Com relação à foto 4 a minha dúvida é se ela é aqui no antigo D.Federal. Em caso afirmativo seria na região da "Estrada da Pedra" na atual zona oeste, mas pelo modelo do bonde há grandes chances de ser ou outra região da federação.
No casarão da 9 ocorreu um crime bárbaro, envolvendo várias vítimas por causa de desavença familiar. Por isso há uma multidão na porta. Eu era pequeno e minha mãe não me deixou ir lá. Deve ter sido por volta de 1957. O casarão foi demolido pouco depois.
Pois pra mim a foto 4 mostra uma integração entre bondes e transporte por muares, conforme é possível ver pelo terminal sob a sombra de uma frondosa árvore, que levava os ilustres passageiros que quisessem chegar até locais sem a linha dos tramways. Este, por sua vez, tem um excelente serviço prestado em seu terminal, visto ali à direita, com uma vendinha e banheiro. O local poderia ser a "Ilha", nome adotado a partir da linguagem popular, mas que originalmente seria de um "William".
O gerente atrasou hoje. Será que trouxe atestado justificando? A foto 1 parece ser ponto final no Leblon. Rua com trilhos de bonde. Não parece a Ataulfo pois parece ser asfalto e não paralelepípedo. Poderia ser lá perto do Jóquei?
A foto 1 eu vou de Rua S. Clemente com interdição de Camões enguiçado; Foto 2, limite entre Vila Isabel e Maracanã. E mais side-car no SDR; Foto 3, considero resolvida, 1º. de Março; Foto 4, como já comentei, pensei na "Ilha" da Z. Oeste; Foto 5, considero impossível confirmar local, é só para testemunhas oculares que conhecem o local há muitas décadas; Foto 6, Pode ser Frei caneca mesmo; Foto 7, Carolina Machado com Edgar Romero; Foto 8, Sei não, mas além do posto da Gulf (não lembro de nenhum), realmente tem construção com estilo de cinema para ajudar. Foto 9, O Hélio já confirmou; Foto 10, Deve ser a Muda mesmo, mas a ex-garagem do bonde está fora da foto ou seria essa que aparece cheia de ônibus? Nesse caso porque não era mais dos bondes se ainda circulavam. O que tem lá agora?
No local da garagem da foto 10 existe um prédio de apartamentos. Era a garagem dos ônibus das linhas 401 e 413. O fotógrafo está fora da foto e no local da garagem de bondes existe uma filial do Prix.
A foto 1 pode ser encontrada, sem identificação de local, em: https://antigosverdeamarelo.blogspot.com/2010/12/fotos-antigas-de-carros-acidentados-no.html Faz parte de um conjunto de 03 fotos com a legenda: "Mércury 1947 que bateu na traseira do ônibus Aclo Camões 1946." A foto em questão é: https://2.bp.blogspot.com/_AV-RS4GKu2o/TQU-4Ht2DLI/AAAAAAAAInY/53OZ_V8v1xI/s1600/Ft+AVA18.jpg
Na foto 10, o bonde é o 1887, da linha Alto da Boa Vista e que posteriormente sofreu grave acidente aos descer pela Conde de Bonfim sem freios, bolichando carros no caminho e terminando a carreira na traseira de um lotação, na esquina com a rua Uruguai. Esse acidente já foi postado aqui no SDR há alguns meses.
Hélio, a quantidade de rapazes de uniforme que aparecem na foto devem ser oriundos do Colégio Fish, situado na Rua Itacuruçá 41, o qual estudei muitos anos mais tarde. Fora a casa da esquina, a Itacuruçá era repleta de casarões. O Colégio Fish ficava esquina da Itacuruçá com Andrade Neves, onde existe atualmente um condomínio que ocupa parte de ambas as esquinas.
Sobre a Foto 8, rápida e corretamente identificada pelo Joel como na Rua Barão do Bom Retiro junto ao Cine Santa Alice: - o prédio do antigo cinema Santa Alice, atualmente ocupado por uma igreja evangélica, é tombado pelo Município desde 1990; - ao lado, aparecem na foto os ônibus da ETAL (Empresa de Transportes de Auto Lotações) em sua sede e garagem (Rua Barão do Bom Retiro, 1.115) durante uma greve de motoristas em 1954, segundo a legenda da foto encontrada no Google Lens,
Não pretendo utilizar para identificação de locais, somente como complemento de informação se couber após a identificação, o que de fato pode ser interessante.
Quando não aparece no Google ou no Google Lens, vejo no Facebook de algumas páginas de bairros com a temática de fotos antigas, às vezes aparece fotos postadas aqui.
Sobre a foto 10: o pátio onde estão os GMs estacionados é da Viação Carioca. Rua Conde de Bonfim, 821. A linha 29, então Mauá -Muda, se tornaria depois o 220, Mauá -Usina, da Auto Viação Tijuca. Atualmente é Candelária - Usina.
Existe uma foto mostrando a antiga garagem da CTC em Vila Isabel e por isso fiz a aposta (errada). Nunca acertaria.
Como já comentado antes, sobre a foto 4, a Estrada de Jacarepaguá dos anos 20, no trecho da Taquara, foi renomeada (não sei exatamente quando) para Nelson Cardoso. O trecho da foto, salvo engano, mostra o fim da estrada, já quase no atual largo, perto do shopping construído recentemente, mas o fotógrafo estaria voltado para o lado oposto (Tanque).
Lembranças pegam peças na gente. Mas uma cena nunca me saiu da memória: eu era criança e meu tio havia me levado ao médico. Estávamos retornando, já à noite. Pegamos um ônibus do tipo "gostosão", aqueles em maior quantidade mostrados na foto 10. Não lembro qual era a linha. Sentamo-nos perto do motorista, em diagonal dele, e eu fiquei observando-o. O volante era grande e cor de marfim. O pedal do acelerador não era do tipo normal e sim bem largo e comprido, parecido com aquele dos ônibus elétricos. Serão exatas essas lembranças? Não sei.
Helio, lembro do volante e do pedal como você descreveu, eu gostava de ver o motorista em ação, achava o máximo, queria ser motorista também, isso no início da década de 60. O que me chamava também atenção era a alavanca do câmbio, que ficava "para trás" em relação ao motorista, era bastante comprida e tinha o curso muito longo e sinuoso.
Essa alavanca para trás, em forma de L, perdurou durante muitas décadas. Agora tudo é fácil, desde a direção hidráulica até a caixa de câmbio sincronizada e a alavanca vertical e muito curta, pouco maior que a de um automóvel.
Meu tio era franzino. Tinha um amigo de longa data, chamado Amílcar, que era motorista de caminhão de estrada, na empresa 1001, de São Caetano do Sul. Dirigia um Mercedes-Benz LP-312 apelidado de "Mercedão". De vez em quando meu tio ia com o Amílcar pelas estradas da vida. E como tinha carteira de habilitação para caminhões, às vezes tomava o volante.
Um dia foram pegar uma carga de açúcar em Campos. Isso na década de 1950. Na saída da cidade tinham de entrar numa rua transversal para atingir a estrada. Para isso, tiveram de diminuir muito a velocidade, quase parando. O caminhão não tinha direção hidráulica. Meu tio tentou girar o volante para entrar na rua e não conseguia. Dependurou-se nele, com todo o seu peso, e o volante permaneceu imóvel. Desistiu. Foi em frente e pegou outro caminho até chegarem à rodovia.
RESPOSTAS: FOTO 1 = FOTO 2 = LARGO DE PILARES FOTO 3 = RUA PRIMEIRO DE MARÇO FOTO 4 = ATUAL NELSON CARDOSO FOTO 5 = 24 DE MAIO FOTO 6 = BARÃO DE MESQUITA COM MAJOR ÁVILA FOTO 7 = AINDA FALTA O NOME EXATO DA RUA FOTO 8 = RUA BARÃO DO BOM RETIRO FOTO 9 = RUA CONDE DE BONFIM COM RUA ITACURUÇÁ FOTO 10 = RUA CONDE DE BONFIM, NA MUDA.
Foi nesse mesmo caminhão, que tinha o número de ordem 252 na empresa, que fiz minha primeira viagem (a de que me lembro, já que a primeira mesmo foi ir de trem até São Paulo, mas na época eu tinha uns 3 anos de idade e só soube dela por minha mãe).
O Amílcar chegou de surpresa lá em casa, na Tijuca. Ele estava indo para São Paulo, onde morava na Vila Maria. Sua esposa tinha um nome estranho, que não lembro, e sua filha era uma moreninha bem magra, de nome Leila. Aí de supetão uma das minhas tias resolveu ir visitar a casa dele, levando meu irmão e eu. Era o ano de 1957. Partimos por volta das 17 horas.
A Dutra na época era mão e contra-mão. Quando chegamos a Queluz já eram cerca das 20 ou 21 horas. A iluminação da cidade era a gerador e a luz bruxuleava. Jantamos o tradicional bife com batata frita e partimos. Ao passar por Aparecida, a igreja antiga (não havia ainda a basílica) estava emoldurada por lâmpadas. Uma linda visão, a primeira vez que eu via isso. Ficou gravado na minha memória.
Paramos para dormir num hotel de beira de estrada, creio que em Pindamonhangaba ou Taubaté. Já era por volta de meia-noite. O Amílcar dormiu na boleia.
Pegamos novamente a estrada bem de manhãzinha, ainda escuro. Chegamos a São Paulo no meio da manhã.
Lá em Sampa, fomos visitar meu tio-avô Miguel, irmão de minha avó materna, que possuía um sítio em Itaim-Bibi, na época uma área fora da cidade. Nem luz havia no sítio, usavam lampião a carbureto. Tudo era muito organizado, as árvores do pomar pintadas de branco na metade inferior. Havia pomar, horta, uma área de criação de galinhas.
Ele tinha uma esposa e três filhas, ainda adolescentes. Miguel era a encarnação da pessoa de má índole. Era tenente aposentado da Força Pública de SP.
Cerca de três ou quatro anos depois, foi assassinado a golpes de machado a mando e com a participação da mulher e de duas das filhas, numa trama que envolvia um pai-de-santo que havia engravidado uma das filhas e era negro. Sem chance de Miguel aceitar isso passivamente.
Já foi tarde. Minha avó, minha mãe e meu tio sofreram muito com ele, quando minha avó ficou viúva em Minas Gerais e ele era quem mantinha a casa onde todos moravam. Minha mãe conta que ele chegava em casa trazendo pão doce e perguntava se ela e os irmãos queriam comê-lo. Quando eles diziam que sim, ele respondia: - Então peçam a Deus para trazer de volta seu pai. Além de outras crueldades.
Assim como seu tio, muita gente não aceitaria de bom grado uma união sob tais condições. Mesmo hoje em dia, uma união entre pessoas de etnias diferentes ainda encontra resistência de grande parte da sociedade, embora muitos não admitam. Isso é fato.
O assassinato dele rendeu muito no noticiário local. Na hemeroteca da BN há várias reportagens sobre o fato, pelo inusitado da participação da esposa e filhas e pela arma usada para o homicídio, um machado bem grande. Ele foi pego de surpresa, porque tinha debaixo do travesseiro um revólver. Mas foi morto dormindo.
No prédio que existe atualmente na esquina oposta da Itacuruçá e que está fora da foto, existe em frente uma entrada secundária da estação Uruguai do Metrô e também um "brechó". Pelo que se sabe, ele teve o seu "habite-se" em 1971. Na esquina onde existiam os dois casarões da foto, há um condomínio edilício cujos apartamentos foram construídos de tal forma que o calor neles é insuportável, já que as varandas são pouquíssimo ventiladas e recebem o sol da tarde.
No comentário das 19:03h o Augusto explicou bem a localização do fotógrafo na foto 4. Então até podemos deduzir que a mureta à esquerda é da ponte sobre o Arroio Fundo.
Pode ser, mas não consigo me localizar em que local da Dias da Cruz. Ainda me parece mais com a Edgard Romero ou até a Rua Carvalho de Souza em Madureira também.
Bom Dia ! Na foto 2 a linha 86 era Meyer - Inhaúma , em Pilares onde se vê o bonde na foto saindo da Av Suburbana( hoje D.Helder Câmara ) e entrando na Alvaro de Miranda que também já tem outro nome, mais a frente havia o cruzamento com os trilhos da linha auxiliar na estação Cintra Vidal ( que também já tem outro nome) e com a eletrificação da mesma os bondes ficaram impedidos de atravessar a ferrovia. Como solução a Ligth construiu um viaduto que nunca foi usado por ela. Do lado Pilares Inhaúma foi colocado um bonde bimotor que nós chamávamos de bonde caridade pois o mesmo não cobrava passagem. Do lado Pilares Meyer quando o bonde chegava em Pilares ia até o cruzamento deixava os passageiros que atravessavam a linha do trem para pegar o caridade e prosseguir até Inhaúma . então começava uma manobra interessante. o bonde voltava de ré até o largo fazia uma meia volta ficando com e ré voltada para onde veio e indo novamente até lá para pegar os passageiros que vierem de Inhaúma
Não sei de que ano é a foto 7, mas essa Carvalho de Sousa está bem diferente da que eu me lembrava. Lembrando que para a construção do viaduto Negrão de Lima parte da rua foi arrasada, criando dois trechos praticamente independentes. Na verdade, o trecho que eu mais lembro é entre o viaduto e a Edgard Romero. Ia muito pouco no outro trecho, entre a Carolina Machado e o viaduto. As últimas, acompanhando minha madrinha na clínica onde ela tinha consulta, há mais de dez anos.
Estava meio dividido no jogo de agora há pouco. Esse campeonato tem várias questões incorrigíveis (ou quase). O mando de campo era do Madureira, mas foi disputado no Maracanã "administrado" pelo Fluminense. Uma clara inversão de mando. Outra coisa quase revoltante é saber que clubes como o Madureira recebem um único jogo de bolas para o campeonato inteiro e o Fluminense (não duvido que os outros três também) recebe um por rodada. Resultado: no primeiro tempo foram usadas as bolas do Madureira (mandante) mais gastas e no segundo tempo as do Fluminense, novinhas...
Isso é até comum, diria assim, em torneios como a Libertadores e Sulamericana quando o mandante determina a bola do jogo. Tanto que o time visitante tem que conseguir treinar com ela. Claro que não deve chegar ao ponto de usar as bolas de treinamento no jogo...
Bom dia Saudosistas. Por mais que eu tenha gostado de futebol, nada neste mundo me faz assistir a um jogo de futebol do atual Campeonato Carioca, nem recebendo prêmio alto para fazer isso ou até mesmo do Campeonato Paulista. Eu que assisto os jogos dos principais campeonatos europeus, ver um jogo de futebol de campeonato regional brasileiro, é de fazer calo nas vistas.
Ainda bem que o Lino não deve ter visto o jogo de hoje, apesar dos dois gols do Botafogo terem sido muito bonitos. O problema foi o Vasco ter feito quatro, três deles no segundo tempo. O da virada logo na volta do intervalo, parecendo que o Botafogo não tinha retornado. Depois, um gol de pênalti em falha do defensor e uma infelicidade do Gatito. Para descontar, um golaço de bicicleta.
Boa noite, A morte súbita de Alexei Navalny, pouco antes das eleições presidenciais da Rússia, nas quais Vladimir Putin concorrerá ao seu quinto mandato, confirma o que já acho há algum tempo: - a ocupação mais perigosa no mundo nas últimas décadas tem sido a de opositor do Putin ... fácil, facil.
Reportagem do Fantástico entrevistou algumas pessoas que afirmaram que o Navalny teve ligações com grupos "nacionalistas" em um período de sua vida. Tinha visão xenófoba, principalmente com muçulmanos. Ou seja, também tinha telhado de vidro. Mas quem não tem?
Essa é fácil: o Putin não tem, o telhado dele é blindado por grossa camada de aço lançada sobre meio metro de laje de concreto reforçado .... indestrutível, nada o atinge. Mas, para não dar sopa ao azar, os inimigos vão sofrendo "acidentes" com venenos, agentes químicos , etç. Figuraça.
Pois é, o ano está começando pra valer. Bom 2024 para todos. 2.000.000 de visitas realmente merece champagne. Caso interessante do Abílio Diniz foi quando ele cansou de reclamar de um posto Ipiranga com loja de conveniência, funcionando com muito barulho dos fregueses até a madrugada, praticamente ao lado da mansão dele. Como não obtinha resultado, comprou o estabelecimento e mandou encerrar o atendimento todos os dias às 20h. Simples assim. Nada como ser um bilionário.
Dizem que quanto mais ficamos veteranos na idade, mais achamos que o tempo está passando rápido demais, porém o comércio está colaborando para essa sensação como nunca ao pendurar ovos de Páscoa nos mercados antes mesmo do carnaval e as lojas chamadas de "1,99" colocando enfeites de Natal sem esperar passar sequer o Dia da Criança.
Paulo, independente da colaboração do comércio, inclusive das montadoras que já, já vão lançar a linha 2025 dos carros, esta sensação no meu caso é absolutamente verdadeira, "não vi passar" os últimos dez anos de minha vida, dormi em 31 de dezembro de 2013 e acordei em 2024 ! E olha que nesse período minha mulher se aposentou, mais recentemente eu me aposentei, passei por duas cirurgias sérias, meus filhos se casaram, virei avô duas vezes e vem mais um neto (agora vai ser neta), aconteceu a pandemia, 3 copas do mundo, de tudo um pouco. E cá estou dez anos mais velho, Cáspite !
Há exatamente uma semana, na segunda de carnaval, fui no atacarejo (odeio essa expressão) "perto" de casa e já tinha ovos de páscoa pendurados no mostruário. Não vi em outros supermercados. Só as caixas de bombons do ano todo. Amanhã espero sair de novo e já veja algo mais explícito.
O atacarejo funciona disponibilizando mercadorias na modalidade de varejo e atacado no mesmo espaço, com preços mais acessíveis do que os mercados convencionais oferecem e estrutura logística aprimorada. Nessas estruturas, os consumidores podem comprar unidades por um determinado preço e quantidades maiores por um valor mais atrativo.
A gigantesca agencia da Caixa Econômica da Av. Rio Branco com Alte. Barroso virou loja de 1,99 de chineses. Enorme, tem de tudo. Pelo menos mantiveram os vitrais da RB. Mas é uma degradação do Centro. Parece que no SAARA faz tempo que a esfiha foi substituída pelo pastel, pago com cartão "Bladesco". Os caras enxergam longe!!! E o IHGB está se associando ao Instituto Moreira Sales para disponibilizar acervo fotográfico. A ver! E o tal Rafael Cosme, que eu não conhecia! Um monstro!!!! Qual o scanner de negativos que ele usa?
Cheguei tardíssimo, li com satisfação o retorno às postagens diárias e esclareço que o conversível da Foto 9 é um Austin A-70 Hereford 1952. E acho nostálgico ver o velho Camões na foto 1. Esse da foto tinha o teto recortado e não cobria o capô do motor; a meu ver era mais caolho do que o Camões-padrão e ainda por cima o letreiro era dividido em dois pedaços muito pequenos.
Na foto 8 , o posto MPP , Mario Pinheiro Pires. Os lotações são de duas Empresas: A S.O.F.A. Sociedade de Ônibus Fonseca de Almeida e a Lotações Estrela .
Mauro, a foto encontrada através do Google Lens em https://www.lexicarbrasil.com.br/metropolitana/#, traz a seguinte legenda: "Frota da carioca ETAL - Empresa de Transportes Auto Lotações imobilizada na garagem da operadora durante greve de motoristas em 1954; dentre os vários veículos, pode-se identificar dois Mercedes-Benz L-312 e três Chevrolet 1948-52. (fonte: Marcelo Prazi / ciadeonibus)"
Mario , Conheci o dono do posto. As empresas de lotações , as duas eram compostas de agregados que mais tarde vieram a ser acionistas. A SOFA fazia ponto final na de rua Maranhão e a linha era Lins- Lagoa.Foi a primeira empresa a usar os chassis UNIC encarroçado CIRB, que nós de gozação chamavamos de treme-treme, porque realmente ele tremia muito quando estava em marcha lenta. A Estrela ( tiveram várias empresas Estrela de alguma coisa) essa era só Estrela. Fazia a linha Engenho de Dentro - Praça Paris.
Mauro, essa Estrela deu origem à empresa de ônibus de mesmo nome que encerrou as atividades recentemente e tinha algumas garagens em Bento Ribeiro e Vila Valqueire? Havia empresas com "Estrela" de todo tipo, mas que tenha chegado até recentemente, só lembro a Estrela Azul. Mas essa também fechou.
Boa tarde Saudosistas. Óbvio que não assisti o jogo do Botafogo 2x4 Vasco da Gama, mas li os comentários da coletiva do técnico do Botafogo, que realmente foi de dar pena, comprovando na minha opinião, que ele é um "téquinico de b***a. Ele assumiu em novembro/2023, e conseguiu destruir uma base e um esquema de jogo que se não era a maior maravilha do mundo, pelo menos estava dando certo, porém os defeitos do time ao final do Campeonato Brasileiro, eles permanecem no time, o meio de campo no segundo tempo não consegue fazer uma boa marcação, a defesa comete falhas infantis, o time continua tomando gols nos acréscimos do segundo tempo, levando o time a derrota ou ao empate, quando poderia sair vitorioso. A grande maioria destes gols tomados ao final dos jogos, são provenientes de falhas individuais, erro de posicionamento em campo e o pior problema displicência da equipe. Se eu achava o O.O. o técnico maior enganador do futebol brasileiro, depois que o O.O. teve a sua aposentadoria forçada, agora apareceu esse enganador do Thiago Nunes. Durma com um barulho desses.
Nossos técnicos (brasileiros), com raríssimas exceções, são somente "distribuidores de camisas", não conseguem treinar de fato um time. Quando você soma a isso o baixo nível técnico dos jogadores à disposição, a desorganização crônica dos clubes, federações e confederação, o resultado é o triste retrato do futebol brasileiro atual.
Enquanto isso, daqui a menos de duas horas, teremos oportunidade de ver um Inter de Milão X Atlético de Madrid. A Globo vai poupar o Lino de sobressaltos e só vai exibir o jogo de amanhã do Botafogo no streaming ou internet. Não sei de quem são os direitos na TV fechada, provavelmente ESPN. Mas pode ser de outro.
Visitando posts antigos, vi que no de sábado, 06 de março de 2021, foi registrado o primeiro milhão de acessos ao blog. https://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2021/03/saudades-do-rio.html
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirFoto 4 Taquara, atual Nelson Cardoso. As outras vou tentar ver com mais calma.
Foto 3 - Primeiro de Março.
ExcluirFoto 8 - Engenho Novo.
Foto 7 - Méier.
Foto 5 parece a antiga Automóvel Clube, atual MLK.
ExcluirFoto 10 Vila Isabel, atual quadra da escola de samba, antiga garagem da CTC.
ExcluirAcertou na mosca, a legenda (obtida através Google Lens) é: Foto 4: Estrada de Jacarepaguá, entre os bairros da Taquara e Tanque, década de 1920.
ExcluirOs próximos palpites são sem convicção.
ResponderExcluirFoto 1- Botafogo.
Foto 2 - Praça da Bandeira.
Foto 6 - Frei Caneca.
Bom dia!
ResponderExcluirPor enquanto, só identifiquei a foto 3: Primeiro de Março. Correios e CCBB à direita.
Por enquanto a foto 6 é na Rua Barão de Mesquita esquina com Major Ávila, e a foto 8 é na Rua Barão do Bom Retiro juno ao Cine Santa Alice.
ResponderExcluirAinda não foto 6, o prédio que aparece em frente ainda está lá e fica na entrada da Rua Santa Sofia.
Excluirna foto
ExcluirA foto 10 é na Conde de Bonfim em frente à garagem de bondes da Muda.
ResponderExcluirPalpite para a foto 1: Rua Jardim Botânico, na altura do TRE.
ResponderExcluirCom relação à foto 4 a minha dúvida é se ela é aqui no antigo D.Federal. Em caso afirmativo seria na região da "Estrada da Pedra" na atual zona oeste, mas pelo modelo do bonde há grandes chances de ser ou outra região da federação.
ResponderExcluirA foto 9 é na Rua Conde de Bonfim, tendo em frente a esquina da Rua Itacuruçá.
ResponderExcluirA foto 5 é na 24 de Maio.
ResponderExcluirA foto 10 parece a Voluntários da Pátria.
ResponderExcluirHoje eu tô diferente e com pouco sambarilove e palpita pra tudo que é lado. Hoje eu acerto.
ResponderExcluirA foto 2 é na região portuária, Santo Cristo.
ResponderExcluirPra mim as mais difíceis são a 1 e a 9. Mas o danado do Joel acertou a 9. Gostaria de saber como.
ResponderExcluirNo casarão da 9 ocorreu um crime bárbaro, envolvendo várias vítimas por causa de desavença familiar. Por isso há uma multidão na porta. Eu era pequeno e minha mãe não me deixou ir lá. Deve ter sido por volta de 1957. O casarão foi demolido pouco depois.
ResponderExcluirA 4 também é muito difícil mas o Google Lens matou a charada.
ResponderExcluirPois pra mim a foto 4 mostra uma integração entre bondes e transporte por muares, conforme é possível ver pelo terminal sob a sombra de uma frondosa árvore, que levava os ilustres passageiros que quisessem chegar até locais sem a linha dos tramways. Este, por sua vez, tem um excelente serviço prestado em seu terminal, visto ali à direita, com uma vendinha e banheiro.
ResponderExcluirO local poderia ser a "Ilha", nome adotado a partir da linguagem popular, mas que originalmente seria de um "William".
O gerente atrasou hoje. Será que trouxe atestado justificando?
ResponderExcluirA foto 1 parece ser ponto final no Leblon. Rua com trilhos de bonde. Não parece a Ataulfo pois parece ser asfalto e não paralelepípedo. Poderia ser lá perto do Jóquei?
A foto 1 eu vou de Rua S. Clemente com interdição de Camões enguiçado;
ResponderExcluirFoto 2, limite entre Vila Isabel e Maracanã. E mais side-car no SDR;
Foto 3, considero resolvida, 1º. de Março;
Foto 4, como já comentei, pensei na "Ilha" da Z. Oeste;
Foto 5, considero impossível confirmar local, é só para testemunhas oculares que conhecem o local há muitas décadas;
Foto 6, Pode ser Frei caneca mesmo;
Foto 7, Carolina Machado com Edgar Romero;
Foto 8, Sei não, mas além do posto da Gulf (não lembro de nenhum), realmente tem construção com estilo de cinema para ajudar.
Foto 9, O Hélio já confirmou;
Foto 10, Deve ser a Muda mesmo, mas a ex-garagem do bonde está fora da foto ou seria essa que aparece cheia de ônibus? Nesse caso porque não era mais dos bondes se ainda circulavam.
O que tem lá agora?
A Foto 4: Estrada de Jacarepaguá, entre os bairros da Taquara e Tanque, década de 1920.
ExcluirNo local da garagem da foto 10 existe um prédio de apartamentos. Era a garagem dos ônibus das linhas 401 e 413. O fotógrafo está fora da foto e no local da garagem de bondes existe uma filial do Prix.
ExcluirNa época da foto 10 a numeração das linhas de ônibus era diferente. Um deles da foto era da linha 29 - Muda x Mauá.
ExcluirA foto 1 pode ser encontrada, sem identificação de local, em:
ResponderExcluirhttps://antigosverdeamarelo.blogspot.com/2010/12/fotos-antigas-de-carros-acidentados-no.html
Faz parte de um conjunto de 03 fotos com a legenda:
"Mércury 1947 que bateu na traseira do ônibus Aclo Camões 1946."
A foto em questão é:
https://2.bp.blogspot.com/_AV-RS4GKu2o/TQU-4Ht2DLI/AAAAAAAAInY/53OZ_V8v1xI/s1600/Ft+AVA18.jpg
Por isso que está cheio de "peritos" amadores na traseira do Camões.
ExcluirPensei que fosse só um enguiço e os passageiros esperando outro lá atrás.
Joel 08:50h ==> o modelo de bonde da foto 4 era muito usado na área de Taquara e Freguesia. Havia poucos exemplares, como o 304, 305, 307 e 311.
ResponderExcluirNa foto 10, o bonde é o 1887, da linha Alto da Boa Vista e que posteriormente sofreu grave acidente aos descer pela Conde de Bonfim sem freios, bolichando carros no caminho e terminando a carreira na traseira de um lotação, na esquina com a rua Uruguai. Esse acidente já foi postado aqui no SDR há alguns meses.
ResponderExcluirHélio, a quantidade de rapazes de uniforme que aparecem na foto devem ser oriundos do Colégio Fish, situado na Rua Itacuruçá 41, o qual estudei muitos anos mais tarde. Fora a casa da esquina, a Itacuruçá era repleta de casarões. O Colégio Fish ficava esquina da Itacuruçá com Andrade Neves, onde existe atualmente um condomínio que ocupa parte de ambas as esquinas.
Excluirdeve ser
ExcluirSobre a Foto 8, rápida e corretamente identificada pelo Joel como na Rua Barão do Bom Retiro junto ao Cine Santa Alice:
ResponderExcluir- o prédio do antigo cinema Santa Alice, atualmente ocupado por uma igreja evangélica, é tombado pelo Município desde 1990;
- ao lado, aparecem na foto os ônibus da ETAL (Empresa de Transportes de Auto Lotações) em sua sede e garagem (Rua Barão do Bom Retiro, 1.115) durante uma greve de motoristas em 1954, segundo a legenda da foto encontrada no Google Lens,
Atualmente essa fachada foi derrubada e no espaço funciona o estacionamento do Supermercado Prix.
ExcluirO Mário é especialista no Google Lens. Que ferramenta interessante para pesquisar.
ResponderExcluirNão pretendo utilizar para identificação de locais, somente como complemento de informação se couber após a identificação, o que de fato pode ser interessante.
ExcluirQuando não aparece no Google ou no Google Lens, vejo no Facebook de algumas páginas de bairros com a temática de fotos antigas, às vezes aparece fotos postadas aqui.
ExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirFoto 2 - Pilares.
Foto 3 - 1º. de Março.
Foto 5 - Bento Ribeiro.
Foto 7 - Madureira, na Rua Edgard Romero, após descida do viaduto, sentido Vaz Lobo.
Foto 8 - Lins de Vasconcelos, Rua Aquidabã.
Sobre a foto 10: o pátio onde estão os GMs estacionados é da Viação Carioca. Rua Conde de Bonfim, 821. A linha 29, então Mauá -Muda, se tornaria depois o 220, Mauá -Usina, da Auto Viação Tijuca. Atualmente é Candelária - Usina.
ResponderExcluirExiste uma foto mostrando a antiga garagem da CTC em Vila Isabel e por isso fiz a aposta (errada). Nunca acertaria.
ResponderExcluirComo já comentado antes, sobre a foto 4, a Estrada de Jacarepaguá dos anos 20, no trecho da Taquara, foi renomeada (não sei exatamente quando) para Nelson Cardoso. O trecho da foto, salvo engano, mostra o fim da estrada, já quase no atual largo, perto do shopping construído recentemente, mas o fotógrafo estaria voltado para o lado oposto (Tanque).
Lembranças pegam peças na gente. Mas uma cena nunca me saiu da memória: eu era criança e meu tio havia me levado ao médico. Estávamos retornando, já à noite. Pegamos um ônibus do tipo "gostosão", aqueles em maior quantidade mostrados na foto 10. Não lembro qual era a linha. Sentamo-nos perto do motorista, em diagonal dele, e eu fiquei observando-o. O volante era grande e cor de marfim. O pedal do acelerador não era do tipo normal e sim bem largo e comprido, parecido com aquele dos ônibus elétricos. Serão exatas essas lembranças? Não sei.
ResponderExcluirHelio, lembro do volante e do pedal como você descreveu, eu gostava de ver o motorista em ação, achava o máximo, queria ser motorista também, isso no início da década de 60.
ResponderExcluirO que me chamava também atenção era a alavanca do câmbio, que ficava "para trás" em relação ao motorista, era bastante comprida e tinha o curso muito longo e sinuoso.
Essa alavanca para trás, em forma de L, perdurou durante muitas décadas. Agora tudo é fácil, desde a direção hidráulica até a caixa de câmbio sincronizada e a alavanca vertical e muito curta, pouco maior que a de um automóvel.
ExcluirMeu tio era franzino. Tinha um amigo de longa data, chamado Amílcar, que era motorista de caminhão de estrada, na empresa 1001, de São Caetano do Sul. Dirigia um Mercedes-Benz LP-312 apelidado de "Mercedão". De vez em quando meu tio ia com o Amílcar pelas estradas da vida. E como tinha carteira de habilitação para caminhões, às vezes tomava o volante.
ResponderExcluirUm dia foram pegar uma carga de açúcar em Campos. Isso na década de 1950. Na saída da cidade tinham de entrar numa rua transversal para atingir a estrada. Para isso, tiveram de diminuir muito a velocidade, quase parando. O caminhão não tinha direção hidráulica. Meu tio tentou girar o volante para entrar na rua e não conseguia. Dependurou-se nele, com todo o seu peso, e o volante permaneceu imóvel. Desistiu. Foi em frente e pegou outro caminho até chegarem à rodovia.
RESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1 =
FOTO 2 = LARGO DE PILARES
FOTO 3 = RUA PRIMEIRO DE MARÇO
FOTO 4 = ATUAL NELSON CARDOSO
FOTO 5 = 24 DE MAIO
FOTO 6 = BARÃO DE MESQUITA COM MAJOR ÁVILA
FOTO 7 = AINDA FALTA O NOME EXATO DA RUA
FOTO 8 = RUA BARÃO DO BOM RETIRO
FOTO 9 = RUA CONDE DE BONFIM COM RUA ITACURUÇÁ
FOTO 10 = RUA CONDE DE BONFIM, NA MUDA.
Foi nesse mesmo caminhão, que tinha o número de ordem 252 na empresa, que fiz minha primeira viagem (a de que me lembro, já que a primeira mesmo foi ir de trem até São Paulo, mas na época eu tinha uns 3 anos de idade e só soube dela por minha mãe).
ResponderExcluirO Amílcar chegou de surpresa lá em casa, na Tijuca. Ele estava indo para São Paulo, onde morava na Vila Maria. Sua esposa tinha um nome estranho, que não lembro, e sua filha era uma moreninha bem magra, de nome Leila. Aí de supetão uma das minhas tias resolveu ir visitar a casa dele, levando meu irmão e eu. Era o ano de 1957. Partimos por volta das 17 horas.
A Dutra na época era mão e contra-mão. Quando chegamos a Queluz já eram cerca das 20 ou 21 horas. A iluminação da cidade era a gerador e a luz bruxuleava. Jantamos o tradicional bife com batata frita e partimos. Ao passar por Aparecida, a igreja antiga (não havia ainda a basílica) estava emoldurada por lâmpadas. Uma linda visão, a primeira vez que eu via isso. Ficou gravado na minha memória.
Paramos para dormir num hotel de beira de estrada, creio que em Pindamonhangaba ou Taubaté. Já era por volta de meia-noite. O Amílcar dormiu na boleia.
Pegamos novamente a estrada bem de manhãzinha, ainda escuro. Chegamos a São Paulo no meio da manhã.
Lá em Sampa, fomos visitar meu tio-avô Miguel, irmão de minha avó materna, que possuía um sítio em Itaim-Bibi, na época uma área fora da cidade. Nem luz havia no sítio, usavam lampião a carbureto. Tudo era muito organizado, as árvores do pomar pintadas de branco na metade inferior. Havia pomar, horta, uma área de criação de galinhas.
ResponderExcluirEle tinha uma esposa e três filhas, ainda adolescentes. Miguel era a encarnação da pessoa de má índole. Era tenente aposentado da Força Pública de SP.
Cerca de três ou quatro anos depois, foi assassinado a golpes de machado a mando e com a participação da mulher e de duas das filhas, numa trama que envolvia um pai-de-santo que havia engravidado uma das filhas e era negro. Sem chance de Miguel aceitar isso passivamente.
Já foi tarde. Minha avó, minha mãe e meu tio sofreram muito com ele, quando minha avó ficou viúva em Minas Gerais e ele era quem mantinha a casa onde todos moravam. Minha mãe conta que ele chegava em casa trazendo pão doce e perguntava se ela e os irmãos queriam comê-lo. Quando eles diziam que sim, ele respondia:
- Então peçam a Deus para trazer de volta seu pai.
Além de outras crueldades.
Assim como seu tio, muita gente não aceitaria de bom grado uma união sob tais condições. Mesmo hoje em dia, uma união entre pessoas de etnias diferentes ainda encontra resistência de grande parte da sociedade, embora muitos não admitam. Isso é fato.
ExcluirO assassinato dele rendeu muito no noticiário local. Na hemeroteca da BN há várias reportagens sobre o fato, pelo inusitado da participação da esposa e filhas e pela arma usada para o homicídio, um machado bem grande. Ele foi pego de surpresa, porque tinha debaixo do travesseiro um revólver. Mas foi morto dormindo.
ResponderExcluirA foto 5 é fácil para que conhece a região. O muro da estrada de ferro é um referencial. Para mim, as fotos 1 e 2 são as mais difíceis.
ResponderExcluirJoel: como você descobriu o local da foto 9? Para mim era de longe a mais difícil.
ResponderExcluirAlém dos casarões do lado esquerdo da Itacuruçá, as árvores, as montanhas, e o prédio em construção. Atualmente no térreo existe uma agência da CEF.
ExcluirNo prédio que existe atualmente na esquina oposta da Itacuruçá e que está fora da foto, existe em frente uma entrada secundária da estação Uruguai do Metrô e também um "brechó". Pelo que se sabe, ele teve o seu "habite-se" em 1971. Na esquina onde existiam os dois casarões da foto, há um condomínio edilício cujos apartamentos foram construídos de tal forma que o calor neles é insuportável, já que as varandas são pouquíssimo ventiladas e recebem o sol da tarde.
ExcluirNo comentário das 22:48 a agência era da CEG, atual Naturgy, e não da CEF. É o "efeito corretor ortográfico".
ExcluirA foto 7 já bateram na trave por duas vezes.
ResponderExcluirNo comentário das 19:03h o Augusto explicou bem a localização do fotógrafo na foto 4. Então até podemos deduzir que a mureta à esquerda é da ponte sobre o Arroio Fundo.
ResponderExcluirFoto 07, nome exato da rua?
ResponderExcluirAvenida Ministro Edgard Romero?
Pode ser Dias da Cruz, no Méier.
ExcluirPode ser, mas não consigo me localizar em que local da Dias da Cruz. Ainda me parece mais com a Edgard Romero ou até a Rua Carvalho de Souza em Madureira também.
ExcluirHelio, a registrar mais uma ótima história.
ResponderExcluirA foto 1 ainda está em aberto. Onde haveria algo parecido com castelo entre o Leblon e "Estrada de Ferro"?
ResponderExcluirSeria Voluntários da Pátria? Ou rua Humaitá?
Bom Dia ! Na foto 2 a linha 86 era Meyer - Inhaúma , em Pilares onde se vê o bonde na foto saindo da Av Suburbana( hoje D.Helder Câmara ) e entrando na Alvaro de Miranda que também já tem outro nome, mais a frente havia o cruzamento com os trilhos da linha auxiliar na estação Cintra Vidal ( que também já tem outro nome) e com a eletrificação da mesma os bondes ficaram impedidos de atravessar a ferrovia. Como solução a Ligth construiu um viaduto que nunca foi usado por ela. Do lado Pilares Inhaúma foi colocado um bonde bimotor que nós chamávamos de bonde caridade pois o mesmo não cobrava passagem. Do lado Pilares Meyer quando o bonde chegava em Pilares ia até o cruzamento deixava os passageiros que atravessavam a linha do trem para pegar o caridade e prosseguir até Inhaúma . então começava uma manobra interessante. o bonde voltava de ré até o largo fazia uma meia volta ficando com e ré voltada para onde veio e indo novamente até lá para pegar os passageiros que vierem de Inhaúma
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirÉ a Carvalho de Souza
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirA foto 1 é realmente difícil. Vou arriscar Dias Ferreira, já que passava bonde por lá e não havia prédios altos na época.
Não sei de que ano é a foto 7, mas essa Carvalho de Sousa está bem diferente da que eu me lembrava. Lembrando que para a construção do viaduto Negrão de Lima parte da rua foi arrasada, criando dois trechos praticamente independentes. Na verdade, o trecho que eu mais lembro é entre o viaduto e a Edgard Romero. Ia muito pouco no outro trecho, entre a Carolina Machado e o viaduto. As últimas, acompanhando minha madrinha na clínica onde ela tinha consulta, há mais de dez anos.
ResponderExcluirEu sabia que um dia eu ia acertar uma! E teve muito sambarilove! Agora eu tô que tô!
ResponderExcluirCitaram a garagem de Vila Isabel. Hoje foi publicada uma no Facebook. Foto do Malta.
ResponderExcluirhttps://m.facebook.com/photo.php/?photo_id=721535876756640
Boa tarde Saudosistas
ResponderExcluirFoto 1- Av. Borges de Medeiros - Lagoa
Estava meio dividido no jogo de agora há pouco. Esse campeonato tem várias questões incorrigíveis (ou quase). O mando de campo era do Madureira, mas foi disputado no Maracanã "administrado" pelo Fluminense. Uma clara inversão de mando. Outra coisa quase revoltante é saber que clubes como o Madureira recebem um único jogo de bolas para o campeonato inteiro e o Fluminense (não duvido que os outros três também) recebe um por rodada. Resultado: no primeiro tempo foram usadas as bolas do Madureira (mandante) mais gastas e no segundo tempo as do Fluminense, novinhas...
ResponderExcluirQue coisa estranha. Não sabia desse esquema de clube levar as bolas para partidas oficiais. Pensei que fosse direto da federação para o campo de jogo.
ExcluirIsso é até comum, diria assim, em torneios como a Libertadores e Sulamericana quando o mandante determina a bola do jogo. Tanto que o time visitante tem que conseguir treinar com ela. Claro que não deve chegar ao ponto de usar as bolas de treinamento no jogo...
ExcluirEm alguns "closes" dá para perceber escrito na bola, até com caneta, as iniciais do time mandante...
ExcluirEm jogos de eliminatórias da copa também acontece.
ExcluirAVISO AOS NAVEGANTES: O SDR VOLTARÁ À PROGRAMAÇÃO NORMAL EM MEADOS DA PRÓXIMA SEMANA
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Dr. D' e o gabarito das fotos do Onde é? vai ser publicado hoje?
Excluir👏🏻👏🏻
ExcluirBom dia Saudosistas. Por mais que eu tenha gostado de futebol, nada neste mundo me faz assistir a um jogo de futebol do atual Campeonato Carioca, nem recebendo prêmio alto para fazer isso ou até mesmo do Campeonato Paulista.
ResponderExcluirEu que assisto os jogos dos principais campeonatos europeus, ver um jogo de futebol de campeonato regional brasileiro, é de fazer calo nas vistas.
Ainda bem que o Lino não deve ter visto o jogo de hoje, apesar dos dois gols do Botafogo terem sido muito bonitos. O problema foi o Vasco ter feito quatro, três deles no segundo tempo. O da virada logo na volta do intervalo, parecendo que o Botafogo não tinha retornado. Depois, um gol de pênalti em falha do defensor e uma infelicidade do Gatito. Para descontar, um golaço de bicicleta.
ResponderExcluirBoa noite,
ResponderExcluirA morte súbita de Alexei Navalny, pouco antes das eleições presidenciais da Rússia, nas quais Vladimir Putin concorrerá ao seu quinto mandato, confirma o que já acho há algum tempo:
- a ocupação mais perigosa no mundo nas últimas décadas tem sido a de opositor do Putin ... fácil, facil.
Reportagem do Fantástico entrevistou algumas pessoas que afirmaram que o Navalny teve ligações com grupos "nacionalistas" em um período de sua vida. Tinha visão xenófoba, principalmente com muçulmanos. Ou seja, também tinha telhado de vidro. Mas quem não tem?
ExcluirEssa é fácil: o Putin não tem, o telhado dele é blindado por grossa camada de aço lançada sobre meio metro de laje de concreto reforçado .... indestrutível, nada o atinge.
ExcluirMas, para não dar sopa ao azar, os inimigos vão sofrendo "acidentes" com venenos, agentes químicos , etç.
Figuraça.
Alguns mais finos, outros blindados. Mas tem.
ExcluirHoje morreu aos 87 anos o ex-dono do grupo Pão de Açúcar e pivô (involuntário ou não) de passagem importante da história do país.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirPosso desejar "Feliz Ano Novo"?
Bom dia a todos!
ResponderExcluirFeliz Ano Novo, Augusto!
Nessa "brincadeira", o SDR passou de 2 milhões de visitas e nem uma garrafa de Champagne estourada...
Vamos esperar para comemorar junto com o gerente.
ExcluirMarco memorável !
Pois é, o ano está começando pra valer. Bom 2024 para todos.
ResponderExcluir2.000.000 de visitas realmente merece champagne.
Caso interessante do Abílio Diniz foi quando ele cansou de reclamar de um posto Ipiranga com loja de conveniência, funcionando com muito barulho dos fregueses até a madrugada, praticamente ao lado da mansão dele. Como não obtinha resultado, comprou o estabelecimento e mandou encerrar o atendimento todos os dias às 20h. Simples assim.
Nada como ser um bilionário.
Está na hora de mais um Degrau!
ResponderExcluir👍
ExcluirDizem que quanto mais ficamos veteranos na idade, mais achamos que o tempo está passando rápido demais, porém o comércio está colaborando para essa sensação como nunca ao pendurar ovos de Páscoa nos mercados antes mesmo do carnaval e as lojas chamadas de "1,99" colocando enfeites de Natal sem esperar passar sequer o Dia da Criança.
ResponderExcluirPaulo, independente da colaboração do comércio, inclusive das montadoras que já, já vão lançar a linha 2025 dos carros, esta sensação no meu caso é absolutamente verdadeira, "não vi passar" os últimos dez anos de minha vida, dormi em 31 de dezembro de 2013 e acordei em 2024 !
ExcluirE olha que nesse período minha mulher se aposentou, mais recentemente eu me aposentei, passei por duas cirurgias sérias, meus filhos se casaram, virei avô duas vezes e vem mais um neto (agora vai ser neta), aconteceu a pandemia, 3 copas do mundo, de tudo um pouco.
E cá estou dez anos mais velho,
Cáspite !
Há exatamente uma semana, na segunda de carnaval, fui no atacarejo (odeio essa expressão) "perto" de casa e já tinha ovos de páscoa pendurados no mostruário. Não vi em outros supermercados. Só as caixas de bombons do ano todo. Amanhã espero sair de novo e já veja algo mais explícito.
ExcluirO atacarejo funciona disponibilizando mercadorias na modalidade de varejo e atacado no mesmo espaço, com preços mais acessíveis do que os mercados convencionais oferecem e estrutura logística aprimorada. Nessas estruturas, os consumidores podem comprar unidades por um determinado preço e quantidades maiores por um valor mais atrativo.
ResponderExcluirA gigantesca agencia da Caixa Econômica da Av. Rio Branco com Alte. Barroso virou loja de 1,99 de chineses. Enorme, tem de tudo. Pelo menos mantiveram os vitrais da RB. Mas é uma degradação do Centro. Parece que no SAARA faz tempo que a esfiha foi substituída pelo pastel, pago com cartão "Bladesco". Os caras enxergam longe!!!
ResponderExcluirE o IHGB está se associando ao Instituto Moreira Sales para disponibilizar acervo fotográfico. A ver!
E o tal Rafael Cosme, que eu não conhecia! Um monstro!!!! Qual o scanner de negativos que ele usa?
Ainda existe a Caixa Cultural, com entrada pela Almirante Barroso?
ExcluirNegativo
ExcluirPassei há menos de um mês e nem tinha reparado.
ExcluirBom dia!
ResponderExcluirCheguei tardíssimo, li com satisfação o retorno às postagens diárias e esclareço que o conversível da Foto 9 é um Austin A-70 Hereford 1952.
ResponderExcluirE acho nostálgico ver o velho Camões na foto 1. Esse da foto tinha o teto recortado e não cobria o capô do motor; a meu ver era mais caolho do que o Camões-padrão e ainda por cima o letreiro era dividido em dois pedaços muito pequenos.
Boa Tarde ! O teto dos Aclo ( Camões) dependia da carroceria que estivesse em cima dele. Esse da foto a carroceria é Grassi.
ExcluirNa foto 8 , o posto MPP , Mario Pinheiro Pires. Os lotações são de duas Empresas: A S.O.F.A. Sociedade de Ônibus Fonseca de Almeida e a Lotações Estrela .
ResponderExcluirMauro, a foto encontrada através do Google Lens em https://www.lexicarbrasil.com.br/metropolitana/#, traz a seguinte legenda:
Excluir"Frota da carioca ETAL - Empresa de Transportes Auto Lotações imobilizada na garagem da operadora durante greve de motoristas em 1954; dentre os vários veículos, pode-se identificar dois Mercedes-Benz L-312 e três Chevrolet 1948-52. (fonte: Marcelo Prazi / ciadeonibus)"
Mario , Conheci o dono do posto. As empresas de lotações , as duas eram compostas de agregados que mais tarde vieram a ser acionistas. A SOFA fazia ponto final na de rua Maranhão e a linha era Lins- Lagoa.Foi a primeira empresa a usar os chassis UNIC encarroçado CIRB, que nós de gozação chamavamos de treme-treme, porque realmente ele tremia muito quando estava em marcha lenta. A Estrela ( tiveram várias empresas Estrela de alguma coisa) essa era só Estrela. Fazia a linha Engenho de Dentro - Praça Paris.
ExcluirPerfeito, Mauro.
ExcluirMauro, essa Estrela deu origem à empresa de ônibus de mesmo nome que encerrou as atividades recentemente e tinha algumas garagens em Bento Ribeiro e Vila Valqueire? Havia empresas com "Estrela" de todo tipo, mas que tenha chegado até recentemente, só lembro a Estrela Azul. Mas essa também fechou.
ExcluirBoa tarde Saudosistas. Óbvio que não assisti o jogo do Botafogo 2x4 Vasco da Gama, mas li os comentários da coletiva do técnico do Botafogo, que realmente foi de dar pena, comprovando na minha opinião, que ele é um "téquinico de b***a. Ele assumiu em novembro/2023, e conseguiu destruir uma base e um esquema de jogo que se não era a maior maravilha do mundo, pelo menos estava dando certo, porém os defeitos do time ao final do Campeonato Brasileiro, eles permanecem no time, o meio de campo no segundo tempo não consegue fazer uma boa marcação, a defesa comete falhas infantis, o time continua tomando gols nos acréscimos do segundo tempo, levando o time a derrota ou ao empate, quando poderia sair vitorioso. A grande maioria destes gols tomados ao final dos jogos, são provenientes de falhas individuais, erro de posicionamento em campo e o pior problema displicência da equipe.
ResponderExcluirSe eu achava o O.O. o técnico maior enganador do futebol brasileiro, depois que o O.O. teve a sua aposentadoria forçada, agora apareceu esse enganador do Thiago Nunes. Durma com um barulho desses.
Nossos técnicos (brasileiros), com raríssimas exceções, são somente "distribuidores de camisas", não conseguem treinar de fato um time.
ExcluirQuando você soma a isso o baixo nível técnico dos jogadores à disposição, a desorganização crônica dos clubes, federações e confederação, o resultado é o triste retrato do futebol brasileiro atual.
Enquanto isso, daqui a menos de duas horas, teremos oportunidade de ver um Inter de Milão X Atlético de Madrid. A Globo vai poupar o Lino de sobressaltos e só vai exibir o jogo de amanhã do Botafogo no streaming ou internet. Não sei de quem são os direitos na TV fechada, provavelmente ESPN. Mas pode ser de outro.
ResponderExcluirNa foto 10 , a linha dos ônibus era a 110 , Malvino Reis - Ipanema .
ResponderExcluirMalvino Reis-Ipanema não era a 109?
ResponderExcluirVisitando posts antigos, vi que no de sábado, 06 de março de 2021, foi registrado o primeiro milhão de acessos ao blog.
ResponderExcluirhttps://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2021/03/saudades-do-rio.html
Bom dia.
ResponderExcluirSorte para quem for passar pela zona sul, especialmente Botafogo e Copacabana.
O silêncio do Luiz indica, a meu ver, que vem coisa muito boa para o SdR em breve.
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