade, meus pais "bancaram" alguns almoços de datas comemorativas da família lá. (minha mãe já não queria mais, com toda razão, ter movimento/trabalho em casa nos fins de semana).
    O restaurante era caro, mas considerando que não íamos toda hora, a comida ótima e o serviço atencioso, ainda equilibrava a relação custo/benefício.
    Aí, meio que de repente, os preços ficaram muito altos.
    Na Buarque de Macedo mesmo, pertinho do Alcaparra, havia em uma casa bem antiga outro restaurante chamado Alho & Óleo, também bom e com preços bem mais decentes na época, para o qual "nos mudamos" e passamos a frequentar, até 2010, por aí.
    Nunca mais voltei aos dois, ao Alho & Óleo agora nem que eu quisesse, fechou as portas ... e ao Alcaparra - parece que andou fechado mas reabriu - pela "memória dos preços". (de repente, merece uma chance, quem sabe no "Menu Executivo" agora existente ....)




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  48. Excelente a pesquisa do Vinícius. Frequentei quase todos os restaurantes citados. Pensar que em Paris e Madrid anda restam restaurantes do século 18 dá uma inveja danada. Não sabemos dar continuidade às nossas coisas.
    Quanto às colorizaçoes, houve fotos que me demandaram um dia para colorizá-las. Os últimos resultados, os considero muito bons.
    Hoje, aplicativos de IA fazem , em segundos, um trabalho bem melhor do que os meus. Assim segue a evolução. A próxima profissão a ser superada pela IA é a dos médicos. Chegará a hora que os médicos pertencerão ao grupo de profissões extintas como datilógrafos por exemplo. A IA vai dominar o mundo.

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    1. Caro Conde,
      Mesmo quando todos os procedimentos, do diagnóstico às mais complexas cirurgias, passarem a ser realizados com/através da IA (e alguns já são assistidos por ela, passei recentemente por uma cirurgia efetuada por ‘robô” comandado/controlado pelo cirurgião) a inteligência de “artificial” não tem nada, ela é humana mesmo.
      As máquinas, mesmo as que têm/terão a capacidade de “aprender”, precisam ser programadas (ensinadas)/desenvilvidas/ajustadas/supervisionadas.
      A formação dos médicos pode ser diferente mas eles continuarão a existir.
      Aliás, defendendo a classe, vale também para engenheiros (e diversas outras profissões)

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  49. A gastronomia no Brasil teve um impulso nos últimos anos com a proliferação dos chamados "polos gastronômicos", bem como os chamados "restaurante de comida a kilo". Grande parte das "casas de pasto" fechariam as portas se servissem apenas comida "a La carte". FF: São bastante curiosos alguns programas e "atrações" exibidos pela Globo, em especial um certo "festival de música" e o ambiente de algumas novelas, mostrando uma realidade utópica, irreal, e absolutamente dissonante do verdadeiro "dia a dia". Não sei o que pretendem com esse tipo de encenação, mas o que parece é que querem "reescrever a História".

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  50. Discordo totalmente do comentário do Conde sobre a extinção dos médicos. A IA vai ajudar, e muito, os diagnósticos por imagem e também em outros aspectos.
    Mas nada vai substituir a presença do médico. É fundamental na relação médico-paciente.
    Há um filme, não lembro o nome, sobre o poder das mãos do médico.
    O médico que lhe trata, quando entra no quarto do hospital, põe a mão em seu braço e diz que tudo caminha bem, não tem preço.
    Ouvir o paciente, examiná-lo, aconselhá-lo, acompanhá-lo, ter empatia, nunca será substituído por uma máquina.

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  51. Estupenda a pesquisa do Vinicius.
    AKASAKA - nunca fui.
    KIOTO - passo longe. Comida japonesa não me atrai.
    CASTELO DA LAGOA - frequentei muito. Como já comentei, dei um "flagra" num famoso frei atracado com uma moça por lá. Estranho que se expusesse tanto assim. Devia ter tomado uns drinques a mais. O shows de música no anexo eram muito bons. Fiz um "post" aqui no SDR sobre o local.
    A casa da esquina da Joana Angélica com Epitácio Pessoa sobreviver e o terreno vizinho estar abandonado há anos é um espanto.
    REAL ASTÓRIA - ficava na diagonal do "Portinho", que virou o "Diagonal". Eu só ia ao "Portinho".
    DESGARRADA - nunca fui, embora em Lisboa tenha ido a várias casas de fado.
    ADEGA DO BOCAGE - sim, é um prédio residencial agora. Foi um bom restaurante do Leblon. O do "filé à Nicola".
    GAUCHA - fui algumas poucas vezes. Era freguês habitual da "Carreta" na Visconde de Pirajá. E da que funcionava no Mourisco, na sede do Botafogo. Seria a Oásis? Não lembro.
    AMAZÔNIA - desconheço.
    ADEGÃO PORTUGUÊS - do Campo de São Cristóvão é muito bom. Um dos sócios é ou era o pai de um colega urologista da minha equipe no Souza Aguiar. Teve uma filial em Ipanema, na Montenegro (recuso-me a escrever Vinicius) esquina com Barão da Torre, que não se comparava em qualidade com o de São Cristóvão.
    BARRIL 1800 - sempre achei meio "turistão". A primeira reunião do grupo dos FRA-Fotologs do Rio Antigo foi lá. Fomos testemunhas do recorde de velocidade em marcha-a-ré: tia Lu fez uma acrobacia e tanto para estacionar.
    CIDADE DO PORTO - desconheço.
    NA BRASA- nunca fui.
    CHURRASCÃO - voltando certa vez de Nova Iguaçu, onde trabalhei algum tempo, almocei com uns colegas numa boa churrascaria da Av. Brasil. Não sei se era esta.
    CHURRASCARIA LEBLON - área do GMA. Não estou autorizado a comentar.
    COSTA DO SOL - nunca fui.
    CHURRASCARIA COPACABANA - também nunca fui.
    LEME - a Palace é boa. Certa época passavam na tela umas imagens do Rio Antigo. Entre elas uma retirada do "Saudades do Rio", onde apareciam minha mãe e meu irmão, em 1944, na Praia de Copacabana em frente ao edifício Guarujá, na altura da Constante Ramos.
    MAJÓRICA - área do Menezes. Tive uma experiência muito ruim na de Petrópolis há uns dois anos. Todas as carnes estavam ruins. Éramos umas dez pessoas e ninguém gostou. Demos azar.
    PARQUE RECREIO - não era má. Correta.
    GALETO INHANGÁ - sé é galeto, passo longe.
    RODA VIVA - nos idos dos anos 60 frequentei muito. Os preços eram razoáveis para chope e aperitivos e havia uma pista de dança. Bom lugar para levar a namorada.

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    1. A churrascaria do Botafogo acho que era a Estrela do Sul.

      O Real Astória ocupou o lugar do Sol e Mar em Botafogo, depois da tragédia do Bateau Mouche.

      Depois de um almoço na tal filial do ADEGÃO na esquina da Montenegro com Barão da Torre, minha mulher e minha filha passaram mal com o que pareceu ser uma intoxicação alimentar. As duas comeram pratos diferentes, ambos de bacalhau. Eu e meu genro que fomos de outro peixe, sem qualquer sintoma.

      A comida japonesa dos restaurantes espalhados mundo a fora não é nem de perto o que os japoneses comem de fato no dia a dia, segundo uma vez me disse um colega de trabalho, neto de japoneses. Fui uma vez ao Nobu em Nova Iorque, com minha mulher (que não gosta de comida japonesa, para mim "não fede nem cheira") e meus filhos (que adoram); foi uma experiência interessante, diferente do trivial mas muito (!!!) cara.

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    2. Fui muito nessa Estrela do Sul na Praia de Botafogo e na filial da Taquara. Pena que fecharam há um bom tempo...

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  52. A zona sul, principalmente os bairros da orla marítima, concentram boa parte das atrações turísticas. E é a terra do gerente e de vários comentaristas.
    Algum dos comentaristas como o Joel, o Menezes, o Helio, o Lino, o Augusto e outros, que conhecem bem a zona norte e a zona oeste poderiam fazer uma postagem sobre bairros como a Tijuca, Méier, zona da Leopoldina, Campo Grande, etc. O próprio gerente deve ter no acervo fotos desses lugares.
    A praça Saenz Peña seria um local que daria uma postagem interessante, por exemplo. .

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    1. SNIFFFF ! Esqueceram de mim , Suburbano legitimo, cria do Meier.

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    2. ".... comentaristas como .... Helio, o Lino, o Augusto e OUTROS, que conhecem bem ... a Tijuca, Méier, ..."
      Mauro, colocaram você, logo você, nos "outros" ....

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    3. Não posso contribuir muito. Freqüentei churrascarias em Madureira (na Estrada do Portela), na Taquara e na Barra, fora as do centro e zona sul. Restaurantes e pizzarias no Barrashopping e Via Parque (neste, o do Castrinho). Raras vezes no Nova América. Fui uma vez na Gruta do Barão, na Praça Seca, assim como no outro restaurante quase ao lado, cujo nome não estou lembrando.

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    4. Acrescentando um restaurante de comida mineira na Estrada dos Bandeirantes que ia com meus irmãos e minha mãe em aniversários ou datas especiais até o começo de 2020, pouco antes da pandemia.

      Fui uma vez na Toca da Traíra da Freguesia e no Siri Patola do Campinho, na Cândido Benício. Este eu acho que não existe mais.

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  53. Corroborando o comentário do Mário das 11:52, a cirurgia robótica essa sim tem se mostrado bastante promissora, a expectativa é que em um futuro próximo, um cirurgião no Samaritano possa operar um paciente em Varre-Sai e 2 hrs depois outro em Cabrobó.

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  54. FF: dada como certa contratação de Thiago Nunes como treinador do Botafogo. Já teria sido demitido (ou pedido demissão) do Sporting Cristal, time peruano que estava no grupo do Fluminense na Libertadores. Foi técnico do Athletico Paranaense.

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  55. Obrigado pelos elogios pessoal.

    Foi muito divertido fazer essa pesquisa. Descobri muitas coisas que não sabia. Fiquei surpreso ao descobrir que o Nino, saudoso restaurante que muitos têm saudade, ficava no mesmo lugar hoje ocupado pelo Belmonte, sempre lotado e que frequentei bastante quando residia no Rio.

    Faltaram os restaurantes do aeroporto, mas esses ai não me atrevo, porque a região do Santos Dumont mudou demais nos últimos anos com a construção do Shopping Bossa Nova e seria muito difícil, quiçá impossível, localizar o exato local de tais restaurantes. Fora que, particularmente, almoçar/jantar em um restaurante dentro do aeroporto nunca foi algo que me cativou muito.

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    1. Já estive em um deles. Com exceção da vista, eu não recomendo. Um cardápio limitado e preços elevados. Pelo menos o Shopping Bossa Nova possui um fácil acesso, tendo inclusive acesso ao VLT.

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  56. Para quem gosta de comida portuguesa e está disposto a encarar uma ida à Niterói, recomendo o restaurante Gruta de Santo Antônio; muito bom todas as vezes que lá estive, com certeza um dos melhores "portugueses" existentes.
    A Dona Henriqueta, proprietária, está normalmente no restaurante e o atendimento é bastante bom.

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    1. Concordo! Desde que conheci Dona Henriqueta e a Gruta de Santo Antonio, nunca mais comi bacalhau na rua que não seje lá. É o melhor bacalhau do Rio! O filho dela, com quem não simpatizei, abriu há algum tempo o "Filho da mãe", na Barra, cujo nome adorei, e o "Henriqueta", no Leblon. Mas não me atrevo a ir em nenhum dos dois

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  57. Até agora 104 comentários, vamos melhorar esse número moçada, assunto não falta.
    Manifestem-se.
    P.S. Insistindo, cadê o Hélio ?

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  58. Não falta assunto não. Eu gostava muito do 14 Bis. Pratos ótimos. Vista linda. Até o Teco Teco, ali ao lado, era bom. Eram outros tempos.

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    1. Frequentei o 14 Bis algumas vezes na década de 80 e tenho boas recordações como você, comida boa e vista imbatível.

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  59. Desses, conheci o Alcazar, Boninos, Cantina Veneziana, Cabral 1500, Plataforma, Cirandinha, Carinhoso, Cafe Nice, La Rondinela, Transa, Rian, Castelo da Lagoa, o Barril 1800, Adegão Português, Majorica e o Roda Viva. Nossa, que viagem no tempo! Os comentários também estão ótimos! Obrigada pelas recordações, Roland e Luiz!

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    1. Kkk. Tenho acompanhado as publicações e os comentários. Ainda bem que o Luiz ouviu nossas súplicas e manteve o blog, Gustavo!

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  60. O Helio ou está doente ou se zangou com alguma coisa.

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  61. Como diriam em uma favela do Rio, "vou dar uma idéia ao Gerente": uma postagem no SDR sobre a Estrada de Ferro da Tijuca, uma linha de bondes elétricos que funcionou entre 1898 e 1907 e ligava a região da Tijuca situada na altura da atual rua Professor Otávio Kelly ao Alto da Boa Vista, cairia como "uma luva". A pesquisa já existe e pode ser publicada. Mas como não é de minha lavra, sugiro que seu autor seja consultado. O que acham da idéia?

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  62. 2 restaurantes em Copacabana da época que poderiam perfeitamente estar no guia: A Marisqueira e Spaguetttilândia.

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    1. O Marisqueira fechou na pandemia e reabriu pouco tempo depois no mesmo local. Fui lá em abril desse ano. Comida razoável, mas muito caro. Achei o custo beneficio ruim.

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    2. Spaguettilândia de Copacabana fechou há muitos anos. Nem sei exatamente onde ficava. Mas o da Cinelândia continua funcionando.

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    3. Pesquisei aqui. Ficava na Avenida Nossa Senhora de Copacabana 796. Fui algumas vezes nesse endereço quando lá ficava a Churrascaria Monchique. Preço bom. Qualidade da carne nem tanto. Pós pandemia virou "Churrascaria Viva". Nessa eu não tive a oportunidade de ir.

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    4. Valeu, obrigado Vinícius.
      A Marisqueira sempre foi cara mesmo, não vou há bastante tempo. Meus pais, até por morarem bem perto, iam com alguma regularidade depois que meu pai se aposentou.
      Fui bastante à Spaguettilândia de Copacabana, garoto e adolescente, ainda com meus pais e lembro de ser na altura do cinema Metro Copacabana.
      À da Cinelândia fui várias vezes almoçar no período em que trabalhei no centro (final da década de 70 e década de 80) ) e estava por perto, tinha um serviço relativamente rápido e bons preços.

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  63. Bom Dia ! Já li tudinho. Agora vou à luta.

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  64. Acho que o limite geográfico de bons restaurantes tradicionais para o "norte" é o Rei do Bacalhau, no Encantado. Mais ao norte e Oeste vai rareando.
    Poderia citar o Bira e Amendoeira do circuito Pedra de Guaratiba e as "tias" da Estrada da Barra de Guaratiba.

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    1. Para quem aprecia frutos do mar as Tias de Guaratiba são uma ótima pedida. A mais famosa é a Tia Palmira que, no auge, exigia reservas com meses de antecedência mas pelo que soube, atualmente não seria a mais recomendada (preço /benefício).

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    2. Não conheço o Bira e o Amendoeira.
      O Rei do Bacalhau era muito bom mesmo (não vou há décadas).
      O da Tia Palmira era bem famoso, ainda funciona?

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    3. Conheci o Rei do Bacalhau quando a única opção era o bolinho comido no balcão em banquinhos retornei há cerca de 1 ano e a sofisticação aumentou bastante e os preços mais ainda.
      Continuando na expansão geográfica, eu acrescentaria o Mocelin (antigo Porcão) e o Síri da Ilha, ambos na entrada da Ilha.

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  65. Bom dia, um ótimo domingo para todos.
    (O maçarico está aceso, calorão desde cedo).

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  66. Menção honrosa ao Café Palheta da Saens Pena, onde fui algumas vezes por volta de 1990.

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  67. Luiz, não é meu hábito discordar das suas opiniões, porém em relação ao futuro da Medicina, O tempo dirá. Nós não veremos o médico ser totalmente superados pela IA em termos clínicos e cirúrgicos. O fato do médico entrar no quarto do paciente e comunicar à família que "está tudo bem" vale para os padrões de hoje. às vezes é até mentira. No futuro os pacientes e famílias acreditarão mais no que o robô da IA falar do que na palavra do médico. A visão romântica do "obrigado Doutor" irá para o espaço. Lamentavelmente não estaremos mais aqui para presenciar essa evolução. Os médicos de hoje alimentam tanto a IA que chegará o tempo no qual seremos prescindíveis.Pena que nós, médicos acima dos 70 anos, não presenciaremos esse tempo...
    Cambiando de assunto, agora mais ligado aos propósitos deste Blog, não me lembro se vc já fez uma das suas profundas pesquisas sobre a Spaghettilândia. Era o maior quebra galho dos "duros" que queriam almoçar bem a preço justo. Frequentei muito o restaurante da Av Copacabana, quase esquina da Dias da Rocha. Comia-se bem ( em termos populares) por um preço justo. Há muitos restaurantes italianos no Rio que, apesar de terem preços absurdos, não têm a qualidade da Spaghettilândia.

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  68. Esta posição minha não é apenas pessoal, apesar de acreditar piamente nela. Este futuro me foi passado por inteligências superiores, nas quais vc não acredita, porém NUNCA erraram o que me disseram que estava por vir. Quem me conhece sabe do que estou falando. Esta guerra da Hamas contra o Estado de Israel ( diga-se Netanyahu é um exemplo. Fui comunicado disto há uns 6 meses...

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  69. Lembrei também do Assador Rio's que conheci quando era apenas Rio's, também filhote do Porcão no Aterro.

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  70. Sobre Copacabana e restaurantes:
    Crepes feitos com trigo escuro, chamado de trigo mourisco ou sarraceno : Restaurante Le Blé Noir, na rua Xavier da Silveira.
    - Continua caro.
    - Continua não fazendo reservas e como continua pequeno, apertado e cheio, chegue um pouco antes das 19:00 h para não ficar em uma grande fila de espera. (é melhor almoçar leve e cedo ...)
    Agora, os crepes permanecem excelentes, mantendo o mesmo padrão depois de mais de 15 anos de funcionamento, não há nada igual ou parecido na cidade.
    Então, continua valendo a pena.

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  71. A Spaghetilandia ficava em frente ao ponto de bonde antes da Dias da Rocha, sentido Ipanema. Do outro lado da rua havia uma Casa da Borracha e o Mercadinho Azul.
    Quanto aos comentários do Conde, em especial o de 12:01, só posso atribuir à alta temperatura e a pane em seu aparelho de ar condicionado.
    Restaurante de massa bom em Copacabana era a La Trattoria, do Mario, na Fernando Mendes. Após a morte dele degringolou, infelizmente.
    A Marisqueira sempre foi cara como sua prima Lisboeta no Centro. Não acho um bom custo-benefício.

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  72. Não me lembro mais em qual (ou nos dois) Mercadinho Azul e Mercadinho Amarelo, era possível comprar cigarros importados (americanos em sua maioria, mas também ingleses e franceses), fluido e "pedras" para isqueiro e ingressos para jogos no Maracanã.

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    1. Nessa mesma região dos Mercadinhos, talvez no quarteirão anterior no sentido Leme, funcionou no final da década de 60 e possivelmente no início da de 70, um fliperama bem movimentado, fui bastante,

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  73. Nos anos 80 fui muito ao Bar Lagoa( que não está na lista) e na Palataforma. Domingo era de lei um dos dois. Na Plataforma eu comia um Camarão à princesa, que era divino!! Feito na brasa com queijo derretido por cima, que eu pagava com meu salário de bancária na época! Impensável hoje em dia. Adorava também comer um Filé á Piamontesa no Alpino, também esquecido na lista. Nos anos 90 fui frequentadora assídua do Ariston, e não tão assídua do Adegão Portugues, mas ia muito. Nessa época ia muito a churrascarias: Mario"s, Porcão, Oasis e algumas vezes na Palace. A Trattoria, na Fernado Mendes, era ótima, e às sexta-feiras sempre tinha fila! Em Copa tenha um restaurante que eu adorava, bem sem charme, mas com um arroz a Piamentesa divino: O Rincão do Tché! Também ia muito na Pizzaria Caravelle.O Alcazar fui somente naquela noite fatidica orquestrada pelo Tumminelli . Na Cristiano Lacorte, funcionou por pouco tempo, um italiano maravilhoso chamado Tramezino.Pouca gente conheceu.Uma pena.

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    1. O Rincão do Tchê está firme até hoje na esquina da Domingos Ferreira com Barão de Ipanema.
      À Caravelle, na mesma Domingos Ferreira na quadra do pioneiro Bob's, não vou há muito tempo, mas era considerada - com justiça - uma das melhores, senão a melhor, pizza do Rio nas décadas de 60 & 70.
      Gosto atualmente das pizzas da rede Capricciosa, massa e bordas finas.
      O Alpino faz falta, era muito bom.

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    2. Não me atrevo a entrar no Rincão.Tenho medo.Certamente será uma decepção. O Caravelle estive presecialmente pela última vez há uns 8 anos. Mas às vezes pedia em casa, até um pouco antesa da pandemia. É uma pizza "antiga", que muito me agrada.

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    3. Rincão do Tche ainda está lá com a simplicidade de sempre.

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  74. Belas lembranças, Tia! Nunca soube que vc havia sido bancária. Não combina com o seu porte elegantérrimo. As churrascarias do Rio perdem longe das de SAMPA. As únicas que valem a pena são o Fogo de chão e, dependendo do dia, a Palace. O resto é perfumaria.
    Em relação ao comentário do Luiz de 13:13, tenho a esclarecer que essas mensagens são passadas por sonho. Aí reside o fato. Dificilmente lembro dos sonhos sem importância, porém os sonhos com mensagens de inteligências superiores são indeléveis. Isto não ocorre apenas comigo. Várias pessoas que vc conhece compartilham do mesmo sonho e estamos em contato sempre para analisar as coisas. Somos, em certa maneira, "eleitos" para a função. Acredite se quiser...

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  75. Pois eu fui bancária. Primeiro na agência do Banco Real, do Catete, e depois na agência do Leblon, em frente à Praça Antero de Quental. Foi uma época divertida. Trabalhava com Papeis do Grupo. Tempos de inflação estratosféricas, época do "over night" etc.

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    1. As pessoas que não viveram essa época não conseguem perceber/entender como foi atravessar, no dia a dia, os vários planos econômicos malucos. os cortes de zeros, os mais variados índices sendo criados a cada momento, a maquiagem da inflação, o chuchu vilão "puxando a inflação", a correção monetária obrigatória de valores na declaração anual do imposto de renda, o congelamento, o mercado negro, o sumiço do "boi no pasto", a dolarização do mercado imobiliário, o confisco da poupança, o confisco de todas as demais aplicações, os empréstimos compulsórios, a quase impossibilidade de qualquer planejamento, a incerteza do dia seguinte, a sacanagem toda ....
      Nem adianta tentar explicar, até porque olhando de hoje é inexplicável mesmo.

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    2. Hoje temos estabilidade na economia graças ao empreendedorismo fomentado pelo presidente. O número de trabalhadores informais aumentou bastante.

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    3. Ah, então tá explicado.

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  76. Além das excelentes churrascarias já citadas, havia mais uma também esquecida na lista: a Brasão da Torre. Alguns anos depois, foi substituída pelo Porcão.
    Também frequentei muito o Alpino, sempre lembrado aqui no SDR. Acho que fechou logo depois da Carreta.

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  77. Brasão da Torre: esta foi do fundo do baú. Fui muito.

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  78. O La Fiorentina, que fechou no Leme, reabriu há algum tempo na Aníbal de Mendonça.
    É uma "instituição" no meio artístico, fechou e abriu no Leme mais de uma vez, eu cheguei a ir pouco quando ainda morava em Copacabana, não achava nada demais, bem mais ou menos em termos de comida pelo que me lembro.

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  79. Este comentário foi removido pelo autor.

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  80. Fui ao Fiorentina pouco antes de fechar definitivamente no endereço do Leme.
    Eu e minha esposa gostamos muito de lá.

    Pretendo ir nesse novo endereço numa próxima oportunidade em que estiver pelo Rio.

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  81. Tá aí um lugar que dei sorte. Fui poucas vezes, e nunca foi bom. Apesar de que as paredes e colunas me fascinarem. Nunca entendi o sucesso.
    Meu pai teve um amigo que no inicio dos anos 70 trabalhou lá como gerente ou coisa parecida. Ele era um cara bonitão. Não ficou muito tempo, caso contrário o casamento dele ia acabar. Eu era criança e me lembro da mulher dele se queixando com minha mãe do assédio da mulhetada. Rs

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  82. Tá aí um lugar que dei sorte. Fui poucas vezes, e nunca foi bom. Apesar de que as paredes e colunas me fascinarem. Nunca entendi o sucesso.
    Meu pai teve um amigo que no inicio dos anos 70 trabalhou lá como gerente ou coisa parecida. Ele era um cara bonitão. Não ficou muito tempo, caso contrário o casamento dele ia acabar. Eu era criança e me lembro da mulher dele se queixando com minha mãe do assédio da mulherada. Rs

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  83. Quando criança íamos sempre à Churrascaria Jardim. Meu pai era amigo de um dos sócios. Um senhor estrangeiro que andava mancando levemente.
    Quanto ao comentário sobre o Alcazar, repilo.😁

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