O reboque do bonde da linha Tijuca, em 1958, descarrilhou na Praça da República com Rua da Constituição destruindo alguns carros e ferindo gravemente um tcheco que viajava no estribo. |
Em fevereiro de 1962 o caminhão chapa 7-16-40 abalroou o bonde nº 1733, da linha 9-General Polidoro no cruzamento das avenidas Mem de Sá e Visconde de Maranguape. O trajeto do 9-General Polidoro era Arsenal de Marinha - D. Gerardo - Cortines Laxe - Conselheiro Saraiva - 1º de Março - Sete de Setembro - Constituição - Gomes Freire - Riachuelo - Mem de Sá - Largo da Lapa - Rua da Lapa - Rua da Glória - Largo da Glória - Catete - Marquês de Abrantes - Praia de Botafogo - Rua da Passagem - General Polidoro - Real Grandeza. |
O caminhão 7-13-97 contra o bonde 2015 da linha Cascadura na Rua Francisco Bicalho em 1958. |
Em 1960 o bonde Ipanema descarrilhou. Imaginar que os bondes trafegassem devagar, nos trilhos, com tranquilidade é uma ilusão. Tal como achar que ser idoso é ter paz, serenidade e equilíbrio. |
Nunca tinha ouvido falar nesta rua Cortines Laxe. Fica lá para os lados do Mosteiro de São Bento, perto do Arsenal da Marinha.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirOs jornais da época faziam coberturas sobre os acidentes da mesma forma que os de hoje fazem com os ônibus, apesar de estes já rodarem desde aquela época.
O acervo do UH tem incontáveis fotos sobre o tema, assim como o do Correio da Manhã. Acredito que outros veículos eram mais comedidos, como O Globo e JB (o verdadeiro)..
A Visconde de Maranguape é um tipo de rua que atualmente "só tem um lado", tal qual a Joaquim Palhares. A cena do filme Maria 38 em que a heroína espera um bonde na Visconde de Maranguape é célebre e mostra a realidade de um Rio que não existe mais. Não me lembro de presenciar nenhum acidente com bondes, e o único contratempo que presenciei foi em 1965 quando minha mãe me levou ao Alto da Boa Vista quando um "cidadão" vomitou dentro do "Rita Pavone" e fomos obrigados a descer na "curva do S". FF: O grupo terrorista "Antifas" promete tumultuar a Tijuca no próximo dia 7. São marginais que se utilizam de "camisas de clubes" para disfarçar suas intenções criminosas. O primeiro desses "gigantes", o Corinthians, perdeu suas receitas, está sendo obrigado a pagar as dividas com a União, e vai perder o "Itaquerão", que foi construído com dinheiro público. Outros "gigantes" também terão a sua vez...
ResponderExcluirE de cara temos o reclame da Rancheiro,calça jeans nacional que tentava fazer uma frente com as "americanas".Grandes estragos nas colisões e sobram ai vários palpites para a fé da pule do bicho...
ResponderExcluirFF:Tem comentarista que vai adorar:o PT vai indicar a Benedita para concorrer a Prefeitura do Rio.
Estamos andando a passos rápidos para a volta do Nervosinho logo no primeiro turno ou contra o bispo, que tem sua manada cativa, no segundo turno.
ExcluirBom dia a todos. As avarias eram grandes, naquela época onde os automóveis também eram construídos com materiais mais resistentes. Uma coisa que não me lembro, como eram rebocados estes bondes, após uma colisão que danificasse a sua movimentação sobre a linha?
ResponderExcluirA rua Cortines Laxe é quase uma travessa que interliga as ruas Dom Gerardo e São Bento, nesta rua ainda tem um belo casarão ainda muito bem preservado que praticamente ocupa toda a rua.
Toda marca de automóvel tem seus altos e baixos e a Chevrolet não é diferente. Há os anos espetaculares, como esse 1938, com sua grade em forma de... não sei o quê, mas que é só dele e muito bonita; e eram anos em que o estilo pouco influenciava as vendas e quase todo mundo era bem parecido. Mais ou menos como esses anos de agora, em que a aerodinâmica ditou suas regras e encaixotou todo mundo numa gota prateada. A Chevrolet ainda teve anos gloriosos em 55-56-57 e 61, mas, na minha opinião, parou ai.
ResponderExcluirA frente dele parece a cara do Lamartine Babo.
ExcluirO carioca e suas barbeiragens vem de longa data...
ResponderExcluirPesquisei também no Google a Rua Cortines Laxe e eu a conhecia, andando pela região mas nunca me liguei no nome. É uma rua pequenina de uma quadra só.
ResponderExcluirO ilustre passageiro além da bronquite convivia com o desconforto e a insegurança destas carroças desqualificadas que respondiam por trânsito ainda mais bagunçado. Só as viúvas de antanho para chorar a ausência destes trambolhos ambulantes.Sou Do Contra.
ResponderExcluirDe fato Sr."Do Contra", eram inseguros, barulhentos, etc. mas desde que o mundo é mundo usávamos cavalos barulhentos, fedorentos que saiam por ai a triturar nosso traseiros além de testarem nossos narizes com o fedor de seus excrementos a medida que trotavam. Quando em vez riam para nós com aqueles dentes enormes e escuros. É uma questão de ponto de vista. É por isso que também sou do contra.
ExcluirNos idos de 1959 era comum ver "traulitadas" no trecho que eu morava na rua Haddock Lobo no trecho compreendido entre a Av.Paulo de Frontin e o Largo do Estácio. A foto 1 lembrou-me de uma batida do Bonde 66 com um Lotação Usina-Copacabana. Sobrou pedaços para todo os lados. Aliás, era raro ver lotação batendo no que pese andarem em alta velocidade.
ResponderExcluirA chapa do caminhão, não ouvia essa a muito tempo. kkk
ResponderExcluirMe lembro de uma única vez quando criança quando andei de bonde pra subir o Alto da Boa Vista nos anos 60. Além dos bondes malucos de Santa Tereza, não me lembro de bondes circulando na cidade.
Achei o VLT muito bom e não entendo porque não fizeram linhas na zona sul.
Muitas Saudades do Rio aqui em NY.
Conseguiram hoje derrubar o Bozo...
ResponderExcluirhttps://odia.ig.com.br/brasil/2020/06/5929159-bolsonaro-cai-em-chao-de-terra-apos-descer-de-helicoptero-em-goias.html#foto=1
Mas infelizmente se levantou.
Caso o bonde saltasse dos trilhos, havia uma peça de ferro fundido, apelidado de "unha do diabo", que de um modo geral possibilitava fazer o monstrengo retornar aos trilhos.
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