FF.: Será que "antigamente" fazia menos calor? Agora aqui em Laranjeiras 32º (sensação térmica 36º). Ar condicionado vai funcionar o dia inteiro. Quanto às fotos, eu ia chutar a FOTO 3 como a Grajaú-Jacarepaguá, principalmente depois do comentário do Mauro xará. mas se fosse não deveria aparecer "mais morro" ? Então, passo.
A foto 6 é avenida Passos, na época de mão dupla para bondes e carros. Notar carros das decadas de 1930 e 1940 e um mais antigo, talvez fins dos 1920s ou início dos 1930s.
A foto 6 já foi corretamente identificada. É a Av. Passos na década de 1950, com o bonde Palmeiras, linha 1, nº de ordem 325. A foto é do Acervo da Light.
Lembrei-me que meu pai falava em dirigir com as rodas sobre os trilhos dos bondes e acho que se referia a isso como "trilhar". Pergunta para os especialistas: as bitolas automotivas dos carros importados das décadas de 40 e 50 permitia que ambas as rodas do mesmo eixo ficassem sobre os trilhos ?
MÁRIO, acho que andar sobre os trilhos chamava-se "chapinhar". Eu acho que os carros andavam com as duas rodas do mesmo eixo sobre os trilhos dos bondes..
Voltei. Tempo carregado, possibilidade de chuva para breve. Ontem de tarde caiu uns pingos só para "molhar o chão", mas nada que se compare ao norte e noroeste do estado.
Quanto às fotos ainda não identificadas, a 1 parece ser de uma praça, sem chances de identificação.
A 2 tem um quê de Cosme Velho, mas sem convicção.
A 3 poderia ser da Grajaú-Jacarepaguá, sentido zona norte.
A 4 tem uma placa, ou algo parecido, indicando o estabelecimento, mas a resolução não ajuda.
ALERTA DE SAÚDE PÚBLICA ==> alguém sabe o motivo de tantas pessoas estarem sofrendo de gastroenterite ou algum tipo de virose, todas com um sintoma em comum: diarreia ou desarranjo intestinal? Meu círculo de conhecidos é muito restrito, mas nele já várias pessoas foram acometidas desse mal: eu, uma das minhas enteadas, o marido da outra enteada, duas primas da minha esposa, a fisioterapeuta dela, uma vizinha daqui da vila, a tosadora do meu cachorrinho. O farmacêutico daqui me disse na véspera de Natal que só naquele dia umas 10 ou 15 pessoas haviam entrado na farmácia se queixando desses sintomas. Todas apresentam diarreia ou desarranjo intestinal, mas algumas também sofrem de vômito, enjoo, febre ou febríola, cólicas ou fortes dores abdominais, dor de cabeça. Aparentemente ninguém relata perda de apetite ou cansaço.
O Floratil nunca teve tanta saída. Gatorade, idem.
Algumas pessoas ficam boas em poucos dias (a fisioterapeuta da minha esposa sofreu durante apenas 3 dias) mas outras demoram bem mais (uma das primas da minha esposa levou 11 dias para ficar boa). Eu estou no oitavo dia e ainda não me curei completamente.
Já pensou o que foi passar o Natal vendo a mesa cheia de pratos apetitosos e de doces idem, e ter de se segurar para não abusar? Foi sofrimento para mim. Pior Natal da minha vida.
Alguém sabe o que está acontecendo? Dizem que é a água da CEDAE. Será?
A Secretaria Municipal de Saúde confirmou um surto de casos de gastroenterite em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Há relatos também de pessoas em outras regiões da cidade.
"Sou moradora aqui do Gardênia Azul. Muitos moradores estão com relatos de mal-estar, vômito e diarreia, e eu sou uma dessas pessoas, disse uma jovem."
"Aqui em Rio das Pedras, muitos atendidos aqui do nosso projeto, crianças e jovens, também estão reclamando de disenteria", falou um homem.
Helio, um casal de amigos muito próximos está o quadro de vômito e diarreia , ele começou dia 24 e ela ontem. A médica clínica deles falou em virose. (Moram no Humaitá).
DICA FOTO 4: Foto enviada pela Regina Lucia, com o seguinte texto: "Na esquina, a mercearia que pertenceu ao meu avô, desaparecida com a chegada dos grandes supermercados o que afetou não só esta atividade, mas a de muitos pequenos comerciantes tais como armazéns, armarinhos e similares. Esta mercearia estava localizada na esquina da Rua XXXX com Rua XXXX. Ela pertencia a meus avós, a quem visitávamos quase todos os domingos. Lembro-me que as prateleiras viviam cheias de produtos desde alimentos, material de limpeza, pães, refrigerantes, cerveja, mas para mim o que importava mesmo eram as balas! Aquele baleiro de vidro que rodava com diferentes tipos de balas... Eu e meu irmão éramos netos únicos e a nós era permitido tudo, ainda que isso em muito contrariasse meu pai que estava sempre preocupado em educar e em dar limites.. Depois das aventuras pela mercearia , subíamos para o apto. deles, que ficava neste mesmo prédio no 3º andar. De lá tínhamos uma visão ampla de boa parte do bairro. E desde pequena , eu já gostava de ficar adivinhado em que ruas as casas e os prédios se localizavam.. Acho que era a Rua XXXX que terminava numa ladeira muito alta, e eu ficava observando as pessoas distantes , subindo lentamente aquela ladeira, parando de tempos em tempos de cansaço. Eram boas as tardes de domingo.. Mas então, começaram a surgir os supermercados e com eles a falência de meu avô rapidamente começou a se anunciar. Simples e simplório como ele era, não conseguiu se adaptar aos tempos, e sua mercearia, trabalho de toda uma vida, sustento de sua família, foi falindo. Não conseguia mais comprar suas mercadorias a preço competitivo com os grandes mercados. E as prateleiras foram se enchendo de refrigerantes, um ao lado do outro, apenas para ocuparem espaços. Caixas de sabão, até mesmo vazias, tentavam disfarçar as dificuldades pela qual eles vinham passando. Acho que por não suportar tanta pressão, tanta decepção, um dia seu coração não suportou e ele se foi, jovem ainda. E acabaram-se as tardes de domingo. Minha avó precisou vender o apto. para pagar as dívidas, a loja foi alugada e não me lembro mais a ultima vez que passei por lá."
Durante algum tempo houve um meio-termo entre os armazéns/mercearias e os grandes supermercados, como as Casas Gaio Marti, as Casas do Charque e supermercados menores, como o Mar e Terra e o Merci.
O relato da Regina Lucia traz as boas lembranças daquela época, mesmo que não mencionada, mas demonstra o quanto o predadorismo de grandes empresas atinge os pequenos comércios de rua.
Aqui na Vila da Penha e arredores ainda existem lojas e pequenos comércios com a mesma configuração de 50 anos ou mais, com pequenas modificações na fachada e na estrutura, mas mantendo o visual da época.
Mario, aqui no Largo do Bicão havia um Mar e Terra, que virou Sendas e hoje é Extra, com poucas modificações no espaço interno. E na outra esquina havia uma Casas da Banha que deu lugar a uma agência do Banco do Brasil.
O relato da Regina, com algumas adaptações, me remeteu ao bar de Madureira, que, anos antes, havia sido uma mercearia. Tanto que a razão social era "Bar e Mercearia São Jorge", com direito a imagem do santo no alto, lá ao fundo.
Meu pai usava uma escada enorme quando precisava trocar a lâmpada que iluminava a imagem.
Morávamos nos fundos e não no "terceiro andar". Como não havia entrada independente, tínhamos que atravessar o bar para entrar em casa.
O baleiro, a balança e a geladeira com as portas no balcão, além das estufas dos salgadinhos (muitos preparados pela minha mãe), eram "de lei".
FOTO 2 é na rua onde moravam o saudoso General Miranda e sua esposa D. Alayde, a "Didi". FOTO 3: esta ponte não é nos locais citados, mas sem dúvida é sobre uma via expressa como a Presidente Dutra, Washington Luís, ou Avenida Brasil. FOTO 4 = tem razão o Joel, é no Engenho de Dentro. Falta identificar a rua. Vi agora uma foto do Google Maps de janeiro de 2023 e o imóvel ainda estava lá, com uma placa de "Vendo".
O Rio está em festa: Jacob Barata morreu. Mas cabe recurso. São Pedro emitiu um mandado de recolhimento dele ao além (para o Céu certamente não é), mas seu compadre Gilmar Mendes anulou o mandado por considerar São Pedro incompetente para tal. Um Habeas Corpus já foi expedido. Seria ótimo que o próprio Gilmar o entregasse em mãos. Teríamos mais um excelente motivo para comemorar. Dessa vez, o Brasil todo.
Bom dia! Foto 4, Rua Pernambuco esquina Rua Gustavo Riedel, porém, os créditos ficam para o Joel e sua memória de elefante. Se não fosse o Dr. D' confirmar o bairro, seria impossível acertar. Sigo humildemente no bonde do Inspetor Clouseau. O relato de Regina Lucia foi comovente. O trabalho de uma vida de seu avô. Certamente devotava sete dias por semana à atividade e de repente, o movimento diminui, os custos fixos passam a não ser mais suportados e o negócio inviabiliza-se. Deveria ter clientes que se valiam do "caderninho", anotando os débitos e pagando mensalmente ou mesmo quando pudessem. Todos se cumprimentando respeitosamente. Lembro de ter lido há alguns anos que na França só se pode abrir lojas de grandes redes de supermercados a uma distância mínima das metrópoles para preservar o pequeno comércio. Os viajantes poderiam confirmar esta informação. Desejo a todos uma excelente quinta-feira! Augusto, se você marcou as mesmas seis dezenas minhas, vamos comemorar dia 1º!
RESPOSTAS: FOTO 1 = Greve de funcionários da FGV na Praia de Botafogo, em frente à instituição. Acervo Correio da Manhã. FOTO 2 = Rua Sorocaba, em Botafogo. Casas vizinhas à do General Miranda. Acervo Correio da Manhã. FOTO 3 = Ponte Oswaldo Cruz. FOTO 4 = Rua Gustavo Riedel com Rua Pernambuco, Engenho de Dentro. FOTO 5 = Rua Senador Pompeu em direção à Rua Camerino. Acervo da Light. FOTO 6 = Av. Passos, nos anos 1950. Acervo da Light.
Hoje é o último dia de funcionamento dos bancos no ano. Amanhã só "serviço interno". Em outros tempos, seria dia de "chuva de papel" pelas ruas do centro.
Época ideal, segundo alguns, de sumir com papéis "comprometedores".
Com a evolução do sistema de rede dos computadores nas agências de bancos deve ter pouca gente escalada para o tradicional serviço interno de balanço do último dia útil do ano. Se é que tem alguém. No tempo do meu pai, que há mais de meio século deixou de ser bancário, devia ser época de bastante "suador".
A foto 4 está em uma região "meio Engenho de Dentro e meio Água Santa". Há muitos anos atrás (1981) eu tive uma namorada que residia na Dr. Niemeyer, que é bem perto. Em 1972 eu costumava ir com minha mãe a um Centro Espírito na Borja Reis, que na época era remota e não tinha saída. Com a abertura da Linha Amarela a região passou a ter um movimento intenso e ser alvo de assaltos e "arrastões". Atualmente a área compreendida pela Clarimundo de Melo, Dois de Fevereiro, Borja Reis, Daniel Carneiro, Adolfo Bergamini, e toda região do "Chave de ouro", é de altíssimo risco, já que as vias são longas, estreitas, e com várias saídas.
O primeiro prédio da FGV, com os pilares em "V", foi inaugurado em 1968. O segundo prédio foi inaugurado em 2013, ambos com projeto do Oscar Niemeyer. A FOTO 1 é anterior a 1968, daí a pergunta: o terreno da sede atual abrigava a sede antiga, antes de 68 ? É em frente a ele que os grevistas estão sentados? (em pesquisa rápida na internet não consegui descobrir ...)
Respostas certeiras desde que não incluíssem ações contra o CCC e facções extremistas similares. Um período em que atuaram livremente mesmo depois que a oposição radical já estava destruída. Até que um sargento e um capitão sofreram um "acidente de trabalho" em véspera de um Dia do Trabalhador.
É verdade, houve exageros e ações reprováveis. Mas a paz tem um preço. Mas era um tempo em que vivia-se com segurança, um bom sistema de saúde, com boas escolas, em uma realidade infinitamente melhor que a atual. Convicções ideológicas à parte, "contra fatos não há argumentos".
Mas também vivia-se a mesma paz, ou até melhor, no período anterior à 1968. Só como exemplo: os mais velhos não tinham o que reclamar dos tempos entre 1946 e 1964.
Na rua Sorocaba, lado esquerdo da mão da rua, perto da esquina da São Clemente, existe uma casa com fachada de tijolinhos na cor vermelho bem escuro com acabamento parecendo esmaltado e frontispícios e janelas brancas, desde sempre impecavelmente conservada, que me fascinava pela cor e tipo de acabamento quando lá pelo início dos anos 60 eu passava pela frente com minha avó ou minha mãe. O digno de nota é a manutenção do ótimo estado de conservação nesses 60 anos; até hoje, quando passo por lá, geralmente de carro, não deixo de admirar a casa.
O risco é passar em direção à Linha Vermelha, vindo pela Linha Amarela, e após atravessar a Av. Brasil entrar à direita na primeira entrada e dar dentro da Vila do João. A Linha Vermelha é a segunda entrada.
Por falar em Fundão, que diferença para os anos 70, quando fiz meu curso. No quarto ano, minhas aulas eram normalmente à tarde, com exceção dos sábados, quando eram pela manhã. Lembro que a partir das 16:00 o Fundão já estava bem vazio, poucos carros no estacionamento e uma quantidade discreta de alunos ainda circulando pelos longos e quase sempre vazios corredores do Centro de Tecnologia; ás 17:30 (quando terminavam minhas aulas) era um deserto. Mesmo durante o dia a quantidade de alunos, professores e funcionários não era muito grande. De um bom tempo para cá, a Cidade Universitária virou uma cidade de fato, o número de alunos, professores e funcionários aumentou muito, assim como o número de pessoas que trabalham nos restaurantes, trailers e nos mais diversos serviços, além dos ambulantes, dos desocupados, dos pedintes, etç. Chama a atenção também a total esculhambação no vestuário e comportamento de muitos professores e alunos, um tipo de "informalidade" que no meu entender continua não cabendo naquele ambiente por também não caber na futura vida profissional da maioria dos alunos. Mas aí é provavelmente o meu "velho (cada vez mais) ranzinza" interior se manifestando.
Quando entrei na UFF, em 1990, não havia (e acho que nunca houve) "uniforme", mas havia um homem que vendia camisas, blusas e até casacos com os cursos específicos (Engenharia, Física, Matemática, Letras, Farmácia, etc) nos campi.
À medida em que os períodos iam passando, o entusiasmo de "vestir" o curso diminuía.
Acredito que em outros estabelecimentos havia o mesmo fenômeno, porque via camisas semelhantes da UFRJ, por exemplo.
Ainda tenho algumas guardadas, com mais de trinta anos. Mas se ainda cabem, não faço ideia.
O meu "uniforme" e o da esmagadora maioria dos alunos na época era camisa polo ou camiseta (T-shirt, com mangas, e como bem lembrado por você, algumas com o emblema da Universidade/Curso) e calça jeans + sapatos ou tênis. Bermudas, shorts, regatas, sandálias "de dedo" simplesmente não eram usadas. Quando iniciei o estágio, a camiseta ou polo foi substituída por camisa "social" de mangas compridas, dobradas na altura do cotovelo.(o jeans mantido, mas não mais desbotado) e nada de tênis, só sapatos. Quanto aos professores, vários de terno e quando não, camisa "social" e calça que às vezes eram jeans, na maioria de tecido.
Praticamente a mesma coisa, a diferença que cheguei a usar bermuda no verão, por causa das greves que duravam meses, nos fazendo ter aulas em janeiro.
Alguns professores que vinham de outros empregos usavam terno, mas a maioria usava roupas normais. Tive poucas professoras e não lembro muito de suas roupas. Mas nada escandaloso...
Fora de Foco: Acabei de ler a biografia "Hitler" de Ian Kershaw. (Companhia das Letras). O objetivo declarado do autor era responder a duas perguntas: - como Hitler foi possível, como pôde um desajustado tão bizarro chegar a tomar o poder na Alemanha e - como Hitler pode depois exercer o poder. Acredito que o objetivo foi atingido e o livro é muito bom. Recomendo.
Bom Dia ! A foto 3 , acho que passei por aí ontem quando fui a Jacarepaguá.
ResponderExcluirPor enquanto identifico a foto 6 como a Avenida Passos.
ResponderExcluirIdentifico a foto 5 como a Rua da Constituição.
ResponderExcluirA foto 4 é no Engenho de Dentro, passei por lá algumas vezes, mas não tenho certeza do nome da rua.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirTambém acredito que a foto 6 seja na Avenida Passos. As outras fotos não tenho embasamento para dar palpite.
Estou meio com pressa, volto mais tarde.
A foto 1 é muito difícil.
ResponderExcluirA casa desenhada é uma curiosidade na foto 2. A rua tem algo de Tijuca e arredores.
Bom dia a todos.
ResponderExcluirMeus palpites:
Foto 5 - Camerino;
Foto 6 - Avenida Passos.
Creio que a Ana acertou, foto 5 Rua Camerino, tendo ao fundo a esquina com a Barão de São Félix
ExcluirFF.: Será que "antigamente" fazia menos calor?
ResponderExcluirAgora aqui em Laranjeiras 32º (sensação térmica 36º).
Ar condicionado vai funcionar o dia inteiro.
Quanto às fotos, eu ia chutar a FOTO 3 como a Grajaú-Jacarepaguá, principalmente depois do comentário do Mauro xará. mas se fosse não deveria aparecer "mais morro" ?
Então, passo.
Bom dia! Foto 4 Jardim Botanico?
ResponderExcluirA foto 6 é avenida Passos, na época de mão dupla para bondes e carros. Notar carros das decadas de 1930 e 1940 e um mais antigo, talvez fins dos 1920s ou início dos 1930s.
ResponderExcluirNa 6, notar um bonde da linha 41 - Praia das Palmeiras, linha extinta em agosto de 1955. Essa praia ficava em São Cristóvão.
ResponderExcluirA foto 6 já foi corretamente identificada. É a Av. Passos na década de 1950, com o bonde Palmeiras, linha 1, nº de ordem 325.
ResponderExcluirA foto é do Acervo da Light.
Lembrei-me que meu pai falava em dirigir com as rodas sobre os trilhos dos bondes e acho que se referia a isso como "trilhar".
ResponderExcluirPergunta para os especialistas: as bitolas automotivas dos carros importados das décadas de 40 e 50 permitia que ambas as rodas do mesmo eixo ficassem sobre os trilhos ?
Acho que não. Só uma roda.
ExcluirFoto 5: Senador Pompeu, na altura do número 82. Indo em direção à Camerino.
ResponderExcluirCorrigiu bem. É verdade, Rua Senador Pompeu. O prédio do outro lado da esquina com a Camerino não mais possui os dois andares de cima. Danada a Ana!
ExcluirMÁRIO, acho que andar sobre os trilhos chamava-se "chapinhar".
ResponderExcluirEu acho que os carros andavam com as duas rodas do mesmo eixo sobre os trilhos dos bondes..
👍
ExcluirMiss Marple continua em forma. A foto 5 é mesmo na Rua Senador Pompeu, em direção à Camerino. Foto do acervo da Light.
ResponderExcluirFoto 1 tem ares de Botafogo, Catete...
ResponderExcluirFoto 02 me lembra Campinho e arredores...
Foto 03 diria Av. Automóvel Club...
Foto 04, se o Joel não acertou, falaria Lins ou Méier...
Vamos precisar de algumas dicas para ao menos caminhar numa direção.
Voltei. Tempo carregado, possibilidade de chuva para breve. Ontem de tarde caiu uns pingos só para "molhar o chão", mas nada que se compare ao norte e noroeste do estado.
ResponderExcluirQuanto às fotos ainda não identificadas, a 1 parece ser de uma praça, sem chances de identificação.
A 2 tem um quê de Cosme Velho, mas sem convicção.
A 3 poderia ser da Grajaú-Jacarepaguá, sentido zona norte.
A 4 tem uma placa, ou algo parecido, indicando o estabelecimento, mas a resolução não ajuda.
Espero o gabarito.
Mais tarde, caso ainda não identificadas as fotos, começarão as dicas.
ResponderExcluirFotos 5 e 6 totalmente identificadas.
A foto 3 é um viaduto sobre uma via expressa como a Presidente Dutra, Washington Luís, ou Avenida Brasil. Mas precisar qual delas é fica impossível.
ResponderExcluirA foto 3 foi enviada pelo prezado Ricardo Galeno.
ResponderExcluirRicardo Galeno é especialista em Inhaúma.
ExcluirLuiz, engraçado que vi a foto e pensei, "ela não me é estranha". 🤣 Minha memória está indo para o beleléu. 🤣
ExcluirALERTA DE SAÚDE PÚBLICA ==> alguém sabe o motivo de tantas pessoas estarem sofrendo de gastroenterite ou algum tipo de virose, todas com um sintoma em comum: diarreia ou desarranjo intestinal? Meu círculo de conhecidos é muito restrito, mas nele já várias pessoas foram acometidas desse mal: eu, uma das minhas enteadas, o marido da outra enteada, duas primas da minha esposa, a fisioterapeuta dela, uma vizinha daqui da vila, a tosadora do meu cachorrinho. O farmacêutico daqui me disse na véspera de Natal que só naquele dia umas 10 ou 15 pessoas haviam entrado na farmácia se queixando desses sintomas. Todas apresentam diarreia ou desarranjo intestinal, mas algumas também sofrem de vômito, enjoo, febre ou febríola, cólicas ou fortes dores abdominais, dor de cabeça. Aparentemente ninguém relata perda de apetite ou cansaço.
ResponderExcluirO Floratil nunca teve tanta saída. Gatorade, idem.
Algumas pessoas ficam boas em poucos dias (a fisioterapeuta da minha esposa sofreu durante apenas 3 dias) mas outras demoram bem mais (uma das primas da minha esposa levou 11 dias para ficar boa). Eu estou no oitavo dia e ainda não me curei completamente.
Já pensou o que foi passar o Natal vendo a mesa cheia de pratos apetitosos e de doces idem, e ter de se segurar para não abusar? Foi sofrimento para mim. Pior Natal da minha vida.
Alguém sabe o que está acontecendo? Dizem que é a água da CEDAE. Será?
Bom Dia ! Hélio acredite, prisão de ventre é bem pior.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirHelio, ouvi algo relacionando o surto com a manutenção anual da Cedae (em alguns lugares, junto com intervenções da Aguas do Rio) mas sem comprovação.
A Secretaria Municipal de Saúde confirmou um surto de casos de gastroenterite em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Há relatos também de pessoas em outras regiões da cidade.
ResponderExcluir"Sou moradora aqui do Gardênia Azul. Muitos moradores estão com relatos de mal-estar, vômito e diarreia, e eu sou uma dessas pessoas, disse uma jovem."
"Aqui em Rio das Pedras, muitos atendidos aqui do nosso projeto, crianças e jovens, também estão reclamando de disenteria", falou um homem.
As pessoas que relatei com problemas são de bairros bem diferentes: Tijuca, Vila Isabel, Pavuna, Lins de Vasconcelos, Engenho Novo, Gardênia Azul.
ExcluirHelio, um casal de amigos muito próximos está o quadro de vômito e diarreia , ele começou dia 24 e ela ontem.
ExcluirA médica clínica deles falou em virose.
(Moram no Humaitá).
DICA FOTO 1: funcionários de uma instituição de ensina e pesquisa "acampam" em frente à sede durante um movimento de greve.
ResponderExcluir***Ensino e pesquisa
ResponderExcluirDICA FOTO 2: Rua onde morou um dos mais ilustres e sábios comentaristas do "Saudades do Rio".
ResponderExcluirDICA FOTO 4: Foto enviada pela Regina Lucia, com o seguinte texto: "Na esquina, a mercearia que pertenceu ao meu avô, desaparecida com a chegada dos grandes supermercados o que afetou não só esta atividade, mas a de muitos pequenos comerciantes tais como armazéns, armarinhos e similares.
ResponderExcluirEsta mercearia estava localizada na esquina da Rua XXXX com Rua XXXX. Ela pertencia a meus avós, a quem visitávamos quase todos os domingos.
Lembro-me que as prateleiras viviam cheias de produtos desde alimentos, material de limpeza, pães, refrigerantes, cerveja, mas para mim o que importava mesmo eram as balas!
Aquele baleiro de vidro que rodava com diferentes tipos de balas...
Eu e meu irmão éramos netos únicos e a nós era permitido tudo, ainda que isso em muito contrariasse meu pai que estava sempre preocupado em educar e em dar limites..
Depois das aventuras pela mercearia , subíamos para o apto. deles, que ficava neste mesmo prédio no 3º andar. De lá tínhamos uma visão ampla de boa parte do bairro. E desde pequena , eu já gostava de ficar adivinhado em que ruas as casas e os prédios se localizavam..
Acho que era a Rua XXXX que terminava numa ladeira muito alta, e eu ficava observando as pessoas distantes , subindo lentamente aquela ladeira, parando de tempos em tempos de cansaço.
Eram boas as tardes de domingo..
Mas então, começaram a surgir os supermercados e com eles a falência de meu avô rapidamente começou a se anunciar.
Simples e simplório como ele era, não conseguiu se adaptar aos tempos, e sua mercearia, trabalho de toda uma vida, sustento de sua família, foi falindo. Não conseguia mais comprar suas mercadorias a preço competitivo com os grandes mercados. E as prateleiras foram se enchendo de refrigerantes, um ao lado do outro, apenas para ocuparem espaços. Caixas de sabão, até mesmo vazias, tentavam disfarçar as dificuldades pela qual eles vinham passando.
Acho que por não suportar tanta pressão, tanta decepção, um dia seu coração não suportou e ele se foi, jovem ainda.
E acabaram-se as tardes de domingo.
Minha avó precisou vender o apto. para pagar as dívidas, a loja foi alugada e não me lembro mais a ultima vez que passei por lá."
Durante algum tempo houve um meio-termo entre os armazéns/mercearias e os grandes supermercados, como as Casas Gaio Marti, as Casas do Charque e supermercados menores, como o Mar e Terra e o Merci.
ExcluirO relato da Regina Lucia traz as boas lembranças daquela época, mesmo que não mencionada, mas demonstra o quanto o predadorismo de grandes empresas atinge os pequenos comércios de rua.
ExcluirAqui na Vila da Penha e arredores ainda existem lojas e pequenos comércios com a mesma configuração de 50 anos ou mais, com pequenas modificações na fachada e na estrutura, mas mantendo o visual da época.
Mario, aqui no Largo do Bicão havia um Mar e Terra, que virou Sendas e hoje é Extra, com poucas modificações no espaço interno. E na outra esquina havia uma Casas da Banha que deu lugar a uma agência do Banco do Brasil.
ExcluirO relato da Regina, com algumas adaptações, me remeteu ao bar de Madureira, que, anos antes, havia sido uma mercearia. Tanto que a razão social era "Bar e Mercearia São Jorge", com direito a imagem do santo no alto, lá ao fundo.
ExcluirMeu pai usava uma escada enorme quando precisava trocar a lâmpada que iluminava a imagem.
Morávamos nos fundos e não no "terceiro andar". Como não havia entrada independente, tínhamos que atravessar o bar para entrar em casa.
O baleiro, a balança e a geladeira com as portas no balcão, além das estufas dos salgadinhos (muitos preparados pela minha mãe), eram "de lei".
Foto 2: Rua Assunção. Era um dos meus palpites.
ResponderExcluirAinda sem acertos para as não identificadas.
ResponderExcluirMais dicas mais tarde.
Foto 4 é Brás de Pina
ResponderExcluirFOTO 2 é na rua onde moravam o saudoso General Miranda e sua esposa D. Alayde, a "Didi".
ResponderExcluirFOTO 3: esta ponte não é nos locais citados, mas sem dúvida é sobre uma via expressa como a Presidente Dutra, Washington Luís, ou Avenida Brasil.
FOTO 4 = tem razão o Joel, é no Engenho de Dentro. Falta identificar a rua. Vi agora uma foto do Google Maps de janeiro de 2023 e o imóvel ainda estava lá, com uma placa de "Vendo".
Mais uma vez não deu pra mim. Não teve obituário nem futebol e o sambarilove foi fraco.
ResponderExcluir🎯
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Rio está em festa: Jacob Barata morreu. Mas cabe recurso. São Pedro emitiu um mandado de recolhimento dele ao além (para o Céu certamente não é), mas seu compadre Gilmar Mendes anulou o mandado por considerar São Pedro incompetente para tal. Um Habeas Corpus já foi expedido. Seria ótimo que o próprio Gilmar o entregasse em mãos. Teríamos mais um excelente motivo para comemorar. Dessa vez, o Brasil todo.
ResponderExcluirO "observador de observadores" se precipitou...
ResponderExcluirBom dia! Foto 4, Rua Pernambuco esquina Rua Gustavo Riedel, porém, os créditos ficam para o Joel e sua memória de elefante. Se não fosse o Dr. D' confirmar o bairro, seria impossível acertar. Sigo humildemente no bonde do Inspetor Clouseau. O relato de Regina Lucia foi comovente. O trabalho de uma vida de seu avô. Certamente devotava sete dias por semana à atividade e de repente, o movimento diminui, os custos fixos passam a não ser mais suportados e o negócio inviabiliza-se. Deveria ter clientes que se valiam do "caderninho", anotando os débitos e pagando mensalmente ou mesmo quando pudessem. Todos se cumprimentando respeitosamente. Lembro de ter lido há alguns anos que na França só se pode abrir lojas de grandes redes de supermercados a uma distância mínima das metrópoles para preservar o pequeno comércio. Os viajantes poderiam confirmar esta informação. Desejo a todos uma excelente quinta-feira! Augusto, se você marcou as mesmas seis dezenas minhas, vamos comemorar dia 1º!
ResponderExcluirRESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1 = Greve de funcionários da FGV na Praia de Botafogo, em frente à instituição. Acervo Correio da Manhã.
FOTO 2 = Rua Sorocaba, em Botafogo. Casas vizinhas à do General Miranda. Acervo Correio da Manhã.
FOTO 3 = Ponte Oswaldo Cruz.
FOTO 4 = Rua Gustavo Riedel com Rua Pernambuco, Engenho de Dentro.
FOTO 5 = Rua Senador Pompeu em direção à Rua Camerino. Acervo da Light.
FOTO 6 = Av. Passos, nos anos 1950. Acervo da Light.
Bom dia.
ResponderExcluirHoje é o último dia de funcionamento dos bancos no ano. Amanhã só "serviço interno". Em outros tempos, seria dia de "chuva de papel" pelas ruas do centro.
Época ideal, segundo alguns, de sumir com papéis "comprometedores".
Com a evolução do sistema de rede dos computadores nas agências de bancos deve ter pouca gente escalada para o tradicional serviço interno de balanço do último dia útil do ano. Se é que tem alguém.
ExcluirNo tempo do meu pai, que há mais de meio século deixou de ser bancário, devia ser época de bastante "suador".
Bom dia!
ResponderExcluirTinha quase certeza que a Foto 2 era Botafogo. Pensei em várias ruas, mas descartei a Sorocaba. Não me lembrava daquelas casinhas. Rsrs
A foto 4 está em uma região "meio Engenho de Dentro e meio Água Santa". Há muitos anos atrás (1981) eu tive uma namorada que residia na Dr. Niemeyer, que é bem perto. Em 1972 eu costumava ir com minha mãe a um Centro Espírito na Borja Reis, que na época era remota e não tinha saída. Com a abertura da Linha Amarela a região passou a ter um movimento intenso e ser alvo de assaltos e "arrastões". Atualmente a área compreendida pela Clarimundo de Melo, Dois de Fevereiro, Borja Reis, Daniel Carneiro, Adolfo Bergamini, e toda região do "Chave de ouro", é de altíssimo risco, já que as vias são longas, estreitas, e com várias saídas.
ResponderExcluirO primeiro prédio da FGV, com os pilares em "V", foi inaugurado em 1968.
ResponderExcluirO segundo prédio foi inaugurado em 2013, ambos com projeto do Oscar Niemeyer.
A FOTO 1 é anterior a 1968, daí a pergunta: o terreno da sede atual abrigava a sede antiga, antes de 68 ?
É em frente a ele que os grevistas estão sentados?
(em pesquisa rápida na internet não consegui descobrir ...)
Para greves e manifestações desse tipo em 1968 as respostas eram "certeiras e eficazes".
ExcluirRespostas certeiras desde que não incluíssem ações contra o CCC e facções extremistas similares. Um período em que atuaram livremente mesmo depois que a oposição radical já estava destruída. Até que um sargento e um capitão sofreram um "acidente de trabalho" em véspera de um Dia do Trabalhador.
ResponderExcluirÉ verdade, houve exageros e ações reprováveis. Mas a paz tem um preço. Mas era um tempo em que vivia-se com segurança, um bom sistema de saúde, com boas escolas, em uma realidade infinitamente melhor que a atual. Convicções ideológicas à parte, "contra fatos não há argumentos".
ExcluirMas também vivia-se a mesma paz, ou até melhor, no período anterior à 1968. Só como exemplo: os mais velhos não tinham o que reclamar dos tempos entre 1946 e 1964.
ExcluirPerfeito, Paulo Roberto.
ExcluirPois é, mas a partir da "Nova República", de 1985 em diante, lá se vão 38 (!!!) anos, "deu ruim".
ExcluirNa rua Sorocaba, lado esquerdo da mão da rua, perto da esquina da São Clemente, existe uma casa com fachada de tijolinhos na cor vermelho bem escuro com acabamento parecendo esmaltado e frontispícios e janelas brancas, desde sempre impecavelmente conservada, que me fascinava pela cor e tipo de acabamento quando lá pelo início dos anos 60 eu passava pela frente com minha avó ou minha mãe.
ResponderExcluirO digno de nota é a manutenção do ótimo estado de conservação nesses 60 anos; até hoje, quando passo por lá, geralmente de carro, não deixo de admirar a casa.
corrigindo: lado direito
ExcluirNão foi mencionado, mas a Foto 3, da Ponte Oswaldo Cruz, se localiza na Maré, fazendo a ligação da Linha Amarela à Ilha do Fundão.
ResponderExcluirÉ muito raro eu passar por esse trecho da Linha Amarela, entre a Avenida Brasil e o Fundão...
ExcluirO risco é passar em direção à Linha Vermelha, vindo pela Linha Amarela, e após atravessar a Av. Brasil entrar à direita na primeira entrada e dar dentro da Vila do João. A Linha Vermelha é a segunda entrada.
ExcluirPor falar em Fundão, que diferença para os anos 70, quando fiz meu curso.
ResponderExcluirNo quarto ano, minhas aulas eram normalmente à tarde, com exceção dos sábados, quando eram pela manhã. Lembro que a partir das 16:00 o Fundão já estava bem vazio, poucos carros no estacionamento e uma quantidade discreta de alunos ainda circulando pelos longos e quase sempre vazios corredores do Centro de Tecnologia; ás 17:30 (quando terminavam minhas aulas) era um deserto.
Mesmo durante o dia a quantidade de alunos, professores e funcionários não era muito grande. De um bom tempo para cá, a Cidade Universitária virou uma cidade de fato, o número de alunos, professores e funcionários aumentou muito, assim como o número de pessoas que trabalham nos restaurantes, trailers e nos mais diversos serviços, além dos ambulantes, dos desocupados, dos pedintes, etç.
Chama a atenção também a total esculhambação no vestuário e comportamento de muitos professores e alunos, um tipo de "informalidade" que no meu entender continua não cabendo naquele ambiente por também não caber na futura vida profissional da maioria dos alunos.
Mas aí é provavelmente o meu "velho (cada vez mais) ranzinza" interior se manifestando.
Quando entrei na UFF, em 1990, não havia (e acho que nunca houve) "uniforme", mas havia um homem que vendia camisas, blusas e até casacos com os cursos específicos (Engenharia, Física, Matemática, Letras, Farmácia, etc) nos campi.
ExcluirÀ medida em que os períodos iam passando, o entusiasmo de "vestir" o curso diminuía.
Acredito que em outros estabelecimentos havia o mesmo fenômeno, porque via camisas semelhantes da UFRJ, por exemplo.
Ainda tenho algumas guardadas, com mais de trinta anos. Mas se ainda cabem, não faço ideia.
O meu "uniforme" e o da esmagadora maioria dos alunos na época era camisa polo ou camiseta (T-shirt, com mangas, e como bem lembrado por você, algumas com o emblema da Universidade/Curso) e calça jeans + sapatos ou tênis.
ExcluirBermudas, shorts, regatas, sandálias "de dedo" simplesmente não eram usadas.
Quando iniciei o estágio, a camiseta ou polo foi substituída por camisa "social" de mangas compridas, dobradas na altura do cotovelo.(o jeans mantido, mas não mais desbotado) e nada de tênis, só sapatos.
Quanto aos professores, vários de terno e quando não, camisa "social" e calça que às vezes eram jeans, na maioria de tecido.
Praticamente a mesma coisa, a diferença que cheguei a usar bermuda no verão, por causa das greves que duravam meses, nos fazendo ter aulas em janeiro.
ExcluirAlguns professores que vinham de outros empregos usavam terno, mas a maioria usava roupas normais. Tive poucas professoras e não lembro muito de suas roupas. Mas nada escandaloso...
Fora de Foco:
ResponderExcluirAcabei de ler a biografia "Hitler" de Ian Kershaw. (Companhia das Letras).
O objetivo declarado do autor era responder a duas perguntas:
- como Hitler foi possível, como pôde um desajustado tão bizarro chegar a tomar o poder na Alemanha e
- como Hitler pode depois exercer o poder.
Acredito que o objetivo foi atingido e o livro é muito bom.
Recomendo.