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As fotos de hoje são da Rodoviária Mariano Procópio, a primeira do
Brasil. Foi inaugurada em 1950, vizinha da Praça Mauá, da Polícia Marítima e da
Imprensa Nacional (prédio este ocupado em parte pela Polícia Federal a partir de 1975. A Imprensa Nacional ficou com outra parte do prédio até 1979).
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| Não me lembrava deste tipo de táxi na Rodoviária. PS: demitido o estagiário. A foto não é na Rodoviária Mariano Procópio... |
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| Um velho Opala na batalha. PS: demitido o estagiário. A foto não é na Rodoviária Mariano Procópio... |
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Foi o Touring Club do Brasil o primeiro a administrar a Rodoviária,
depois encampada pelo Estado da Guanabara. Funcionou até a inauguração da
Rodoviária Novo Rio em 1965. Hoje em dia não sei o que funciona lá.
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| Saudades dos ônibus da Única e da Útil que faziam o trajeto Rio-Petrópolis. |
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Ali passaram icônicos
coletivos interestaduais como os GMC Coach, os GMC "Morubixabas" e os Flxibles Clippers da Única.
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| Se a rodoviária do Rio era assim nesta época imaginem as outras. |
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| Quem seriam? |
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirEnquanto funcionou como rodoviária fui pouquíssimas vezes. No máximo umas três. Depois que foi incorporado com o palácio Dom João VI para virar o MAR já fui várias vezes, apesar de não ir há mais de dois anos.
Bom dia a todos.
ResponderExcluirEstá aí algo do qual não sabia e nunca havia pensado antes.
Quer dizer que a primeira rodoviária do Brasil foi esta, e apenas em 1950?
Realmente o Brasil é "o país do futuro".
As fotos dos Opalas nada tem a ver com a rodoviária Mariano Procópio, já que o Opala foi lançado em Dezembro de 1968. Após 1965 a velha rodoviária serviu como terminal de ônibus provenientes da Baixada fluminense. O prédio à esquerda abrigou os anos 80 a Primeira D.P e a Delegacia de Entorpecentes da Policia Civil. Atualmente é um desses "Museus de esquerda" da Prefeitura do RJ.
ResponderExcluirO que seria Museo de direita talvez algum campo de concentração ou algum lugar em que a polícia do Rio tortura. Pergunta?
ExcluirNas décadas de 80 e 90, virou ponto de final de empresas cujos ônibus faziam trajeto até a baixada (Nilópolis, Caxias, Nova Iguaçu e outros), bem como para empresas com destino a Maricá. Alguns de meus funcionários lá se dirigiam diariamente para ingressar em ônibus rumo a baixada.
ResponderExcluirO Saudade do Rio parabeniza o caro Derani, redator-chefe de O Pharol, pelo aniversário.
ResponderExcluirEm 1950 o Brasil era um "país ferroviário", já que tinha 34.000 KM de ferrrovias e havia trens de passageiros para praticamente todas as cidades conhecidas. Hoje em dia com exceção de trens de subúrbio, não existem trens de passageiros no Brasil. Portanto era natural que em 1950 as Rodoviárias fossem exiguas, já que tudo era feito por ferrovia. FF: O Brasil se supera cada vez mais em iniquidades e absurdos: as decisões monocráticas de ministros do STF atualmente são "as leis vigentes" no país. Casas legislativas são apenas decorativas, já que a "ditadura da toga" é o que vale. Todo e qualquer diploma legal está tendo a mesma utilidade da Constituição Federal: "Limpar as partes excretoras"...
ResponderExcluirConcordo com você!
ExcluirNão conheci.A primeira vez que usei ônibus,Itapemirim,Vix Rio já era Novo Rio.Na década de 70 utilizei a Novo Rio algumas vezes e não tenho muito a reclamar,exceto relacionado a taxistas...Deve ter mais de 30 anos que não volto lá,pois minhas viagens passaram a ser de auto e posteriormente avião .O ultimo busao que peguei foi em uma
ResponderExcluirexcursao por cidades de Minas.Dez a zero em qualquer aeronave.Tremenda poltrona tipo cama,TV, música funcional ,banheiros mais espaçosos e o melhor:muita cerveja.
Vou consultar a memória. esta ultima foto,tenho vaga lembrança de te-la visto em alguma das muitas garagens que visitei.
ResponderExcluirAs fotos 1 e 4 já são do tempo dos ônibus para a Baixada.
ResponderExcluirNa foto que tem o relógio em destaque, só podia estar fechada para reforma ou a hora está errada, pois não estaria tão vazia às 4 e 15 da tarde. Os carros aparecendo lá atrás indicam anos 50, mas a rodoviária não estava com cara de "novinha em folha" pronta para inaugurar.
E na última foto, com certeza autoridades, sendo um sósia do Getúlio sem óculos, e duas jardineiras, para inauguração, imagino eu, devido ainda ter atrás deles um portão de madeira para evitar a passagem de penetras na festa.
Nas fotos dos Opalas, um com cara de modelo de 1968 e o outro de 1970/71, uma com o pessoal em calças "boca de sino", típicas da primeira metade da década de 70.
ResponderExcluirO prédio do terminal foi incorporado ao MAR, sendo a parte administrativa.
ResponderExcluirAcho que o local onde paravam os ônibus, fica encoberto por tapumes e TB faz parte do MAR.
Aprendi que esse terminal era o marco zero rodoviário do Rio por ser a capital federal. Isso é verdade?
Quando pequenino peguei o ônibus ali para a interminável viagem a Volta Redonda, só me lembro porque acho que fiquei traumatizado com a lonjura.
ResponderExcluirOT: hoje li um artigo super interessante e muito bem escrito (em inglês) sobre a atual situação política aqui nos EUA - que não é tão dissimilar da do Brasil. https://www.theatlantic.com/magazine/archive/2020/07/trumps-collaborators/612250/
Bom dia a todos. Após JK o transporte rodoviário prosperou, portanto nada mais normal do que surgirem rodoviárias cada vez maiores pelo Brasil afora. Fazendo um simples raciocínio, que qq pessoa com um QI entre 90 e 110, partindo das simples premissas que o Brasil tem dimensões continentais, que o modal de transporte com menor custo por tonelagem transportada, com o menor número de pessoas envolvidas por distância percorrida, qq idiota chegaria a conclusão que o transporte ferroviário é o mais adequado para o Brasil. Lá na terra do Tio Sam, tem pessoas que tem o hobby de comprar trens antigos e restaurá-los com pleno luxo, e pasmem além do hobby eles o exploram fazendo viagens turísticas com passageiros por todo os USA, fornecendo todas as mordomias de uma viagem de trem de luxo, e ganhando dinheiro e possibilitando manter o seu hobby com a renda destas viagens.
ResponderExcluirPrezado Luiz, apenas um pequeno reparo no texto da primeira foto: a Polícia Federal não ocupou o prédio desde que a Imprensa se mudou para Brasilia nos anos 60, a princípio o então Departamento Federal de Segurança Pública (DFSP) funcionou no Palácio do Catete por algum tempo e posteriormente na R. da Assembléia. Somete em 1975 o já denominado Departamento de Polícia Federal passou a ocupar parte do prédio dividindo com a IN que só o desocupou por completo em 1979.
ResponderExcluirQuanto ao ônibus para São Paulo da sexta foto, pertencia ao Expresso Brasileiro.
Valeu.
ExcluirSó completando a explicação do amigo, antes de funcionar no prédio da IN, a Polícia Federal localizava-se na Rua Senador Dantas; mas fiquei em dúvidas quanto ao ano de 1975... pois trabalhei na PF e diziam, alguns colegas meus, que "somente" fizeram a prova, em 1973, na Senador Dantas, mas assumiram o cargo na PF já no prédio da Praça Mauá, ou seja, por volta de 1973 ou 1974.
ExcluirJuscelino tinha alguma razão em preferir o transporte rodoviário. As ferrovias brasileiras tinham material rodante do Século 19 e as estações estavam em petição de miséria. Os ônibus eram mais novos e confortáveis. Acredito que poderia haver um consenso.
ResponderExcluirAinda deve ter cidade pequena por aí que só tem ponto de ônibus comum para os coletivos que fazem viagens intermunicipais e até interestaduais, com venda de passagens em loja diretamente com o motorista do ônibus.
ResponderExcluirSegundo o "Tio Google" o Brasil ocupa a nona posição das maiores malhas ferroviárias do mundo, sendo o último dentre os países continentais. Dados de 2017. Acredito que ao final das grandes ferrovias em construção, Norte-Sul e Transnordestina, o país deverá ultrapassar a Argentina e Austrália, que atualmente estão bem próximos.
ResponderExcluirO "sertão" da cidade teve um impulso apenas depois da Av Brasil. A rodoviária de Campo Grande e o terminal de Santa Cruz contribuíram para a maior capilarização desses bairros. A transferência da atual rodoviária para o Trevo das Margaridas, projeto antigo, ajudará na logística da cidade; e há uma pauta para, a partir dali, um "rabicho" do metrô até a estação de Coelho Neto, da linha 2.
O comentarista das 12:56 é um pândego, um debochado. JK foi o maior corrupto depois Lula e destruiu as ferrovias brasileiras. Um país enorme como o Brasil não possuir trens regulares de passageiros já diz tudo. FHC privatizou e destruiu as que restavam. Mas continuo achando que o problema do Brasil é o DNA corrompido. É disparado o país mais corrupto do mundo.
ExcluirTempos atrás comentaram que a transferência para uma nova rodoviária não seria total. Talvez só as linhas interestaduais.
ResponderExcluirNa foto dos guichês temos a Fácil para Petrópolis e Útil para Belo Horizonte e Juiz de Fora, como acontece até hoje.
Elas querem é na ppka
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