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terça-feira, 5 de novembro de 2019

SANTA TERESA




Do acervo da tia Nalu temos hoje três fotos de Santa Teresa em 1985.
 
1) Rua Bernardino dos Santos (termina no Curvelo) vista da Rua Santa Cristina.
 
2) Início da Rua Bernardino dos Santos vista da Rua Santa Cristina. 
 
3) Rua Bernardino dos Santos (à esquerda) e Rua Santa Cristina.

14 comentários:

  1. Tia Nalu acordou cedo no domingo de 85...

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  2. Desta vez são necessários reparos nas legendas. Essa rua estreita é a Bernardino dos Santos, mas, tal como o Equador não faz fronteira com o Brasil, a Bernardino dos Santos não faz esquina com a Rua Santa Cristina e sim, na foto 1, com a Rua Dias de Barros (no Curvelo) e nas fotos 2 e 3, com a Rua Cândido Mendes.
    A casa mostarda está lá do mesmo jeito, janelas verde-claro com bordas brancas e uma cúpula de bom tamanho (que não aparece) também em verde-claro. Foi do Septimus Clark, um figurão da velha Santa Teresa.
    Uma singela Brasília, na Cândido Mendes, dá um magro tom automobilístico dos anos 80.
    Notem o passeio elevado na foto 1, na Dias de Barros, por onde passavam as águas do Chafariz da Glória. Pelo menos é a justificativa que encontro para vários passeios elevados, todos no caminho das águas provenientes do Silvestre.

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    1. Observações como sempre, minuciosas ,riscados os supérfluos e com os acréscimos necessários. Entretanto, como morei vizinha durante décadas à casa mostrada na primeira foto, vale dizer que apesar da impressão que possa causar, pertence à Rua Dias de Barros, fazendo esquina com a Rua Joaquim Murtinho. Na foto em questão, vista da Rua Bernardino dos Santos.

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    2. A resposta publicada não é claro, do Biscoito Molhado. Com atraso de um dia, embora fã dos destaques do "Saudades do Rio". Branca Euler

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  3. Bom dia, Dr. D'.

    Não tenho como comentar sobre o local. Sou capaz até de errar o modelo do carro solitário de hoje. A tela pequena não ajuda. Ou é Brasília ou Variant.

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  4. General Santa Rosa deixa governo.+++
    Incendio em Niterói.+++
    Procurador Geral defende férias de 60 dias para MP.+++

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  5. Bom dia a todos. Hoje são fotos de Santa, bairro onde nasci. O Biscoito já fez as devidas correções, sobre as ruas comentadas no texto principal, a R. Santa Cristina desemboca mais acima no Largo dos Guimarães, rua que morei ainda bem criança. A R. Dias de Barros é de onde sai o Bloco Carmelitas na sexta-feira pré Carnaval. Era um bloco muito animado no seu início, hoje não recomendo, tem mais ladrão no entorno do bloco que em qualquer pavilhão do presídio de Bangu.

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  6. Como sempre e em se tratando de Santa Teresa, todo cuidado é pouco, já que a região é o paraíso das favelas, câncer do Rio de Janeiro. ## Carlinhos Fofoca, uma injustiça o pleito do MP por 60 dias de férias: 120 dias ou 180 seriam mais adequados. Se o RJ está nessa crise politico-financeira deve muito ao "Parquet", já que nos governos de Cabral e Pezão "fecharam os olhos" para o enorme assalto sofrido pelo Estado. Um promotor do MP tem um salário inicial de cerca de R$39.000,00, que com os imorais auxílios (creche, moradia, educação, combustível, motel, camisinha,amante, etc,) chega a mais de R$ 70.000,00 mensais. Por esses forte$ motivo$ "nunca percebiam nada".Obs: Parquet é como o judiciário se refere ao MP.

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  7. FF: Roubaram Jeep Blindado LMG 3G05 do presidente do Flamengo, sequestrando também seu motorista em Oswaldo Cruz. Segundo informações passadas pela P.2 do batalhão da área, até nem o carro nem o motorista foram encontrados.

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  8. Precisamos mandar um mapa de Santa Teresa para tia Nalu

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    1. Não esqueça que a Tia permanece em Curitiba.

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  9. Em um passado "não muito remoto", muitas vezes eu subia até Santa Teresa pela Glória, Benjamin Constant, e Santa Cristina, até o Curvelo. Daí Almirante Alexandrino até o Largo do França para em seguida descer até a Barão de Petrópolis e Rua da Estrela. Até 2011 era possível faze-lo tranquilamente. Mas atualmente ir do Largo do França até à Rua da Estrela via Barão de Petrópolis é como colocar um único cartucho em um revolver, "roletar o tambor", e em seguida encostar o cano do revolver na cabeça e apertar o gatilho.

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  10. Incrível semelhança com as ruas de antigas aldeias do interior de Portugal, com ruas sinuosas onde se passa apenas um carro por vez e calçadas muito estreitas. A diferença é que nos povoados lusitanos a maioria das casas eram feitas de pedras.

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