O primeiro homem a pisar na Lua foi o astronauta americano Neil Armstrong, que fez história em 20 de julho de 1969, durante a missão Apollo 11. O segundo foi Buzz Aldrin.
As revistas semanais, como "Manchete", "O Cruzeiro" e "fatos&fotos", deram enorme destaque, como era previsível, a este acontecimento.
Na época, apesar da transmissão pela TV, muitos não acreditaram que tal fato aconteceu.
Você viu a transmissão?
O pensamento na época era que Marte seria alcançado por volta de 1980 e que no início do século XXI o Sistema Solar estaria sendo colonizado.
Parecia que uma nova era se abriria para a Humanidade. "That´s one small step for man; one giant leap for mankind", disse Armstrong. Se foi verdade em termos de tecnologia, para os humanos continuamos aqueles macacos sem pelos que desceram das árvores e começaram a andar pelas savanas, apenas com um leve verniz de civilidade.
Bom dia Dr. D', Augusto e demais leitores e comentaristas!
ResponderExcluirPelo visto serei o primeiro de hoje.
Assistindo pela canal da BBC News Brasil do YT o funeral do papa Francisco.
Com relação à transmissão da chegada do homem à Lua em 1969, eu com onze anos de idade, assisti pela minha TV Sony portátil, na ponta de meu canapé/cama, na casa de minha tia na Gávea e o que ficou marcado foi o logo "CITIZEN", na base da transmissão. Não sabia então seu significado e posteriormente, já nos anos 70, adquiri meu primeiro de muitos relógios Citizen.
A todos um excelente final de semana!
Lembro bem da transmissão. Em preto e branco com muito chuvisco.
ResponderExcluirFoi um momento histórico para mim, um leitor apaixonado dos livros de Isaac Asimov, Ray Bradbury, Julio Verne, Arthur Clarke e outros.
Meu amigo Figueiredo, engenheiro formado, não acreditava. “Isso é coisa da CIA”, dizia ele, para impressionar os russos.
Eu assisti a esse feito histórico ciente de que era só o começo de uma aventura que não terá fim. No início dos anos 70 eu li a famosa trilogia de Erich Von Daniken iniciada com o "Eram os deuses astronautas" e pude perceber a distância abissal e intransponível que separa o homem terreno de uma viagem cósmica. Daniken há maís de 50 anos já expunha a sua impossibilidade com dados técnicos, e em sua obra demonstra que alguns eventos que ocorreram aqui no Planeta Terra tiveram a participação de tecnologias absolutamente desconhecidas no passado, como as grandes pirâmides do Egito. A maior delas, Queops, possui 1.750.000 blocos de pedra cortados com precisão. Segundo a história oficial, foram transportados até o local sobre rolos de madeira (inexistente na região) e em seguida foram empilhadas simetricamente (por uma tecnologia desconhecida). Tudo isso (segundo a história oficial) em 20 anos. Daniken comprovou com cálculos matemáticos que se for levada em consideração a "versão oficial", a Pirâmide de Queops levaria cerca de 700 para ser erguida, mesmo sem considerar o transporte dos blocos de pedra, a forma como foram cortados, e como foram empilhados, fazendo cair por terra a versão oficial.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirEntão com 16 anos, vi a transmissão com meus pais e irmã, reunidos em torno da televisão na sala.
Só tive a real dimensão da enormidade da conquista um pouco mais velho, quando pude entender a ciência envolvida.
Vamos lembrar que o primeiro voo motorizado de um aparelho mais pesado que o ar tinha acontecido na primeira década do século e sessenta anos depois pisávamos na Lua.
Como o Cesar, eu gostava muito de ficção científica, dos magníficos Julio Verne, H. G. Wells, Ray Bradbury, Philip Dick, Isaac Asimov, Arthur Clarke ...
ExcluirA própria transmissão, de imagens vindas da Lua e levada ao mundo todo via satélite, já era um "milagre" tecnológico.
ExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluir"Não é do meu tempo".
Botei o despertador para 5h mas por algum motivo ele parou antes... Acordei 40 minutos atrasado para o funeral. Fiquei assistindo até há pouco enquanto tomava café e adiantava o almoço. Acabei alternando entre Globo e Band, mas, no fim, fiquei em uma TV católica que não atropelou a transmissão original.
Coincidência ou não há 525 anos era feita a primeira missa católica em solo brasileiro, no domingo de Páscoa. A cruz original da missa está fazendo uma peregrinação pelas cinco regiões do país. Há 60 anos era inaugurada a TV Globo. Tenho visto ao longo da semana programas resgatando imagens históricas da cidade e do país.
Daqui a pouco saio para fazer compras no sacolão e supermercado.
Uma das imagens resgatadas ontem no Globo Repórter especial foi a transmissão da viagem à lua em 1969.
ExcluirErich von Däniken não tinha razão, no sentido de que suas teorias sobre astronautas antigos não são apoiadas pela comunidade científica e faltam evidências robustas para sustentá-las. As explicações científicas para a história e a arqueologia são bem mais robustas e baseadas em evidências do que as teorias de Däniken.
ResponderExcluirSuas teorias foram consideradas inconsistentes ou distorcidas, e as suas conclusões são muitas vezes interpretações pessoais e não como resultados de investigação científica rigorosa.
A teoria dos antigos astronautas não é apoiada pela ciência, sendo considerada uma teoria que tenta justificar crenças e especulações sem provas.
Décio, a ciência muitas vezes é falha e não consegue explicar aquilo que desconhece. Nunca ninguém provou por razões óbvias a teoria da relatividade de Einstein, mas ela é aceita pela comunidade científica. O Planeta Terra ainda se encontra na terceira dimensão, enquanto no Universo há civilizações que estão na décima segunda dimensão, bem mais adiantada do que a civilização terrena e que dominam tecnologias como a desmaterialização, na qual pessoas e objetos se movem na velocidade do pensamento. Já pensou nisso ou é céptico?
ExcluirO século XX, do automóvel, avião, satélites, homem na Lua, DNA, transplantes, energia atômica, computadores e internet, foi também o século das guerras - duas mundiais - armas atômicas, conflitos e massacres étnicos, holocausto, terrorismo, pandemias, fome, intolerância ....
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Lembro bem desta transmissão, na verdade na época achei até meio sem graça. Embora depois desta viagem inaugural, poucas viagens se sucederam, mas temos muita gente vivendo no mundo da Lua e sem sair da Terra.
ResponderExcluirEu me lembro da transmissão, em preto e branco, com chuviscos. O Homem subestimou a dificuldade de viagens espaciais. Até hoje não chegamos sequer a Marte, que embora não seja o planeta mais próximo da Terra é menos hostil do que Vênus. Tão cedo não chegaremos lá.
ResponderExcluirLembro de uma música cantada pelo Sérgio Murilo, chamada "Marcianita", salvo engano de 1959, que em determinado trecho dizia, referindo-se a um encontro de um terrestre com uma marciana, "Mas no ano 70 felizes seremos os dois".
Um trecho maior: "Marcianita, branca ou negra / Gorduchinha, magrinha, baixinha ou gigante serás meu amor / A distância nos separa / Mas no ano 70 felizes seremos os dois".
ExcluirHá muitas dificuldades técnicas envolvendo as viagens espaciais, isso sem falar nas enormes distâncias. Embora eu, no início da década de 1960, brincasse de piloto de nave espacial, nunca fui muito adepto de literatura a esse respeito. Li sim o livro do Däniken, e um outro de título "Nem deuses nem astronautas", de R. Fiebcaist, que desmente Däniken. Também li "O Fenômeno UFO", de Johannes von Buttlar, que trata de UFO's.
ResponderExcluirHouve época em que acreditei em OVNI's, depois passei a desacreditar. É a minha posição atual. Não que seja impossível haver vida inteligente no Universo, mas acho praticamente impossível contactar seus membros, até onde a vista alcança em termos de tempo.
ResponderExcluirVoltaram à tona projetos para levar humanos novamente à lua em preparação para missões a Marte. Algumas figuras no mínimo controversas estão nessa "empreitada".
ResponderExcluirPena que o Conde di Lido não comente mais.
ResponderExcluirEle foi vice-presidente da Sociedade Latino-Americana de Ufologia.
Eu fui um dos responsáveis involuntários pelo afastamento do Conde di Lido. Ele não gostava de assuntos paralelos à postagem, principalmente envolvendo política ou outros casos polêmicos. Por email ele gentilmente alegou para mim que não tinha sido por minha causa, mas sei que tive culpa no cartório.
ExcluirO Conde já não está comentando em lugar algum. Está de mal com tudo e todos...
ExcluirO Biscoito Molhado está hoje no mundo da Lua. Alguém saberia dizer um nome de padaria no Rio Comprido, que estivesse funcionando em 1950? Se alguém preferir enviar por whatápp é 21-97518 7677
ResponderExcluirPadaria Maia.
ExcluirNome eu não saberia ajudar, mas alguma ali nas imediações da Rua do Bispo ou na Praça do ponto final dos ônibus 607 e 711 pode ser um ponto de partida.
ResponderExcluirO primeiro objeto a entrar em orbita foi o satélite russo Sputnik em outubro de 1957, menos de 4 anos depois o primeiro ser humano foi ao espaço (Gagarin em abril 1961), mais 8 anos e um humano pisava na lua (1969). Pelo ritmo dos avanços, imaginava-se que 56 anos depois, Marte seria um mero polo turístico mas...
ResponderExcluirEm relação ao conhecimento humano sobre o Universo, vale a famosa frase de Sócrates: "Tudo o que sei é que nada sei". A cada dia, graças especialmente aos telescópios em órbita terrestre, descobrimos coisas que negam ou contestam conhecimento que julgávamos sedimentados.
ResponderExcluirTemos a chamada "matéria escura", o estranho comportamento dos neutrinos, e a teoria do decaimento do próton.
A busca pela TGU (Teoria Geral Unificada) está longe de ser confirmada. Ela prediz que as quatro forças fundamentais do Universo possam um dia terem sido uma só e com o passar do tempo se dissociado. Mas nunca se conseguiu provar isso.
ResponderExcluirAs quatro forças são: a gravitação (a mais fraca de todas), a eletromagnética, a força nuclear fraca (que provoca a desintegração de minerais radioativos) e a força nuclear forte (que mantém coesos os núcleos atômicos).
ResponderExcluirA gravitação é muito fraca porém tem longo alcance, embora diminua muito com a distância. As outras forças têm alcance muito limitado, embora sobrepujem em muito a gravitação.
Demócrito, já em cerca de 400 a.C., falava que tudo que existe é formado por "tijolos" chamados de átomos. A partir do fim do século XIX se descobriu que os átomos eram compostos por três partículas: nêutrons, elétrons e prótons. Durante anos isso foi verdade.
ResponderExcluirAí, em 1964 Gell-Mann e George Zweig propuseram um modelo em que elétrons e prótons eram constituídos por partículas ainda menores, os chamados quarks. Esse nome foi criado a partir da frase "Three quarks for Muster Mark", do livro "Finnegans Wake", de James Joyce.
(continua...)
ERRATA: "nèutrons e prótons eram constituídos".....
ExcluirHá seis "sabores" de quark, com nomes inventados pelos seus teóricos e que são: up, down, top, bottom, charm e strange. Os quarks possuem cores, que nada tem a ver com cor realmente, e que são: verde, azul e vermelho.
ResponderExcluirOs quarks top, bottom, charm e strange possuem grande massa e rapidamente decaem para up e down, que possuem pequena massa e são estáveis.
Olha só que interessante: os quarks up têm carga elétrica +2/3 e os down têm carga -1/3. Se você juntar 2 quarks up e 1 down, a carga total será +3/3 ou seja, +1. O resultado é um próton, que sabemos ter carga +1.
Se juntarmos 1 quark up e dois down, a carga total será 0/3, ou seja, 0 e portanto não há carga elétrica. Temos então um nêutron.
Os quarks up e down formam os nêutrons e prótons. Os elétrons são partículas à parte. O
Em resumo: prótons são formados por dois quarks up e um down; nêutrons são formados por um quark up e dois down. Elétrons são um caso à parte. Possuem massa 1860 vezes menor que a do próton porém a mesma carga elétrica, mas de polaridade oposta, ou seja, -1.
ResponderExcluirPrótons e nêutrons têm aproximadamente a mesma massa, que anda por volta de 1,672 vezes 10 elevado a -27 quilogramas.
Voltando ao tema da postagem: havia uma história de que enquanto a NASA tentava infrutiferamente inventar uma caneta que funcionasse em ambiente de gravidade zero, os russos usavam lápis. Mas é lenda urbana. Tanto a NASA quanto os russos a princípio usaram lápis, mas depois inventaram canetas espaciais.
ResponderExcluirMas os russos (e os orientais, de modo geral) são muito práticos. Na II Guerra, os pilotos alemães ficavam impressionados com a falta de equipamentos bons nos caças soviéticos. Perguntando a um piloto russo a causa disso, a resposta foi que o governo deles havia constatado que um caça durava no máximo três semanas antes de ser abatido. Por isso não compensava colocar equipamentos sofisticados neles.
ResponderExcluirPadaria MAIA - Para Obiscoitomolhado
ResponderExcluirObrigado, gerente.
ExcluirO Helio Ribeiro rivaliza com o Leonardo da Vinci em conhecimentos.
ResponderExcluirSempre fui um cara muito fechado e minha distração era ler. E meu segundo interesse era Astronomia. Daí.....
ExcluirVerdade. O Hélio é muito inteligente. Tem um vasto conhecimento.
ExcluirEssas aulas dele, me fez até lembrar um pouco a faculdade de química que eu tentei fazer durante a pandemia.
Uma lenda urbana é que a Lua tem uma face escura, na qual nunca bate a luz solar. Não é bem isso: o que existe é uma face da Lua oculta ou invisível da Terra. Isto porque o período de rotação da Lua é idêntico ao da Terra, de modo que ela sempre nos mostra a mesma face.
ResponderExcluirQuando é lua cheia, a face oculta está imersa em escuridão. quando é lua nova, ela está cheia de luz solar. Então, não existe face escura, e sim face invisível ou oculta para nós aqui da Terra.
Vide correção feita pelo Paulo Roberto, às 19:21h,
ExcluirOutra curiosidade: aqui do Hemisfério Sul, quando a gente olha para a Lua, a parte de cima dela é na verdade a parte de baixo, porque nós aqui estamos de cabeça para baixo em relação a ela. Então, se marcarmos de memória um ponto na superfície da Lua próximo ao topo dela e formos para o Hemisfério Norte, esse ponto nos aparecerá na parte de baixo da Lua.
ResponderExcluirSe pudessem ser escritas na Lua as letras WX por alguém do Hemisfério Norte, e isso fosse visível aqui da Terra, nós do Hemisfério Sul as veríamos como XM.
Outro ponto interessante é em filmes de batalhas espaciais em que se ouvem os sons dos disparos de armas. No espaço há um quase-vácuo e nele o som não se propaga. Portanto, ninguém ouviria os disparos.
ResponderExcluirComo grande parte dos comentaristas aqui é materialista ou é céptica, fica difícil que acreditem em qualquer coisa que não seja "comprovada pela ciência". Mas não há como não refletir sobre fatos inexplicáveis para a ciência regular. O sistema da Alfa Centauri é o mais próximo de nosso sistema solar e fica a 4,6 anos luz de distância. Não e provável que exista vida inteligente naquele sistema, mas tomando-o como base de cálculo, e considerando que a velocidade da luz é de 300.000 km por segundo, uma nave espacial viajando em tal velocidade levaria cerca de quatro anos e meio para perfazer tal distância. Tendo em vista que a velocidade que uma nave espacial atinge atualmente é de cerca de 200 metros por segundo, pode-se perceber a impossibilidade de tal viagem pela atual tecnologia mesmo ou nos próximos mil anos. Isso sem contar os efeitos da teoria da relatividade, na qual o tempo decorrido no interior da nave é substancialmente diferente do espaço exterior. Perceberam que pelos meios "reconhecidos pela ciência", ainda assim tal viagem seria impossível?
ResponderExcluirNós, os humanos, não somos nada. Aliás somos pretensiosos por achar que somos muita coisa. Vivemos em um mísero planeta, perto de uma estrela de 5ª grandeza segundo Hiparco. O Sistema Solar pertence à galáxia Via Láctea que tem mais de 100 bilhões de estrelas, incluindo o Sol. E nos perdemos em guerras, miséria, desgraças. Exploramos os da mesma espécie e frequentemente maltratamos as outras espécies. Uns poucos como o Helio entendem de alguma coisa mas a maioria não entende de nada e parecem catedráticos em suas opiniões. O homem se apega no que pode como nas religiões, fanatismos, crenças absurdas. Não consigo entender a razão de existirmos. Nada tem importância.
ResponderExcluirDecio, não estou com essa bola toda. Acho que aqui no nosso grupo tem gente com grande conhecimento mas que é tímida ou receia discussões.
ExcluirE continuando o comentário anterior, percebem que a desmaterialização quebraria a barreira da matéria e a possibilidade alcançar qualquer distância utilizando a velocidade do pensamento seria a um fato?
ResponderExcluirJoel, a velocidade de uma nave espacial depende muito de sua órbita. Ela pode ser projetada para passar nas imediações de corpos celestes de grande massa e assim adquirir muita velocidade pela atração gravitacional deles. Mas para escapar da gravidade da Terra, a velocidade mínima é de 11 km/segundo.
ExcluirUma curiosidade: os antigos determinaram que uma estrela de 5ª grandeza é 100 vezes menos brilhante que uma de primeira grandeza. Com isso, a diferença entre uma grandeza e a seguinte é 2,512 já que esse valor elevado à quinta potência dá aproximadamente 100.
ResponderExcluirPor sua vez, deixemos de lado a palavra grandeza e vamos usar magnitude aparente e absoluta ou real. A primeira é como vemos uma estrela a partir da Terra; a segunda é como a veríamos se estivéssemos a 10 parsecs de distância dela, ou seja, a 32,6 anos-luz de distância.
A magnitude aparente depende da distância; a absoluta é o brilho intrínseco da estrela. É como uma vela: se estivermos perto, ela brilha muito; se longe, brilha tanto menos quanto mais nos distanciarmos dela. Mas o brilho real da vela não muda em função da distância.
As magnitudes podem ser positivas ou negativas, além de poderem ter casa decimais.
O Sol tem magnitude real de 4,83 mas como estamos perto dele a sua magnitude aparente é -26,7.
A Lua não tem brilho próprio, por isso não apresenta magnitude real e sim apenas a aparente. Na lua cheia, é de -12,6 e na lua nova é de -0,90.
O parsec é abreviação de "paralaxis second" e é a distância da qual veríamos a distância entre a Terra e o Sol sob um ângulo de 1 segundo de arco. Corresponde a 3,26 anos-luz ou aproximadamente 30,9 trilhões se quilômetros.
ResponderExcluirA estrela mais brilhante do céu é Sírius, com magnitude aparente -1,46 portanto não muito diferente do brilho da lua nova.
ResponderExcluirPergunta: se na lua nova ela está entre o Sol e a Terra, como conseguimos vê-la, já que ela não tem brilho próprio?
ResponderExcluirResposta: o brilhos da lua nova nada mais é do que o reflexo do brilho da Terra na superfície dela. É luz indireta. A razão entre a quantidade de luz que um corpo reflete e a que ele recebe se chama albedo e é expresso em percentagem ou em número decimal, entre 0 e 1. A Terra também tem albedo, já que não possui luz própria.
O albedo da Lua é 0,12 ou seja ela reflete 12% da luz que recebe. O albedo da Terra é 0,31.
Há uma música do Vangelis cujo nome é "Albedo 0.39". É uma descrição de seres extraterrestres se aproximando da Terra. Eles vêm descrevendo como é o planeta, sua posição na galáxia, etc, e repetem várias vezes (pronúncia em português) "albido, ziro point tri naine".
Hoje eu tô de vara curta. Meu negócio é o sambarilove, a enrolação, e o blá blá blá, porque eu não sei neca de pitibiriba. Mas esse negócio viagem espacial, de lua e planeta, não é pra mim e eu tô fora. Vou ali na venda comprar pão.
ExcluirTenho uma revista da Manchete com o Armstrong de capacete na capa da revista, é a edição normal da semana pós descida na Lua.
ResponderExcluirE, claro, tem a Vera Fischer de maiô desfilando no concurso de Miss Universo, evento também anunciado na capa da O Cruzeiro, mostrada acima.
Eu estava na casa da minha tia, férias da escola aos 10 anos de idade, no dia da descida na Lua.
ResponderExcluirFoi difícil ficar acordado até tarde da noite.
Essa minha tia, agora aos 90 anos e lúcida, continua não acreditando em chegada à Lua.
Eu acredito, mas a versão de que não foi ao vivo coisa nenhuma eu achei crível tempos depois.
Além do mais, também acho que foi muito custo para pouco benefício, só para vencer uma corrida contra a URSS. Ter investido mais em bases no espaço para depois evoluir em viagens mais longas, teria mais benefício a longo prazo.
Mas eu era fã dos lançamentos da Apolo nas primeiras transmissões ao vivo para o Brasil.
ResponderExcluirSe não me engano a Apolo 8 foi a primeira na TV brasileira.
Ao vivo e em preto e branco.
Em tempo: uns 3 anos depois, já pré adolescente, "terminei" com a Vera Fischer assim que ela casou com Perry Sales.
ResponderExcluirEscolhi outra miss para ficar olhando na revista.
Hélio Ribeiro às 14:56 ==>> Na verdade o período de rotação da Lua é muitíssimo menor que o da Terra, mais de 27 dias terrestres, o que faz a Lua mostrar a mesma face para a Terra é porque o seu período de rotação é idêntico ao de translação, que é o tempo que ela lava para dar uma volta em torno do nosso planeta.
ResponderExcluirCorrigindo :..... muitíssimo maior....
ExcluirTem razão, Paulo. Pensei uma coisa e escrevi outra. Obrigado pela correção.
ExcluirQuem comprou a edição impressa de O Globo percebeu (ou não) uma participação involuntária do biscoito na página 2 do Segundo Caderno especial sobre os 60 anos de TV Globo...
ResponderExcluirIsso já deu discussão com a denunciada. Vê se eu ia mandar numa garota de 13 anos...
ExcluirEm tempo, recebi por terceiros que leem o campeão da desonestidade intelectual.
Noel Rosa e Braguinha eram especialistas em Lua e planetas, no caso Vênus.
ResponderExcluirOlha só que beleza:
"A estrela d'alva
No céu desponta
E a lua anda tonta
Com tamanho esplendor"
Em 1982 fiz uma visita ao Cabo Kennedy. Imagino que vocês também o tenham feito. Havia um foguete Saturno V colocado na horizontal, a título de exibição. O bicho é imenso. Segundo a Wiki, a altura dele é 110,6 metros e o diâmetro é 10,1 m. Pesa quase 3 mil toneladas.
ResponderExcluirUm dos motores estava em exibição. Tinha formato aproximado de um cone. Imagino que seja do primeiro estágio do foguete, que tinha 5 motores, cada qual com 3,7 metros de diâmetro e 5,5 metros de altura.
Durante um tour num ônibus da NASA pelas instalações da área, coincidiu que alguns dias depois seria lançada a terceira missão da nave Colúmbia, marcada para 22 de março de 1982. A minha visita ocorreu cerca de um mês antes. A nave estava sendo levada para a plataforma de lançamento, numa plataforma gigantesca que se deslocava numa pista de terra. A plataforma usava lagartas como um tanque de guerra. Quando nosso ônibus passou ao lado dela, a lagarta era da mesma altura que ele. Deslocava-se tão lentamente que talvez uma pessoa andando fosse mais rápida.
ResponderExcluirFF
ResponderExcluirNada como um freguês para alegrar a noite de sábado....