A foto 2 é na Epitácio Pessoa na Lagoa ainda no tempo da mão-dupla. Essas árvores (amendoeiras?) eram bonitas e muitas desapareceram durante a duplicação das pistas.
Bom Dia ! Tudo indica que a foto 6 seja no Cachambi. Na época cada pista era uma rua ,hoje as duas são a mesma rua. A rua que vemos a esquerda, Tenente França, passou a começar lá na subida onde vemos aquele muro branco. Quase todas as casas viraram lojas de venda de móveis. A casa em frente a onde a senhora está atravessando o morador tinha uma criação de pavões.
A foto 2 é na Epitácio Pessoa e a foto 8 é na Praça Saens Pena. O prédio em primeiro plano está na esquina da General Roca com Desembargador Isidro. Atrás do fotógrafo e fora da foto está o Cinema Olinda.
O Joel é campeão mesmo. A foto 2 é a mais fácil, essa não conta muito. Comprovei a identificação das fotos 1 e 8 no google street wiew e as localizações estão absolutamente corretas. O prédio da foto 1, posicionado ao fundo, no Boulevard 28 de Setembro está lá até hoje, bem como o lindo prédio em estilo veneziano ainda está de pé na esquina de Desembargador Izidro com General Roca. Parabéns, Joel!
Eu sempre deixo meu carro estacionado na Rocha Fragoso quando vou almoçar no "Capela". A foto 8 não é difícil de identificar, basta ir à Praça Saens Pena e circular um pouco pela Tijuca.
Curiosamente, ontem estive na Praça Saens Pena e nunca havia reparado deste prédio da esquina. E olha que eu tenho costume de olhar praticamente todos os prédios, vez que gosto de apreciar construções antigas. Mas esse realmente passou batido.
Antes do Google descobrir os locais era muito mais difícil. Há uns 20 anos o Jornal do Brasil fez um concurso com fotos da época, mas mostrando só parte de prédios. Se fosse hoje com o Google Lens ou Google Images (não sei bem a diferença) seria mole.
A foto 4 ainda não identifquei. Mas é em um "subúrbio da Central" e foi tirada entre 1961 e 1965. O PM de capacete azul e uniforme cáqui comprova isso. No antigo DF o capacete era branco e no final de 1965 as fardas cáqui foram substituídas pela camisa azul celeste, calça azul escuro, e o quepe substituiu o capacete de aço, que apenas eram utilizados da "tropa de choque".
Na 7 tem uma segunda Kombi, "saia e blusa" mais à frente do lado direito e na frente dos 2 fuscas, ( o primeiro com vidro e lanternas traseiras pequenas) o que parece ser uma Rural.
Hoje eu vou ter que virar. Não morreu ninguém, como sempre não identifiquei nenhuma foto, e o jeito e ficar enrolando no sambarilove. De repente começou a chover.
A Rua Honório atualmente está repleta de "casas de móveis", mas a estrutura da via é inconfundível. É muito difícil que a foto 6 não seja na Rua Honório.
A foto 3 é interessante. Mostra uma rua com paralelepípedo terminando em outra, com trilhos. Ao fundo, dois carros, um de cada lado, e um animal, à direita, em primeiro plano.
Augusto, essa foto 3 está com alguma irregularidade. Nesta parte que você acha que são trilhos é a Rua Francisco Muratóri, que desce de Santa Teresa e que se liga a Rua Silvio Romero, ambas de paralelepípedos até os dias de hoje. Notar que não aparecem as curvas dos meios fios tanto na direita, quanto na esquerda. Parece que essa parte cinzenta está sobreposta abaixo da foto.
Na foto 1 a Casa Lusmar hoje é o restaurante Cantinho da Vila. Também vou ao restaurante Capelinha de vez em quando, tal como o Joel. Mais um ponto em comum entre nós dois.
Falando em restaurantes ao alcance do bolso cada vez mais raso e roto como o meu, eu relaciono os seguintes, todos na linha self service: 1) Capelinha, na 28 de Setembro. 2) Oliva, no shopping Iguatemi. 3) Fulinmen, também no Iguatemi, mas cujo preço acho salgado comparado com o Oliva. 4) Maneco Gourmet, no Shopping Tijuca. 5) Kome Kéto, no mesmo shopping, porém caro.
O Outback e o Madero não acho classe média média. Acho ambos um degrau acima, na questão dos preços. Talvez não sejam classe média alta, mas chegam perto. Pelos lados de cá, na Zona Sul, há vários bons restaurantes com pratos executivos, no almoço, em dias de semana, a preço razoável. Oferecem três a quatro opções de entrada, outras tantas de prato principal e outras tantas de sobremesa. Come-se bem por menos de R$ 85.
É isso, os pratos executivos "salvam a pátria" nos dias de semana. Recentemente voltei ao Garden Ipanema. bem no início da Visconde de Pirajá (esquina Epitácio Pessoa). Excelente menu executivo, preços decentes.
O certo é: ... bem no final da Visconde de Pirajá ... Em termos de numeração, a rua começa a na esquina da Rua Canning com Gomes Carneiro e termina na Avenida Epitácio Pessoa, no Jardim de Alah.
Vamos ao sambarilove: segurança é morto por ladrão no supermercado Guanabara da rua Maxwell. O ladrão furtou chocolates e foi abordado pelo segurança, que já conhecia o ladrão de outras vezes. Este devolveu os chocolates, entrou novamente no supermercado, pegou duas facas e matou o segurança.
O assassino tinha 11 passagens por furto. Por que estava solto? Porque era sempre solto nas audiências de custódia, essa monstruosidade implantada pelo novo ministro da Justiça, o Levandouísque. Por aí já dá para prever como a bandidagem está satisfeita com a nomeação dele e com o governo do Nine.
Assisti ao vídeo, é impressionante a frieza com que mais esta "vítima da sociedade" ataca esfaqueia o pobre do segurança. Agora deve ficar preso, vai acabar sendo julgado e condenado. Só que daqui a pouco tempo, com nossas leis e magistrados, vai estar na rua pronto para matar outro ser humano em troca de uns poucos chocolates. E la nave va ...
Parece que hoje as fotos serão gabaritadas, bastando apenas a confirmação no final da tarde.
Depois de 30 anos voltei a São Januário e levei meu filho, que assistiu pela primeira vez a um jogo do Vasco. Impressionante como havia tantas crianças no estádio...
Como se diz: "Enquanto houver um coração infantil, o Vasco será imortal".
Ricardo, ontem não lotou o estádio, mas havia quase 15 mil pessoas. Estava tudo tranquilo na entrada e na saída.
Consegui comprar ingressos por volta das 16h30 na bilheteria mesmo. Como era início de campeonato e o Vasco jogava com jogadores reservas misturados com alguns da base, não houve lotação esgotada. Não sou sócio torcedor e fica quase impossível ir à São Januário dessa forma. Vale se programar mesmo. Meu filho tem 16 anos e ficou eufórico, cantou, vibrou e fez amizades, tirou fotos com o repórter da Cazé TV, e já quer ir nos próximos jogos.
Luiz D', 12:20h ==> R$85,00 preço razoável para prato executivo? Só se for aí na Zona Sul. No Oliva isso é o preço de 1 kg de refeição. No Capelinha, o quilo está a R$73,00. No Maneco Gourmet, um prato com até duas proteínas sai por preço fixo de R$39,00. No Fulinmen o quilo está a R$90,00.
Helio, para a Zona Sul é razoável. Com entrada, prato principal e sobremesa para escolher entre 3 ou 4 opções. Sem ser executivo os preços estão proibitivos. Pratos de polvo, camarão ou bacalhau chegam a custar mais de R$ 200, sem entrada ou sobremesa.
Acho que para a foto 3 ainda não há um consenso, e, como não faço ideia, resolvi pesquisar na Internet e a mais parecida que encontrei foi uma rua que não conhecia chamada São Paulo que fica na saída do túnel Noel Rosa, em Sampaio e que foi completamente desfigurada pela construção do viaduto no local. A foto se encontra no Facebook.....https://m.facebook.com/story.php/?id=100067007029925&story_fbid=1979371172210921
Não "como fora" vai fazer amanhã quatro anos, no aniversário da minha mãe, pouco antes da pandemia. De lá para cá muita coisa mudou, assim como as prioridades. Nas vacas gordas, costumava ir a restaurantes ou churrascarias pelo menos uma vez por semana. Estou completamente por fora na questão de custos.
Mário, não é possível!!! O IBGE diz que a inflação acumulada de 2020 até 2023 é de 28%. Como pode ter havido esse aumento absurdo nos preços das refeições? Você não acredita nos índices de inflação do governo?
Quando entrei no meu último trabalho, em dezembro de 2010, eu almoçava num restaurante self service a quilo por R$6,00. Quando saí da empresa, em dezembro de 2016, estava gastando R$22,00 por refeição. Aumento de 267%. Mas segundo o IBGE, a inflação desse período foi de 49%. Tem alguma coisa errada aí, não é?
Por isso eu disse outro dia que o maior responsável pela diminuição absurda do poder aquisitivo do povo é o índice de inflação manipulado politicamente. Não tem como argumentar que a refeição aumentou muito mas outros itens componentes do índice diminuíram também muito e por isso o valor acumulado foi de 49% e não de 267%.
A propósito: nesse período de 2010 a 2016 recebi um aumento, mas a diferença entre meu salário em 2016 e o de 2010 foi de 42%. Para uma inflação fajuta de 49%. Ou seja: mesmo tendo recebido aumento, perdi poder aquisitivo, ainda que comparado com a inflação falsa.
No início, meu ticket refeição dava para eu almoçar todo dia e sobrava bastante, que eu gastava no final do mês jantando com minha esposa e enteadas num restaurante. No fim, meu ticket já não cobria nem o meu almoço. Eu ainda precisava desembolsar dinheiro vivo.
Acho que estou prenhe de motivos para me queixar dos governos e dos políticos, não é? Aliás, creio que vocês todos também, mas a imensa maioria prefere não se manifestar, salvo raras exceções.
Bom Dia ! Na foto 6 , faltou dizer que no lado de onde vem a senhora que está atravessando a rua, hoje tem um campo de "pelada" que tem vestiário, chuveiro e estacionamento e está sempre em atividade. São vários jogos todos os dias e vem grupos de longe para um joguinho. Pelo menos um dos comentaristas do SDR já jogou aqui.
Nosso amigo Joel deve estar bolado por não ter conseguido identificar essas três fotos. Isso prova que a coisa tá braba mesmo. Deve estar pesquisando tudo que tem direito...rsrs
Bom dia Saudosistas. Nas fotos postadas acertaria as fotos 2, 3, 6 e 8. Não acertaria a 1 e as demais não identificadas ainda. O meu problema é que hoje estou sem tempo para pesquisar essas fotos.
Bom dia. Filhos e netos hoje aqui em casa, dia agitado. Fotos 4, 5 e 7 se revelaram um baita desafio, mas tenho confiança nos especialistas, serão identificadas ! Bom sábado para todos.
Bom dia! Realmente essas três fotos são muito difíceis. Vi em um blog sobre a Redentor que, em 1964, foi inaugurada a linha 267 (Freguesia/Largo de São Francisco) via Praça Seca e Barão do Bom Retiro. Pode ser uma dica para tentar identificar a foto 4. Além disso, parece que há uma igreja no fundo da foto.
Eu estudei os prédios na foto 4, comparei com a atualidade, e cheguei ao seguinte entendimento: o local é incrivelmente semelhante ao cruzamento das ruas Professor Gabizo e Morais e Silva, tendo ao fundo a General Canabarro. É difícil que não seja.
Joel, tenho quase certeza que você acertou a foto 4. Trata-se da esquina da Rua Professor Gabizo com a Rua Moraes e Silva. No fundo da foto, o carro entrando na Professor Gabizo, está vindo da Rua General Canabarro. Atualmente, a mão das três ruas citadas está em sentido contrário.
Em 1964 o itinerário dos ônibus e a mão de direção eram era diferentes, afinal eram "tempos de Fontenelle". No canto direito está a Escola Conselheiro Mayrink. Apesar de "em tese" estar aberta ao tráfego, a Radial Oeste não podia ser integralmente percorrida devido ao "imbróglio" das desapropriações em curso na General Canabarro, Senador Furtado, e na Rua Amapá. Isso pode explicar o trajeto do 267. Eu morava no 85 da Professor Gabizo e descia a rua a pé para ir ao Maracanã.
Eu só vejo no dia seguinte, preciso alterar meu calendário. Na Rua Rocha Fragoso, um táxi Chevrolet 1947 Fleetmaster. Na Epitácio Pessoa, um ônibus Monobloco, chapa branca, escuro, serviço público, certamente. Silvio Romero, finalzinho de Santa Teresa, paralela ao começo da Francisco Muratori, casei no número 40, ou 30, um pouco abaixo dessa casa com arcos. Essa rua tinha o final em escadaria como se vê em primeiro plano, que meu sogro desceu de jipe, sem testemunhas... Mas em 1964 já teria sido transformada em ladeirão. O ônibus desce por aí, com alguma emoção. Hoje a rua é cheia de carros estacionados, tem buracos de 2 em 2 metros, que diferença! Delícia de rever. Na Professor Gabizo, a Kombi passa pelo Buick Special, 1953, enquanto o Ford 1951 espera um oportunidade para aparecer. Na rua não identificada, nada a relatar, mas na foto 7 que tem jeitão de Estácio, talvez Maia Lacerda, vemos um Fusca de 1954, um carro escuro com jeitão de General Motors, pode ser um Chevrolet 53-53, um Opel... não sei.
Helio, a legenda do Correio da Manhã dizia sobre a foto 5: “Leitores residentes na Rua XX XX, no Grajaú, pediram a presença do “Gerico” ali, a fim de que observasse a situação em que se encontravam algumas árvores da rua. Realmente, a maioria delas acha-se com as copas bem grandes, envolvendo os cabos condutores de eletricidade, o que não deixa de representar perigo para quantos ali residem. O Departamento de Parques e Jardins poderiam resolver o problema."
Passa o tempo e as coisas quase não mudam. Agora o problema está espalhado pela cidade e a responsável é a Comlurb. Que alega precisar, na maioria dos casos, a ajuda da Light. Essa, então, coleciona reclamações dos consumidores.
Helio, a rua indicada na legenda, no Grajaú, cruza umas sete ruas, nenhuma delas entre as citadas por você. Como não conheço quase nada do Grajaú não sei se a legenda está errada ou não. Pelo Google Maps o número 20 fica a uns 12 minutos a pé da Rua José Vicente.
Consultando o guia de ruas do início dos anos 70 que eu tenho em casa, estudei o trajeto da linha 257 (Praça Mauá - Cascadura), bem parecido com a 267 naquele trecho, passando perto da Professor Gabizo, no sentido centro. Nessa época a Radial Oeste já estava "liberada" e ambas passavam por lá no outro sentido.
Considero muito difícil determinar o local exato da foto 5. As ruas do Grajaú que têm 7 transversais são 3 que começam na Rua Borda do Mato e terminam na Visc. de Sta. Isabel.
Ainda sobre a foto 4, em 1964 ainda não existia a Rua Professor Manoel de Abreu e o itinerário das linhas de ônibus da zona norte utilizavam a São Francisco Xavier, a Barão de Mesquita, a Avenida Maracanã, a Paula e Souza, e a Mariz e Barros. É possível que o ônibus na foto esteja acessando uma delas. É uma situação análoga com a da foto mostrando um bonde da linha 60 Muda-Marquês de Abrantes trafegando na Machado Coelho em direção à Presidente Vargas...
Choveu na madrugada e a cidade está no terceiro estágio de alerta em cinco. Por aqui não chove, com alguns rasgos de claridade. Relatos de chuva forte em outras áreas, como Ilha e Catumbi, além de cidades da baixada.
Que me perdoe o Luiz mas a foto 5 não é na Marechal Joffre! A citada via começa na Rua José do Patrocínio e termina na Rua Olegarinha, já na reserva do Grajaú, nunca teve circulação de bondes, e trilhos de bonde mais próximos só existiam na Barão do Bom Retiro, um local bem distante. O Clube da Light fica entre a Barão do Bom Retiro e a José do Patrocínio em lados opostos. Sem chances.
Chamem o estagiário (apesar de hoje ser domingo, estagiário não tem direito a descanso semanal remunerado) para as devidas e urgentes explicações ! Esses estagiários de hoje em dia .... tsc, tsc
Sobre a Rua Mal. Jofre a única explicação é que o trilho que aparece na foto ficava na Rua José do Patrocínio, como um desvio da Barão do Bom Retiro. No caso da rua indicada praticamente só a curva do meio-fio aparece.
Vi fotografias da Voluntários da Pátria e Senador Vergueiro inundadas nesta madrugada e - principalmente na Senador Vergueiro - o nível atingido pela agua é muito alto.
Decididamente o estagiário cheirou demais. Não havia trilhos de bonde na esquina da Marechal Jofre. E se houvesse seria no início dela e não perto do número 139, como diz a legenda do CM. Esse número nem sequer fica numa esquina como aparece na foto.
Ele vai encaminhar a reclamação para a Dona Niomar, viúva do filho dele, Paulo Bittencourt, e diretora do jornal em 1964. Ela apoiou a Redentora de 1º. de abril mas menos de uma semana depois já estava na oposição. Acho que caiu na rela com o ato institucional dos generais. Tem o dia da edição da foto?
A título de curiosidade, o "Correio da Manhã" pode ser encontrado em bancas de jornais "sob nova direção", com chamada da manchete de capa na rádio Tupi. Só não sei se vão publicar uma errata de quase 60 anos.
"Em 21 de Janeiro de 1976, a Air France inaugura a rota comercial Paris-Rio. Nesse dia, o Concorde da empresa pousa pela primeira vez no Rio de Janeiro. Naqueles dias, até o começo dos anos 80, um programão de domingo era ir ao Aeroporto do Galeão para ver a aeronave. Podia-se almoçar lá ou passear pelo shopping com preços estratosféricos e passar horas na grande sacada descoberta vendo o avião estacionado e os demais pousos e decolagens. E se estivesse pelo lado da Ilha do Governador, umas 19 horas de domingo, podíamos parar o carro com a família nas filas que se formavam em frente à base aérea, para ver o "Colosso" decolando. As chamas vermelhas e azuis de suas turbinas que iluminavam o céu escuro quem viu, nāo esquece...
A foto 2 é na Epitácio Pessoa na Lagoa ainda no tempo da mão-dupla. Essas árvores (amendoeiras?) eram bonitas e muitas desapareceram durante a duplicação das pistas.
ResponderExcluirBom Dia ! Tudo indica que a foto 6 seja no Cachambi. Na época cada pista era uma rua ,hoje as duas são a mesma rua. A rua que vemos a esquerda, Tenente França, passou a começar lá na subida onde vemos aquele muro branco. Quase todas as casas viraram lojas de venda de móveis. A casa em frente a onde a senhora está atravessando o morador tinha uma criação de pavões.
ResponderExcluirA foto 2 é na Epitácio Pessoa e a foto 8 é na Praça Saens Pena. O prédio em primeiro plano está na esquina da General Roca com Desembargador Isidro. Atrás do fotógrafo e fora da foto está o Cinema Olinda.
ResponderExcluirA foto 6 é na Rua Honório.
ResponderExcluirA foto 1 é na 28 de Setembro esquina com rua Rocha Fragoso.
ResponderExcluirNa segunda foto aparece aquela areia de praia margem da lagoa. Eu não lembrava desses bancos na calçada. Ali no fundo é o Caiçaras.
ResponderExcluirBom dia! A foto 2 é na Epitácio Pessoa.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirVou correr para pegar o Clouseau da foto 1. Aliás, nessa foto aparece a Casa Lusmar, o que pode ser uma dica.
Chove desde a madrugada e o dia está agitado. Incêndio em ônibus com vazamento de combustível perto do terminal de Deodoro.
Na foto 4, a dúvida é se o ônibus é 257 ou 267.
ResponderExcluirO Joel é campeão mesmo. A foto 2 é a mais fácil, essa não conta muito. Comprovei a identificação das fotos 1 e 8 no google street wiew e as localizações estão absolutamente corretas. O prédio da foto 1, posicionado ao fundo, no Boulevard 28 de Setembro está lá até hoje, bem como o lindo prédio em estilo veneziano ainda está de pé na esquina de Desembargador Izidro com General Roca. Parabéns, Joel!
ResponderExcluirEu sempre deixo meu carro estacionado na Rocha Fragoso quando vou almoçar no "Capela". A foto 8 não é difícil de identificar, basta ir à Praça Saens Pena e circular um pouco pela Tijuca.
ExcluirCuriosamente, ontem estive na Praça Saens Pena e nunca havia reparado deste prédio da esquina. E olha que eu tenho costume de olhar praticamente todos os prédios, vez que gosto de apreciar construções antigas. Mas esse realmente passou batido.
ExcluirAntes do Google descobrir os locais era muito mais difícil. Há uns 20 anos o Jornal do Brasil fez um concurso com fotos da época, mas mostrando só parte de prédios. Se fosse hoje com o Google Lens ou Google Images (não sei bem a diferença) seria mole.
ResponderExcluirFoto 3 é a Rua Silvio Romero, que vem de Santa Teresa e desemboca na Rua Riachuelo.
ResponderExcluirA foto 4 ainda não identifquei. Mas é em um "subúrbio da Central" e foi tirada entre 1961 e 1965. O PM de capacete azul e uniforme cáqui comprova isso. No antigo DF o capacete era branco e no final de 1965 as fardas cáqui foram substituídas pela camisa azul celeste, calça azul escuro, e o quepe substituiu o capacete de aço, que apenas eram utilizados da "tropa de choque".
ResponderExcluirPela numeração da linha, é no mínimo de 1963, com o padrão usado até 2010.
ExcluirA foto 7 lembra as ruas de Botafogo. Talvez Palmeiras.
ResponderExcluirQuem vai identificar os carros e ônibus?
ResponderExcluirNa foto 2 um Mercedes da Aeronáutica.
ExcluirNa foto 4 tem uma Kombi...
ExcluirNa 7, também...
ExcluirNa 7 tem uma segunda Kombi, "saia e blusa" mais à frente do lado direito e na frente dos 2 fuscas, ( o primeiro com vidro e lanternas traseiras pequenas) o que parece ser uma Rural.
ExcluirNa foto 1 um táxi Chevrolet 1945-48 e na primeira posição na fila, de frente para o fotógrafo, um Studebaker
ExcluirNa foto 4, além da Kombi, na curva um Buick 1954 ou 1955 e estacionado de frente um Ford 1949-1951.
Hélio na foto 01,vemos 2 Chevrolet, um 45/48,um 39 de frente,um Mopar 40 e poucos e de lado um Chevrolet 61
ExcluirFoto 04,Buick 53,Ford 51,Kombi nacional e lá atrás vem um Hudson 51
ExcluirHoje eu vou ter que virar. Não morreu ninguém, como sempre não identifiquei nenhuma foto, e o jeito e ficar enrolando no sambarilove. De repente começou a chover.
ResponderExcluirA Rua Honório atualmente está repleta de "casas de móveis", mas a estrutura da via é inconfundível. É muito difícil que a foto 6 não seja na Rua Honório.
ResponderExcluirA foto 3 é interessante. Mostra uma rua com paralelepípedo terminando em outra, com trilhos. Ao fundo, dois carros, um de cada lado, e um animal, à direita, em primeiro plano.
ResponderExcluirAugusto, essa foto 3 está com alguma irregularidade. Nesta parte que você acha que são trilhos é a Rua Francisco Muratóri, que desce de Santa Teresa e que se liga a Rua Silvio Romero, ambas de paralelepípedos até os dias de hoje. Notar que não aparecem as curvas dos meios fios tanto na direita, quanto na esquerda. Parece que essa parte cinzenta está sobreposta abaixo da foto.
ExcluirA foto veio "com defeito"?
ExcluirSim.
ExcluirNa foto 4, um ônibus de carroceria Cermava.
ResponderExcluirA foto 6 lembra realmente a rua Honório.
ResponderExcluirNa página do Facebook da Memórias do Subúrbio Carioca, confirmada como essa rua mesmo, inclusive onde moraram Luis Carlos Prestes e Olga Benário.
ExcluirNa foto 1 a Casa Lusmar hoje é o restaurante Cantinho da Vila. Também vou ao restaurante Capelinha de vez em quando, tal como o Joel. Mais um ponto em comum entre nós dois.
ResponderExcluirFalando em restaurantes ao alcance do bolso cada vez mais raso e roto como o meu, eu relaciono os seguintes, todos na linha self service:
ResponderExcluir1) Capelinha, na 28 de Setembro.
2) Oliva, no shopping Iguatemi.
3) Fulinmen, também no Iguatemi, mas cujo preço acho salgado comparado com o Oliva.
4) Maneco Gourmet, no Shopping Tijuca.
5) Kome Kéto, no mesmo shopping, porém caro.
Já na linha "tô fu...", tem as redes Montana Grill, Billy the Grill, Spoleto, Giraffas.
ResponderExcluirPara os remediados em queda livre, tem o Parmê e o La Mole.
Churrascarias, só para a elite ou após meses de economia.
O Outback e o Madero para a classe média média.
Essa é minha visão gastronômica. Que será vaiada com entusiasmo por vocês. Mas, que fazer?
O Outback e o Madero não acho classe média média. Acho ambos um degrau acima, na questão dos preços. Talvez não sejam classe média alta, mas chegam perto.
ExcluirPelos lados de cá, na Zona Sul, há vários bons restaurantes com pratos executivos, no almoço, em dias de semana, a preço razoável. Oferecem três a quatro opções de entrada, outras tantas de prato principal e outras tantas de sobremesa.
Come-se bem por menos de R$ 85.
Talvez existam preços diferenciados dos mesmos restaurantes dependendo da região em que se localiza a Rede.
ExcluirÉ isso, os pratos executivos "salvam a pátria" nos dias de semana.
ExcluirRecentemente voltei ao Garden Ipanema. bem no início da Visconde de Pirajá (esquina Epitácio Pessoa).
Excelente menu executivo, preços decentes.
O certo é: ... bem no final da Visconde de Pirajá ...
ExcluirEm termos de numeração, a rua começa a na esquina da Rua Canning com Gomes Carneiro e termina na Avenida Epitácio Pessoa, no Jardim de Alah.
Vamos ao sambarilove: segurança é morto por ladrão no supermercado Guanabara da rua Maxwell. O ladrão furtou chocolates e foi abordado pelo segurança, que já conhecia o ladrão de outras vezes. Este devolveu os chocolates, entrou novamente no supermercado, pegou duas facas e matou o segurança.
ResponderExcluirO assassino tinha 11 passagens por furto. Por que estava solto? Porque era sempre solto nas audiências de custódia, essa monstruosidade implantada pelo novo ministro da Justiça, o Levandouísque. Por aí já dá para prever como a bandidagem está satisfeita com a nomeação dele e com o governo do Nine.
Assisti ao vídeo, é impressionante a frieza com que mais esta "vítima da sociedade" ataca esfaqueia o pobre do segurança.
ExcluirAgora deve ficar preso, vai acabar sendo julgado e condenado.
Só que daqui a pouco tempo, com nossas leis e magistrados, vai estar na rua pronto para matar outro ser humano em troca de uns poucos chocolates.
E la nave va ...
Boa tarde!
ResponderExcluirParece que hoje as fotos serão gabaritadas, bastando apenas a confirmação no final da tarde.
Depois de 30 anos voltei a São Januário e levei meu filho, que assistiu pela primeira vez a um jogo do Vasco. Impressionante como havia tantas crianças no estádio...
Como se diz: "Enquanto houver um coração infantil, o Vasco será imortal".
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
ExcluirEstou também me organizando para levar a Helena, minha princesinha. 🥰
Ricardo, ontem não lotou o estádio, mas havia quase 15 mil pessoas. Estava tudo tranquilo na entrada e na saída.
ExcluirConsegui comprar ingressos por volta das 16h30 na bilheteria mesmo. Como era início de campeonato e o Vasco jogava com jogadores reservas misturados com alguns da base, não houve lotação esgotada. Não sou sócio torcedor e fica quase impossível ir à São Januário dessa forma. Vale se programar mesmo. Meu filho tem 16 anos e ficou eufórico, cantou, vibrou e fez amizades, tirou fotos com o repórter da Cazé TV, e já quer ir nos próximos jogos.
Guilherme , minha filha é bem novinha, 2 aninhos. Acho que vou deixar para ir no Brasileirão quando o Vasco jogar no Maracanã.
ExcluirLuiz D', 12:20h ==> R$85,00 preço razoável para prato executivo? Só se for aí na Zona Sul. No Oliva isso é o preço de 1 kg de refeição. No Capelinha, o quilo está a R$73,00. No Maneco Gourmet, um prato com até duas proteínas sai por preço fixo de R$39,00. No Fulinmen o quilo está a R$90,00.
ResponderExcluirHelio, para a Zona Sul é razoável. Com entrada, prato principal e sobremesa para escolher entre 3 ou 4 opções.
ExcluirSem ser executivo os preços estão proibitivos. Pratos de polvo, camarão ou bacalhau chegam a custar mais de R$ 200, sem entrada ou sobremesa.
Acho que para a foto 3 ainda não há um consenso, e, como não faço ideia, resolvi pesquisar na Internet e a mais parecida que encontrei foi uma rua que não conhecia chamada São Paulo que fica na saída do túnel Noel Rosa, em Sampaio e que foi completamente desfigurada pela construção do viaduto no local. A foto se encontra no Facebook.....https://m.facebook.com/story.php/?id=100067007029925&story_fbid=1979371172210921
ResponderExcluirA Rua São Paulo era como "um túnel verde. Não foi a única coisa arrasada para a construção do Túnel Noel Rosa: todo o entorno é um lixo!
ExcluirColaborador, não há necessidade de consenso, tenho absoluta certeza que a foto 3 é a Rua Silvio Romero
ExcluirMauro você está coberto de razão, me expressei mal. De qualquer forma tenho que parabenizá-lo.
ExcluirNão "como fora" vai fazer amanhã quatro anos, no aniversário da minha mãe, pouco antes da pandemia. De lá para cá muita coisa mudou, assim como as prioridades. Nas vacas gordas, costumava ir a restaurantes ou churrascarias pelo menos uma vez por semana. Estou completamente por fora na questão de custos.
ResponderExcluirAugusto, os preço dos restaurantes pós pandemia, como dito pelo Luiz, disparou.
ResponderExcluirEu diria que 50% de aumento, em média, é um número conservador...
Mário, não é possível!!! O IBGE diz que a inflação acumulada de 2020 até 2023 é de 28%. Como pode ter havido esse aumento absurdo nos preços das refeições? Você não acredita nos índices de inflação do governo?
ExcluirQuando entrei no meu último trabalho, em dezembro de 2010, eu almoçava num restaurante self service a quilo por R$6,00. Quando saí da empresa, em dezembro de 2016, estava gastando R$22,00 por refeição. Aumento de 267%. Mas segundo o IBGE, a inflação desse período foi de 49%. Tem alguma coisa errada aí, não é?
ExcluirPor isso eu disse outro dia que o maior responsável pela diminuição absurda do poder aquisitivo do povo é o índice de inflação manipulado politicamente. Não tem como argumentar que a refeição aumentou muito mas outros itens componentes do índice diminuíram também muito e por isso o valor acumulado foi de 49% e não de 267%.
A propósito: nesse período de 2010 a 2016 recebi um aumento, mas a diferença entre meu salário em 2016 e o de 2010 foi de 42%. Para uma inflação fajuta de 49%. Ou seja: mesmo tendo recebido aumento, perdi poder aquisitivo, ainda que comparado com a inflação falsa.
ExcluirNo início, meu ticket refeição dava para eu almoçar todo dia e sobrava bastante, que eu gastava no final do mês jantando com minha esposa e enteadas num restaurante. No fim, meu ticket já não cobria nem o meu almoço. Eu ainda precisava desembolsar dinheiro vivo.
ExcluirAcho que estou prenhe de motivos para me queixar dos governos e dos políticos, não é? Aliás, creio que vocês todos também, mas a imensa maioria prefere não se manifestar, salvo raras exceções.
ExcluirFotos 4, 5 e 7:
ResponderExcluir4) Não é o Centro. Eu arrisco Botafogo.
5) Flamengo
7) Também em Botafogo.
Foto 4 Tijuca
ResponderExcluirFoto 7 Botafogo
Foto 5 Sem a menor ideia, nem para chutar.
ResponderExcluirBom Dia ! Na foto 6 , faltou dizer que no lado de onde vem a senhora que está atravessando a rua, hoje tem um campo de "pelada" que tem vestiário, chuveiro e estacionamento e está sempre em atividade. São vários jogos todos os dias e vem grupos de longe para um joguinho. Pelo menos um dos comentaristas do SDR já jogou aqui.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirAinda com sol. A partir da tarde, muda tudo. Alerta para os acumulados de chuva para hoje e amanhã.
Pensei que já iria amanhecer muito nublado ou chovendo, conforme previsões no noticiário de ontem. Vai dar prá pegar uma piscina.
ResponderExcluirNosso amigo Joel deve estar bolado por não ter conseguido identificar essas três fotos. Isso prova que a coisa tá braba mesmo. Deve estar pesquisando tudo que tem direito...rsrs
ResponderExcluirExistem fotos focadas em um espaço exíguo e sem qualquer referencial. Dessa forma "nem com bola de cristal".
ExcluirA foto 8 não mudou praticamente nada da atualidade. Talvez até o ônibus seja o 638
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Nas fotos postadas acertaria as fotos 2, 3, 6 e 8.
ResponderExcluirNão acertaria a 1 e as demais não identificadas ainda. O meu problema é que hoje estou sem tempo para pesquisar essas fotos.
Bom dia.
ResponderExcluirFilhos e netos hoje aqui em casa, dia agitado.
Fotos 4, 5 e 7 se revelaram um baita desafio, mas tenho confiança nos especialistas, serão identificadas !
Bom sábado para todos.
Bom dia! Realmente essas três fotos são muito difíceis. Vi em um blog sobre a Redentor que, em 1964, foi inaugurada a linha 267 (Freguesia/Largo de São Francisco) via Praça Seca e Barão do Bom Retiro. Pode ser uma dica para tentar identificar a foto 4. Além disso, parece que há uma igreja no fundo da foto.
ResponderExcluirEu estudei os prédios na foto 4, comparei com a atualidade, e cheguei ao seguinte entendimento: o local é incrivelmente semelhante ao cruzamento das ruas Professor Gabizo e Morais e Silva, tendo ao fundo a General Canabarro. É difícil que não seja.
ResponderExcluirJoel, tenho quase certeza que você acertou a foto 4. Trata-se da esquina da Rua Professor Gabizo com a Rua Moraes e Silva. No fundo da foto, o carro entrando na Professor Gabizo, está vindo da Rua General Canabarro. Atualmente, a mão das três ruas citadas está em sentido contrário.
ExcluirVou arriscar Dona Mariana na foto 7. Sem convicção. As casas não existem mais ou foram modificadas.
ResponderExcluirEm 1964 o itinerário dos ônibus e a mão de direção eram era diferentes, afinal eram "tempos de Fontenelle". No canto direito está a Escola Conselheiro Mayrink. Apesar de "em tese" estar aberta ao tráfego, a Radial Oeste não podia ser integralmente percorrida devido ao "imbróglio" das desapropriações em curso na General Canabarro, Senador Furtado, e na Rua Amapá. Isso pode explicar o trajeto do 267. Eu morava no 85 da Professor Gabizo e descia a rua a pé para ir ao Maracanã.
ResponderExcluirEu só vejo no dia seguinte, preciso alterar meu calendário.
ResponderExcluirNa Rua Rocha Fragoso, um táxi Chevrolet 1947 Fleetmaster.
Na Epitácio Pessoa, um ônibus Monobloco, chapa branca, escuro, serviço público, certamente.
Silvio Romero, finalzinho de Santa Teresa, paralela ao começo da Francisco Muratori, casei no número 40, ou 30, um pouco abaixo dessa casa com arcos. Essa rua tinha o final em escadaria como se vê em primeiro plano, que meu sogro desceu de jipe, sem testemunhas... Mas em 1964 já teria sido transformada em ladeirão. O ônibus desce por aí, com alguma emoção. Hoje a rua é cheia de carros estacionados, tem buracos de 2 em 2 metros, que diferença! Delícia de rever.
Na Professor Gabizo, a Kombi passa pelo Buick Special, 1953, enquanto o Ford 1951 espera um oportunidade para aparecer.
Na rua não identificada, nada a relatar, mas na foto 7 que tem jeitão de Estácio, talvez Maia Lacerda, vemos um Fusca de 1954, um carro escuro com jeitão de General Motors, pode ser um Chevrolet 53-53, um Opel... não sei.
Em tempo, lendo os comentários sobre a Silvio Romero, garanto que os trilhos da Muratori não estão na foto, só tem degrau.
ExcluirValeu! Tudo anotado.
ExcluirFoto 5 Grajaú? Muito estranho.
ResponderExcluirNo Grajaú só havia bondes nas ruas Barão de Mesquita, Barão do Bom Retiro e José Vicente. O resto ou era Andaraí ou Vila Isabel ou Engenho Novo.
ResponderExcluirEstacionei muito na Silvio Romero no século passado, quando trabalhava no Hospital da Ordem do Carmo.
ExcluirHelio, a legenda do Correio da Manhã dizia sobre a foto 5: “Leitores residentes na Rua XX XX, no Grajaú, pediram a presença do “Gerico” ali, a fim de que observasse a situação em que se encontravam algumas árvores da rua. Realmente, a maioria delas acha-se com as copas bem grandes, envolvendo os cabos condutores de eletricidade, o que não deixa de representar perigo para quantos ali residem. O Departamento de Parques e Jardins poderiam resolver o problema."
ResponderExcluirPassa o tempo e as coisas quase não mudam. Agora o problema está espalhado pela cidade e a responsável é a Comlurb. Que alega precisar, na maioria dos casos, a ajuda da Light. Essa, então, coleciona reclamações dos consumidores.
ExcluirHelio, a rua indicada na legenda, no Grajaú, cruza umas sete ruas, nenhuma delas entre as citadas por você.
ResponderExcluirComo não conheço quase nada do Grajaú não sei se a legenda está errada ou não.
Pelo Google Maps o número 20 fica a uns 12 minutos a pé da Rua José Vicente.
A foto 7, como a Ana já identificou que é Botafogo, acho possível encontrar a resposta.
ResponderExcluirConsultando o guia de ruas do início dos anos 70 que eu tenho em casa, estudei o trajeto da linha 257 (Praça Mauá - Cascadura), bem parecido com a 267 naquele trecho, passando perto da Professor Gabizo, no sentido centro. Nessa época a Radial Oeste já estava "liberada" e ambas passavam por lá no outro sentido.
ResponderExcluirConsidero muito difícil determinar o local exato da foto 5.
ResponderExcluirAs ruas do Grajaú que têm 7 transversais são 3 que começam na Rua Borda do Mato e terminam na Visc. de Sta. Isabel.
Será que o Grajaú encolheu depois do ano da matéria do Gerico do CM e o local agora pertence a outro bairro? Difícil, mais fácil o contrário.
ExcluirAinda sobre a foto 4, em 1964 ainda não existia a Rua Professor Manoel de Abreu e o itinerário das linhas de ônibus da zona norte utilizavam a São Francisco Xavier, a Barão de Mesquita, a Avenida Maracanã, a Paula e Souza, e a Mariz e Barros. É possível que o ônibus na foto esteja acessando uma delas. É uma situação análoga com a da foto mostrando um bonde da linha 60 Muda-Marquês de Abrantes trafegando na Machado Coelho em direção à Presidente Vargas...
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirChoveu na madrugada e a cidade está no terceiro estágio de alerta em cinco. Por aqui não chove, com alguns rasgos de claridade. Relatos de chuva forte em outras áreas, como Ilha e Catumbi, além de cidades da baixada.
Observador de observadores
ResponderExcluirTô na área!
ExcluirBom Dia ! Só para marcar presença.
ResponderExcluirQue me perdoe o Luiz mas a foto 5 não é na Marechal Joffre! A citada via começa na Rua José do Patrocínio e termina na Rua Olegarinha, já na reserva do Grajaú, nunca teve circulação de bondes, e trilhos de bonde mais próximos só existiam na Barão do Bom Retiro, um local bem distante. O Clube da Light fica entre a Barão do Bom Retiro e a José do Patrocínio em lados opostos. Sem chances.
ResponderExcluirChamem o estagiário (apesar de hoje ser domingo, estagiário não tem direito a descanso semanal remunerado) para as devidas e urgentes explicações !
ExcluirEsses estagiários de hoje em dia .... tsc, tsc
Sobre a Rua Mal. Jofre a única explicação é que o trilho que aparece na foto ficava na Rua José do Patrocínio, como um desvio da Barão do Bom Retiro. No caso da rua indicada praticamente só a curva do meio-fio aparece.
ResponderExcluirNa José do Patrocínio nunca teve trilhos assentados. Em todo caso o Hélio dirá melhor. Eu moro bem perto e vou conferir "in loco".
ExcluirPubliquei sob a FOTO 5 a legenda do Correio da Manhã.
ResponderExcluirVi fotografias da Voluntários da Pátria e Senador Vergueiro inundadas nesta madrugada e - principalmente na Senador Vergueiro - o nível atingido pela agua é muito alto.
ResponderExcluirDecididamente o estagiário cheirou demais. Não havia trilhos de bonde na esquina da Marechal Jofre. E se houvesse seria no início dela e não perto do número 139, como diz a legenda do CM. Esse número nem sequer fica numa esquina como aparece na foto.
ResponderExcluirEndereçar queixas para o Sr. Edmundo Bittencourt fundador do "Correio da Manhã".
ResponderExcluirEle vai encaminhar a reclamação para a Dona Niomar, viúva do filho dele, Paulo Bittencourt, e diretora do jornal em 1964. Ela apoiou a Redentora de 1º. de abril mas menos de uma semana depois já estava na oposição. Acho que caiu na rela com o ato institucional dos generais.
ExcluirTem o dia da edição da foto?
Errata: ela caiu na real.
ExcluirA título de curiosidade, o "Correio da Manhã" pode ser encontrado em bancas de jornais "sob nova direção", com chamada da manchete de capa na rádio Tupi. Só não sei se vão publicar uma errata de quase 60 anos.
ExcluirIsso mesmo, conheço esse atual Correio da Manhã. Mas só li uma edição há mais de um ano.
ExcluirO Erick tem razão: a foto 1 mostra um Mopar de frente, e não um Studebaker como eu disse.
ResponderExcluir*FF, apenas uma lembrança!
ResponderExcluir"Em 21 de Janeiro de 1976, a Air France inaugura a rota comercial Paris-Rio. Nesse dia, o Concorde da empresa pousa pela primeira vez no Rio de Janeiro. Naqueles dias, até o começo dos anos 80, um programão de domingo era ir ao Aeroporto do Galeão para ver a aeronave. Podia-se almoçar lá ou passear pelo shopping com preços estratosféricos e passar horas na grande sacada descoberta vendo o avião estacionado e os demais pousos e decolagens.
E se estivesse pelo lado da Ilha do Governador, umas 19 horas de domingo, podíamos parar o carro com a família nas filas que se formavam em frente à base aérea, para ver o "Colosso" decolando. As chamas vermelhas e azuis de suas turbinas que iluminavam o céu escuro quem viu, nāo esquece...
*Texto retirado da internet.
O barulho também era inesquecível. Tanto que, dizem, seu vôo foi proibido em alguns países.
ExcluirHoje eu me dei bem! Muito sambarilove pra lá, muito sabarilove pra cá, mas identificar algum lugar neca de pitibiriba. Mas eu sou bom pra dar palpite.
ResponderExcluirBom Dia ! Já tô na área.
ResponderExcluirgeeente, a foto 8 é na gen roca mesmo. conferi no GM: https://encurtador.com.br/fBXZ7 ;-)
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