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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

ONDE É?

Esta é fácil, mas a construção é tão bonita que merece ser publicada. Além dela chama a atenção o sinal para pedestres à esquerda.

Além do local fica a pergunta a que escola pertencem as duas moças?

Tempo das pessoas vestidas de maneira simples, mas elegante.

Um DKW em frente a um tradicional armazém.


 O buraco ficou tanto tempo aberto que o cidadão resolveu fazer uma horta.

40 comentários:

  1. A primeira foto é na esquina da Rua Almirante Cochrane com a Conde de Bonfim mostrando o antigo prédio dos Correios em frente à drogaria Granado. Atualmente no local a UPA da Tijuca. A segunda foto é na Rua dos Inválidos no Centro. As outras estou pesquisando.

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  2. A terceira foto é na Rua de Santana, a quarta foto é na Rua Buenos Aires, e a quinta foto é na Rua do Riachuelo.

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  3. Essas fotos sãk da seção "O Gerico"
    (assim.mesmo, com "g" em vez de "j") , do Correio da Manhã, que expunha problemas de calçamento, lama, capinzal, etc das ruas do Rio.

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  4. A primeira foto é o prédio dos Correios existente na Tijuca, na esquina das ruas Conde de Bonfim e Almirante Cochrane. Tinha muita história esse prédio, que eu achava lindo. Ao lado dele ficava o Mercado São Lucas.

    Ambos foram derrubados acho que na época da construção do metrô. No local hoje está a UPA da Saens Peña. O Joel certamente fará uma dissertação sobre a foto.

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    1. O prédio conhecido como "Prédio dos Correios" foi a a sede provisória da Basílica de São Sebastião após sua transferência do Morro do Castelo em 1921 e ali ficou por dez anos até a inauguração da atual em 1931. O Mercado São Lucas era uma espécie de "Horti-fruti". Além disso vendia aves e "miúdos" de de diversos tipos. Nessa foto aparece no canto esquerdo a curva da Almirante Cochrane com a Conde de Bonfim. O prédio da foto tinha profundidade e ele ocupava o espaço atualmente compreendido pela UPA, pela pista da Avenida Heitor Beltrão, e por todo o "Camelódromo" da Almirante Cochrane, e sua frente avançava cerca de dois metros na atual pista da Conde de Bonfim.

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  5. Bom dia Saudosistas. Onde é de hoje tinha que ter acontecido no Concurso do Sherlock Holmes.
    2ª Foto - Alunas do Colégio Souza Aguiar, na R. dos Inválidos, eu e o DoCastelo estudamos nele o ginásio, o colégio fica em frente a concessionária da Ford se chamava Santa Luzia, porém ele fica recuado em relação ao alinhamento dos demais prédios.
    Foto 3 Também é na R. dos Inválidos, no trecho entre a Av. Mem de Sá e R. Riachuelo, do outro lado da rua ficava a fábrica da Antártica.
    Foto 4 - Atual Armazem Senado, fica na R. do Senado esquina com a Av. Gomes Freire, na época era conhecido como armazém do seu Alberto, o proprietário era o Sr. Alberto.
    Foto 5 R. do Riachuelo esquina com André Cavalcante.

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    1. A primeira foto eu não quis identificar, pois ela já havia sido postada no SDR.

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  6. Olá, Dr. D'.

    Hoje eu ficaria lá no fundão do Clouseau.

    A primeira tem a placa da rua visível, mas não nítida, eu não identifiquei. Na época uma agência dos correios. A primeira letra "R" de "correios" estava quase parecendo um "N" e a segunda parecia um "D". Cheguei a ler "condeios".

    As meninas da segunda foto parecem ser de escola particular.

    A foto parece ser no centro, assim como a terceira.

    Na terceira, ao fundo, uma loja de antenas me faria arriscar a República do Líbano.

    A quarta foto nem me atrevi a identificar. Fiquei tentando ler os produtos anunciados, sem sucesso.

    Na última, o nome da sapataria pode ajudar. Na esquina, dá para ler "banha".

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  7. O emblema no uniforme das garotas parece ser de colégio estadual. Seria do Souza Aguiar? Ou do Rivadávia Correia?

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  8. FF: Não é preciso ser especialista para concluir que quase todas as casas destruídas em Petrópolis eram construções irregulares, "invasões", ou "posses". Isso está tornando muito difícil a busca por sobreviventes porque tais moradias "nunca existiram", já que não eram imóveis registrados. Segundo palavras de um repórter da Rede Globo, "daqui pra cima é tudo invasão"! Eu sempre fui um defensor de legalidade e da moralidade, e em razão disso não há como ter qualquer tipo de leniência para com esse tipo habitação e com as consequências perniciosas que são geradas com sua existência. Se existem pessoas que residem nesses locais por força de adversidades ou outros interesses e que são dignas de comiseração, nada justifica a sua manutenção e o incentivo à ilegalidade. A corrupção é um câncer incrustado no DNA do brasileiro e extirpá-lo é uma tarefa digna de "Sísifo", mas não há como esmorecer ou recuar, pois essas e muitas outras mortes tem relação direta com a corrupção em seus diversos estágios. Combater essa prática no dia a dia e criar uma legislação draconiana que iniba essa prática estabelecendo pesadas penas para seus autores, é o mínimo que se pode fazer em memória dessas vítimas.

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  9. Caraca!! O Joel diz que a terceira foto é rua de Santana! É o prédio na esquina com a rua Irineu Marinho? Shame on me!! Trabalhei quase em frene a ele, no número 165 da Santana!!

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  10. E a última eu ia chutar rua do Riachuelo, mas não consegui localizar as construções no Street View. Se é mesmo aquela rua, o Joel foi mais rápido no gatilho.

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  11. FF: O Morro da Oficina em Petrópolis e que foi um dos principais focos da tragédia de Petrópolis, é um claro exemplo do que comentei. Localizado no Alto da Serra, ali funcionavam as oficinas Leopoldina e a estação de troca das máquinas de cremalheira. Em Novembro de 1964 a linha da Serra foi desativada e em 1965 foi construído no local um conjunto residencial conhecido como "BNH". A partir daí o morro contíguo foi ocupado indiscriminadamente com a convivência de "políticos da hora" e o resultado dispensa comentários. Recebi uma foto comparativa tirada na mesma perspectiva da região do Morro da Oficina em meados do Século XX e do dia de ontem e a comparação é impressionante.

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    1. Parece que no Rio favelizaram os morros e em Petropólis, favelizaram a serra. Pela particularidade geográfica, o resultado está aí. "Crônica da morte anunciada". E agora ? Mais do que tirar gente de área de risco, onde nunca poderia estar - mas a corrupção cria caminhos permissivos - é preciso fazer uma grande e dura reforma urbana. Reforma urbana quer dizer redistribuir benefícios e, em última análise, desapropriar, recuperar os bens públicos apropriados indevidamente e punir responsáveis. É fácil perceber que uma conversa séria sobre "áreas de risco", "plano diretor" e "moradias inadequadas" causa pavor entre os políticos. Quase político algum trata disso, pois essa conversa pode ser sentença de morte eleitoral. Se tudo desse certo, levaria décadas para arrumar esse horror. É preciso imposto, regulação e também indução de investimento privado, pois governo, nessas horas, simplesmente promete e não cumpre ou apenas alega não ter "previsão" de dinheiro para tanto . Mato sem cachorro !

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  12. Se a segunda foto é a Rua dos Inválidos, conforme descrito pelo Joel, as moças são da Escola Normal Júlia Kubitschek, que fica ali próximo.

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  13. A rua da segunda foto foi identificada. O educandário é o Colégio Estadual Souza Aguiar.

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  14. A segunda foto é Rua dos Inválidos, no canto esquerdo fora da foto o
    Colégio Souza Aguiar, na quarta foto, Senado esquina com Gomes Freire

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  15. As moças são de um Colégio Estadual. Seria o CE Souza Aguiar?

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  16. Bem que eu falei que ficaria no Clouseau...

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  17. Se as fotos são do Correio da Manhã, e o Lino certo, o fotógrafo andou só uns 2 km ida e volta, se todas no mesmo dia, a partir do prédio do jornal (atualmente do TRT que também tem um moderno edifício na Rua do Lavradio).
    Só a Tijuca ficou fora do circuito, na foto 1. Mas a foto 3 e 5 dependem de confirmação.
    As estudantes estavam a caminho do colégio, no lugar dos sobrados atrás delas agora é o IML.
    Pelas fotos na internet o armazém está a mesma coisa e o prédio até mais conservado atualmente, mas com um bar anexo.

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  18. Na foto 1 as duas senhoras marcaram encontro no local e horário combinado para se divertirem no Bingo.

    Na foto 2 a menina mais alta repreende veemente sua colega por ter feito algum comentário jocoso sobre a outra garota que vem mais atrás próxima ao caminhão.

    Na foto 3 o senhor, provavelmente dono do caminhão, faz um Pix para o dono da oficina vir rebocar o caminhão o mais rapidamente possível para não ser multado pela Prefeitura.

    Na foto 4 a turma chega para dar um "tranco" no carrinho do dono do estabelecimento que enguiçou por falta de combustível.

    Na foto 5 um início de reflorestamento do homem que utiliza uma lata da Primor e sendo observado pelo seu filho a caminho da escola.

    As ruas já devem ter sido identificadas.

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  19. Os comentaristas do "Saudades do Rio" são excepcionais.
    Confirmação dos acertos mais tarde.

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  20. RESPOSTAS: muitos acertos e apenas a foto 5 não foi identificada.
    1) Esquina da Rua Almirante Cochrane com a Conde de Bonfim mostrando o antigo prédio dos Correios
    2) Rua do Senado com alunas do Colégio Souza Aguiar.
    3) Rua dos Inválidos
    4) Rua do Senado
    5) Rua Barão do Bom Retiro.

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  21. FF: hoje eu vi as imagens fortíssimas dos dois ônibus de Petrópolis submergindo no rio. Uma vez bastou...

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    1. O pior foi nos morros mas o que aconteceu no Centro e arredores por si só já seria uma tragédia.
      É preciso reduzir o volume e a velocidade da água que chega embaixo. Reflorestamento, piscinões e, se tecnicamente possível, açudes fora do perímetro urbano.

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  22. Em tempo, começou a chover, com direito a trovoada.

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  23. Após a identificação e de acordo com o "gabarito", tenho que fazer um comentário sobre a última foto. O local é realmente a Rua Barão do Bom Retiro, o fotógrafo está na esquina da rua Leopoldino Bastos com a rua Araújo Leitão, a esquina em frente e à direita da foto é da rua Abatirá e o morro ao fundo é o de São João. O Hélio conhece bem a região e pode confirmar. Eu nunca poderia supor que um local pudesse se degradar dessa forma, já que atualmente está "quase irreconhecível"...

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  24. A foto 5 com seu casario tão comum poderia ser em qualquer lugar do Rio
    Impossível identificar.

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  25. No caso da foto 2 pergunto se cabe recurso no STJD, pois houve um engano ao considerar como sendo Rua do Senado. Na verdade é a Rua dos Inválidos. O sobrado que aparece por cima da menina da direita ainda tem no Street View de Julho/2019, o IML já estava lá (me enganei quanto a isso no meu comentário anterior - pela profundidade da foto), os prédios maiores e o morro ao fundo (Sta. Teresa) confirmam a rua informada pelo Joel e o trecho exato, conforme o Lino.

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    1. Olá Paulo
      Você está certo.
      A foto 2 é rua dos inválidos,e a foto 4 é rua do senado (onde tinha uma placa com o nome da rua) esquina com rua Gomes freire


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  26. Indeferido, Paulo Roberto.
    Na patede há uma placa com os dizeres “Rua do Senado” que apaguei propositalmente.

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  27. Joel, 17:06h ==> realmente a foto 5 mostra ao fundo a esquina das ruas Barão de Bom Retiro e Abatirá. Fica a uns 300m da minha cada.

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  28. Solicito que seja anexada aos "autos do processo" a foto original com a placa, para uma análise detalhada. Se for no padrão da administração pública com certeza indica o nome do logradouro fotografado, mas se for, por exemplo, uma placa de propaganda de um estabelecimento particular há a possibilidade de uma referência a uma loja situada logo ali na Rua do Senado.

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  29. A "placa" escrita "Rua do Senado" estava no alto da entrada à direita do poste. Você pode ver um quadrado lá. Tinha três linhas Rua - do - Senado

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    1. Não consigo imaginar sobre a placa.
      Mas consegui ver agora que, de acordo com anúncio no próprio Correio da Manhã de 1956, a Ford Santa Luzia ali atrás (citada pelo Lino) tinha endereço na Rua dos Inválidos.

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  30. A foto 2 é Rua dos Inválidos a estudante que está só, acabou de sair do colégio que está ao seu lado, repare que um pai leva os filhos em sentido contrário que acabaram de sair

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  31. Depois dos casarões a direita, IML recuado, ainda dá para ver parte do prédio por cima da placa da FORD

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  32. A foto 4 é a Rua de Santana tendo ao fundo a desaparecida Clínica Santa Luzia, esquina de Mem de Sá com frei Caneca.

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