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terça-feira, 6 de junho de 2023

ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS


Estação inaugurada em 1885, atendia aos que frequentavam o Derby Club, onde se realizavam corridas de cavalos.


Estação do Méier, inaugurada em 1889.


Estação de Colégio, inaugurada em 1883.


Estação de Marechal Hermes, inaugurada em 1913.


Estação de Engenho Novo


Estação Marítima, inaugurada em 1880.


Estação do Rocha

Estação de Bonsucesso


Estação de Paciência


Estação de Magalhães Bastos 

Estação de Senador Camará

Nota: http://estacoesferroviarias.com.br/ é um ótimo "site" com informações sobre o assunto.




47 comentários:

  1. falei a respeito desta publicação no grupo da ABPF. Bom Dia !

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  2. A estação de Colégio da E.F. Rio D'Ouro foi inaugurada em 1930, conforme dístico que existia na fachada do prédio. A data de 1883 se refere à inauguração da ferrovia que foi construída para levar água dos mananciais existentes no sopé da Serra do Tinguá para a "Côrte".## A estação Marítima pertencia à E.F.C.B e foi demolida para a construção da "Cidade do Samba". O "Túnel da Marítima" atualmente é passagem dos trilhos do V.L.T para a região da Central do Brasil.## A estação de Senador Camará está atualmente ocupada pelo tráfico de drogas e em sua plataforma funcionam diversas "bancas" contendo cocaína, maconha, crack, loló, etc.

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  3. Como dizem por aqui, está fora da minha jurisdição. Andei poucas vezes de trem, mas me parece claro que deveria ser um meio de transporte mais valorizado.
    A escolha pelo país de incentivar o transporte rodoviário é um erro que se perpetua.
    Como desprezar o transporte marítimo, por exemplo?
    Como não ampliar a malha ferroviária entre cidades?
    Mais barato, menos poluidor, mais eficiente.
    É só ver o que acontece mundo afora.

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  4. Só mesmo em um país de "consistência fecal" um complexo ferroviário é demolido para que em seu lugar se instalem "barracões" para alimentar a indústria do "pão e circo".

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  5. Bom dia. Pelo sim pelo não, a estação do Rocha é uma que o passado não apagou do mapa. No interior do estado do Rio, temos diversas estações preservadas, ainda que estejam em estado precário.

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  6. Faleceu a Astrud Gilberto, uma das grandes da Bossa Nova.

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  7. Ao menos os trens melhoraram, as estações em geral são muito feias e a maioria descuidadas. Mas o que não está descuidado no Rio nos dias de hoje, basta ver algumas estações do BRT queimadas. Um sistema que já transportou um milhão agora fica bem abaixo disso. Uma pena.

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  8. Bom dia.
    "Fora de minha jurisdição" também, mas pelo que já li e ouvi a respeito, é aparentemente absurda a ausência de transporte ferroviário de passageiros e peincipalmente carga no Brasil.
    No Rio, a degradação do sistema que já transportou muito mais gente de maneira eficiente é fato, basta conversar com quem utiliza/utilizava.

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  9. Bom dia Saudosistas. Um País de dimensão continental que não usa trens como seu principal meio de transporte para cargas e pessoas, só pode ser um País fadado ao subdesenvolvimento eterno. Os Países mais ricos do mundo usam este modal como seu principal meio de transporte, podemos incluir aí o Metrô e VLTs usados como transporte urbano, aqui usamos ônibus velhos em ruas e estradas esburacadas, com constantes enguiços ajudando a tornar mais caótico o trânsito e a vida do usuário.
    PS. Ontem assisti na TV que a Tailândia construiu a maior estação ferroviária da Asia com terminal para 8 linhas interligando todas as cidades do País e outros Países chegando até a China.

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  10. Foi uma pena a Supervia ter desativado a ligação entre Honório Gurgel e Deodoro. Era uma excelente alternativa de integração entre os ramais de Deodoro, Belford Roxo (antiga linha Auxiliar), Japeri e Santa Cruz. O motivo foi que esta linha passava por trás da comunidade do Muquiço. A Supervia nem se deu ao trabalho de fazer a murada da linha e simplesmente desativou-a.

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  11. A foto da estação do Méier está espelhada. O trem está indo para o subúrbio e entrando na estação. Neste caso, está trafegando pela linha 1, que beira as ruas 24 de Maio e Amaro Cavalcanti. Com a foto espelhada, ele estaria na linha 4, indo para o subúrbio, porém essa linha é de descida para a cidade.

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  12. Sempre que eu podia, usava trem para ir ao trabalho. Sou fã deles. Foi assim quando trabalhei em Honório Gurgel, na rua de Santana, na Santa Luzia com Antônio Carlos (saltava na Central e ia a pé até lá), rua de São Bento, rua Buenos Aires com Primeiro de Março e algumas vezes em Parada de Lucas (só não ia sempre porque tinha de fazer baldeação em São Cristóvão e o total da viagem demorava muito).

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  13. Quando me aposentei e fiquei em casa, a partir de janeiro de 2017, vez por outra eu pegava o trem e ia até o fim do ramal de Santa Cruz ou Paracambi (baldeação em Japeri). Passeando.

    Uma vez falei com minha mulher que ia tomar sorvete em Paracambi. Se bem falei, melhor o fiz. Peguei o trem no Engenho Novo, fiz a baldeação em Japeri e cheguei a Paracambi. Tomei um gostoso sorvete lá e voltei para casa. Meses depois, fiz o mesmo trajeto, porém com ela. Também tomamos o sorvete e almoçamos lá em Paracambi.

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  14. Fora do Rio, já andei em vários trajetos turísticos: São Lourenço a Soledade de Minas; São João del Rey a Tiradentes; Campos do Jordão a Santo Antônio do Sapucaí; Miguel Pereira a Conrado; Curitiba a Paranaguá; Bauru a Três Lagoas (MS) e volta por Dracena a Marília. Mas tem alguns trajetos turísticos que nunca fiz: Belo Horizonte - Vitória no trem da Vale do Rio Doce, Passa Quatro à divisa com São Paulo (até tentei, mas tinha de reservar com antecedência), Bento Gonçalves a Carlos Barbosa (conhecido como Trem do Vinho).

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    1. Meu primeiro passeio de trem foi São Lourenço a Soledade de Minas. Achei maravilhoso andar de Maria fumaça.
      Peguei o vagão normal, pois o mais caro, serve vinho e queijo e como não bebo, achei que não valia a pena.
      Soledade de Minas não tem nada. O trem para na estação e lá existem algumas barraquinhas de comida. Poderia ter uma ligação rodoviária para que as pessoas pudessem visitar o centro histórico da cidade.

      A primeira vez que andei de trem no Rio foi nas Olimpíadas.

      A última, Curitiba a Morretes. Recomendo muito o passeio. Morretes é uma cidade bem bonita e a comida é ótima.

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  15. Quando eu era criança, meu tio (padrinho do meu irmão) comprou uma bola de couro e nos levou para jogar num campo lá em Tairetá (atual Paracambi, muita gente chama de Tarietá, mas está errado, é Tairetá). Nunca fui fã de futebol, por isso só meu irmão jogou com a molecada de lá. Isso foi na década de 1950. Na época, o trem ia direto até Tairetá, sem baldeação em Japeri. Era a linha de trem número 33.

    Noutra feita minha tia, meu irmão, eu e talvez alguém mais da minha família (não lembro bem, foi na década de 1950) fomos a uma solenidade num centro de umbanda lá no interior de Queimados. Chegamos na estação em meio da manhã, pegamos um lotação lá para o centro (era longe) e passamos o dia lá, comendo da comida feita para a ocasião. Voltamos no fim da tarde.

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  16. No ramal de Deodoro foram desativadas as estações de Mangueira, Rocha, Todos os Santos e Encantado. Não sei como ainda se mantém a de Sampaio, que possui muito poucos passageiros.

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  17. Andei no Trem de Prata (rio-SP0 leito, e o Helio me lembrou, o trem da morte, Curitiba-Paranaguá. Mal comparando, o trem do Corcovado é uma amostra pra quem não conhece, andei recentemente e curti a viagem. Curioso o fato, conhecido na Universidade Gama Filho, de uma estação de trem daquela região se chamar "Gambá". Uma senhora escreveu para uma autoridade pedindo para trocar o nome da Estação, e implorou ao final do pedido, invocando a sensibilidade do destinatário; "por Piedade!". Foi atendida, novo nome da estação: Piedade.

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    1. Bem lembrado pelo GMA: também andei no trem Rio - São Paulo, no ano de 1979. Ida e volta. Mas não foi a turismo e sim para comparecer à feira UD (Utilidades Domésticas) que naquele ano foi no Parque Anhembi. Saí daqui numa sexta-feira às 22 horas e cheguei na estação da Luz no dia seguinte, por volta das 9 horas da manhã. Voltei no domingo, saindo de lá não me lembro a que horas e chegando aqui por volta das 17 horas.

      Se não me engano, esse trem era chamado de Santa Cruz. Havia o Vera Cruz, para Belo Horizonte. Agora tirando lembranças lá do fundo da memória, recordo que quando eu tinha uns 3 anos de idade minha mãe me levou e ao meu irmão nesse trem até São Paulo, para a casa da madrinha do meu irmão, que se chamava Jesus. Foi minha primeira viagem, de trem ou não.

      Minha segunda foi na boleia de um caminhão Mercedes LP-312 de grande porte, junto com meu irmão e uma das minhas tias, do Rio para São Paulo. Saímos por volta das 17 horas daqui, isso em 1957. Dormimos acho que em Guaratinguetá e chegamos a São Paulo no dia seguinte, por volta das 10 horas da manhã. Já comentei há alguns dias sobre esse caminhão, dirigido por um amigo da família que era motorista de estrada.

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    2. Minhas idas (e vindas) até a estranha cidade nos anos 90 foram de busão mesmo, pela Dutra. Uma vez quase peguei o Trem de Prata para voltar, mas perdi por alguns minutos.

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  18. Na década de 1950/60 havia muito mais linhas de trem, e elas eram numeradas. O Mauroxará talvez possa me corrigir, mas eu lembro as seguintes:
    10 - Engenho de Dentro
    12 - Madureira
    13 - Deodoro
    23 - Deodoro (não sei a diferença dela para a 13, acho que uma era direto e a outra não)
    30 - Nova Iguaçu
    31 - Queimados
    32 - Japeri
    33 - Tairetá
    40 - Bangu
    41 - Campo Grande
    42 - Matadouro (logo à frente de Santa Cruz)
    60 - São Mateus
    61 - Belford Roxo

    Depois algumas foram extintas e as remanescentes renumeradas. Hoje em dia, elas não possuem mais número.

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    1. Nos anos 80, 33 era Japeri, 42 Santa Cruz e 34 Paracambi (acho). Gramacho era 82 ou algo parecido, ainda saindo da Leopoldina (Barão de Mauá).

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  19. Ainda a respeito da viagem de caminhão a São Paulo, que citei acima, lembro que jantamos em Queluz. A iluminação da cidade era a gerador. A luz bruxuleava, enquanto comíamos o famoso bife com batata fritas num restaurante de beira de estrada.

    Quando passamos por Aparecida, a antiga igreja estava toda circundada por lâmpadas, formando sua silhueta. Muito bonito o efeito, era a primeira vez que eu via isso.

    A estrada era mão dupla o tempo todo.

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  20. Foi noticia ontem o assalto sofrido por três maquinistas "dentro da cabine de comando" em Deodoro. Entraram na composição e apontaram armas para os maquinistas. As estações da Supervia estão encravadas em um mar de favelas. A segurança dos transportes públicos está comprometida em razão da quantidade criminosos à solta, dos quais 95% são oriundos de favelas. São "currais narco-eleitorais" com uma blindagem política que os torna inexpugnáveis. Deixaram-nas crescer por diversos motivos, muitos dos quais inconfessáveis, e agora a situação saiu do controle...

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  21. Bom dia, Dr. D'.

    Das estações da postagem de hoje, só usei a de Marechal Hermes, da época que estudei no Visconde de Mauá. Era uma das mais bonitas da rede. Não faço ideia de como esteja atualmente. A última vez que peguei trem foi na Rio 2016, para ir no estádio olímpico.

    As estações que eu mais usei (nos anos 80) eram as de Madureira, Cascadura, Marechal Hermes, Piedade e Central. Esporadicamente usava outras estações, como Magno (atual Mercadão), Oswaldo Cruz e Bento Ribeiro, por exemplo. Uma vez ou outra ia a Campo Grande, Santa Cruz, Nova Iguaçu a até Itaguaí.

    O sistema ferroviário está sucateado e o governo estadual procura um trouxa, quer dizer um parceiro, já que a atual concessionária não vê a hora de desembarcar...

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  22. Num desses meus passeios malucos de trem, eu voltava de Paracambi e quando o trem estava fazendo a curva entre o Méier e o Engenho Novo havia uns garotos no leito da via férrea. Vi quando um deles pegou uma pedra e atirou no trem. A pedra entrou pela janela bem perto de mim e ricocheteou do outro lado do vagão. Felizmente não pegou em ninguém.

    Hoje os parabrisas da imensa maioria dos trens estão trincados de tanto impacto de pedras.

    A Supervia faria muito bem em sair dessa roubada que é a concessão das linhas de trem. O Estado não consegue garantir a segurança das estações, não consegue impedir o roubo de fiação nem a evasão de divisas de gente que embarca sem pagar. Trem já é sinal de prejuízo; do jeito que é no Rio, não é sinal, é certeza.

    O BRT vai no mesmo caminho. É roubada operar essas linhas. Aqui só tem vândalo. Danificam e roubam tudo o que veem pela frente. Outro dia vi uma filmagem da câmera de segurança de uma estação do BRT: o passageiro desembarcou, foi andando em direção à frente do ônibus e deu uma pancada e quebrou o espelho retrovisor do dito cujo. A troco de nada.

    Viver no Rio e no Brasil é queimar um karma de milhares de anos acumulados. Acho que eu fui um canalha das tropas de Gêngis Khan, depois fui um cruzado e matei muitos muçulmanos, fiz parte do massacre da noite de São Bartolomeu, pertenci aos quadros da SS Totenkopf dos campos de extermínio, destruí o Gueto de Varsóvia, matei muitos vietcongs e agora nasci aqui no Brasil.

    Tupa que o rapiu!!

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    1. O BRT está "menos pior" onde foi reformado nos últimos meses, faltando ainda muita coisa na Transoeste. O problema foi não ter havido repressão a calotes e vandalismo na época da inauguração, de olho na eleição de 2012. Até 2016 ainda havia uma maquiagem. Depois, com o bispo, quatro anos de ladeira abaixo. Claro que a falta de manutenção nos ônibus e pistas também foi um fator preponderante para o declínio do serviço.

      Dizem que a Transbrasil começa a funcionar parcialmente neste mês.

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  23. Relembrando minha viagem no trem Bauru - Três Lagoas: quase não havia passageiros. No vagão onde eu estava, só viajavam minha esposa, meu cunhado e eu. Conversando com um funcionário da ferrovia, ele disse que aquele trem era conhecido como "trem das drogas" ou algo parecido, mas só nos dias em que o trajeto era até Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. No dia em que viajei, ele ia só até Campo Grande. Quando era o de Santa Cruz de la Sierra, andava lotado e segundo ele metade dos passageiros era de policiais federais. Exagero, é certo.

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  24. Viajei a SP com o time juvenil do Flamengo em 1958 para um jogo com a Portuguesa de Desportos. Embora fosse um timaço com um ataque que tinha Clair, Norival, Beirute, Gerson Canhotinha de Ouro e Germano (que casou com a Condessa), perdeu de 3x2.
    A viagem em vagão-leito foi ótima.

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  25. Interessante a variedade na arquitetura das estações.
    Quanto ao momento atual eu diria que a concessão do transporte ferroviário não mudou nada em relação aos tempos de estatal. Nem mesmo no de cargas querem arriscar investimentos.

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  26. Andei de trem praticamente todos os dias entre 1985 e 1987. Quando não havia aula, fazia "excursões" pelos ramais, principalmente Santa Cruz e Japeri, aproveitando a passagem. Não havia ainda gratuidade para estudantes.

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  27. Dizem que transporte de passageiros por trem não dá lucro. O que vale à pena é transporte de carga. Parece que até nos EUA, que tem uma imensa rede ferroviária, os trens são subsidiados. Não sei se é verdade.

    A manutenção é muito dispendiosa. Aqui no Rio, onde vândalos danificam os parabrisas dos trens, forçam as portas para ficarem abertas, roubam fiação, passageiros entram sem pagar, estações são dominadas pelo tráfico, etc, aí mesmo é que jamais dará lucro. Bem faria a iniciativa privada em sair fora dessa roubada.

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  28. Durante algum curto período de tempo andaram litorinas húngaras no trecho Rio - São Paulo. Eram bem feias. Não sei que fim levaram.

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  29. A estação de Colégio foi demolida durante a duplicação da Automóvel Club em meados dos anos 70. Entre 1963 e 1968 a Central do Brasil "alugou" o leito da E.F. Rio D'Ouro entre Triagem e Pavuna para que a Leopoldina utilizasse para que seus trens expressos chegassem à Minas Gerais via Japeri e Três Rios. Na Pavuna os trens da Leopoldina entravam no ramal circular da Pavuna e atingiam a Linha Auxiliar e seguiam adiante. Esse arranjo foi feito em razão da desativação do ramal de Petrópolis via Vila Inhomirim e perdurou até 1968 quando foi inaugurado o Ramal de São Bento/Ambaí . Para isso foram desativadas as estações da Rio D'Ouro entre Del Castilho e Pavuna. A cancela que aparece em uma foto da Estação de Irajá em 1965 era desse período e a estação de Colégio também foi desativada nessa época.

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  30. Usei trem 2 vezes, voltando do Estádio do Maracanã, em 1986, e em 1989, indo para o Maracanã, ambos os jogos de Vasco x Flamengo. Na segunda vez, ao sair da composição, um punguista tentou bater minha carteira no bolso de trás da calça, por pouco conseguiu o intento.

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  31. De 1975 a 1979 usei os trens da Central diariamente que na época funcionavam muito bem, era na época dos novos trens Japoneses no ramal de Deodoro, os horários eram cumpridos religiosamente.

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    1. Quando trabalhei na rua de Santana, nos anos de 1988/89, também cumpriam rigorosamente os horários os trens do ramal de Deodoro. Eu me lembro que pegava sempre o 17:47h.

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  32. A estação Derby Club só funcionava em dia de jogos no Maracanã. Com a copa de 2014, foi construída no local uma nova estação, maior, com ligação com a de metrô Maracanã, e desativada a estação Mangueira.

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  33. A praga de mudar de nome de ruas chegou também às estações de trem: Lauro Müller virou Praça da Bandeira, Derby Club virou Maracanã, Engenho de Dentro virou Estação Olímpica do Engenho de Dentro (fez muita diferença!!), Magno virou Mercadão de Madureira.

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  34. Durante os dois ou três dias que passamos a espera do trem da morte, conheci um norueguês incrível chamado Odd Diedel e sua mulher, uma nissei de São Paulo chamada Amélia. Procurei mas nunca mais soube deles.

    Éramos tantos que nos puseram em vagões de carga em situação bem precária, com muito calor e os borrachudos nos comendo vivos. Deixamos as mochilas no vagão e apenas com um cobertor fomos para o teto do trem, onde passamos o resto da viagem. Quando finalmente chegamos a Santa Cruz, estávamos todos sujos da fumaça do oleo diesel da locomotiva, queimados do sol e com feridas enormes das picadas de borrachudo. Bons tempos.

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    1. Vão ter coragem assim no... na.... deixa pra lá.

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  35. Ao que eu saiba, a estação do Engenho Novo era considerada a primeira estação do subúrbio, quando da inauguração da ferrovia Pedro II, em 1858. O Engenho Novo na época era uma próspera freguesia. Na década de 1870, ali terminavam as linhas dos bondes a burro da Ferro-Carril Villa Izabel.

    Antes da estação do Engenho Novo, só havia parada do trem em São Cristóvão.

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  36. Parece que a denominação "Estação primeira de Mangueira", usada às vezes pela escola de samba do bairro, deve seu nome por ser em 1895 a estação inicial da Linha Auxiliar da então Estrada de Ferro Melhoramentos.

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  37. Não me lembro de nada da viagem de trem de Pindamonhangaba a Campos de Jordão, mas deve ter sido linda.

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  38. Acompanhei meu pai de trem a Silva Jardim, a varandinha no final do vagão tinha um spray mistérioso, só depois descubri o que era quando fui a banheiro e vi que a latrina não tinha fundo, ia direto pros trilhos. Ouch!

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  39. SDR bombou hoje como nos seus melhores dias.

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