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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

FLUMINENSE






 
As primeiras fotos mostram partes da antiga sede, de 1922, do Fluminense, na Rua Álvaro Chaves, nas Laranjeiras. Esta sede foi projeto de Joseph Gire, mas em algum momento teve participação também do catalão Hipolito Gustavo Pujol Jr?. O pavilhão mostrado na primeira foto abrigava a quadra de vôlei e basquete e os vestiários da piscina.

A terceira foto mostra a antiga piscina já sendo destelhada.

A seguir vemos o projeto que venceu a concorrência para a construção da nova sede do Fluminense, em 1957. É de autoria da firma Rocha Miranda & Dugugrás, com decorações de Sérgio Rodrigues, e estava orçado em torno de cem milhões de cruzeiros. Previa quatro etapas:

1) Centro Médico, vestiários e estádio aquático (um poço de saltos e duas piscinas olímpicas).

2) Quadra coberta de tênis.

3) Ginásio (ocupando a mesma área que o antigo, mas com estrutura para suportar mais duas quadras de tênis, o que aumentaria para nove o número de "courts").

4) Desenvolvimento da sede social (aproveitamento da parte fronteira antiga e construção de um pavilhão interno com quatro andares sobre pilotis). Abaixo, na parte semienterrada, construção de restaurante esportivo, cozinha, bar, barbearia. Acima dos pilotis, ampliação das dependências, com salão de jogos, festa e terraço semicoberto. Em frente a esse pavilhão seria construído o moderno estádio de atletismo.

O futebol, iria, realmente, sair das Laranjeiras. Face ao alargamento da Av. Pinheiro Machado, o tricolor carioca seria indenizado pela Prefeitura e ganharia em local a ser ainda determinado, o terreno necessário para construir sua nova praça de esportes.

Muito pouco deste projeto foi executado.  No final da década de 50, como vemos nas primeiras fotos da piscina, ela foi destruída e substituída pela atual, a de saltos e a olímpica, vistas na última foto. Este foi o período da administração de Jorge Frias de Paula que realizou completa reforma da sede social, incluindo o restaurante, o bar, a biblioteca, a sala de troféus, o salão nobre. A firma Geohydro Engenharia e Comércio abriu um poço artesiano com uma vazão diária de 450.000 litros de água potável, resolvendo um grande problema do clube. Também nessa gestão foram inauguradas as termas, com sauna e duchas.
Fotos: Revista Manchete Esportiva e livro História do Fluminense tomo II.

25 comentários:

  1. Bonita a antiga sede do Fluminense. O projeto que não foi realizado é mais um que ficou melhor sendo esquecido. Acho que os clubes da Zona Sul poderiam esquecer a tradição e acabar com os campos de futebol no Flu, no Fla e no Botafogo. O que é aquela arquibancada no campo do Flamengo que não é usada há décadas? Puro desperdício de espaço.

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  2. "Boa sorte a todos".

    A chapa do presidente está quase derretendo de tão quente. Intrigas políticas para todos os lados.

    O estádio completa 100 anos agora em 2019. Foi usado no campeonato Sulamericano de 1919.

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  3. Pois é,ao que se sabe o tricolor hoje está numa de horror.

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  4. Se não estou enganado o terreno que foi oferecido ao grande tricolor
    foi na Barra da Tijuca onde supostamente seria erguido um estadio para 50 mil pessoas ,terreno este que o Flu perdeu para saldar dividas. No lugar do campo de futebol poderia ser erguido um moderno ginasio para volei basquete futsal etc.

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  5. Bom dia a todos. Como disse o mestre Plínio, o projeto não realizado foi melhor ter sido abandonado. O Fluminense e o Flamengo devido as suas localizações, deveriam explorar melhor as suas sedes sociais e transformar toda a área do futebol em área para lazer dos sócios, e lógico ter atividades de qualidade para atrair os sócios. Com as novas construções residenciais que tornaram as residências em condomínios com muitas atividades, esta facilidade contribuiu em muito para acabar com os clubes sociais de clubes e bairros.

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  6. Quem observa fotos aéreas antigas do estádio de Fluminense e da Pinheiro Machado percebe que "uma fatia da rua e do estádio foram cortadas. No meu entender uma obra inadequada: hoje pela manhã foi assassinado o dono da empresa que explora os "pedalinhos" na Lagoa, local do post de ontem. Foi vítima de um assalto na madrugada e o objetivo era a féria do final de semana. Como se pode perceber, a violência está em todo lugar. Bolsonaro vem aí...

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  7. Bom dia!

    A terceira foto é um flagra de afogamento?

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  8. Os últimos anos do Fluminense foram de matar qualquer torcedor.

    Depois de passar por um momento de "reerguida", com a Unimed, chegou à final da Libertadores em 2008, quando perdeu para a LDU. No ano seguinte fez aquele "milagre" contra o rebaixamento, com Fred e cia. Em 2010 ganhou o Campeonato Brasileiro, com o Muricy, e em 2012 mais um Campeonato Brasileiro. Em 2013 teve aquele imbróglio envolvendo a Lusa, que só o tempo mostrará o que realmente aconteceu.

    Em por falar em imbróglio, o Flu foi pródigo em arrumar pepino; mas digo, não apenas por ser tricolor, que a maioria "caiu" no seu colo; o que, muito por força de torcedores de outros times e da imprensa, que de forma calhorda plantou; estigmatizando o Flu como sendo o time da "virada de mesa".

    Os fariseus são sempre criativos, embora estapafúrdios, descontextualizados da verdade dos fatos, como a tal versão fantasiosa e sistematicamente reconstruída de que estamos na primeira divisão do futebol brasileiro por uma virada de mesa solitária. O comentário, retirado de seu contexto real, serve apenas à desinformação e ao reforço de um preconceito perverso.

    A história do futebol brasileiro só poderá ser contada se contada como a própria história das viradas de mesa. Não se pode afirmar onde uma acaba e começa a outra, tal a promiscuidade entre seus enredos. Em 1986 o Botafogo do fanfarrão Bebeto de Freitas devia cair à luz do regulamento do Brasileiro daquele ano. O Clube dos 13 prontamente correu em socorro de seu afiliado e promoveu a Copa União, mantendo o alvinegro carioca no andar de cima. Em 1993, já aí comovida com o desespero do Grêmio, que não subiu pelo campo, a CBF fez retornar à Série A os doze primeiros da B, ajudando de lambujem o Vitória da Bahia, oferecendo-lhe elevador para a cobertura em plena competição. Há ainda os casos de São Paulo, Vasco e Santos, que não conseguiram desempenho nos estaduais de forma a credenciá-los à divisão da elite, mas foram convidados, aceitando a mesura docemente constrangidos. Há muito mais. Mas para o que aqui vai se argumentar é o que basta.

    O Fluminense, pelos critérios vigentes em 1996, deveria ter sido rebaixado. Muito bem. Mas isso caso o campeonato tivesse transcorrido em um ambiente de normalidade esportiva. Qual o quê! Tão logo se encerrou a farsa, o Brasil assistiu perplexo a uma série de reportagens do Jornal Nacional trazendo à tona um dos maiores escândalos não apenas do futebol brasileiro, mas de toda a nossa pródiga história de escândalos. Vinha à luz o indecente episódio do 1-0-0, que ficou conhecido como o Caso Ivens Mendes. Sob o olhar estarrecido da sociedade brasileira, o JN denunciava um imoral esquema de manipulação de resultados, capitaneado pelo diretor de arbitragem da CBF e pelos senhores Alberto Dualibi e Mário Petráglia, dois reincidentes Corinthians e Atlético Paranaense. Naquele momento o futebol brasileiro se viu diante de sua maior vergonha, vazou o fundo do poço nas asas da prostituição de quem por ele deveria zelar.

    continua...

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  9. Aula de natação com o professor Mario, que também dava aulas para a Dra. Evelyn.

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  10. ... continua

    Quando se esperava a punição criminal dos envolvidos e o sumário rebaixamento das agremiações beneficiadas pelo esquema (que, por sinal, ganharam títulos nacionais após a irrupção do escândalo), adotou-se a solução salomônica e asquerosa de não rebaixar ninguém, limitando-se a CBF a punir desportivamente os dirigentes, e não os clubes imoralmente beneficiados. Nesse momento de mancha histórica de nosso futebol a decisão includente e equivocada deveria ter sido objeto de repúdio por parte de todos os dirigentes dos clubes não envolvidos e por toda a imprensa ética. Não se viu nem uma coisa nem outra. Em vez de protestar publicamente contra a imoralidade, um abjeto dirigente tricolor (Silvio Vasconcelos), destituído da representatividade emanada da imensa maioria de nossa torcida, fez do deboche a expressão do regozijo, espocando um champanhe que nos transformou em inimigo prioritário da opinião pública. Aquele gesto, abominável em si, e muito comemorada pelo Renato Gaúcho,teve ainda o condão de desviar do foco das medidas que deveriam ser adotadas para iniciar-se a moralização do futebol brasileiro com a punição dos responsáveis por um episódio chulo e vergonhoso, o do esquema 1-0-0. O champanhe foi o habeas-corpus da quadrilha, esta uma expressão muitas vezes usada pelo mesmo Jornal Nacional para definir a turma dos dedos leves e contas pesadas.

    O Fluminense caiu em 1997. E disputou a Segunda Divisão. Caiu em 1998, e, para espanto de uma opinião pública descrente, disputou e ganhou a Terceira Divisão, tendo a correr pela beira das várzeas em que jogamos um técnico tetracampeão do mundo, o Parreira. Só o Fluminense, por seu passado e peso em nossa história, pôde se dar esse luxo. Estávamos preparados para disputar a Segunda, em 99, quando um imbróglio jurídico - por sinal, mais uma vez envolvendo até a medula a vestal Botafogo, do ínclito Bebeto, e o São Paulo do nem tão ínclito Sandro Hiroshi, patrocinado pelo Gama, prometia inviabilizar a realização do Brasileiro de 2000. À semelhança de 87, com a Copa União, optou-se por entregar ao Clube dos 13 a organização do Brasileiro, que recebeu a redentora alcunha de Copa João Havelange.

    Se a João Havelange serviu como base para definir os representantes brasileiros na Libertadores, por que não serviria para definir os participantes de nossa Primeira Divisão do ano seguinte? E aqui cabe lembrar: da JH a 2002, o Fluminense foi o clube brasileiro que mais pontos acumulou na divisão de elite.

    A ter que recuar para que se restaure o império da ética, voltemos a 1996, quando a face podre se tornou visível. Aí sim poderemos zerar o hodômetro moral do futebol brasileiro, com a punição exemplar dos envolvidos no episódio Ivens Mendes, inclusive as agremiações beneficiadas por essa nódoa de nossa história.

    Não se pode embaralhar o Fluminense com o gesto isolado de um dirigente, citar o Fluminense como beneficiário exclusivo das fétidas articulações de bastidores, como exemplo único de transgressão às normas, é de um delírio cretino. Ao citar um caso isolado, tragam-no para o ambiente cultural em que ele se forjou, um ambiente em que não há bandidos nem mocinhos, e sim uma absurda cumplicidade e omissão. Só os torcedores-cidadãos podem mudar esse quadro - e já passou da hora.

    E a torcida merece ter melhores inquilinos transitórios em Álvaro Chaves.

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    1. Pelo que fui informado o presidente Celso Barros deu os títulos ao Fluminense e quebrou a tarja verde carioca.Dificil acreditar que os cooperados não tenham tomado ações mais incisivas contra o referido gestor.Ao que sei a situação até hoje é complicada.

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    2. Está respondendo, acho eu, a processos, mas já é candidato ao Flu novamente. Na tarja verde os cooperados estão financiando o déficit. Aos pouquinhos parece que a coisa está melhorando, mas o passivo é grande.

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    3. Imagina trabalhar para a tarja verde para pagar dívidas advindas daquela gestão que ao que indica foi totalmente irresponsável.Só pode ser classificada como um grande espanto!!!!

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    4. Pois é. Colegas dizem que estão sendo descontados num percentual elevado.

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    5. Não me resta outra alternativa a não ser aplaudir efusivamente nosso colega Wagner.
      Não me espanta até o dia de hoje o Petraglia ainda ser presidente do Pathetico Paranaense.
      Sobre a Unimed, a cada 1 real investido no Fluminense, teve 20 de retorno. E a Unimed faliu por causa da megalomania do Celso Barros, que contruiu 1 mega hospital na Barra, além de 2 enormes pronto-socorros pela cidade do Rio, em Copa e na Barra. Mas aí veio a crise econômica dos anos 2010 e deu no que deu...

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  11. Boa tarde ! Só estive uma vez na piscina antiga, que era coberta, mas, sinceramente, não me lembro se ela era toda coberta ou se só as instalações para os seus assistentes, o eram. Alguém poderia esclarecer ?

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  12. Me informou a MILU que o projeto da sede das Laranjeiras é do Pujol.
    Disse ela:
    “Em 1927, foi cedido ao Fluminense Football Clube, uma nova área que ficava situada na antiga Praia da Saudade.
    No mandato de l929/1933, Arnaldo Guinle , ainda Comodoro, convidou o Arquiteto francês Joseph Gire, para projetar a sede social, que seria construída no mesmo estilo arquitetônico do Fluminense Football Clube, projeto este que foi recusado pela Prefeitura sob o fundamento de que o prédio, além de apresentar proporções demasiadamente grandes, estava muito próximo à rua, o que prejudicava a harmonia dos prédios que lhe eram fronteiros, como o Instituto Benjamin Constant e o Hospício.
    Fonte: http://www.icrj.com.br”

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  13. Ainda bem que o projeto do Gire não foi autorizado Na minha opinião nem mesmo o Iate deveria estar lá. A Praia da Saudade deveria ter sido preservada.

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  14. O Fluminense sempre foi um clube de "elite". Os bailes e os "chás dançantes" nos anos 50 eram concorridíssimos. Minha mãe conta que em ocasiões especiais como os "Jogos da Primavera", as alunas do Instituto de Educação compareciam em um bonde fretado especialmente para o evento. Havia certamente alguns "problemas comezinhos" de ordem social aconteciam, como entradas "exclusivas" para funcionários e rotinas "politicamente incorretas". Didi "não nasceu para ser jogador do Fluminense", o clube não era a "sua praia" e foi no Botafogo que obteve as maiores glórias. O clube se desgastou com a "imagem aristocrática" e a estória do pó arroz é verídica. No passado o clube possuía em seu "quadro jurídico" homens do escol de Francisco Horta e José Carlos Villela, o "rei do tapetão". Positivamente a imagem de "popular, treinando na CDD ou em Xerem não combina com o clube.

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    1. Vamos por partes:
      Didi se separou de sua esposa para morar com sua amante, uma bela vedete, o que era um escândalo pra sociedade da época. Ele achou que o clube deveria se posicionar a favor dele, o que obviamente não ocorreu. Essa postura do clube o irritou profundamente.
      Jogou 298 partidas pelo Fluminense e 301 partidas pelo Botafogo. E olha que ele não 'nasceu para ser jogador do Fluminense"...
      Sobre o pó de arroz: um jogador negro, Carlos Alberto, oriundo do América, veio para o Fluminense em 1912. Ele já tinha por hábito o uso do pó de arroz desde quando jogava no América onde era um dos melhores e mais importantes jogadores. No primeiro jogo contra o América, a torcida rubra pegou no pé do sujeito e o apelido ficou. Os torcedores do Fluminense inteligentemente adotaram o termo pó de arroz.
      Vale dizer que o Fluminense já tinha um jogador negro desde 1910...

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    2. "Não foi bem assim". Em 2012 a Rede Globo estreou a novela "Lado a lado", ambientada no Rio de Janeiro do início do Século XX, e mostrava o ambiente do Fluminense. Foi quando um dos jogadores levou seu amigo "pardo" para participar de um jogo. Como só eram admitidos homens brancos, usaram artificio do pó de arroz. Quando descobriram a farsa, houve grande "comoção". Isso teria sido um fato verídico. Quem se interessar pode acessar o Globo Play e conferir. Jogador de futebol negro só se tem noticia em 1923 pelo Vasco. Quanto ao Fluminense "não ser a praia de Didi", a própria morena Guiomar Novais, amante do jogador, fez com que ele s transferisse para o Botafogo por razões que não cabem aqui...

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    3. Você está se baseando numa novela da Globo?
      Segue aqui o link, com foto e tudo do jogador que citei, em 1910:
      https://medium.com/@FluminenseFC/o-clube-mais-democr%C3%A1tico-do-brasil-9cb9a4b08b18

      Abraços

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    4. Realmente, se basear em novela da Globo, que é a grande mantenedora e criadora da 'grandeza' de um certo rubro-negro, é complicado, mesmo assim, tem um pouco de verdade. Pelo que sei, Didi foi para o Botafogo pois passou a frequentar as colunas sociais, o que gerou atritos em sua relação com a torcida do Fluminense. Era acusado de desinteresse e de não dar o seu máximo em campo, por conta do estilo de jogo cadenciado e sem tanta intensidade. O meia também passou a travar disputas com a diretoria tricolor, por conta da pensão destinada a Maria Luíza e Adilson (ex-mulher e filho). O ídolo recusava-se a participar de excursões com a equipe. As rusgas acumuladas principalmente em 1955 culminaram em sua venda no ano seguinte. O Flu pedia uma fortuna nunca antes vista no futebol brasileiro para negociá-lo: 1,85 milhão de cruzeiros. Ainda assim, o Botafogo aceitou pagar.

      Para acertar o negócio, os botafoguenses dependeram de um grande esforço de seus dirigentes. Entretanto, os alvinegros também foram à forra: entregaram uma mala cheia de notas, inclusive de pequenos valores, de cinco ou dez cruzeiros, só para complicar os rivais. O tesoureiro do Fluminense precisou varar a madrugada com sua equipe contando o dinheiro. Enquanto isso, os botafoguenses comemoravam a contratação em uma boate de Copacabana.

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  15. Os bailes de formatura eram também um sucesso nos salões do Fluminense.
    Aprendi a atirar num curso no Flu.

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  16. Sempre achei de que os times do RJ e do Brasil, deveriam investir cada vez mais em infraestrutura e tecnologia de ponta para os atletas.
    Como nada entendo de futebol, paro por aqui para não falar besteiras.
    Parafraseando o Joel: "Fora de Foco". Parece que o RJ está realmente com uma urucubaca danada. Agora é a vez da Refinaria de Manguinhos.
    Se juntar padre, rabino, pastor, pai de santo, médium, islamita, budista, hinduísta, e qualquer outra religião para conseguir excomungar do capeta e do encosto que está no RJ, acho que mesmo assim será difícil.

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