Traçado do Circuito Quinta da Boa Vista.
Circuito da Quinta da Boa Vista em 1950 com Aurelio Ferreira, um dos favoritos, perseguido pelo paulista Francisco Marques.
O percurso da prova do Circuito da Quinta da Boa Vista tinha cerca de 2km e, em alguns trechos, a velocidade chegava a espantosos 100km/h.
Os mais antigos do SDR se lembrarão do Etiel, que nos contou que teve o prazer de assistir a esta corrida, chamada de GP do Rio de Janeiro. Disse que comemorou a vitória de Fangio. Em segundo lugar chegou o italiano Gino Muraron. O piloto brasileiro Chico Landi, pilotanto um Porsche, abandonou a prova por problemas com o carro. Chico já havia corrido uma prova preliminar, o GP Prefeito Negrão de Lima, onde tinha sido o vitorioso.
Que perigo que era o público assistindo a prova pertinho dos carros. Um deles saindo da pista faria um strike.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirTenho um livro sobre circuitos de rua do Rio de Janeiro. Há alguns anos postei fotos do UH de outro circuito, o do Castelo. Recentemente quiseram fazer uma prova da Indy em um circuito de rua em Botafogo, mas não foi para frente. A corrida foi parar no sambódromo da estranha cidade.
Espero que com o projeto do autódromo de Guaratiba voltemos a ter corridas internacionais na cidade. Há poucos anos fizeram uma corrida de Stock Car em uma pista do Galeão...
ExcluirBelo registro. Falta uma compilação fundamentada, ainda tem gente viva, dá pra fazer.
ResponderExcluirApesar das curvas "quadradas" (90°), o traçado do circuito lembra o de Monza, porém correndo no sentido contrário.
ResponderExcluirAcho que só na década de 70 a segurança dos pilotos e do público em circuitos começou a ser levada a sério. Mas só chegou quase ao 100% praticamente no século 21, depois daquele trágico fim de semana de 1994 em Ímola.
Já em rali a coisa parece que mudou pouco para o público.
Há muitos anos não vou à Quinta da Boa Vista. Eram comuns até excursões de estudantes de outras cidades, não sei como está agora, sem o museu.
Augusto e Obiscoitomolhado, tenho o livro do Paulo Scali, ótimo. Mas estou sem tempo para ver isto hoje.
ResponderExcluirQUanto ao Fangio, embora seja difícil fazer comparações sobre esportistas de épócas diferentes, segundo todos os entendidos no assunto, foi um dos maiores pilotos de todos os tempos.
Circula pelo YouTube um vídeo da preparação física dos pilotos atuais. É coisa demencial. Basta ver os exercícios para reforçar a musculatura do pescoço para se desistir.
Bom dia.
ResponderExcluirA última foto a julgar pelo modelo do carro parece ser um pouco mais recente (década de 60 ?) e impressiona ainda estar ausente o "santo-antônio" .
Bom dia Saudosistas. As corridas de antigamente eram quase uma tentativa de suicídio, tanto para o piloto, quanto para parte do público que assistia. Haja vista a morte do piloto Jim Clark (O Escocês Voador), no circuito de Hockenhein na Alemanha, saiu da pista e bateu numa árvore, tinha uma árvore junto a pista, coisa inimaginável nos dias de hoje.
ResponderExcluirEmbora hoje a segurança seja muito maior, tem anos que não acontece um acidente fatal na F-1, porém nas últimas décadas as corridas não tem a menor emoção, são carros que estão muito acima dos concorrentes e seu piloto se tornam campeões por anos seguidos, na maioria das vezes com tal predominância, que obtêm a pole position com facilidade, largam e chegam na frente com vários segundos a frente do segundo colocado se dando ao luxo de parar no box perto do final da prova para trocar pneus e ainda obter a volta mais rápida da prova.
No ano passado deixei de assistir as provas no meio do campeonato, este ano ainda não assisti nenhuma prova.
Lembro que já em 1973 François Cevert morreu decapitado por um guard rail de duas lãminas em Watkins Glen.
ExcluirO Tyrrel entrou por baixo da barreira, que estava mal fixada.
Em 1974 o austríaco Helmut Koinigg morreu em Watkins Glen em circunstâncias parecidas, também degolado por um guard rail.
Naquela época os carros ficaram rapidamente muito mais velozes e a segurança não conseguiu acompanhar o ritmo.
A corrida na Alemanha em que Jim Clark morreu era de Fórmula 2.
ExcluirSegundo o site ge.globo.com:
"A temporada de 1968 era extremamente promissora. Em janeiro, Clark venceu a prova de abertura da temporada na África do Sul e despontou como favorito ao título, mas naquela época os pilotos precisavam disputar provas em outras categorias, já que seus ganhos financeiros vinham praticamente do chamado prêmio de largada. Como a segunda etapa do Mundial seria disputada apenas em maio, na Espanha, Clark não podia descansar. No dia 7 de abril de 1968, era esperada a participação do escocês nos Mil Quilômetros de Brands Hatch, mas ele resolveu correr uma prova de F2 em Hockenheim, por causa de um contrato de patrocínio com a Firestone.
Numa manhã cinzenta em Hockenheim, Clark largou com sua Lotus-Ford e encontrou a morte na quinta volta. O bicampeão mundial perdeu o carro e atingiu as árvores. O escocês não resistiu a uma fratura de pescoço e de base de crânio, deixando a Fórmula 1 de luto. As causas do acidente jamais foram esclarecidas, a principal suspeita foi pneu traseiro furado."
Não esqueço do Lauda pegando fogo.
ResponderExcluirAgora, informações importantes tem o Conde di Lido, que era "assim" com o Jacky Ickx.
O Ickx é uma "fera", tem seis vitórias (!) na 24 Horas de Le Mans, foi campeão da Can-Am e do Rally Paris- Dakar e correu 14 anos na F1, com 8 vitórias.
ExcluirSe tinha motor e 4 rodas, ele encarava.
(lembrei do Mike "The Bike" Hailwood, campeão 4 vezes seguidas nas motos 500cc - a F1 da motovelocidade - e que depois foi um bom piloto na F!; esse encarava 2 e 4 rodas)
Coincidência, essa semana vi no YouTube sobre o protesto do Ickx na largada das 24h de Le Mans em 1969, sobre o estilo peculiar da prova de colocar o piloto para correr até o carro para a partida. Para não perder tempo muitos não colocavam o cinto de segurança até o primeiro pit stop e, claro, os acidentes eram maus graves e até fatais.
ExcluirO piloto belga simplesmente caminhou tranquilamente até seu carro e largou depois que todos passaram. Operação Tartaruga só nesse inicio.
A partir de 1970 a largada passou a ser igual F1.
Esse fim de semana teremos mais uma edição.
Por falar em Le Mans e corridas do gênero:
Excluir"Os carros de passeio da Porsche têm a chave de ignição do lado esquerdo e o conta-giros na posição central do painel.
Herança das pistas:
- para os pilotos ganharem alguns décimos de segundo extras no início de cada corrida, a Porsche posicionou a chave de ignição à esquerda para que eles pudessem dar a partida no carro com uma das mãos e simultaneamente engatar a marcha com a outra.
- quando os pilotos procuravam informações vitais sobre o regime de rotações do motor enquanto dirigiam em velocidades superiores a 300 km/h á noite em Le Mans, a Porsche posicionou um tacômetro de maiores dimensões diretamente no centro do painel de instrumentos, com marcadores analógicos bastante legíveis."
Realmente o aspecto segurança era precaríssimo. Tentativa e erro. Assim como os fogos de Copacabana eram lançados da areia até o grave acidente, que vi de perto, pois estava no Othon. O tal vídeo ao qual o Luiz faz referencia é impressionante, preparo de andróide. Mas os acidentes vão trazendo aprimoramentos, como o guard rail de espuma. Vi aqui no Rio mecânicos de short em 1987 , assisti o GP com credencial de pista. Gostaria de rever, hoje, um circuito da Gávea, mas será que a turma do "movimento" da Rocinha ia deixar...?
ResponderExcluirEm design os carros protótipos nas fotos estavam mais evoluídos que as "baratinhas" quase iguais aos anos 30.
ResponderExcluirSe divulgassem uma estatística só de percentuais o Fangio é melhor disparado.
Aliás, entre os poucos "sonhos (está mais para delírio) de consumo" que tive na vida está um Porsche 911 S, igual ao que o Steve McQueen dirige na cena inicial do filme Le Mans.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=6W_pSQY54NA
Boa tarde a todos!
ResponderExcluirA Quinta da Boa Vista é um lugar fantástico, embora esteja degradado. Muita área verde, um Zoológico (moderno), um Museu espetacular (que pegou fogo), un lago enorme, uma área de lazer para todas as idades, razoavelmente bem localizado, com acesso ao quase todo tipo de transporte. Fui muito ao Zoo, Museu, Circo do Marcos Frota, passeios em famílias, piqueniques na infância... perdi a conta das idas à Quinta.
Fangio, se fosse brasileiro, seria o maior de todos, para nós, é claro. Mas até aqui é reverenciado.
Autódromo no Rio?? Quase impossível...
A Prefeitura inaugurou o Parque Rita Lee, no Parque Olímpico e tem a ideia de incrementar ainda mais a área da Zona Portuário com uma nova área de lazer.
Se sair o estádio do Flamengo, a região vai ser mais valorizada... ou não!!
Agora é ver o início da Eurocopa, Alemanha X Escócia. Pelo menos um campeonato de alto nível, dentro e fora das 4 linhas. Palpites???
Se não tiver muitos desfalques, para o título minha seleção favorita é a França.
ExcluirPortugal, Inglaterra, Bélgica e Alemanha (esta por jogar em casa) podem brigar.
Escócia a caminho de virar Brasil. Alemanha 3X0 no primeiro tempo e com um jogador a mais o segundo tempo inteiro.
ExcluirGuilherme, o autódromo está praticamente acertado para ficar em Guaratiba. Nada de parque olímpico...
ExcluirAugusto, acho que não fui claro no que escrevi. Não quis dizer que o autódromo seria no Parque Olímpico, apenas que não deve acontecer em lugar nenhum do Rio.
ExcluirDo Parque Olímpico, apenas mencionei o recém inaugurado da Rita Lee, como mais uma área de lazer da cidade, como será aquele no terreno da Gama Filho, além do que está sendo planejado na Zona Portuária.
Ok. Discordo, mas tudo bem.
ExcluirFaltou pouco. A Alemanha fez seis gols, mas um "pro lado errado". Final, 5X1.
A Globo foi malandra, passando só um jogo por fase, obrigando a quem quer ver os outros a assinar o SporTV. De preferência via Globoplay, claro.
Os carros esportivos ficaram grandes demais; um 911 atual tem 4,52 m de comprimento por 1,85 de largura (dimensões maiores que um Jeep Compass, que tem 4,40 x 1,82), uma "jamanta".
ResponderExcluirO modelo de 1972 tinha 4,10 m de comprimento por 1,65 m de largura.
Considero os dois títulos mundiais de 1972 e 1974, conquistados por Emerson Fittipaldi, como muito mais difíceis do que os vencidos por Piquet e Senna. Naquela época, existiam carros muito competitivos, todos lutando por título, como Lotus, Mc Laren, Brabham, Ferrari,Tyrrell, Sutees e March e pilotos extremamente competentes como Jochen Rindt, o único campeão post morten em 1971, cujo posto de primeiro piloto da Lotus foi herdado por Emerson, Ronnie Peterson, Jack Stewart, François Cevert, Denny Hulme, Graham Hill, Jacky Ickx James Hunt, Nicki Lauda, Jean Pierre Beltoise e Clay Regazzoni.
ResponderExcluirMauro, só uma pequena correção, o acidente e morte do Jochen Rindt foi em 1970, cujo campeonato teve grande contribuição do Emerson, já que vencendo impediu que o Ickx o alcançasse na pontuação.
ExcluirConcordo plenamente.
ExcluirUm dos acidentes mais dramáticos que me lembro aconteceu em 73 com o piloto Roger Willianson que capotou e incendiou, ficou gritando por socorro e outro piloto que não recordo o nome parou, tentou desperadamente desvirar o carro, depois tomou o extintor da mão de um fiscal mas tudo sem sucesso e tudo transmitido ao vivo.
ExcluirO acidente de 1982, de Gilles Villeneuve, em Zolder, foi impressionante, com o corpo do piloto "voando" para a morte.
ExcluirExcelente piloto, Ronnie Peterson, o "sueco voador" morreu em consequência de acidente logo após a largada em Monza, 1978.
ResponderExcluirRecentemente passou na TV aberta (Globo) o filme Ford vs Ferrari, com os bastidores das 24 horas de Le Mans na década de 60.
ResponderExcluirAntes das corridas de F1 é normal ver pilotos testando o reflexo com bolas de tênis antes de entrar nos carros
Fui pesquisar sobre o acidente citado acima e encontrei esse vídeo que faz um relato em detalhes, se alguém tiver interesse aí vai o link... https://youtu.be/mlqwPmbf-tY?si=dcO1kfJiizUFoAQn
ResponderExcluirO vídeo é impactante.
ExcluirAs tentativas desesperadas do piloto em ajudar o colega e a passividade dos funcionários do circuito impressionam.
Foi depois do acidente que seria fatal para o Peterson que adotaram a bandeira verde no final do grid, para informar que todos estão parados em suas posições de largada. Na ocasião os últimos colocados não chegaram a parar quando deram sinal verde e chegaram com mais velocidade no pelotão à frente, causando um "engavetamento" no retão de Monza.
ResponderExcluirTambém na F1 a apuração dos acidentes de trabalho são importantes para a melhoria da segurança.
Complementando meu comentário anterior, hoje, o aparato de segurança disponibilizado aos pilotos de Fórmula 1 deu um salto gigantesco, evitando acidentes como os citados acima, praticamente zerando o número de intercorrências fatais. Mas em contrapartida, em minha opinião, as corridas são chatas e os carros viraram carros de vídeo game, que fazem quase tudo para o piloto. Antes, tinham que trocar de marcha a frente e reduzir milhares de vezes ao longo da corrida, pisando freneticamente na embreagem, gerando um desgaste físico brutal e provocando um sacolejo muito maior dentro do cockpit. Os pilotos terminavam as corridas arrasados fisicamente. E hoje, as escudeiras e pilotos candidatos reais ao título resumem- se a dois ou no máximo três.
ResponderExcluirConcordo plenamente, Mauro.
ExcluirCorridas chatíssimas, poucas disputas individuais.
Muita tática, estratégia, planejamento, corridas "ganhas" no tempo de trocas de pneus/reabastecimento mas briga por posição no braço e na pista são poucas.
brigas
ExcluirConcordo em parte. Os carros estão mesmo maiores do que na época de Senna, Prost, Piquet e Mansell, por exemplo. Ultrapassar em Mônaco ficou praticamente impossível. Mas isso deve mudar um pouco a partir de 2026.
ExcluirOutro aspecto é o domínio nos últimos três anos da Red Bull com o Verstappen. Tanto que o Pérez penou ano passado para ser vice e em 2022 nem isso foi. MacLaren, Ferrari e Mercedes têm evoluído e as últimas vitórias do Verstappen não foram tranquilas como antes. Isso quando ganha.
Bom dia.
ResponderExcluirSó muito tarde lembrei que estava acontecendo o jogo 4 das finais da NBA. Boston podia "varrer" a final, mas foi varrido com uma diferença de quase 40 pontos em alguns momentos. Jogo 5 na segunda. Ninguém conseguiu reverter um resultado adverso de 3 a 0.
ResponderExcluirMuito estranho o jogo de basquete de ontem. Será que teve $$$$$ envolvido? O valor comercial de cada partida é incomensurável. O Textor diria que houve conluio para a realização de nova partida e o Boston ser campeão em casa.
ResponderExcluirSempre tem. Não vi a maior parte do jogo para cravar com certeza mas da mesma forma que ninguém reverteu um 3X0 contra, são raras as finais da NBA que acabaram 4X0. Acho que no máximo 6 vezes.
ExcluirClaro que cada jogo envolve milhões de dólares, mas não interessa muito ao Boston "ressuscitar o morto"...
Bom dia!
ResponderExcluirSe não me engano, foi Niki Lauda que respondeu, indagado por um jornalista, o motivo de ter parado de correr: -cansei de andar em círculos.
De fato, automobilismo em minha opinião, depende exclusivamente do carro. Tirando as questões tecnológicas levantadas pelos demais comentaristas, assunto que desconheço (sou jurássico, fiquei felicíssimo ao saber que o último carro que adquiri, usado, não tinha GPS nem central multimídia), a vitória numa prova é conquistada pelo piloto que freia por último e acelera primeiro a cada curva.
Meu preparador, lá no início dos anos 80 (comentei em outro post, ele fazia, no tempo da Divisão 3, o Opala do Júlio Tedesco, que rivalizava com os Mavericks da equipe Hollywood), o saudoso Secretário, era fã desta época retrada no post acima. Sabia tudo sobre as provas e pilotos e tinha profunda admiração por Juan Manuel Fangio.
Boa noite Saudosistas. Não assisti aos jogos da Euro hoje, mas pelos resultados Suíça 3 x 1 Hungria sem ver o jogo parece que a Suíça teve uma evolução, pois antes só ganhava ou perdia de 1x0, a Hungria depois de 1954, nunca mais achou seu futebol.
ResponderExcluirEspanha 3 x 0 Croácia das duas uma ou o time jovem da Espanha começa a dar resultados ou o time velho da Croácia chegou ao seu final.
Itália 2 x 1 Albânia pelo resultado parece que a Itália ainda sofre as consequências das duas últimas Copas, as quais nem se classificou, já a Albânia tadinha já fez muito em passar nas eliminatórias da Euro e participar da fase final.
A Albania fez 1x0 com 24 segundos de jogo. A Itália virou em 10 minutos. E o jogo foi indo, indo, sem nada muito relevante e quase a Albania empata nos acréscimos.
ResponderExcluirA Espanha não teve dificuldades com os croatas, que perderam um penalty.
O jogo da Suíça não assisti.
Classificam-se dois de cada grupo e ainda os melhores terceiros. Ou seja, a fase de classificação não vale quase nada.
A exemplo da Copa, com raríssimas exceções, jogos decentes prá valer só a partir da fase eliminatória; como bem disse o Luiz a fase de classificação não vale quase nada.
ResponderExcluirA Itália fazer jogos em que quase nada de relevante acontece tem sido a tônica da Azurra, 2 X 1 é placar elástico.
A Croácia é de fato um time envelhecido a quem "entregamos o ouro" em 2022.
A Espanha ... sei lá, tem o garoto de 17 anos do Barcelona e o Rodri, mas não é suficiente.
França/Inglaterra (apesar do Kane)/Portugal/Alemanha, com Bélgica correndo por fora.
Em 2024, a temporada da F1 contará com 24 corridas e a previsão é de que hajam dois ou três pilotos postulantes a uma vitória. No primeiro campeonato conquistado por Emerson, em 1972, foram apenas 12 corridas, com 5 vitórias de pilotos diferentes, ou seja, quase um novo vencedor a cada duas corridas, tamanho era o equilíbrio e a competitividade entre as equipes e os pilotos. Venceram Emerson Fittipaldi pela Lotus, Jackie Stewart pela Tyrrel, Jean-Pierre Beltoise pela BRM, Dennis Hulme pela Mc Laren e Jacky Ikcx pela Ferrari. E em 1974, no segundo titulo de Emerson, a disputa foi ainda mais acirrada, com 15 corridas e sete vencedores diferentes. Na ordem: Denny Hulme da Mc Laren, Emerson Fittipaldi da Mc Laren, Carlos Reutemann da Brabham, Niki Lauda da Ferrari, Ronnie Peterson da Lotus, Jody Scheckter da Tyrrel e Clay Regazzoni da Ferrari.
ResponderExcluirQuod erat demonstrandum.
ExcluirAos interessados na Eurocopa: os jogos que não passam na Globo ou no Sportv podem ser vistos de graça no YouTube na Cazé TV.
ResponderExcluir👍
ExcluirVi agora o compacto de Holanda 2x1 Polônia. Jogão com muitas chances para os dois lados. Os goleiros brilharam.
ResponderExcluirBoa Noite Saudosistas. Perdi meu tempo assistindo o jogo da Inglaterra x Sérvia, jogo não chegou a ser morno, foi um jogo frio, onde a Inglaterra não apresentou nada de excepcional, ficou devendo.
ResponderExcluirRonaldinho Gaúcho falou a sua opinião sobre esta atual seleção brasileira e os jogadores ficaram melindrados. Na minha opinião ele foi sincero e foi bastante complacente, porque jamais na minha vida vi uma seleção brasileira tão muquirana, com jogadores sem a menor qualidade técnica para vestirem a camisa da seleção, e todos se achando a cereja do bolo.
O jogo foi bem fraquinho mesmo, a Inglaterra pode jogar bem mais do que mostrou.
Excluir(agora, o técnico inglês para mim é uma mistura de Dunga com Tite ... muito fraco)
Nas poucas horas que assisti das 24h de Le Mans teve disputas interessantes, alguns casos com pequenos "chega pra lá" entre adversários e sobre retardatários, um mais forte do veterano polonês Robert Kubica, que lhe valeu uma punição.
ResponderExcluirMas o narrador falou que durante a madrugada a corrida foi monótona com carro de segurança por longo tempo na pista.
Já nas últimas voltas o piloto dinamarquês da Ferrari líder teve que economizar combustível para não perder a vitória, fazendo suspense ao perder um pouco de diferença para um Toyota que vinha atrás dele.
Nada como um nórdico para manter a frieza num hora dessa e garantir a festa da galera italiana.