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terça-feira, 24 de setembro de 2024

DE PUMA PELO RIO


Nosso prezadíssimo amigo Rouen Michelin du Mont de la Veuve é um apaixonado pelos PUMA. Esta foto mostra o primeiro dele.


Outro amigo e antigo comentarista do "Saudades do Rio", o Gustavo Lemos, também é ligado ao PUMA. 

Vemos a concessionária do pai do Gustavo, Aluízio Lemos, sócio de Albino Brentar. Ficava na Rua Jardim Botânico nº 705, telefone 286-1722. 

Conta o Gustavo: "Inicialmente foi pendurado um Fusca em 1959. Depois, em 1968, foi substituído pelo Puma. Com o lançamento do Puma com mecânica VW, Jorge Lettry, que era sócio da fábrica e amigo de Aluizio e Albino, ofereceu a representação da marca ainda incipiente e com produção e mercado pequenos. A parceria deu tão certo, que a L&B tornou-se o principal distribuidor da marca após a Comercial MM de São Paulo, que pertencia a dois sócios da fábrica. 

O Puma foi colocado na fachada do imóvel à direita da foto em 68 e foi um presente da fábrica. A L&B funcionou até 1986, quando foi vendida para a Auto Modelo, que tinha uma concessionária VW na Lagoa e cujo dono resolveu fazer uma incorporação no terreno, onde antes funcionava uma pedreira."


Aqui vemos um PUMA estacionado em frente ao restaurante "Farol da Barra", no final dos anos 70. É do acervo de M. Rouen. 

O endereço era Av. Sernambetiba 1700 e especializado em comida típica alemã. Vemos ainda um Fiat Spazio e um Opala.

O PUMA está em frente ao "Caneco 70, na esquina da Delfim Moreira com Rainha Guilhermina. O "Caneco", de saudosa memória, acho que foi o último restaurante/bar da orla do Leblon a ser demolido. 

Aqui vemos o PUMA defronte ao "Garota de Ipanema", já na época em que deixou de ser "Veloso" e se transformou naquele lugar "turistão".

A foto mostra duas das paixões do amigo Rouen: o Belvedere da Rio-Petrópolis e o PUMA.


Este belíssimo PUMA, inteiramente recuperado pelo Rouen, faz grande sucesso por onde passa e é presença constante nos salões de automóveis antigos.

Por falar nisso, até o dia 29/09, vale a pena visitar o Village Classic Cars, no Shopping Village Mall. Para quem gosta de carros antigos é uma festa. O JRO (Zé Rodrigo), antigo comentarista do SDR, é um dos responsáveis

É um evento pago.


85 comentários:

  1. O Puma era um "sonho de consumo" para muita gente em Brasil completamente diferente do atual. Atualmente dirigir um Puma na realidade do Rio de Janeiro é temerário.

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  2. O Puma era realmente um sonho de consumo mas na realidade era muito distante. Depois andei no de um amigo e achei um pouco desconfortável mas fazia sucesso com as meninas.
    Outro sonho de consumo foi o SP2 mas nesse nem entrei.
    Pelas fotos o do Rouen está tinindo e deve fazer sucesso nos encontros de carros antigos.

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  3. Meu irmão mais velho era louco por Pumas. Seu primeiro, foi um zero km 1971 marrom fechado e depois teve um vermelho conversível usado, cujo ano não lembro, isso em 1988. Por vezes, trocávamos por uma semana meu Fusca com o Puma conversível dele. Era uma delícia! Meu coroa era uma figuraça, quando queria sair com alguma mulherzinha, pedia emprestado ao meu irmão o Puma 1971. Certa vez, estava parado num sinal na Francisco Otaviano, todo prosa no Puma com a gata e quando olhou pro lado, estava a minha irmã no Fusca dela olhando bem firme prá cara dele. Que azar, Dr. Mauro!

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    1. O Dr. Mauro deu mole. Na Francisco Otaviano? Pertinho de casa?

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    2. Morávamos no Leblon. Era relativamente perto...

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  4. Algum tempo atrás teve comentarista dizendo que o Puma do Rouen era rosa.
    Ele ainda mantém o enclave da França Antárctica no topo do Morro da Viúva?

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    1. Divide seu tempo entre Botafogo e Delray Beach.

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  5. Sejamos realistas: circular em Puma atualmente teria inúmeros inconvenientes, sendo o principal a segurança, mas outros como a fragilidade do veículo e a falta de alguns equipamentos, também fazem do Puma um carro para ser utilizado em cidades européias, canadenses, ou ser exibido em salões de exposição. Imaginem estar a bordo de um Puma GTS na Avenida Brasil ou na Linha Vermelha e ficar retido em um engarrafamento...

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    1. Joel, você está correto em seus argumentos. Mas acredito que o cara que tem um Puma nos dias de hoje, não o usa para grandes deslocamentos e sim nos finais de semana para curtir o carro e passear pela orla da zona sul, orla da Barra e no máximo Aterro do Flamengo.

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  6. Bom dia.
    Sonho de consumo com certeza.
    Muito caro.
    ( O Puma foi meu sonho e o 911 é meu delírio de consumo até hoje).

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  7. Bom dia, Dr. D'.

    Antes Puma era "sonho de consumo" e hoje, além de lateral do Vasco, é marca de material esportivo...

    Algumas pessoas sonham em ter um Porsche e não tem, enquanto outras destroem os que tem abusando da impunidade no trânsito.

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  8. Não ligo muito pra carro. Não fosse a segurança e o preço, teria um Smart. Se fosse biliardário, um táxi de Londres. Por ora meu Honda Fit está ótimo.Amigo advogado comprou um táxi, com motorista e tudo. O carro fica na garagem dele. Honda civic, com TV no banco de trás, ninguém assalta, em tese.
    FF: hoje de manhã quadrilha presa com o seguinte esquema; olheiro interno avisava dos carregamentos de cigarros da Souza Cruz, quadrilha roubava, fazia o transbordo e distribuição na favela Nova Holanda, pagando ,pedágio para os traficantes darem cobertura. "Cadeia" setorial.

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  9. Bom dia Saudosistas. Na juventude todos tinham como sonho de consumo de um carro nacional que era o Puma.
    Nunca fui um fanático por carros, portanto não tive essa paixão para ter um Puma.
    Conheci todos os sócios donos do Farol da Barra, que também eram donos do Sol da Barra, alguns já faleceram e acho que os que ainda estão vivos voltaram para Portugal, não tenho mais contato.
    Hoje até andar de bicicleta no Rio de Janeiro é perigoso, quanto mais andar de carro.

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  10. Acho que foi no lugar da concessionária e de (parte) da pedreira que surgiram aqueles prédios com nomes tirados da música clássica, o Sonata e o Rhapsody (Projeto do Escritório do Edson Musa)

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  11. Exposição no Village Mall paga? Tô fora!! Fui a duas delas. Gostei muito, porque amo carros antigos, desde que não sejam nacionais. Mas era grátis. Para ver novamente os mesmos carros, agora pagando, me incluam fora disso.

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    1. Somos dois. Se nunca fui de graça, não iria pagando...

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    2. A melhor exposição de carros antigos a que já fui é a que regularmente ocorre em Águas de Lindóia. É imensa, numa grande praça que parece um parque, chamada Praça Ademar de Barros. Fantástica. Também são exibidos caminhões e ônibus antigos. Além disso há um concurso para escolha de um carro, não sei por quais critérios.

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    3. Essa mania de Brasileiro de só frequentar, museus, centro de artes, exposições, se for de graça, acho totalmente fora de propósito.
      Qualquer tipo de apresentação para visitação, tem custos para quem a prepara e apresenta, então porque a pessoa que gosta do assunto apresentado não pague ingresso para ver. Não me importo de pagar ingresso, para ver ou assistir alguma coisa que seja do meu interesse.

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    4. Lino, vou repetir: essa exposição do Village Mall mostra basicamente sempre os mesmos carros. Se eu já os vi de graça, por que vou pagar agora? Entendeu, ou ainda não?

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  12. Falando em carros (ou pedaços) pendurados em fachadas, quando passava pela Avenida das Américas sempre via um Mini Cooper na concessionária da marca...

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  13. Acho que sou alienígena. Nunca me atraíram carros esportes, não importa de que marca, modelo, ano, cor, tamanho, cilindrada. Meu sonho de consumo era uma Land Rover Discovery, mas não o modelo atual e sim o de 1990 (talvez tenha sido o mesmo em mais de um ano).

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  14. Uma vez peguei carona com um colega que tinha um Puma. Na época eu devia ter uns 40 anos de idade. A gente não entra no carro, a gente cai dentro dele. Se fosse hoje, eu não conseguiria me sentar no banco, pois desabaria direto nele. Ô coisinha desconfortável! Parece que a bunda vai ralar no asfalto.

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  15. Lembram aqueles carros antigos, da década de 1920, com a cabine de passageiros quadradona e envidraçada? Tinham o apelido de "cristaleira", em virtude disso. E modelos mais antigos eram chamados de "fubica". Os carros de corrida eram as "baratinhas", apelido bem dado porque se pareciam realmente com baratas.

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  16. Helio, lembra do Camel Trophy ?
    Os carros de suporte/logística eram os Land Rover Defender e participando do "rally", acho que os Discovery e Freelander,

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    1. Lembro do Camel Trophy só de nome. O Defender é pau para toda obra. Não à toa é muito usado na África.

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  17. Bom dia a todos!

    Não lembro de ter andado de Puma... conversível... só de Bugre! mas um amigão tinha um SP2 no final dos anos 80 e era maior onda onda chegava.

    Ampliando a Foto do Farol da Barra, pode-se ver que também a comida baiana era sua especialidade. Aliás, o Farol da Barra era referência de ponto de encontro quando ia a Praia da Barra, final dos anos 80/90. E mesmo a foto sendo dos anos 70, nota-se já vários prédios altos na Barra, provavelmente esse trecho era mais povoado por ser próximo da Zona Sul.

    Frequentei mais o Farol da Ilha, nesse da Barra só de passagem.

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  18. Desafio: quais eram os carros cujos apelidos eram "Pão Pullman", "Tubarão", "Leite Glória", "Rabo Quente", "Carro de Padre", "Belo Antônio", "Frango Assado", "Carro da Gestapo", "Fafá de Belém", "Botinha Ortopédica", "Bola", "Chorão", "Marta Rocha"?

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    1. "O Monza Tubarão" tinha a frente baixa e foi lançado em 92; "Leite Glória" eram o Dauphine, o Gordini, e o Renault 1093; "Fafá de Belém" eram os Fuscas 1300 L e 1600 a partir das segunda série de 1979. O resto ou "não é do meu tempo" ou não circulavam mais.

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    2. Rabo quente é o Renault.
      Frango assado é o Henry Jr.

      Claro que não conheço. Rsrs
      Tive que perguntar.

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    3. Quanto ao Rabo Quente, é o Renault 4 CV. Simpático.
      Quanto ao Frango Assado, é o Henry J . Eu sempre pensei que era Henry Jr mas obiscoitomolhado me corrigiu.

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  19. Acrescentando ao meu comentário das 10:02h, lembrei de mais um apelido para carros antigos: "furreca".

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  20. Eu achava o SP2 bonito.
    Rouen anda mais nos States que no Rio.
    Os edifícios citados pelo Mário encobrem a antiga pedreira e era onde ficava a concessionária de veículos.
    Impressionantes os assaltos a caminhões de carga. Parece o Velho Oeste quando assaltavam diligências. Agora com motos no lugar dos cavalos.
    A meia entrada na exposição do Village custa R$ 25.

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    1. Meia entrada 25, com minha esposa mais 50. Fora o preço do Uber, ida e volta. Mais um lanchinho de pão de queijo com café com leite, dá no barato mais de 200 reais.

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    2. Traduzindo, inteira 50 "mangos". Agora mesmo tô fora... Mas está no "padrão Village".

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    3. Realmente, padrão Village. Um cafezinho expresso deve custar uns 30 reais lá.

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  21. Falando em flagrantes, já contei aqui um caso ocorrido em Belém. Eu estava saindo do curso vestibular, que fiz ali, e ao parar para atravessar uma rua vi se aproximando um fusca verde. Como na época eu já era fanático por placas de automóveis, olhei direto para ela e vi o número: 10-74-68. Reconheci como sendo o fusca da CINCO, empresa em que eu trabalhava. O carro parou no cruzamento ao meu lado. Dentro estavam o fiscal da obra e a desenhista. Olharam para mim surpresos, e foram embora.

    No dia seguinte o fiscal me abordou e perguntou se eu o havia visto. Confirmei. Ele me pediu segredo. Mantive. Mas depois fiquei sabendo que a desenhista falou com alguém que "queria dar uma voltinha comigo". Ignorei.

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  22. Eu fui pelo menos duas vezes na exposição de carros antigos no forte de Copacabana. Mas isso faz tempo...

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    1. Eu fui uma vez. É pequena. Eu dou mais valor a carros estrangeiros, por serem mais antigos. Os brasileiros são relativamente novos, década de 1960 em diante. Prefiro os anteriores a isso. Uma vez no Village Mall vi um Tatra 1938, tcheco. Na vez seguinte em que fui lá ele não estava exposto. Lembro desse tipo de carro rodando no Rio. Mas era raro.

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  23. O Conde tem uma história boa no Farol da Barra sobre umas salsichas com dendê que ele comeu lá.

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    1. Já imagino o resultado. Derrame na certa, mas por outro lugar.

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    2. Tenho estômago de avestruz. Nunca passei mal com comida. Mas uma vez em Penedo experimentei um prato húngaro (goulasch com páprica) e passei horas com uma azia infernal.

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  24. A comparação do Luiz com o Velho Oeste, os caminhões de carga sendo as diligências e as motos dos bandidos os cavalos, é perfeita.(e acrescento, as comunidades são os esconderijos - que os xerifes e seus delegados sabem exatamente onde são, mas não se aproximam por impossibilidade, medo ou conivência).
    O diabo é que os bandidos estão, além das diligências, assaltando e matando os cavaleiros, os passageiros das charretes e dos trens.
    E não tem Wyatt Earp ou Doc Holliday nesta história.
    Em "Washington" não estão nem aí.
    Aí me lembro de um amigo que vaticinava meio brincando, meio a sério, que chegaria o dia em que andaríamos todos ostensivamente armados (como vemos nos filmes de cowboy) e aí o "prêmio" é de quem sacar primeiro...

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  25. A versão do Puma de 1977 em diante, com uma pequena janela trapezoidal no lugar das (falsas ?) entradas de ar é a mais bonita.
    Um primo teve um (acho que 79) verde escuro muito bonito.

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  26. Na foto do Farol da Barra aparece um Fiat 147 branco; carro ruim, fez mal à reputação da Fiat que só foi melhorar a partir do Uno, este sim um bom carro, inclusive - e principalmente - na versão "Mille".

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  27. Agradeça essa situação as Leis Humanitárias, aos grupos e ONG de Direitos Humanos, aos Juízes complacentes, a mídia que conivente, aos políticos envolvidos e a falta de ação da população.
    Sou a favor da pena de morte sumária, sem necessidade de julgamento para crimes hediondos filmados, sem qualquer condição de dúvida sobre o criminoso, como vimos diariamente na TV, postados em redes sociais.
    Eliminação de todos os chefes dos grupos como CV, CA, PCC em São Paulo e dos demais estados do Brasil.
    Passa o cerol em todo mundo.

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  28. O programa "Balanço Geral" da TV Record está mostrando ao vivo e a cores o saque da carga de um caminhão, no complexo do Lins. Está tudo dentro de um galpão. Moradores locais entram e saem carregados. É algo leve, talvez guloseimas de Cosme e Damião, cuja data está próxima.

    Como disse o Tino, apresentador do programa, aquelas senhoras que entram no galpão e saem carregadas de produto roubado são as mesmas que vão bloquear ruas exigindo justiça.

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    1. Depois de assistir ao saque generalizado em tv aberta onde centenas de pessoas participaram freneticamente, ainda terão a "cara de pau" de defender moradores de favela? Ainda dirão que são vítimas sociedade ou concordam que são criminosos e fazem parte de uma gigantesca quadrilha?

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    2. O mosquito araponga somente antecipou a "festa" de Cosme e Damião da "comunidade". Mas, sabe como é, não podia falar explicitamente da data...

      Mas evidentemente vai ter "derrama" de salgadinhos nas esquinas da região.

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  29. É como diz o Joel, e eu concordo plenamente: essa história de achar que quem mora em comunidade é tudo honesto, é uma balela.

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    1. E quem disse que 100% dos moradores de favelas é honesto? Da mesma forma que quem mora em condomínio chique... Isso é estatisticamente impossível.

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    2. Exato. Mas existe uma lenda urbana de que os moradores de favelas são honestos porém sujeitos a bandidagem local. Menos. Menos.

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  30. Helio, qual era o "carro da Gestapo" ?

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    1. É o Citroën, aquele de cor afro-descendente, muito comum nas ruas antigamente. Sabe qual é?

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    2. Sim, claro.
      Interessante saber então que na França ocupada era provavelmente o preferido/mais usado pela Gestapo.
      (não era esse que tinha portas "suicidas"?)

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    3. Isso mesmo. Era o preferido da Gestapo na França.

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  31. Como não foi citado vou lembrar aqui o modelo do Puma GTB. Não fez muito sucesso com aquele motorzão Opala mas pelo menos a bunda (com todo respeito) do Helio não ficaria tão proxima do asfalto.

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  32. Fui procurar uma foto na Internet e achei essa, convenhamos que era uma beleza
    https://images.app.goo.gl/q9vHWyxjw641t9rSA

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    1. Beleza de carro, esportivo "de verdade" com aquele motor.
      A falta de sucesso acredito ser devida ao preço, lembro que o GTB custava quase tão caro quanto um Ford Landau, na época provavelmente o carro mais caro do país.

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  33. O Puma tem seu lugar na história do Brasil. Foi num carro desse modelo que explodiu a bomba num colo dos terroristas, no RioCentro, em 1981.

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    1. Eu iria neste show, mas acabei me atrasando e quando cheguei no ponto de encontro, o pessoal já tinha saído.

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    2. O tiro saiu pela culatra. O José Dirceu sempre teve razão.

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  34. Quanto a uma dúvida na postagem de ontem o ARQUEOBUSÓLOGO comentou: “Na foto do Metropolitana da CTC, dando um zoom na foto, é possível ver a a faixa de tonalidade mais escura, representado a faixa vermelha.”

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    1. Ele tem razão. É quase invisível. Eu sempre tive uma dúvida: é por acaso que as cores iniciais da CTC eram as mesmas da bandeira americana? E depois passaram a ser as da brasileira?

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    2. As cores da CTC:
      Teto cinza, gravata vermelha, resto azul
      Teto cinza, gravata amarela, resto azul
      Teto branco, azul
      Branco com detalhes em azul
      Vermelho com detalhes em branco

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    3. No final da segunda tentativa de ressuscitar a empresa nos anos 90 chegaram a rodar com a pintura branca com detalhes em vermelho.

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  35. Bom dia.

    Hoje é aniversário da Rádio Tupi. 89 anos. Tem missa no convento de Santo Antônio ao meio-dia e depois bolo...

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  36. Bom dia a todos!

    O Hélio perguntou sobre apelidos dos carros, mas só conheci 3: Monza (Tubarão), Fusca (Fafá de Belém) e o Gol (Bola).

    "Pão de Forma" era a Kombi e "Botinha Ortopédica" o Uno Mille.

    Acrescento mais três: Zé do Caixão, Itamar e o Iraquiano.

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    1. O primeiro modelo do Chevette também era Tubarão. Qual era Iraquiano?

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    2. O Passat "Iraque" era um carro interessante, com bom acabamento (bancos de veludo, console, instrumentação completa) com adaptações no sistema de arrefecimento de água (o radiador era de cobre e não plástico), ar condicionado de série, ganchos para reboque (!), sempre 4 portas e motor 1.6 a gasolina/4 marchas.

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    3. No total, foram exportados para o Iraque entre 1980 e 1988 cerca de 170 mil unidades do modelo.

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    4. "O Passat LSE Iraque foi criado em 1983 pela filial brasileira da Volkswagen, para atender especificamente a uma demanda de exportação para o Iraque. O governo iraquiano pagava esses carros com petróleo para a Petrobrás, que então repassava o dinheiro para o fabricante.
      " ... um excedente de petróleo fez a Petrobrás solicitar para a Volkswagen a suspensão das remessas de carros. Para não parar a linha, o fabricante decidiu então mandar o carro de exportação para as suas lojas.... vendido no Brasil também entre 1986 e 1987."

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    5. O "leite Glória" eu soube há um bom tempo. Hoje quando saí para fazer compras passei por um fusca Itamar de 1994, que estava à venda ali perto da Abelardo Bueno.

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  37. Quanto aos eventos de "Exposição de Carros" serem cobrados, isso pode variar, dependendo do local. Aqui, no Shopping Carioca tem o Evento Anual, com show de bandas cover ou um ou outro artista mais conhecido. Evento gratuito, mas "bancado" pelos próprios expositores e empresas ligadas ao negócio automotivo, além de colocarem traillers para exploração dos "comes e bebes". Normalmente o evento fica muito cheio, mas o espaço (garagem descoberta na cobertura) comporta. Sempre vou a esse Evento. Pode ser que com a cobrança no Village, o evento não fique tão cheio e seja mais "confortável" para os admiradores dos carros antigos.

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  38. Na FOTO 2, da Concessionária Lemos & Brentar, aparece em exposição um raro Farus ML 929 (na fachada é possível ver que a concessionária representava a PUMA, a HONDA (motos) e a Farus.
    > fonte Quatro Rodas:
    "este carro, ao contrário de projetos como Puma, MP Lafer e Miúra, que usavam como base a mecânica Volkswagen, utilizava componentes e motorização da Fiat, cuja filial brasileira foi inaugurada em 1976.
    O nome é um acrônimo de “Família Russo”, empreendimento fundado em 1978 por Alfio e Giuseppe Russo (pai e filho), em Belo Horizonte. O batismo do modelo foi uma homenagem à matriarca Maria Luiza Russo, nascida em 1929.
    Foram produzidos 1.200 veículos até 1984."

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    1. https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/grandes-brasileiros-farus-ml-929

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  39. O Hélio citou o carro apelidado de chorão.
    Eu acho que era a primeira versão nacional do Fiesta. A versão anterior, que era argentina, já vi chamarem de Maradona.
    O de apelido 'Bola', acredito ser o Gol 'Bola' de 1995.
    Marta Rocha, a picape nacional Chevrolet 1955.

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  40. Na Alsácia mais precisamente na cidade de Mulhouse tem a Cité de l’automobile – Colection Schlumpf foi o primeiro museu de carros antigos do mundo.

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  41. A Band exibiu a estreia do Porto na Europa League, contra um time norueguês em gramado sintético. A temperatura no começo do jogo era de 9 graus. No começo do segundo tempo, de 6... Final, 3X2 para o time norueguês. Enquanto isso, na estranha cidade, onde o Botafogo joga mais tarde, teve foguetório de torcedores às 3 da madrugada. Como se não bastasse, de manhã o hotel inventou uma "simulação de incêndio" acordando os jogadores...

    A cereja do bolo foi o dirigível contratado pelo time paulista que caiu em cima de três casas na região metropolitana...

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    1. Lugar em que você tem que parar em farol, ter uma carta para dirigir, beber um chopes e comer dois pastel, e as mulheres vão no banco de trás do possante, é estranho mesmo ô meu ...

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    2. Além de estacionar o carro na guia e fazer reparo na funilaria. Pelo menos os tripulantes do dirigível estão bem na medida do possível. Os moradores das casas eu já não sei...

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