Como prometido, os gaúchos vão a cavalo até o obelisco da Av. Central, em 1930. Era o fim da República Velha.
Liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à República Velha. sob alegação de fraude eleitoral.
Também contribuíram a favor do movimento, o desgosto popular em função da crise econômica de 1929 e o assassinato do político paraibano João Pessoa.
Fonte: "Belle Époque", A. Bueno.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirNão sei se o comentário anterior foi enviado... Por isso, reenvio.
Hoje o dia está menos molhado, pelo menos por enquanto... O presente do gerente chegou à noite.
Reza a lenda que os gaúchos amarraram os cavalos no obelisco. Como dizem, "Só mudam as moscas"...
Hoje é o dia do sorvete, só o tempo não colabora. Há alguns dias, cairia bem.
Os dias mais tensos da primeira metade do século 20.
ResponderExcluirMinha avó materna contava dos bombardeios quando estudava no internato Stela Matutina em Juiz de Fora. Todas para debaixo das camas durante as explosões na cidade.
Nunca é demais lembrar que, diante do movimento encabeçado por Getúlio e os Tenentes desde 3 de outubro, uma Junta Militar formada por 2 generais e um almirante, deu o golpe no Washington Luiz em 24 de outubro e que foi preciso uma negociação, com Oswaldo Aranha representando os rebelados, para que o Gegê tomasse posse em 3 de novembro.
Contam também que os militares de Minas se negaram a obedecer a tal Junta, o que mais pesou na entrega do poder ao gaúcho, ficando o Almirante sozinho na tentativa fracassada de manter o triunvirato no Palácio do Catete.
Belas fotos!!
ResponderExcluirAo ver tantos cavalos, me lembrei da ONU.
Quem nasceu para burro nunca chega a cavalo.
Caiu do cavalo.
Uma sela dourada não faz do burro um cavalo.
Ótima qualidade das fotos, a gauchada sempre presente e atuante nos principais momentos históricos do nosso país.
ResponderExcluirE o Monroe lá, firme e forte!
ResponderExcluir