Temos uma novidade para identificar: um órgão. Deve ser numa igreja. A foto 4 é curiosa. Parece haver um rapaz deitado no meio da rua. O local me lembra uma foto que já apareceu no SDR há muito tempo. O problema é lembrar.
O Largo do Encantado continua sendo um "rodo" tal como na foto. O ônibus pode ter vindo do "buraco" que liga o Largo à Rua Goiás, ou retornando na bomba de gasolina, ou mesmo vindo da Manoel Vitorino, já que ela também funcionava em regime de mão dupla.
Na foto 1, o LP 321, sucessor do LP 312; a pessoa que escolhia a numeração dos tipos na Mercedes-Benz devia ser parente dos Irmãos Metralha. Na fot 3, em grande destaque, um Mercury Monterey de 1953. Fiquei cabreiro com o escudo redondo sobre o friso lateral... ele existe no modelo 54, mas o carro é 53 em todos os detalhes; o sujeito faz uma gracinha em 1963 e 60 anos depois enlouquece o pesquisador...
Acredito nos insights. A estrutura do órgão me lembra uma igreja que ficava em.. Campo Grande (?) , aquele bairro com caminho de trem no meio, e pequeno viaduto para carros por cima no caminho para Angra dos Reis e uma igreja no topo de uma colina, onde havia na região quartel com residencia de oficiais do exercito. Antes de entrar na Rio-Santos. Foto 1 postinho de gasolina do tempo do onça!
Bom dia Saudosistas. Por enquanto não consegui identificar nenhuma foto com certeza, volto mais tarde para ver dar meus palpites, tenho que sair agora.
Pra mim é a Esplanada do Castelo na foto 4. No mais, o interior da igreja só no chute, dos Capuchinhos, por exemplo. As outras fotos nada de diferente do que já foi palpitado.
Sobre a foto 1, o ônibus pode estar em um ponto final ou regulador, caso houvesse uma linha para o Encantado. Os especialistas podem esclarecer. Outra hipótese já levantada seria a Manuel Vitorino nessa época estar em mão dupla. A única linha hoje a passar na rua é a 636.
Como a rua estava interditada, o "infante" aproveitou o fotógrafo no local para aparecer... Mais ou menos como se estivesse alagado e aparecesse alguém com uma prancha de surfe.
Já estou no Clouseau ao lado do amigo DI LIDO que está fazendo barulho desviando a atenção para os automóveis. Pensei que ele iria acertar de cheio no nome da Igreja,uma vez que ele tem um Busto no Colégio São Vicente de Paulo e era coroinha na Capela lá existente.
Foto 1- Não creio que seja o Largo do Encantado, devido a construção que parece uma igreja bem atrás do caminhão e também não observo uma rua sem saída do lado direito, logo adiante na Clarimundo de Melo nas imediações da igreja que citei onde havia uma escadaria que dava acesso a R. Manoel Vitorino, muito embora o local seja bem semelhante. Ainda não tenho uma ideia de onde seja este local. Foto 2- Igreja N. Sra. da Paz Ipanema. Foto 3- Vou dar um chute, acho que é a R. São Miguel - Tijuca Foto 4- R. Bulhóes de Carvalho esquina c. R. Piragibe Frota Aguiar.
Mais uma vez o time do SDR foi bem no reconhecimento das fotos. FOTO 1 = Av. Amaro Cavalcanti, em 1966. FOTO 2 = É de1964, quando foi inaugurado o maior órgão musical fabricado na América Latina e instalado na Igreja Matriz do Cristo Redentor, nas Laranjeiras. FOTO 3 = Rua Santa Amélia quase esquina de Rua do Matoso em 1962. FOTO 4 = Copacabana, em 1970, interdição da Rua Francisco Sá para obras, na confluência desta rua com Bulhões de Carvalho, Piragibe Frota Aguiar e Gomes Carneiro.
Eu era bem criança quando ia com minha mãe para a Escola Augusto Cony em Jacarepaguá e viajava no Lotação Encantado - Praça XV. Não tinha como errar...
Vou levantar uma duvida, a foto 3 não acho que seja a R. Santa Amélia, principalmente no trecho informado, pois justamente neste trecho ficava a mansão da família Peixoto de Castro, conheci bem esta rua quando ainda existia a mansão.
Conheço a bem a região da Santa Amélia na confluência com a Rua do Matoso, e não me parece que seja lá a foto 3. Naquela esquina existia a mansão do milionário Peixoto de Castro, e em razão disso ao menos seus jardins deveriam aparecer no lado esquerdo da foto. A Rua Santa Amélia liga a Avenida Paulo de Frontin com a Rua do Matoso, e em 1962 era única por onde fluía o fluxo de trânsito vindo da Presidente Vargas para a Dr. Sattamini, já esta era uma espécie de continuação da Santa Amélia. A Santa Amélia perdeu importância em 1978 quando foi aberta a ligação entre o Largo do Estácio e a Dr. Sattamini, e a Santa Amélia virou uma rua "quase fantasma".
http://imagem.sian.an.gov.br/acervo/derivadas/br_rjanrio_ph/0/fot/00228/br_rjanrio_ph_0_fot_00228_d0256de0349.pdf Podem acessar a foto no link acima. Lá está a foto original com o ralo. Deslizem para baixo para ver a legenda.
As ruas Pereira de Almeida, Barão de Ubá, Barão de Iguatemi, São Valentim, parte da Rua do Matoso, Santa Amélia, e o "Beco do Mota", fazem parte de uma região que "parou no tempo". Ao passar por elas tem-se a impressão de uma viagem no tempo.
Só consegui localizar a foto 4 Praia do Flamengo
ResponderExcluirPor enquanto identifico a foto 1 como no Largo do Encantado. A rua que segue é a Clarimundo de Melo.
ResponderExcluirTemos uma novidade para identificar: um órgão. Deve ser numa igreja.
ResponderExcluirA foto 4 é curiosa. Parece haver um rapaz deitado no meio da rua. O local me lembra uma foto que já apareceu no SDR há muito tempo. O problema é lembrar.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirUm comentário visível no momento.
A estrutura da foto 1 não me é estranha. Pode ser Praça das Nações.
As demais fotos nem arrisco. Já procuro meu lugar no Clouseau.
A foto 2 só para quem frequenta igrejas a foto 3 é quase impossível de identificar.
ResponderExcluirSe é a Clarimundo de Melo na foto 1, de onde vem o ônibus?
ResponderExcluirUma dica para a foto 3 pode ser a construção ao fundo, parcialmente encoberta.
A foto 1 deve ser de 1965 ou 66. Os trilhos de bonde foram cobertos, mas as "andorinhas" ainda não foram retiradas.
ResponderExcluirO Largo do Encantado continua sendo um "rodo" tal como na foto. O ônibus pode ter vindo do "buraco" que liga o Largo à Rua Goiás, ou retornando na bomba de gasolina, ou mesmo vindo da Manoel Vitorino, já que ela também funcionava em regime de mão dupla.
ExcluirNa foto 1, o LP 321, sucessor do LP 312; a pessoa que escolhia a numeração dos tipos na Mercedes-Benz devia ser parente dos Irmãos Metralha.
ResponderExcluirNa fot 3, em grande destaque, um Mercury Monterey de 1953. Fiquei cabreiro com o escudo redondo sobre o friso lateral... ele existe no modelo 54, mas o carro é 53 em todos os detalhes; o sujeito faz uma gracinha em 1963 e 60 anos depois enlouquece o pesquisador...
Roberto, já vi várias fotos do 1954 sem o escudo redondo no friso. Seria o que hoje se classifica como modelo 53/54?
ExcluirAcredito nos insights. A estrutura do órgão me lembra uma igreja que ficava em.. Campo Grande (?) , aquele bairro com caminho de trem no meio, e pequeno viaduto para carros por cima no caminho para Angra dos Reis e uma igreja no topo de uma colina, onde havia na região quartel com residencia de oficiais do exercito. Antes de entrar na Rio-Santos. Foto 1 postinho de gasolina do tempo do onça!
ResponderExcluirSanta Cruz, bairro de Santa Cruz. Será que tem órgão na quela igreja ? Chutaço
ExcluirBom dia Saudosistas. Por enquanto não consegui identificar nenhuma foto com certeza, volto mais tarde para ver dar meus palpites, tenho que sair agora.
ResponderExcluirAcho que hoje o Clouseau vai lotar. Só vou arranjar lugar no estribo.
ResponderExcluirPra mim é a Esplanada do Castelo na foto 4.
ResponderExcluirNo mais, o interior da igreja só no chute, dos Capuchinhos, por exemplo.
As outras fotos nada de diferente do que já foi palpitado.
Sobre a foto 1, o ônibus pode estar em um ponto final ou regulador, caso houvesse uma linha para o Encantado. Os especialistas podem esclarecer. Outra hipótese já levantada seria a Manuel Vitorino nessa época estar em mão dupla. A única linha hoje a passar na rua é a 636.
ResponderExcluirNa foto 4 aparece, no canto inferior direito, um rapaz deitado no chão, é isso mesmo?
ResponderExcluirO que ele estaria fazendo ali ?
Como a rua estava interditada, o "infante" aproveitou o fotógrafo no local para aparecer... Mais ou menos como se estivesse alagado e aparecesse alguém com uma prancha de surfe.
ExcluirJá estou no Clouseau ao lado do amigo DI LIDO que está fazendo barulho desviando a atenção para os automóveis. Pensei que ele iria acertar de cheio no nome da Igreja,uma vez que ele tem um Busto no Colégio São Vicente de Paulo e era coroinha na Capela lá existente.
ResponderExcluirkkkk!!!!
ExcluirFoto 1- Não creio que seja o Largo do Encantado, devido a construção que parece uma igreja bem atrás do caminhão e também não observo uma rua sem saída do lado direito, logo adiante na Clarimundo de Melo nas imediações da igreja que citei onde havia uma escadaria que dava acesso a R. Manoel Vitorino, muito embora o local seja bem semelhante.
ResponderExcluirAinda não tenho uma ideia de onde seja este local.
Foto 2- Igreja N. Sra. da Paz Ipanema.
Foto 3- Vou dar um chute, acho que é a R. São Miguel - Tijuca
Foto 4- R. Bulhóes de Carvalho esquina c. R. Piragibe Frota Aguiar.
A rua Bulhões de Carvalho é conhecida como a rua "quase-quase".
ExcluirO Joel tem razão: a foto 1 é o Largo do Encantado. Aquela construção cujo topo se vê entre a bomba de gasolina e o caminhão ainda existe hoje.
ResponderExcluirLino Coelho acertou a foto 4. Minha enteada morou na Piragibe durante algum tempo.
ResponderExcluirHoje só reconheci o órgão: a foto 2 é na Paróquia Cristo Redentor em Laranjeiras.
ResponderExcluirMais uma vez o time do SDR foi bem no reconhecimento das fotos.
ResponderExcluirFOTO 1 = Av. Amaro Cavalcanti, em 1966.
FOTO 2 = É de1964, quando foi inaugurado o maior órgão musical fabricado na América Latina e instalado na Igreja Matriz do Cristo Redentor, nas Laranjeiras.
FOTO 3 = Rua Santa Amélia quase esquina de Rua do Matoso em 1962.
FOTO 4 = Copacabana, em 1970, interdição da Rua Francisco Sá para obras, na confluência desta rua com Bulhões de Carvalho, Piragibe Frota Aguiar e Gomes Carneiro.
Eu era bem criança quando ia com minha mãe para a Escola Augusto Cony em Jacarepaguá e viajava no Lotação Encantado - Praça XV. Não tinha como errar...
ExcluirSe não me engano, a linha Encantado x Praça XV era feita com uns microônibus e o número era 65.
ExcluirVou levantar uma duvida, a foto 3 não acho que seja a R. Santa Amélia, principalmente no trecho informado, pois justamente neste trecho ficava a mansão da família Peixoto de Castro, conheci bem esta rua quando ainda existia a mansão.
ResponderExcluirConheço a bem a região da Santa Amélia na confluência com a Rua do Matoso, e não me parece que seja lá a foto 3. Naquela esquina existia a mansão do milionário Peixoto de Castro, e em razão disso ao menos seus jardins deveriam aparecer no lado esquerdo da foto. A Rua Santa Amélia liga a Avenida Paulo de Frontin com a Rua do Matoso, e em 1962 era única por onde fluía o fluxo de trânsito vindo da Presidente Vargas para a Dr. Sattamini, já esta era uma espécie de continuação da Santa Amélia. A Santa Amélia perdeu importância em 1978 quando foi aberta a ligação entre o Largo do Estácio e a Dr. Sattamini, e a Santa Amélia virou uma rua "quase fantasma".
ResponderExcluirExatamente mestre Joel, por isso eu levantei a duvida, pois não acho que a foto 3 seja a R. Santa Amélia.
ExcluirEra a legenda que constava na foto do Correio da Manhã. Talvez tenha sido escrita pelo estagiário.
Excluirhttp://imagem.sian.an.gov.br/acervo/derivadas/br_rjanrio_ph/0/fot/00228/br_rjanrio_ph_0_fot_00228_d0256de0349.pdf
ResponderExcluirPodem acessar a foto no link acima. Lá está a foto original com o ralo. Deslizem para baixo para ver a legenda.
Está estranho, mesmo. A Santa Amélia é uma rua reta e na foto aparece uma curva ao fundo.
ExcluirPassei muito pela rua do Matoso, mas bem depois das obras do metrô. Elas alteraram bem a região. Não sei como era antes, então não posso opinar.
ExcluirMoro na Pereira de Almeida e também acho que não deve ser a Santa Amélia.
ResponderExcluirAs ruas Pereira de Almeida, Barão de Ubá, Barão de Iguatemi, São Valentim, parte da Rua do Matoso, Santa Amélia, e o "Beco do Mota", fazem parte de uma região que "parou no tempo". Ao passar por elas tem-se a impressão de uma viagem no tempo.
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