Embora nas últimas décadas tenha havido um aumento muito grande de bicicletas pelas ruas do Rio, principalmente após a construção de ciclovias, o ciclismo ainda não tem comparação com o que ocorre em outros países, principalmente os europeus.
Na Europa, além de vermos com muita frequência grandes grupos de ciclistas pelas estradas, se disputam as provas mais famosas do ciclismo: o "Tour de France", o "Giro d´Italia" e a "Vuelta a España" (que, para desespero dos portugueses, muitas vezes começa em Portugal).
FOTO 1: Em 1961 foi realizado o 2º Derby Ciclístico do Estado da Guanabara. Foi na distância de 140 quilômetros e durou cerca de 5 horas, percorrendo diversos bairros do Rio, desde a zona da Leopoldina até o Leblon. A saída foi no Departamento de Turismo, na Rua México, e a chegada na Av. Vieira Souto, esquina com Rua Teixeira de Melo.
FOTO 2: Esta prova teve a participação de equipes de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Geris, além de ciclistas uruguaios especialmente convidados. Foi disputado o troféu “Governador do Estado da Guanabara”.
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FOTO 3: Eu andava muito de bicicleta nas férias em Petrópolis. Sempre alugadas numa loja que ficava bem perto da fábrica da cerveja Bohemia. Nos anos 60 ganhei esta maravilhosa Monark com a qual ia para o colégio, em Botafogo.
FOTO 4: A Av. Atlântica, antigamente, era um bom lugar para se pedalar, como veremos em várias fotos de hoje. Como era estreita a calçada e como as pedras portuguesas estavam bem cuidadas.
Ao fundo, entre a moça e
o ciclista, uma antiga carrocinha de lixo, provavelmente com o vassourão e duas
palhetas de metal (utilizadas para jogar dentro da carrocinha o lixo recolhido
- quem se lembra?).
Em primeiro plano o banco
de pedra, pichado com o nome de "Yeddo Fiuza" (este político foi
Prefeito de Petrópolis e, em 1946, candidato comunista à Presidência da
República contra dois militares - o Marechal Eurico Gaspar Dutra e o Brigadeiro
Eduardo Gomes, obtendo 9,7% dos votos válidos). No muro do terreno da esquina,
outra pichação: "Brigadeiro". Completa a foto a tradicional
bicicleta, sem marchas, típica da época.
FOTO 5: Em meados do século passado eram comuns os desfiles estudantis pelo centro da cidade. Esta foto mostra o "Batalhão de Ciclistas" do Colégio Santo Inácio. Havia um tipo de "Serviço Militar" naquele colégio na primeira metade do século XX.
FOTO 7: Lembram que as bicicletas para mulheres, para facilitar o uso com saias, tinham o quadro rebaixado ou inexistente?
Realmente o número de torcedores que comparecem às corridas de bicicleta é enorme.
ResponderExcluirE por lá talvez seja o esporte com maior número de casos de doping.
Aqui no Rio está muito perigoso andar de bicicleta. Na rua é morte certa, nas ciclovias com a chegada de veículos motorizados está ficando inviável.
Ninguém respeita ninguém e a fiscalização é inexistente.
Referia-me aos torcedores europeus.
ResponderExcluirEu tinha o hábito de ir de bicicleta do Largo da Segunda-feira à Quinta da Boa Vista para jogar a costumeira "pelada" aos Sábados à tarde. Como raramente pedalava na contra mão, eu ia pela Haddock Lobo, Campos Sales, Ibituruna, General Canabarro, cruzava a Radial Oeste, e subia o Viaduto. A volta era pelo Viaduto, Avenida Maracanã, e São Francisco Xavier. Nunca tive qualquer problema ou acidente nessa rotina de locomoção. Por vezes eu também pedalava até os campos do Aterro do Flamengo para "bater uma bola". Depois de pedalar de volta eu tomava banho e saía à noite, sempre a pé, pois naquela época eu não tinha carro. Só de pensar nesse relato eu já fico cansado. Para determinadas coisas a idade é uma "m"...
ResponderExcluirEm se tratando de idade, [determinadas coisas] = maioria ....
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirEm algumas cidades europeias, particularmente Amsterdam, as bicicletas dão as cartas.
Uma coisa que chamou minha atenção na viagem foi a grande quantidade de motociclistas nas estradas da Espanha e Portugal, sozinhos ou em grupos.
ResponderExcluirEm Piódão (Aldeia "de Xisto" em Portugal), encontramos inclusive um grande grupo brasileiro de motociclistas, muitos casais, que estavam fazendo passeios organizados por um motoclube português.
A fiscalização de trânsito é fundamental para coibir abusos e punir os infratores, mas no RJ ela é inexistente, uma ficção. Ciclistas e motociclistas não respeitam sinais de trânsito, trafegam em calçadas, estacionam em locais proibidos, e toda sorte de ilícitos. A GM só atua para aplicar multas de forma sorrateira ou espancar ambulantes. A Polícia Militar atuava a contento na fiscalização do trânsito até 2008, quando após um desentendimento com o então Prefeito Cesar Maia, acabou por deixar o Município do Rio entregue à sua própria sorte.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirÁrea fora da minha alçada. Por falta de espaço em Madureira, nunca tive bicicleta nem aprendi a andar em uma. Meu pai, nos tempos de mercearia, tinha uma bicicleta que usava para fazer compras no mercadão. Mas não peguei essa época. No máximo, andei de velocípede. Hoje teria um triciclo.
Nesta semana foi sancionado projeto que regulamenta, em parte, o uso de veículos autopropelidos nas ciclofaixas e ciclovias da cidade.
FF: ontem à noite faleceu o jogador uruguaio que passou mal durante uma partida da Libertadores na última quinta-feira em SP.
ResponderExcluirLi que até jogadores são paulinos ficaram traumatizados com o que viram em campo e posteriormente com os boletins do hospital.
ExcluirImaginem agora.
Nada sobre duas rodas é meu forte.
ResponderExcluirMeus pais não tinham bicicleta e nem emprestado eu vi eles andando. Meu irmão, quase 5 anos mais velho que eu, aprendeu com bicicleta dos outros e nunca teve paciência de me ensinar e custei a aprender, mas pouco andei até hoje.
Acho que só em local plano e sem curvas eu usaria uma atualmente.
Motocicleta jamais, nem de carona.
Foto 2, deve ser na Glória, sim. O tipo de poste de luz e as amendoeiras são típicos da Praça Paris.
ResponderExcluirAtualmente circular com bicicletas, ciclomotores, e similares elétricos é bastante arriscado, não só pela péssima educação dos motoristas como também pela probabilidade de ser roubado até por criminosos a pé. Empurram a vítima e levam o veículo. Idosos e crianças são os mais visados.
ResponderExcluirA PM do Estado da Guanabara possuía motos de alta cilindrada como as Harley Davidson, conforme mostra a foto 1, mas não eram utilizadas em patrulhamento. Além disso eram grandes demais para essa finalidade. As utilizadas atualmente são bem menores.
ResponderExcluirEu sempre gostei de bicicleta. Ganhei a minha primeira e única por volta dos 10 anos de idade, presente de Natal do meu tio. Era uma Philips inglesa aro 26 x 1 1/2", preta, freio contra pedal, grande para o meu tamanho. Eu pedalava na ponta dos pés. Tinha de parar junto a muros, porque meu pé não alcançava o chão.
ResponderExcluirTempos depois meu outro tio (marido de minha tia) deu ao meu irmão, do qual era padrinho, uma Excelsior americana, de segunda mão, aro 24 x 2 1/2", muito difícil de achar câmara e pneu para ela. Era pesadona, vermelha e branca, freio contra pedal.
Eu sempre achei a bicicleta de contra-pedal perigosa. É mais comum, em caso de desequilíbrio, perder os pés do estribo do que soltar a mão do guidon. E com as mãos no guidon é fácil frear.
ResponderExcluirCom o tempo meu tio mudou o guidon da minha bicicleta para um com freio a sapatas na roda dianteira. O guidon original havia enferrujado. Mais à frente ganhei um farol e um espelho retrovisor.
ResponderExcluirJá na década de 1960 meu tio comprou para ele uma bicicleta argentina, não lembro a marca, também aro 26". Tinha amortecedores em ambas as rodas. Mas o freio era a cabo de aço, nada confiável. Aí passei a usar essa bicicleta.
Pouco antes de nos mudarmos para o Engenho Novo, tive a brilhante ideia de desmontar as três bicicletas para dar uma geral nelas. Você deu? Nem eu. Ficaram desmontadas durante muito tempo. Fomos para o Engenho Novo e nem sei que vim levaram.
A última vez que andei de bicicleta foi por volta do ano 2000, em Lambari, alugada, num parque perto do lago.
ResponderExcluirPaquetá ainda deve ter muita bicicleta para alugar.
ExcluirNos passeios por lá eu corria para a praia enquanto outros antes ainda davam algumas voltas pela ilha em bicicletas, antes do primeiro mergulho e aí o democrático pedalinho para todos, ou seja, inclusive os "coroas" e eu, que não andávamos de bicicleta.
Tudo isso antes do almoço, porque era proibido qualquer agitação de barriga cheia. Feita a digestão era a vez do passeio de charrete e só depois os últimos picolés e mergulhos antes da volta à barca.
Já contei isso, mas quando tive um sítio perto de Xerém, meu cunhado também tinha um a cerca de 300 metros do meu. O filho dele tinha uma aro 20", preta. Um dia, não sei por quais cargas d'água, levei a bicicleta para meu sítio. Talvez para ensinar minha filha a andar nela. O fato é que deu ladrão no sítio dele e aí não levaram a bicicleta.
ResponderExcluirEle se desiludiu e colocou o sítio à venda. Não demorou muito para dar ladrão no meu, também. Mas não levaram a bicicleta. Aí vendi meu sítio e trouxe a dita cuja para o Rio. Quando saí de casa, em junho de 1998, levei a bicicleta para a kitchenette onde fui morar, em Copa. Aí nos fins de semana eu a pegava e ia pedalar na orla, indo várias vezes até o Santos Dumont.
Então resolvi comprar uma de segunda mão para minha filha, então com 11 anos de idade. Encontrei uma rosa, com cestinha, aro 18 ou 20", não lembro bem.
ResponderExcluirUm dia furou o pneu da outra bicicleta. Aí comecei a andar na rosinha de cestinha. Imagine eu, na época com 51 anos de idade, cabelos grisalhos, tremendo espada (OK, não exageremos, um punhalzinho) pedalando a tal bicicletinha. Cansei de ouvir piadinhas. Mas levava na esportiva.
Quando me mudei de Copa para a casa da minha mãe, na Tijuca, na hora em que estava embarcando as bicicletas no imenso porta-malas do meu Uni Mille, um garotinho de alguma favela das imediações me perguntou se eu queria vender uma bicicleta para ele. Dei-lhe as duas.
ResponderExcluirMas nos anos de 1964 e 1965 meu irmão e eu às vezes saíamos da Tijuca e íamos até Bonsucesso ou Olaria, pedalando pela avenida Brasil. O caminho era rua Dona Delfina (onde morávamos), avenida Maracanã, Radial Oeste, ponte de São Cristóvão, Quinta da Boa Vista, avenida Pedro II, rua Figueira de Melo, Campo de São Cristóvão, rua Bela, avenida Brasil, aí entrávamos por dentro das favelas Parque União e Nova Holanda, e retornávamos. Se fôssemos até Olaria, depois das favelas voltávamos à avenida Brasil e continuávamos, via Ramos.
ResponderExcluirMas ao Campo de São Cristóvão e arredores cansei de ir de bicicleta, com ou sem meu irmão. Fora isso, quando mais novos, brincávamos de polícia e ladrão junto com outras crianças, dando a volta no quarteirão grande, formado pelas ruas Dona Delfina, Conde de Bonfim, José Higino e avenida Maracanã.
ResponderExcluirUma vez subimos a rua Uruguai e lá em cima, no final dela, saía uma outra rua (acho que a Professor Hélion Póvoa) que terminava no fim da Itacuruçá. Era uma rua de paralelepípedos, cheia de curvas. Numa delas, à esquerda, percebi que estava chegando com muita velocidade. Pisei no freio contra-pedal e a bicicleta derrapou de lado, quase batendo no meio-fio e me arremessando numa ribanceira ao lado. Tremi de medo na hora.
ResponderExcluirBicicleta com marcha nunca tive. Não era comum na época, apenas as de corrida tinham isso.
ResponderExcluirJunto com 5 amigos fazíamos, com frequência, o trajeto Ipanema-Leblon pela orla, Visconde de Albuquerque, Jardim Botânico, Lagoa, Humaitá, Voluntários da Pátria, Real Grandeza, Túnel Velho, Santa Clara, Cinco de Julho, Pompeu Loureiro, Corte do Cantagalo, Lagoa, Ipanema. Pelas ruas mesmo. Isto nos anos 60.
ResponderExcluirFora de Foco: a Comlurb vai mudar o método de coleta de lixo em "grandes corredores". Não mais será possível deixar os sacos de lixo na rua esperando o caminhão. O sistema será esperar o caminhão e só então abrir o portão para os lixeiros pegarem o lixo.
ResponderExcluirAqui em Ipanema a coleta é noturna. Muitos prédios já não têm porteiro noturno.
O caminhão passará numa hora variável (afinal, não estamos na Suíça).
O presidente da Comlurb deu como sugestão para esses prédios é pedir para deixar o lixo no vizinho que tenha porteiro (acha mesmo que é viável?) ou um morador ficar de plantão para abrir o portão do prédio quando o caminhão passar (isso se passar...).
Se a Comlurb acha que sacos de lixo na rua podem vazar, poderia colocar grandes caçambas em cada quarteirão, como se faz em grande parte do mundo, para os vizinhos ali depositarem seus lixos.
Em um país decente (e nem precisa ser a Suíça) se o presidente da empresa responsável pela coleta de lixo oferecesse como solução ao problema " ..pedir para deixar o lixo no vizinho ... ou um morador ficar de plantão ..." seria demitido no ato.
ExcluirAliás, nesse país decente provavelmente o presidente jamais diria isso.
Mário, você falou tudo.
ExcluirQue o prédio coloque um funcionário para essa função. Que tal o síndico ou alguém sob sua responsabilidade?
ExcluirIdeia de um energúmeno. Não vai dar certo em lugar algum. Sacos de lixo na rua são uma sujeira, porque os crackudos arrebentam todos eles à cata de itens para vender. Mas pelo menos o caminhão vai chegando e não precisa esperar os moradores irem até a rua deixar os latões. E como fazer com casas de rua, que não têm latão? Das duas uma: ou o caminhão vai andar a passo de tartaruga, esperando cada moradia ou edifício levar o latão, ou vai passar batido e quem não tiver levado o dito cujo vai ficar sem coleta.
ExcluirSabe o que vai acontecer? As pessoas vão jogar o lixo na rua e fim de papo. Lá na vila da minha sogra o caminhão passa tarde da noite, e não tem porteiro. Quem vai levar o latão até a rua? O mesmo vale aqui para minha vila. Antigamente o caminhão era pontual, passando por volta das 9:30h. Atualmente nunca sabemos quando vai passar. Hoje isso foi por volta das 11 horas, mas anteontem passou já no início da noite.
Acho que a Comlurb está "varrendo o problema para debaixo do tapete". Como mencionou o Sr. Helio, o problema é que os cracudos rasgam os sacos de lixos e espalham parte do lixo pela calçada. Os garis que trabalham no caminhão devem ter reclamado e pressionado dizendo que não são obrigados a recolher o lixo espalhado pelas calçadas. A administração pública ao invés de tentar resolver o problema social dos cracudos, criou mais uma obrigação para o cidadão que paga a taxa de lixo e não tem nada a ver com essa briga entre os garis e os cracudos.
Excluir"Os cracudos rasgam os sacos de lixos e espalham parte do lixo pela calçada".
ExcluirQuando cheguei para morar na praça da Bandeira, o prédio onde morei, acontecia isso toda vez nos dias do lixo. A rua ficava imunda (lixo de 84 apartamentos).
Os garis tinham um trabalho gigantesco para limpar a rua.
Aí um belo dia, mandaram um comunicado ao prédio que de uma determinada data em diante, caso acontecesse a sujeira de sempre a multa seria pesada.
A solução foi deixar o lixo em latões dentro do prédio na vaga do carro mais próximo ao portão da garagem. No momento que o caminhão do lixo passa, o portão é aberto e os garis entram para pegá-los.
O que deveria ser feito é o descarte seletivo de lixo pelo cidadão, como acontece em vários Países da Europa, vou falar como o cidadão deve descartar o lixo na Itália.
ExcluirVocê separa na sua casa, papel, papelão, plástico, vidro, embalagem metálica e lixo orgânico, vai a um ponto da rua ou do condomínio e coloca nos respectivos containers de descarte, diariamente o serviço de coleta faz a retirada dos respectivos containers. Aviso nos Containers: Você é o responsável pelo lixo que você gera, faça a destinação deles de maneira correta.
Augusto, 13?29h ==> você está de gozação, não é? Ri muito de sua sugestão.
ResponderExcluirHélio, o Augusto deu a "sugestão" porque ele não é síndico de prédio. Aliás, síndico virou lixeiro ? Alguém de sua responsabilidade, quem vai pagar o serviço desse alguém ?
ExcluirReginaldo, veja minha resposta lá em baixo...
ExcluirE tem mais: nesse paraíso de segurança em que vivemos, abrir/dar acesso à casa/condomínio à noite ?
ResponderExcluirA administração de Eduardo Paes é um celeiro de "idéias brilhantes". Mas esse povo dotado de QI de chimpanzés e que possui "afasia cognitiva crônica" não percebe o tamanho do buraco em que está metido.
ResponderExcluirJoel, o problema é: qual a opção? Você bem sabe que quando um sujeito se candidata, ou ele é mal intencionado e quer se fazer, ou é bem intencionado e vai ficar mal depois que entrar no antro de vagabundos que é a política. Você acusa o povo (o que inclui nós dois) por não saber votar. Mas diga qual a opção, por exemplo, para a próxima eleição para prefeito? Paes? Ramagem?
ExcluirA opção é não votar? De repente, é isso mesmo. Votando você elege um merda, não votando um merda assume. E aí?
Eu acho que só podemos acusar o povo (ou seja, nós mesmos) de votar mal se durante toda nossa vida só votamos em gente digna, decente, honesta, honrada. Diga-me em quem você votou ao longo das últimas décadas e eu direi se você tem razão em culpar os outros. Aguardo sua resposta.
ExcluirDesde que a escumalha política retomou a chave do cofre da viúva, só tivemos como presidentes da República marginais completos: Sarney, Collor, FHC, Lularápio, Dilmanta, Temer e Bozo. Ou você nunca votou em nenhum deles ou você é mais um com afasia cognitiva, se algum mereceu seu voto.
ExcluirAraponga vota em araponga.
ExcluirA partir do momento em que não são permitidas candidaturas fora de partido político, o cara que pretende se candidatar é obrigado a escolher uma dessas quadrilhas. E aí já está comprometido desde o início. Ou faz o que o capo manda, ou está fora. Se um bem intencionado conseguir se eleger, não vai conseguir fazer nada. Ou vai ser expulso da quadrilha ou vai ser jogado para escanteio ou, o que é mais provável, vai virar bandoleiro como todos os demais companheiros.
ResponderExcluirHoje em dia, se Jesus se tornasse presidente da República, não conseguiria fazer nada, porque o Lira, o Pacheco e o Gilmar Mendes, juntamente com seus cúmplices, não permitiriam.
ResponderExcluirPor isso eu acho que somente uma revolução sangrenta teria como reverter esse caos nacional. Um líder forte, com mão de ferro, honesto e com visão de futuro, à frente do movimento. Mas é pedir muito.
ResponderExcluirNo primeiro turno o meu jeito de protestar contra o sistema é votar em alguém que está entre os últimos nas pesquisas e nas proporcionais algum partido que não costuma eleger ninguém.
ResponderExcluirUm voto andorinha solitária, "não faz verão", mas não votar em ninguém (nulo, em branco ou abstenção) na prática facilita a vida dos mesmos de sempre com seus "currais" eleitorais. Como é difícil saber quem não tem...
No caso das majoritárias, se houver segundo turno, aí posso até votar no "menos pior" entre os dois escolhidos pela maioria, mas é difícil.
É triste mas ao que me lembro sempre tive que votar no que eu considerei o "menos pior".
ExcluirDe repente em qualquer lugar é assim, o que muda são os mecanismos de proteção e o nível de informação da sociedade.
Boa tarde Saudosistas. Gosto muito de andar de bicicleta, tenho uma fat bike, e antigamente saía nos finais de semana da rua onde moro e ia andar em torno do Maracanã, até o dia em que um vizinho meu teve a sua bicicleta roubada na Av. Maracanã, quando se dirigia para o Maracanã, agora quando quero andar, coloco a bicicleta no reboque do carro e vou para o Aterro nos domingos.
ResponderExcluirA cidade (Varese) onde meus netos moram na Itália é onde tem a sede de muitas equipes de ciclismo, o Henrique antes de completar 3 anos já andava de bicicleta sem rodinhas, o Felipe fez 3 anos agora e já anda sem rodinha, aprenderam andando numa bicicleta sem pedal, depois quando ganhou a bicicleta com pedal em poucos dias meu filho retirou as rodinhas de apoio e ele começou a andar sozinho. Hoje ele já está frequentando um parque que tem uma pista de bike cross e já começa a dar seus pulos nos barrancos.
Falando em bicicletas, aí vai a confissão.
ResponderExcluirMorando a maior parte de infância e adolescência no Rio em apartamento de Copacabana, tendo a praia como quintal e um ambiente hostil ao ciclista, a exemplo do Augusto nunca tive e nunca aprendi a andar de bicicleta.
Numa das (poucas) vezes que fui a Paquetá, aluguei uma daquelas bicicletas "twin", na verdade duas bicicletas unidas, eu em um lado e a namorada no outro.
Foi a única vez na vida em que subi numa bicicleta.(e foi tenso).
A respeito das ciclovias, sou de opinião que o uso deveria ser restrito às bicicletas convencionais; se tiver motor de qualquer tipo e potência, que ande fora.
E mais, existem alguns trechos específicos das ciclovias em calçadas estreitas nos quais os ciclistas deveriam ter que desmontar e passar empurrando a bicicleta, tal o perigo que representam aos pedestres.
Tendo em vista o comentário do Hélio das 15:27 e seguintes, eu respondo: Hélio, Nicolau Maquiavel disse com muita propriedade que "O homem é um animal político". A política é uma arte na qual é possível se chegar a objetivos definidos, ainda que por meandros infindáveis. Embora muitos não consigam enxergar, os problemas do Brasil realmente começaram a se agravar e se tornarem insolúveis a partir de 1985 com a chamada "Nova República", onde elementos notoriamente perniciosos e mal intencionados e que ganharam novo alento com a promulgação da Lei 6683/79, construíram a partir daí e gradativamente um futuro "que se tornou insuportavelmente presente". Quanto à possibilidade de o país voltar à normalidade e retomar o caminho do desenvolvimento, seu próprio comentário das 16:24 mostrou que não parece haver outro caminho. Quanto a votar em Ramagem ou reeleger Paes, se atendo apenas em valores cívicos, morais, e republicanos, não há como não votar no primeiro.
ResponderExcluirDois lembretes:
ResponderExcluir1) Não existe ditador bom.
2) Tínhamos combinado de evitar longas discussões abordando política partidária.
Eu ia falar sobre o Ramagem, essa figura mais suja do que pau de galinheiro, mas atendendo ao Luiz não vou falar nada. Apenas, para encerrar, noto que o nosso preclaro Joel se recusou a dizer em quem ele andou votando. O passado condena, certamente.
ResponderExcluirAté porque defender candidatura de Rama gem é o fim da picada. Desculpas ao gerente, mas não tinha como não responder.
ExcluirHélio, nunca escondi em quem votei: Jair Messias Bolsonaro. Com relação a Ramagem, "apesar dos pesares", votarei nele. Quer figura pior do que Eduardo Paes, que desde 2009 vem mostrando sua péssima gestão, com obras superfaturadas e de gosto duvidoso? Amigo e parceiro de Sérgio Cabral e de Lula, dispensa maiores comentários. A diferença é que o pessoal com QI de chimpanzés não enxerga assim.
ExcluirMas pode por lenha na fogueira da implicância regional?
ResponderExcluirÉ que eu falaria da mídia que tanto valoriza a eleição para prefeito daquela estranha cidade do sudeste.
Parece que consideram vital para o futuro do Brasil, mas só dois ex-prefeitos de lá chegou à presidência, nenhum dos dois terminou o mandato.
Há quase um século o fluminense Washington Luiz e o mato-grossense Jânio Quadros, que durou 7 meses, quando eu tinha 2 anos de idade. Faz tanto tempo.
E o mais engraçado, um derrotado naquele município, foi eleito presidente por dois mandatos e completou ambos.
O carioca FHC.
Errata: só dois chegaram.
ExcluirBoa noite a todos!
ResponderExcluirBicicleta é brinquedo, lazer, meio de transporte e uma excelente forma de atividade física. Muito me admira ver aqui comentaristas que nunca andaram e nem aprenderam a andar de bicicleta. Nada contra, claro, apenas essa observação. Dito isto, tive bicicleta desde pequeno, com 6 ou 7 anos de idade, e na adolescência formávamos grupos para dar um rolê pelo bairro. Com o tempo, o grupo foi se apequenando e as bicicletas tornaram-se mais bacanas e os passeios tornaram-se mais distantes.
Sem entrar no ramo da política, mas já pedindo licença ao gerente e a quem não gosta de falar de política, mas a última pesquisa (e as anteriores) demonstra uma enorme vantagem do Paes para os demais concorrentes, dificilmente visto nos pleitos anteriores. Qual seria o motivo dessa vantagem? Adversários pouco conhecidos? Insignificantes? Falta de um nome mais incisivo na política? Ou bastou o atual prefeito prometer ajudar Vasco e Flamengo na construção de um novo estádio?
ResponderExcluirHahahaha! É por aí. Nesse ambiente onde impera a fimose intelectual, governar para ele é um grande "oba oba".
ExcluirE o dínamo da bicicleta, hein? Em Itaipava à noite funcionava. Farol e lanterna. Nunca tive Velosolex. Na Lagoa pela manhã a turma das elétricas está cada vez mais rápida e com pneus mais largos. Rio ótima cidade para bikes. Quanto ao novo procedimento de coleta de lixo, não vai colar. E quem puser lixo na rua será multado?
ResponderExcluirSobre a sugestão anterior, não moro em prédio e nunca seria síndico. Se bem que alguns desses têm ligações diria nada convencionais. Mas não é responsabilidade do síndico a operação do prédio? Ele tem (ou deveria ter) a sua equipe. Se o prédio não tem porteiro noturno que se dê um jeito. Desloca o plantão nos dias de coleta de lixo, por exemplo. Essa mudança será executada em ruas e avenidas onde o caminhão não pode passar durante o dia. Logo, o lixo não deve ser colocado nesse horário. Se o caminhão tiver um horário fixo ou aproximado para recolher fica fácil. Agora, se for como aqui que o caminhão pode passar tanto 8hs, 10hs, meio-dia ou 14hs (ou em qualquer horário desse intervalo), aí complica...
ResponderExcluirAugusto, e as casas em que o morador trabalha fora? Ele deve faltar ao trabalho no dia de passagem do caminhão? E os prédios pequenos, que às vezes nem síndico têm? E as vilas, idem? O lixeiro não tem hora para passar. O síndico vai ter de ficar de plantão esperando o caminhão chegar?
ExcluirE a mudança da logística de coleta não é nas vias onde o caminhão não pode passar, e sim nas vias principais. Aqui no Engenho Novo são a Barão do Bom Retiro, a Vinte e Quatro de Maio e a Marechal Rondon.
Perto daqui da vila tem a rua Dona Romana, cujo lixo é recolhido às segundas, quartas e sextas-feiras e onde a ideia de jerico não será usada, por não ser via principal. Se me der na telha, sabe o que vou fazer? Vou pegar meu lixo e jogar na calçada da Dona Romana. Aí não vou me preocupar se o lixeiro vai ou não recolher o meu. Quem sabe aqui na vila todos tenham a mesma ideia. Vou divulgá-la.
Pois é, o nosso amigo Joel votou no Bozo, vai votar no Ramagem, acusado de chefiar a ABIN paralela para vigiar adversários politicos do Bozo e para evitar as acusações contra o Flávio Bolsonaro, e o Joel ainda diz que o Ramagem tem valores éticos, morais e republicanos. Joel, depois dessa não acuse os outros de chimpanzés nem de afasia cognitiva. Se você não consegue enxergar as merdas que Bozo e Ramagem fizeram, então está enquadrado também dentre os portadores de afasia. Não tem saída nem escapatória. Agora que você faz parte do time dos afásicos, seja bem-vindo.
ResponderExcluirParabéns Helio. Afinal, não temos porque quadrupedar com a jumentice alheia.
ExcluirAnônimo, a "quadrupedice" inclui a sua própria.
ExcluirQuerem saber de uma coisa? Quem algum dia votou em Lularápio, em Bozo, em Dilmanta, em Aécio Neves, em Sérgio Cabral, em Witzel, em Collor, em Crivella, em Cláudio Castro, em Pezão e em outros bandidos, não tem moral alguma de acusar os outros de não saberem votar. Eu estou nesse time. E todos aqui também. Não me venham com lorotas. Ninguém daqui escapa. Então é prudente não acusarem os outros. Macaco, olha o teu rabo.
ResponderExcluirHelio (vários horários)==> novamente seremos obrigados a votar no "menos pior". Votos ideológicos já deram no saco, de um lado ou do outro. As perspectivas para outubro são ruins. Mas poderia ser pior. Não morro de amores pelo atual prefeito, mas não voto nos três patetas do governador incompetente de jeito nenhum.
ResponderExcluirOu, como diz nosso amigo primata Joel, "Chimpanzé, olha o teu rabo".
ResponderExcluirBem disse o Anônimo das 16:46h ==> em vez de o (des)governo dar um jeito nos cracudos, ele joga nas costas do povo mais uma obrigação. Aqui perto tem um supermercado fechado cujo prédio está servindo de moradia para os cracudos que infernizam a área. Se o (des)governo os tirasse dali, resolveria o problema do lixo. Mas isso dá muito trabalho e não rende dinheiro.
ResponderExcluirPaes é muito ruim. Mas sendo sincero, voto nele brincando se for para o segundo turno com Ramagem.
ResponderExcluirCrivella é a personificação da pior coisa que existe de moral, religioso etc e Ramagem está no mesmo galho.
Uma das histórias mais ridículas que já ouvi de um representante do executivo, foi do Crivella.
Certa vez, em uma reunião com secretários, ele disse para um secretária de uma pasta importante, que ela tinha que rezar igual a ele para ter os problemas resolvidos. Fora a cambada de incompetentes que ele colocou na prefeitura.
Ramagem não vai ser diferente disso.
Esse tipo de gente tem que estar longe da prefeitura.
É só ver quem estava na convenção do araponga. Figuras "ilustres" como Eduardo Cunha, Garotinho e a parte ainda livre da famiglia Brazão...
ExcluirEntão estamos mal em segundo turno há muitas décadas e só escapa quem não vota em ninguém nessa etapa:
ResponderExcluirLula x Serra; Dilma x Aécio; Bolsonaro x Haddad e Lula x Bolsonaro.
Pezão x Crivella; Witzel x Paes
2010, Cabral e 2022, Castro, resolvido no 1º. turno.
Em 2006: Cabral x Denise Frossard, votei nela, porque nunca votei no Sergio Cabral Filho, nem para vereador, deputado estadual, senador ou governador, sempre o considerei um demagogo, mas fiquei surpreso com os escândalos de corrupção.
Sim, Paulo. Votamos sempre no menos pior.
ResponderExcluirO bolSOMARO só mostrou que o fundo do poço ainda não chegou.
E com o candidato fanfarrão de São Paulo, pelo visto, ainda temos muito para piorar.
Como eu já disse no meu comentário das 17:11, "todos os problemas do Brasil se agravaram em 1985". Agora eles tornaram praticamente insolúveis. Duvido que antes dessa época fosse tão difícil escolher um candidato sério e honesto, "apesar dos pesares". Será que tudo isso pode ser consertado? "As respostas podem ser enviadas para a portaria deste jornal" (ou deste sítio).
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirDia nacional de combate ao fumo. Corre no congresso projeto para afrouxar as restrições ao chamado "cigarro eletrônico", a despeito de todos os alertas da comunidade médica.
Michael Jackson faria 66 anos.
Os interesses financeiros por trás da tentativa de afrouxamento devem ser muito grandes,
ExcluirUm artigo do globo.com de abril passado informa, entre outros fatores que " ... tem níveis de nicotina semelhantes ou superiores aos do cigarro tradicional ... estudo do Hospital das Clínicas da USP mostrou que o cigarro tradicional tem um limite de 1 mg da substância no Brasil, enquanto os eletrônicos chegam a 57 mg por ml."
E quem você acha que está "financiando" esse tipo de pressão? Certamente são os mesmos que "financiam" as ações que visam a liberação da maconha e de outras drogas.
ExcluirNão sou contra a liberação de nada disso, porém o fabricante deverá pagar os custos médicos, quando o usuário ficar doente proveniente do uso destes produtos. Caso o fabricante se recuse, o próprio usuário deve fazê-lo, caso o usuário também não tenha dinheiro, o estado não deve pagar e deve deixar o indivíduo morrer ou então fazer eutanásia do paciente, simples assim, regras claras, cada um decide a sua sorte.
ExcluirMelhor ver certos desatinos escritos do que ser cego.
ExcluirQuem tem muito a perder com a liberação é quem lucra horrores com contrabando e venda ilegal. Se liberarem, no dia seguinte já teria prateleira cheia do produto em "charutarias" (não que já não tenha...).
O Brasil vai ficar mais velho ...
ResponderExcluirCenso 2023 IBGE situação atual x previsão 2070
Faixa idade em 2023 em 2070
0 – 14 20,1% 12,0%
14 – 24 4,8% 9,20%
25 – 39 23,3% 15,5%
40 – 59 26,20% 25,6%
60 + 15,60% 37,80%
perdão pela (não) formatação, mas dá para visualizar.
ExcluirFarei 112 anos em 2070.
ExcluirE eu, 117 anos.
ExcluirFalta pouco.
Eu estarei com 116 anos vivinho da Silva, bebendo as minhas cervejinhas e caipirinhas. Comentando; o Rio era muito bom nos anos 2020, o Lula e Bolsonaro é que foram bons Presidentes, o Sergio Cabral roubou muito menos do que o atual governador do Rio e que saudades do Eduardo Paz. E as garotas de Ipanema, já nem sei o que dizer, as atuais tem tanta opção sexual, que já nem sei classificar, o alfabeto já usou todas as letras e a numeração que passaram a incluir, já está próxima do infinito. O último homem como aqueles do século XX só tem eu e um outro que o vi já faz mais de 20 anos acredito que já morreu.
ExcluirEu vou ter menos de 100...
ExcluirMaior expectativa de vida, apesar de um tombo durante a pandemia, aliada a uma menor fecundidade da população é à gravidez cada vez mais tardia das mulheres é a receita para essa diminuição da população a médio prazo.
Ainda tem a ameaça de aumento do nível do mar nos próximos anos, chegando a mais de 20cm no Rio...
Breve vamos ter empresas lançando consórcio de lanchas, canoas e botes infláveis, produtos para todos os gostos e bolsos.
ExcluirAh, e o preço dos imóveis na região serrana vai disparar, enquanto não vai haver interessados nos imóveis da Vieira Souto mesmo sendo anunciados a preço de banana.
Estão sorteando os confrontos do europeu de clubes, que agora vai ter formato diferente, uma nova Champions.
ResponderExcluirPerceberam que a primeira fase estava mesmo um marasmo, com raras exceções nos confrontos da fase de grupos.
Eu mesmo achei, na temporada anterior, que começou pra valer nas quartas de final.
Vamos ver se o bicho pega mais vezes logo de início.
Acho que vou fazer um curso para entender esse novo tipo de sorteio.
ExcluirSe você tentar entender então todos os critérios que impedem determinados cruzamentos, aí é um curso superior.
ExcluirPensei que já tinha acontecido de manhã (para nós).
ExcluirO Dudu apesar dos pesares foi o melhor prefeito desta capital da metrópole nos últimos muitos anos. Eu duvido muito que outro, seja o sobrinho do Macedo ou marionete do Bozo, tivessem iguais feitos. Ainda a reboque assumiu (municipalizou) dois grandes hospitais, deu um jeito nas clínicas da família e deu uma boa "guaribada" na cidade, da ZS a Santa Cruz. Ainda criou imensos parques, como Madureira e Realengo, com outros por virem, como o de Piedade (antiga GF) e o de Cosmos. Exagerando, diria que é o "Pereira Passos" dos tempos atuais.
ResponderExcluirConcordo. Ele trabalhou muito pela cidade e fez o Rio voltar a ser um destino turístico cobiçado. E ser apoiado pelo Presidente Lula dá a certeza que o Rio de Janeiro viverá um futuro brilhante.
ExcluirConcordo plenamente; como dito, apesar dos pesares, ele administra e empreende, não dá para ignorar isso.
ExcluirSe alguém conseguir definir critérios para a classificação para a próxima fase da UCL, pode tentar a sorte na Mega-Sena...
ResponderExcluirAlguns jogos de destaque da Champions League:
Real Madrid x Borussia Dortmund
Liverpool x Real Madrid
Real Madrid x Milan
Manchester City x Inter de Milão
PSG x Manchester City
Juventus x Manchester City
Bayern de Munique x PSG
Barcelona x Bayern de Munique
PSG x Atlético de Madrid
Arsenal x PSG
Liverpool x Bayer Leverkusen
Milan x Liverpool
Inter de Milão x Arsenal
Bayer Leverkusen x Inter de Milão
Borussia Dortmund x Barcelona
Barcelona x Atalanta
Bayer Leverkusen x Milan
Atlético de Madrid x Bayer Leverkusen
Atalanta x Arsenal
A tabela com datas e horários dos jogos sai no sábado.
ExcluirCada clube joga oito vezes nesta fase, metade em casa e metade fora, mas sem turno e returno (foi o que eu entendi).
ExcluirÉ isso mesmo, Augusto.
ExcluirClubes do mesmo país não poderão se enfrentar nesta fase de liga. As datas exatas e horários dos jogos serão anunciados neste sábado, dia 31 de agosto. Essa etapa irá até 29 de janeiro de 2025, com partidas terça, quarta e quinta.
ExcluirAo término da fase de liga, quem ficar entre o primeiro e o oitavo lugar estará garantido nas oitavas de final. Os times da nona a 24ª posição disputarão playoffs, com jogos de ida e volta, valendo oito vagas. Do 25º lugar para baixo, todos serão eliminados.
O formato não mudou no mata-mata: os times se enfrentam em confrontos com jogos de ida e volta. Quem tiver o melhor saldo no placar agregado se classifica, sem critério de desempate por gols marcados fora de casa. Em caso de igualdade, há prorrogação e, caso necessário, pênaltis. A final continua em jogo único. Em 2024/25, ela será na Allianz Arena, estádio do Bayern, em Munique, na Alemanha.
Fonte: GE
O número de jogos na etapa de classificação aumentou muito.
ExcluirNa primeira fase de classificação cada um dos 36 times joga 8 vezes.
Na segunda fase de classificação, os 16 que ficarem entre a nona e a vigésima quarta posição jogam mais duas vezes, ida e volta ( 9º ao 16º versus 17º ao 24º)
O número total de jogos da classificação é : 36 x 8 + 16 x 2 = 320
No formato “antigo”, eram 32 times jogando cada um 6 vezes, então 192 jogos.
Os jogos serão terça, quarta e quinta, anteriormente “cabiam” na terça e quarta.
E o PSG pegou uma pedreira um pouco maior, veja só os adversários:
ExcluirBayern de Munique, Manchester City, Atlético de Madrid, Arsenal, PSV, Red Bull Salzburg, Girona e Stuttgart.
O atual campeão Real Madrid :
Borussia Dortmund, Liverpool, Milan, Atalanta, Red Bull Salzburg, Lille, Stuttgart e Brest.
Será bem melhor do que a atual fase de classificação de grupos, onde normalmente temos 2 times de primeira linha jogando contra dois cabeças de bagres. Desta forma melhora a qualidade e a importância dos jogos na fase de classificação e na repescagem.
ExcluirBom Dia ! Estou indo agora em uma exposição de ônibus antigos no parque de exposições de Xerem. É tudo 0800. É fácil de chegar e tem diversão infantil também.
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