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Terminamos hoje a série sobre o Viaduto de São Cristóvão, com textos e fotos enviadas pelo Carlos P. L. de Paiva.
Esta foto, esquecida de ser
publicada ontem, mostra a chegada do lado da Tijuca, sem Radial Oeste, viadutos
etc. Permaneceu assim até os anos 1960 quando executaram a Radial. Vemos o
Maracanã ainda em obras, com andaimes na arquibancada.
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Aspecto
do viaduto degradado.
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Como ele apresentava
muita degradação o Estado da Guanabara resolveu construir um novo viaduto
direção Tijuca deixando o velho acessando a Quinta. Aliviou um pouco, mas ele
continuou sem grandes reformas, até hoje.
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Como ele apresentava
muita degradação o Estado da Guanabara resolveu construir um novo viaduto
direção Tijuca deixando o velho acessando a Quinta. Aliviou um pouco, mas ele
continuou sem grandes reformas, até hoje.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirChamou a minha atenção o letreiro (parcial) da E. F. Leopoldina na terceira foto. São Cristóvão foi durante muito tempo uma das poucas estações servindo a todos os principais ramais de trens. Coisa que não acontecia na Central.
Na terceira fotografia, um lotação dos anos 60, acompanhando um Plymouth 1938 (ou Mopar equivalente).
ResponderExcluirNa foto 1 aparece a rampa que acabou sendo demolida. Os andaimes no Maracanã parecem ser em razão de uma reforma e não da construção. Deve ser posterior a 1962, já que a Radial Oeste está em funcionamento.
ResponderExcluirNa primeira foto aparece a rampa em direção a Mangueira, sem tráfego mas já concretada como vimos em foto anterior, porem ainda sem o aterro de concordancia na parte baixa da rampa. Na segunda foto, já sem a vegetação junto a Quinta, vemos parte do escoramento empregado para a demolição do trecho em rampa.
ResponderExcluirUm lotação Metropolitana, Mercedes Benz,1960, cruza o viaduto. À frente dele, um Chevrolet, creio, 36, 37, por aí.
ResponderExcluirAs duas primeiras fotos de hoje mostram que, no mínimo, começaram a construir a alça em direção à Mangueira.
ResponderExcluirNa segunda foto é possível ver dormentes sustentando um trecho sobrevivente.
E na foto do ônibus, aparece um portal da Estrada de Ferro Leopoldina, provavelmente um acesso à estação S. Cristóvão que existiu por pouco tempo, pois não a vemos em outras fotos.
Para uma matéria de hoje sobre o CR Vasco da Gama, o UOL Esporte consultou o historiador e antigo comentarista do Saudades do Rio, Henrique Hübner, sobre o presidente do clube que enviou em 1924 uma carta à federação de futebol da época, se posicionando contra a discriminação social que eliminava os negros e até brancos pobres das principais disputas do futebol do Rio.
ResponderExcluirO Vasco preferiu se retirar da associação dos clubes, voltando quando retiraram as exigências discriminatórias.
Racismo existe no mundo inteiro.Há razões?
ExcluirNão sendo vascaíno isso demonstra a grandeza do clube. O Brasil quer acreditar que não existe racismo. Quando basta ver nossa sociedade. Nossos restaurantes, shopping, judiciário e tudo mais. Conhecemos mais a escravidão americana que a nossa. Devemos discutir tudo isso, só assim poderemos melhorar como sociedade. Agora negar que existe é no mínimo não conhecer a história deste país.
ExcluirPela foto 1, parece que foi construído um acesso pela Bartolomeu de Gusmão, que deve ter sido demolido com a construção do novo viaduto.
ResponderExcluirAqui vai a sugestão para o SDR publicar fotos (são difíceis de encontrar) do trecho existente entre a General Canabarro e a Praça da Bandeira no período anterior à abertura da Radial Oeste, compreendendo as ruas Senador Furtado, Teixeira Soares, Amapá, e General Canabarro. A região foi totalmente arrasada e desfigurada. Fica a sugestão.### Com referência ao comentário das 10:52, digo que a discriminação não se refere apenas à questão de cor e sim de educação. O negro e o nordestino sofrem discriminação principalmente pelo nível educacional e não pela cor da pele propriamente dita.
ResponderExcluirRecebo do Carlos:
ResponderExcluirO colega Joel está equivocado ao comentar sobre a foto 1. Ela foi tirada de uma reportagem que mostrava a construção do Maracanã em 1949.
Por acaso aparece ao fundo o viaduto da ferrovia. Não podia aparecer, como pode ser observado, a Radial Oeste. O que aparece é ferrovia .
Eu verifiquei em uma tela maior e a pista que aparece é a Mata Machado, que fica à frente do Museu do Índio. Se fosse a Radial Oeste ficaria por trás. Acabei fazendo confusão.
ResponderExcluirConforme o Paulo Roberto escreveu há dois dias e o Carlos confirmou, uma das fotos estava espelhada. Feita a correção.
ResponderExcluirSe a rampa das fotos 2 e 4 do inicio da serie é a mesma esta faltando palmeira na calçada e a largura da calçada é diferente.
ResponderExcluirPara a mesma rampa a foto 2 é posterior pois já não tem a torre de madeira para subir o concreto.