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terça-feira, 7 de setembro de 2021

CRAVEIRO LOPES





 Hoje, tradicionalmente dias de desfiles militares pelo 7 de Setembro, já que este ano foram suspensos, relembro o histórico desfile de Craveiro Lopes, em 1957, na Av. Atlântica. 

Assisti o mesmo do 5º andar do Ed. Vesper, casa de uma tia-avó. 

Eram outros tempos. 

13 comentários:

  1. Dia e não dias de desfiles como no texto.

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  2. Olá, Dr. D'.

    Pelo segundo ano, não temos desfiles oficiais. Tudo desembocará nos do ano que vem, cheio de significados.

    Ontem morreram o maestro João Carlos de Assis Brasil e o ator Jean-Paul Belmondo (o "Homem do Rio").

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  3. Os comentários políticos sobre as prometidas manifestações programadas para hoje, que nada têm a ver com comemorações da Independência do Brasil, não serão publicados.

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  4. A comunidade lusitana era bem mais influente naqueles tempos.
    O presidente de Portugal era uma espécie de "Rainha da Inglaterra" de Portugal. O chefe era o Salazar, que mandou por uns 35 anos, quando manteve seu país numa perrengue danada, mesmo ainda mantendo as colônias na África. Ou seria por isso mesmo?

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    1. Pois é, e eu ainda conheci portugueses que vieram para o Brasil nesta época, a qual sobreviviam na terrinha comendo apenas sardinhas e azeitonas, e que ainda são "saudosos" do Salazar. Vá entender...

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  5. Bom Dia! Lembrei que na época ouvi "em um papo de Portuguesas",uma prima da minha mãe disse que o "Craveiro" tinha uns parentes em Brás de Pina bem perto de onde ela morava, e que a comunidade Portuguesa residente no local estava acreditando em uma visita do mesmo aos parentes.

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  6. Conheci na VARIG uma angolana branca, que fugiu com o marido para o Brasil, na época da guerra civil em Angola. Ela era dona de um restaurante em Luanda. Deixou tudo para trás. Passou o restaurante para o seu gerente, um angolano negro, e veio para cá.

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    1. Uma grande amiga de Minha família, estudante do Colégio Paulo de Frontin, e grande declamadora, casou-se no final dos anos 60 com um fazendeiro português 25 anos mais velho e com propriedades em Luanda. Vivia uma vida de princesa em Angola até 1975, quando as forças rebeldes da FNLA, do MPLA, e da UNITA, devastaram aquele país promovendo massacres de brancos e confiscado propriedades de portugueses. Perdeu tudo, acabou ficando viúva, e fugiu para Portugal. Ficou com "uma mão na frente e outra atrás" e só conseguiu salvar as jóias da família. Frequentemente vem ao Rio, e as estórias que conta dos tempos da Revolução "são de arrepiar". Por vezes teve que esconder no mato. Atualmente tem cerca de 76 anos.

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  7. Completamente fora de foco:
    Fiz um bate e volta a Teresópolis ontem e fiquei impressionado com o estado lamentável da Linha Vermelha : asfalto todo esburacado e porcamente remendado, nenhuma faixa divisória de pistas pintada, vários trechos sem iluminação.
    Caindo aos pedaços.

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  8. Acho que boa parte dos impostos que Portugal arrecadava em suas colônias africanas era para manter a repressão das Forças Armadas e policial na África.
    Após a Revolução dos Cravos rapidamente se retiraram desses territórios. Custo x benefício desequilibrado.

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  9. Uma prima da minha mãe, com marido e filha, veio para o Brasil na época da independência das colônias africanas. Não lembro se de Moçambique ou Angola. Todos já são falecidos. Foram morar em Madureira e depois na Vila da Penha.

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  10. Durante a visita de Craveiro Lopes a cia. Antarctica Paulista lançou a "Cerveja Portuguesa', que tinha no rótulo o desenho de uma caravela.
    Motivados pela visita,os cariocas adaptaram um sem número de Histórias de Português!
    Lembro que uma delas consistia em descobrir o significado das iniciais : C.C.C.M.J.S.A (resposta impublicável...)

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  11. Esse era o presidente de Portugal na época, mesmo assim quem mandava era aquela figura que manteve no atraso de 40 anos Portugal, Antônio Salazar. Algum tempo depois essa ditadura matou um candidato a presidente com sua namorada que era brasileira. Assim após esse episódio da morte do Gerenal Delgado a mando do PiDe, Salazar acabou com a eleição de presidente em Portugal. Hoje vemos essas tentativas no nosso país. Como sempre homenageamos figuras horríveis tanto de esquerda como de direita.

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