O Rio sempre foi cenário para aventureiros e esportistas praticarem esportes de certo risco. Vamos ver alguns deles nesta postagem.
FOTO 1: Vemos Hugo Dutra Hamann junto de seu hidroavião, no Fluminense Yatch Club, hoje Iate Clube do Rio de Janeiro. Podemos observar o Morro do Pasmado, hoje oculto, deste ângulo, pelos altos edifícios da região. O DAC, em decreto de outubro de 1945, pôs fim à pratica de aviação no Fluminense Yatch Club.
FOTO 2: Uma asa delta sobrevoa São Conrado em 1978. O grego Yannis Tomas foi um dos precursores da Asa Delta. Em 1969 junto com o australiano Bill Moyes e sobre um projeto do engenheiro aeronáutico Francis Rogallo, construiu uma Asa Delta. Em 1972 ele realizou um voo de 35 minutos passando pela Torre Eiffel, depois pelo Champs-Elysées, em Paris.
No Rio, nos anos 70,
Stephan de Ségonzac pulou do Corcovado para o “Fantástico”. Ficou amigo de
Sérgio Bernardes, que o levou a um terreno nos arredores da Pedra Bonita e o
incentivou a pular dali.
Ségonzac havia escolhido para o
primeiro voo oficial no Rio o Pão de Açúcar. Mas como não houve autorização
para este local, escolheu o Corcovado. O voo durou 6 minutos e 30 segundos até
o pouso na pista do Jockey Clube. Foi um sucesso quando a filmagem do voo foi
exibida no “Fantástico”.
FOTO 3: Ségonzac, algum tempo depois, emprestou a Asa Delta para um revendedor de automóveis, Luiz Claudio Mattos, cuja foto vemos numa edição da "Revista de Domingo".
FOTO 4: Era o ano de 1967 e Antero de Carvalho, professor de esqui aquático no Clube de Regatas Guanabara, construiu após observar modelos norte-americanos este tipo de "esqui-voador" no Rio.
O “Ícaro de Botafogo”, de
nacionalidade portuguesa, construiu este modelo de 27 quilos. Uma armação de
alumínio e asas de “drycon”, um tecido importado, é puxado por uma lancha a 25
milhas por hora. Sua oficina ficava na Rua Visconde Silva, em Botafogo.
Muitos anos depois o "Kitesurf" passou a ser praticado no Rio.
FOTO 5: Nesta fotografia vemos uma prova de motonáutica nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas, na década de 50. Em destaque a embarcação de Paulo Hugo participando de um esporte que era comum nas águas da Lagoa até recentemente. Nos últimos anos desapareceram dali estas provas, acho que por pressão dos órgãos de Meio Ambiente, já que o barulho dos motores perturbaria a fauna local. A partir de um trabalho realizado por Mario Moscatelli, o de recuperação do manguezal nas margens da Lagoa, houve um significativo aumento do número de aves, com o aparecimento de biguás, garças, socós, frangos d´água, entre outras.
FOTO 6: Nomes como Bocão, Pepê, Friedman, Rico, Otávio, Maraca, eram as "feras" do surfe, com essas pranchas, nos anos 70.
Todos devem ser ótimos mas prefiro não me arriscar em nenhum deles.
ResponderExcluirBom Dia ! Sigo o comentário acima . Nenhum deles é a minha praia. Nunca tive nem a curiosidade de ir ver.
ResponderExcluirEsse tipo de esporte "não faz a minha linha". O risco é alto e o custo é elevado.
ResponderExcluirFaço minhas as palavras acima.
ResponderExcluirUma das minhas enteadas pulou da Pedra Bonita acompanhada. Vibrou.
ResponderExcluirO assunto é muito interessante. O que leva alguém a arriscar a vida escalando o Everest, dirigindo um Fórmula 1, cruzando o oceano sozinho num barco, pulando de um lugar alto amarrado num elástico?
ResponderExcluirQuantos morreram fazendo isto?
Os grandes exploradores de séculos passados pelo menos tinham a motivação de descobrir coisas novas.
É a moda de "vencer os limites". Todo mundo quer fama. Vide o filme "Everest", em que pessoas despreparadas contrataram uma empresa para levá-las até o topo do mundo. O resultado foi várias mortes, inclusive do guia.
ExcluirO motivo da F1 e outras categorias é claro: $$$$
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNa última foto, no Arpoador, aparece o Pepê, a direita, de camisa branca. Pepê foi o de longe o esportista mais talentoso do Brasil. Praticou surf e vôo livre com grande destaque nas duas modalidades, o que ninguém jamais conseguiu. Foi também empresário de sucesso e fundador da Barraca do Pepê, na Barra, point de famosos e mulheres bonitas. Faleceu tragicamente em 1991, em Wakayama, no Japão numa etapa do Campeonato Mundial Aberto de Vôo Livre.
ResponderExcluirOnmaior risco que corri na vida foi entrar na caldeira do vulcão Haleakala, na ilha de Mauí, Havaí. Passei um perrengue. Mais de três mil metros de altitude.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirMe inclua fora dessa...
Outra modalidade é o "ultraleve", que teve um pico há algum tempo. Era normal ver os aparelhos voando nas imediações do Aeroporto de Jacarepaguá. Atualmente não vejo mais. É mais comum os "teco-tecos" passarem.
Sobre a asa delta, recentemente, com a morte da jornalista Glória Maria, foi reprisado à exaustão o vídeo do voo duplo que ela fez nos anos 70. Asa delta mesmo só nos biquínis...
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Dos esportes de aventura mostrados os que fazem minha cabeça são os aquáticos e a Fórmula 1, já os esportes aéreos não sou chegado, visto que tenho pavor de altura.
ResponderExcluirAlguns dos esportes mostrados cheguei a praticar porém sem nenhuma habilidade. Quando mais jovem cheguei a comprar uma prancha de wind surf, quando tinha casa em Itaipuaçu, para tentar aprender a velejar na Lagoa de Maricá, depois de muitas tentativas e sem sucesso em velejar com o mínimo de habilidade vendi a prancha para um vizinho. Era trabalhoso colocar a prancha no carro dirigir de casa até a Lagoa, voltar lavar e arrumar tudo e não ver evolução no aprendizado.
Tenho uma foto que tirei da Pedra da Gávea muito parecida com a foto 2, sem falsa modéstia a minha está bem melhor.
ResponderExcluirJá com relação a esportes de aventura meu neto Henrique de 5 anos adora esportes de aventura, ele larga tudo o que está fazendo, se na TV estiver transmitindo algum esporte de aventura.
Ele adora fazer escaladas em paredes, adora skate, ciclismo, agora mesmo meu filho o colocou numa escola de ciclismo cross.
Não sei porque alguns dos meus comentários sai como anônimo e outros com o meu nome.
ResponderExcluirBom dia a todos!
ResponderExcluirNão sei se a cidade do Rio consegue explorar ao máximo o potencial desses esportes. Mar e montanha, belos cenários, tudo junto e misturado, são ótimos atrativos para capitalizar esportiva e financeiramente e manter o Rio na "crista da onda" mundial.
Em 1992, acompanhei nas areias da Barra da Tijuca o multicampeão Kelly Slater a ganhar seu 1° de muitos títulos mundiais. O Brasil atualmente se tornou uma potência mundial nesse esporte. As etapas passam ao vivo pelo Sportv.
Tenho lembranças quando criança de ir com meus pais a São Conrado, no final dos anos 1970, ver as asa-deltas voarem pelos céus daquela região.
O Canal Off fez uma série contando a História do Voo Livre carioca e brasileiro, com imagens bem antigas dessa turma radical. Bem legal!!!
Se bem me lembro nosso amigo GMA voou duas vezes de asa-delta. Na primeira tudo correu maravilhosamente bem. Já na segunda sofreu uma queda que, felizmente, não teve maior gravidade.
ResponderExcluirEu não me animo. Nem mesmo a fazer um voo panorâmico de helicóptero ou saltar de paraquedas.
Já pulei de paraquedas e voei de Asa Delta, duas experiências incríveis , porém era novo e sem filhos. Mas recomendo. Achei até paraquedas mais tranquilo. Asa delta o pouso é tenso.
ResponderExcluirAté o fim dos anos 60 ainda havia um avião pequeno abandonado no Angar 3 do Iate clube do Rio de Janeiro, no meio dos Guanabara, cariocas e snipes, ao menos os antigos dizem isso.
Ótima memória Luiz. Primeiro vôo uma maravilha, saltei da Pedra Bonita, quando se passa por corrente térmica a asa sobe e a sensação é a de que o chão é que vai se distanciando. Na segunda vez , sempre vôo duplo, bateu um vento inesperado na hora do pulo, contornamos a pedra e fomos parar na copa da última árvore antes do despenhadeiro. Equipe de resgate, cordas, etc. Nenhum dano material, mas foi necessário ir a Clinica ortopédica. Não havia celular (1980) e pedi para avisarem que tinha levando um tombo no futebol. Quando meu pai soube , aí quase tive fratura. Nunca mais voeei. Recentemente minha filha aparece com um video em casa mostrando um vôo duplo sensacional, sobre o qual nada contara. Quando entro em casa minha mulher braba diz" A culpa é sua". Não tenho mais idade e nervos para voar de asa delta. Ja pratiquei surf e ski aquático; gostei muito.
ResponderExcluirEsporte que aprecio hoje : Cliff diving! https://www.redbull.com/br-pt/videos/Red-Bull-Cliff-Diving
Também não tenho vontade nenhuma de praticar esportes radicais.
ResponderExcluirO surfe é razoável, dependendo das ondas.
O "esqui-voador" com uma boa preparação e condição física até poderia ser.
Avião fazendo piruetas nem pensar em assistir de perto quanto mais entrar nele. Fui testemunha ocular do mergulho do T-6 (esse mesmo?) da Esquadrilha da Fumaça na Enseada de Botafogo, quando eu tinha 6 anos de idade.
Nas férias do verão de 1980 asa-delta na Praia do Pepino ainda era uma boa atração, mas também apareceram por lá, naquela época, algumas jovens dispostas a tentar a moda do topless. Fizeram e os marmanjos pararam de olhar para o alto, disfarçadamente, tentando mostrar civilidade, menos meu primo com seus 13 anos, quase 14, que ficou hipnotizado pela sereias cariocas. Além da idade ele tinha virado "mineiro" depois que a mãe pediu divórcio ao meu tio, indo morar em BH.
O North American AT-6 (designação original, mudada após a 2ª guerra para T-6) de 1937 foi projetado para ser o avião de treinamento de caça da Força Aérea Americana.
Excluir81 foram montados no Brasil pela Fábrica de Aviões de Lagoa Santa/MG, entre 1945 e 1952, uma boa parte deles com elevado grau de nacionalização. No Brasil, os T-6 da FAB só vieram a ser desativados em 1974 (na Esquadrilha da Fumaça foram usados até 1976).
FF: esporte que evoluiu muito hoje é o Judô. Golpes sensacionais , atletas muito preparados, competições frequentes e de altíssimo nível. Imagens disponíveis no you tube e vários sites. Fui judoca na Academia do Professor Gengo Katayama (um Mestre que tive!) , que já mereceu post aqui.
ResponderExcluirVoltando aos esportes marítimos, o surfe nas Olimpíadas de Paris este ano será realizado no... Tahiti, Polinésia Francesa. Alguns brasileiros já classificados.
E curioso o topless não ter feito sucesso no Rio. Enquanto na Europa o topless é comum e a parte de baixo do "biquini" é enorme, aqui há um escarcéu com o topless mas o fio-dental é aceito com naturalidade. Culturas diferentes.
ResponderExcluirO fio dental marca o triunfo da mulher depilada. Uma delícia...
ExcluirFF. Ultimamente eu só pratico um esporte com uma certa qualidade técnica, que é levantamento de copo de preferência numa roda de samba de qualidade.
ResponderExcluirVeja em: www.almadeviajante.com/roda-de-samba-da-ouvidor/
Helio,
ResponderExcluirO perrengue no vulcão Haleakala foi devido à altitude ?
Não, Mario. A altitude foi um dos fatores, especialmente na volta, quando você vem subindo do fundo da caldeira para a borda dela. O perrengue foi porque um forte nevoeiro começou a subir pela encosta e vir em nossa direção. Se ele nos alcançasse, corríamos o risco de perder visibilidade e não conseguir sair lá de dentro. Tínhamos pressa de sair, mas minha esposa sofria de um pequeno problema cardíaco e o coração dela estava disparado, naquela altitude. A cada 50 netros precisávamos parar para ela descansar. Por sorte achamos um cajado e ela o usou. Facilitou muito.
ExcluirFelizmente a neblina não progrediu.
Sufoco! Mas,
Excluir"all's well that ends well".
Em termos de esportes radicais minha única experiência foram umas poucas incursões escalando. Fiz a Agulhinha da Gávea e a via CEPI do Pão de Açúca (são mais de 30). Achei muito seguro, mas o desgaste físico é extremo, imaginem no meio da escalada as pernas não mais obedecerem e não há como desistir. Depois disso foi só a vela, essa sim super aconselho pois o prazer é indescritível
ResponderExcluirNunca pratiquei qualquer destes esportes ditos radicais.
ResponderExcluirPelo pouco que já acompanhei de motonáutica, é bem perigoso, acidentes sérios em altíssima velocidade são relativamente comuns.
Avião só grande de carreira e helicóptero de jeito nenhum.
ResponderExcluirAvião, sem problemas. Mas helicóptero, nem pensar. Avião sem asas.
ExcluirExato, helicóptero é o besouro mecânico, voa mas não devia ....
ExcluirEm MG caiu um avião logo depois da decolagem, matando dois agentes da PF e ferindo um mecânico de empresa terceirizada.
ExcluirAndei de skate na década de 70, uma "tábua" reta naquela época, quando comecei a pegar confiança quebrei um dos rádios, o do lado esquerdo, junto ao pulso.
ResponderExcluirNunca mais.
City e Real Madrid classificados para as quartas de final da Champions. City repetiu o resultado da ida, fazendo 3X1, e o Real Madrid, aniversariante do dia, empatou em casa por 1X1, depois de vencer fora de casa na ida. Próxima semana, definição dos outros quatro classificados.
ResponderExcluirDaqui a pouco, o Botafogo joga a ida da última fase antes dos grupos da Libertadores. De novo escondido pela Globo no streaming. Felizmente tem ESPN.
No europeu vão avançando os mesmos favoritos de sempre.
ExcluirSemana que vem talvez o Porto tenha alguma chance porque venceu o primeiro jogo.
Com o empate em Nápoles o Barcelona é mais do que favorito em casa.
Só zebra tira o Borussia.
Atlético Madrid x Inter de Milão é que pode ser o grande jogo das oitavas.
Resumindo, a disputa praticamente começa pra valer nas quartas de final.
Vendo a foto 1 fico com um pouco de inveja do "seu" Hugo. A foto deve ser dos anos 30 e voar sobre o Rio daquele tempo deve ter sido um espetáculo e tanto. Será que ele voou ao lado de um dos zepelins que chegaram ao Rio?
ResponderExcluirOlhando a Foto 1 do hidroavião com as asas estaiadas, o pequeno motor refrigerado a ar e a hélice de madeira de duas pás é possível dimensionar o norme progresso da aviação nos 20 a 30 anos seguintes, quando se chegou à era do jato.
ResponderExcluirEu voei em um dos Dirigíveis azuis com a logomarca de uma famosa empresa de pneus. Um visual indescritível devido à baixa altitude em que operava. Não havia qualquer equipamento de segurança na cabine. Perguntei ao piloto se havia perigo de ser alvejado por um projétil de arma de fogo em razão do "mar de favelas" existente na cidade, mas ele respondeu que caso isso ocorresse, o Dirigível levaria duas horas para chegar ao chão em razão do gás Hélio ser mais leve do que o ar. Mas como não havia qualquer blindagem, os ocupantes seriam alvos fáceis...
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirVou sair daqui a pouco. Felizmente ainda não chove, mas não estou confiante.
Falando em confiança, o Lino deve estar um pouco mais, com a vantagem do empate para o jogo da próxima quarta. Agora, é rumo ao bi da Taça Rio...
O Vasco, se fosse no estadual, hoje pegaria o "time do presídio". Mas é Copa do Brasil e o adversário é o Água Santa de SP. Quem ganhar, classifica. Empate leva aos pênaltis. Ele foi eliminado nessa fase ano passado.
Ontem resolvi assistir a um jogo do Botafogo, depois de muito tempo, impressionante como o time após fazer um gol, entra num estado coletivo de falta de atenção, conforme aconteceu no gol de empate do Bragantino.
ExcluirNo final do jogo naquela falta pensei, vai tomar o gol de empate novamente, mas desta vez o time estava mais ligado.
O problema de assistir esses jogos do Botafogo, é que ao final do jogo, ganhando ou perdendo eu fico tão agitado que depois não consigo dormir, esta noite era duas da manhã e ainda estava acordado.
Meu caro, já tinha desistido até o brasileiro do ano passado, aí desisti de desistir quando o impossível parecia possível, não foi possível e aí desisti de vez,
ExcluirO "meu" Botafogo, o que acompanhei muito de perto e carrego comigo, que só me dá alegria e satisfação, é o das antigas, o Botafogo de Nilton Santos, Garrincha, João Saldanha, cantado em prosa e verso por Vinícius de Morais.
O outro, atual, é tiquinho ...
FF: Após uma operação conjunta da P.R.F e da D.R.A.C.O que chegou a fechar a Avenida Brasil, nove milicianos foram presos e outros seis foram feridos. Foram apreendidos doze fuzis, várias pistolas, coletes balísticos, fardas camufladas, distintivos falsos, e farta munição. Os presos e o material foram encaminhados à Cidade da Polícia.
ResponderExcluirBom dia a todos!
ResponderExcluirSave the Date!!!
04 de maio - Show da Madonna, em Copacabana.
Patrocinada pelo Itaú.
Ficará hospedade no Copacabana Palace.
Previsão de público: 2 a 3 milhões de pessoas.
"Boa sorte e boa diversão" aos locais.
Ai de ti, Copacabana, porque a ti chamaram Princesa do Mar, e cingiram tua fronte com uma coroa de mentiras ....
ExcluirEm outros tempos, ficaria de longe mas assistiria. Hoje (ou em maio) não.
ExcluirO Itaú faz 100 anos e comemora com show da Madonna no Rio. Ela faz propaganda do banco e recebeu por isso. O show deve ter vindo no "pacote". Agora, não tem jeito. O Rio é o cartão de visitas do país lá fora. O Itaú poderia fazer esse show em tanto lugar do estranho estado, mas a repercussão maior é aqui...
A exemplo dos jogadores de futebol brasileiros (e alguns estrangeiros também) que vêm encerrar a carreira no Brasil, astros do show business internacional de várias nacionalidades, igualmente em final de carreira, costumam aparecer por aqui.
ResponderExcluir(já estou com os ingressos comprados para o Eric Clapton em setembro).
Não posso deixar de perder este show da Madonna em Copacabana.
ResponderExcluirSou fã da Madonna desde 1983, tenho um dela um ótimo acervo, incluindo algumas raridades em "Disco Mix" e remixes. Mas encarar um show da Madonna desse porte no Brasil, nem pensar.
ExcluirEsse Junior Santos é meio "bode cego" mas faz cada golaço de se aplaudir de pé. Bem que eu gostaria que ele estivesse no elenco do meu time.
ResponderExcluirBoa Tarde ! Tome chuva ,assim fica difícil caminhar.
ResponderExcluirBoa tarde, aqui nem um pingo (ainda).
ExcluirAqui teve uma pancada por volta de 11hs, mas eu estava dentro do mercado. Quando saí, já tinha parado mas as ruas estavam molhadas. Tempo abafado.
ExcluirNo show dos Rolling Stones em 2006 eles também se hospedaram no Copacabana Palace e foi construída uma passarela para que o grupo passasse do hotel para o palco em frente. Será que o esquema será repetido ?
ResponderExcluirNa ocasião, o público foi estimado em mais de um milhão de pessoas.
Meu pai que morou em Copacabana (na altura do Copacabana Palace) por décadas, até falecer, ficava possesso com o uso indiscriminado da praia para shows e eventos esportivos, trazendo todo tipo de transtorno aos moradores, majoritariamente idosos.
P.S. Realmente show imperdível de perder
Comentei lá em cima há pouco. O Rio (e Copacabana em particular) é o cartão postal do Brasil lá fora, não importa o que o pessoal do estranho estado faça. Eles têm eventos conquistados graças à incompetência (e outros defeitos) dos governantes daqui. O último é a tal Fórmula-E, que correrá lá na próxima semana.
ExcluirEnquanto isso, há pelo menos dez anos não temos um autódromo...
ExcluirAutódromo de Jacarepaguá foi meu último show solo: Guns'n Roses, em 1992. Antes, em 1990, Paul McCartney e Tina Turner, em 1988, ambos no Maracanã. Em 1991, Rock in Rio, 4 noites, Joe Cocker foi impactante com belas músicas e seu vozeirão. Dias depois, a banda norueguesa A-ha desfilou seus sucessos. Comemorei, nesse dia, 1 ano de namoro com minha esposa. Mais recentemente, 2017, outro Rock in Rio, para ver Bon Jovi e Tears for Fears, estes no que outrora foi o Autódromo.
ExcluirConcordo com você, Independente da situação caótica, especialmente no que toca à segurança, o Rio continua sendo o cartão postal.
ExcluirE complicado competir com Corcovado, Pão de Açúcar, Copacabana, Ipanema, Maracanã, Floresta da Tijuca, por aí vai.
Como já exaustivamente dito aqui, já pensou se a organização geral, o transporte público e a segurança fossem (um pouco) melhores, o que estamos deixando de ganhar e usufruir?
Triste.
Boa noite a todos!
ExcluirGuilherme, estivemos no mesmo evento em 1992, no Autódromo de Jacarepaguá. Levei minha filha, então fã do Axl. Me corrija por favor, pois minha memória por vezes me trai. Havia originalmente uma separação entre os setores, na pista, que foi totalmente ignorada pelo público. Ficou bem complicado de assistir em frente ao palco. Na saída, as estruturas metálicas onde talvez houvessem catracas (não lembro bem, mas havia um forte afunilamento ali), impedia o fluxo das pessoas, gerando uma compressão perigosa e certa agonia no público que queria chegar ao lado externo do autódromo.
Comentando sobre Asa Delta, me interessei no final dos anos 80 e me dirigi ao Morro do Ferrabraz em Sapiranga, RS, conhecer uma escola. Cheguei a "sentir" uma Asa, numa ladeira, para pegar intimidade e confiança e quando falo ao instrutor algo parecido com "pular" ou "saltar", termos citados pelo Dr. D' e pelo GMA, fui severamente repreendido e corrigido. Disse-me ele que os esportistas "decolam" com a Asa Delta.
Anotado na agenda. Em 04 de maio, evitar o bairro de Copacabana.
Ótima noite!
Bom dia, Silvio!
ExcluirNão tenho muitas lembranças desse show em si, pois fiquei distante do palco. Nem sabia que havia setores diferentes, lembro que foi num domingo e o local não tinha organização e estrutura para esse evento. Fui no meu carro, um Voyage preto 84, com 3 amigos da faculdade Souza Marques. Devo ter chegado cedo, pois a banda de abertura ainda estava tocando. Havia muitas "rodas de briga" entre os fãs malucos e metaleiros, acho que era comum nessa época. Um calor danado! Larguei meu carro longe da entrada, num matagal, nem lembro onde, devo ter andado uns 2 ou 3 km, pois estava tudo engarrafado. O show atrasou muito e saímos antes do final, pois dia seguinte tinha que trabalhar. A saída foi pior que a entrada com novo e maior engarrafamento. Imagino que você tenha passado por apuros, ainda mais com sua filha adolescente.
Com relação a Madonna, nãobsou fã dela, mas acho muito bonita a música "Take a Bow" e a interpretação dela de "Don't Cry For Me Argentina". E o papel dela no filme "Evita" foi comovente. Dizem que ela teve de parar várias vezes a filmagem por estar chorando. Parece que a vida dela se assemelhou em varios pontos à da Evita. Eu, que não me emociono com facilidade, confesso haver chorado.
ResponderExcluirA FOTO 3 com São Conrado dos anos 70, mostrando a Igrejinha e dois prédios em construção é bem interessante,
ResponderExcluir