O Clube Hebraica foi fundado em 1952. Na foto vemos a maquete da nova sede da Hebraica, em Laranjeiras, em reportagem de 1958. Projeto de arquitetura de Henrique Mindlin e parte estrutural a cargo do Prof. Antônio Alves de Noronha. Chulam Derbander foi o engenheiro fiscal da obra. A Comissão de Obra era composta por Scholem Becher, Bernardo Griner, Chil Brafman, Marcos Kaz, Salo Brand, Samuel Gandelman, Adolfho Fridman e Elias Steinberg.
Segundo texto de Arnaldo
Niskier, na revista “Manchete Esportiva”, a obra foi concebida para ser
realizada em três etapas, sendo que nos pilotis ficarão a escolinha de arte,
bar, chapelaria, hall para exposições, vestiário para crianças, vestiário para
instrutores, além de camarins para teatro. O salão de baile terá cerca de mil
metros quadrados, com um balcão a três metros e meio do solo. Haverá um
perfeito sistema de ar condicionado e o ginásio da Hebraica terá capacidade
para 4 mil pessoas.”
Publiquei esta foto em
2011 e merece destaque o que alguns comentaristas escreveram:
Segundo José Roitberg, “os
prédios foram construídos BASEADOS neste projeto, com as seguintes diferenças:
1) O prédio tem 5 andares
ao invés de 4 do projeto. Não foi feita varanda no último andar, infelizmente,
nem a laje superior jamais foi utilizada como área de lazer ou vista. Aparentemente
o projeto previa um cineteatro voltado para os fundos, mas foi construído
voltado para a frente e muito utilizado ao longo do tempo. A área envidraçada
da frente é um enorme salão de festas com pé direito de mais de 7 metros, mas
não foi construído o segundo salão que faria parte do ginásio. Até o início dos
anos 1990, a casa original que ocupava a encosta do morro, ainda existia e
servia para atividades infantis. O projeto previa duas piscinas inviáveis. Uma
sobre o Salão de Festas e outra sobre o Ginásio. Não dá para imaginar como os
arquitetos foram estúpidos a este ponto. Além do peso gigantesco da água, ambas
precisavam de profundidade e isso não podia ser obtido no teto de outras obras.
Assim, a piscina dianteira foi substituída por uma tosca quadra polivalente com
piso em concreto, que ainda existe. Não houve sequer dinheiro para fazer uma
cobertura desta quadra.
2) A piscina dianteira
foi movida do telhado do salão para o solo, onde deveria ter existido uma
grande área de passagem, praticamente sem utilização no projeto.
3) Notem que o terreno
onde foi construído um prédio residencial que parece ser dentro do clube não
estava contemplado no projeto. Uma estreita área do lado esquerdo deste prédio,
sim. Este é o ponto fraco e terrível da Hebraica. O tal prédio poderia ter sido
construído à esquerda e o clube teria ganho uma área muito útil. Até hoje não
consegui descobrir o motivo disto.
4) Ao longo do tempo o clube adquiriu uma faixa larga à direita da piscina atual e nela fez dois ginásios cobertos sem qualquer possibilidade de arquibancada e com a largura um pouco superior a uma quadra de vôlei somente. Metade deste terreno se tornou o estacionamento do clube.
5) A antiga casa na
encosta foi demolida na virada dos anos 1980 para 1990 quando foi construído o
ginásio coberto com arquibancadas e um pequeno prédio anexo com salas para
judô, ginástica e administração. Até os dias de hoje é uma obra inacabada.
6) A piscina de 25 metros
foi projetada para saltos e havia trampolim e plataforma, retiradas no final
dos anos 1980. Não é uma piscina passível de se nadar direito, pois a parte
rasa mal tem 60 cm de profundidade. Neste caso também houve uma certa burrice
no projeto, pois a quantidade de água necessária para encher, com um terço dela
com mais de 4 metros de profundidade é enorme a um custo muito alto. Deveria
ter sido construída uma piscina para lazer. Por outro lado, tanto esta piscina
quanto a da Hebraica de Niterói eram muito avançadas possuindo iluminação
abaixo da linha da água nas laterais e era um point judaico nas noites quentes
do verão carioca.
7) A Hebraica está nesta
localização estanha por alguns fatores. O primeiro deles é ter sido oferecido a
comunidade judaica um espaço no entorno da Lagoa como para todos os clubes que
assim o desejaram. O oferecido aos judeus foi a ilha onde hoje está o Caiçaras.
Os judeus não quiseram ir para lá, pois era vizinha a favela da Praia do Pinto.
Uns 25 anos depois os judeus queriam ser sócios do Caiçaras, mas eram proibidos
por estatuto, até que uma diretoria aboliu tal cláusula racista.
Em relação aos esportes,
tanto a quadra descoberta quando as cobertas não possuem dimensões corretas
para nenhum dos esportes de quadra. Imaginar que se jogava vôlei numa quadra
feita com placas de concreto é até bizarro.
O ginásio foi mal
construído, tem um piso ruim com partes ocas onde uma bola de basquete pára de
quicar, a iluminação é improvisada e errada com lâmpadas expostas, sem proteção
de grade e a arquibancada parece ter sido feita pro pedreiro e não engenheiro.
Principalmente devido à iluminação com risco de quebra das lâmpadas o ginásio
não é homologado para jogos acima do infantil. Mesmo assim sempre foi a casa da
seleção russa de voleyball em todas as vezes que esteve no Rio de Janeiro.
Atualmente é muito utilizado para MMA, pois não há problema com as lâmpadas."
Jane Santucci comentou: "Excelente
análise José Roitberg. O mais estranho é a entrada do clube por baixo da
piscina, um tanto sufocante. Mas o importante é que é aberto a todos. De 2000 a
2012 frequentei a piscina, na época praticava natação 2 a 3 vezes por semana e
discordo em relação a profundidade da piscina, a parte mais rasa tem mais de
0.60 cm, acho que chega a um metro. Não sou entendida em piscinas, mas adorava
nadar no Hebraica."
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirLaranjeiras é área fora da minha jurisdição. Só passagem para o Santa Bárbara e, mesmo assim, esporadicamente.
Ficarei acompanhando os comentários.
A Espanha é a primeira finalista da copa feminina em jogo movimentado a partir dos 35 minutos do segundo tempo, com três gols.
Uma coisa é certa: "não se faz mais judeus como antigamente". De fato havia um "preconceito mútuo" entre os judeus e os "goyen", nome dado pelos judeus às pessoas comuns. Atualmente "a banda toca de forma diferente", mas ainda há um certo preconceito por parte de alguns judeus mais antigos. Eu particularmente nunca tive qualquer problema com isso, tenho grandes amigos israelitas, e em passado recente, um relacionamento com uma judia.
ResponderExcluirEste ano estive na Hebraica acompanhando um jogo do voleibol feminino do Fluminense pela Superliga Feminina, a convite de um amigo de infância tricolor. O que me chamou atenção foi o acesso ao ginásio, o que é bastante difícil, tendo aproximadamente oito ou dez lances de escadas, inviabilizando o acesso de pessoas idosas com alguma deficiência de locomoção e que não estejam em forma para enfrentar aquela escadaria toda. Para se comprar uma bebida na lanchonete ou ir até os banheiros, o torcedor também precisa descer e subir novamente as escadas pois esses locais ficam no térreo. É uma total falta de planejamento e sensibilidade.
ResponderExcluirA última foto mostrando um Policial na entrada do clube me faz lembrar os bailes de carnaval no Clube Municipal na Rua Haddock Lobo, quando um caminhão do Batalhão de Choque estacionava, e soldados de uniforme azul escuro e capacete azul se espalhavam para garantir a segurança do evento. Entre 21:00 e 05:00 eles permaneciam no local. ## O livro Exodus, de Leon Uris, trata sobre a saga do povo judeu a partir do Século XIX em sua imigração oriunda da Europa e a gradual ocupação da Palestina até 1948, data de criação do Estado de Israel.
ResponderExcluirIndependente da origem do autor, que inevitavelmente determina o viés da narrativa, é um livro muito bom. bem escrito e razoavelmente fiel aos acontecimentos.
ExcluirNunca entrei na Hebraica. Conheço o CIB em Copacabana.
ResponderExcluirMuitos dizem que os clubes estão acabando por conta dos condomínios, que oferecem espaços para o lazer.
Mas não é o que observo pela Zona Sul.
Caiçaras, Piraquê, Jockey, Paissandu, Flamengo, AABB, Monte Líbano, estão sempre cheios e com fila de espera para novos sócios.
Mesmo na Barra, onde há muitos condomínios com equipamentos esportivos, vejo o Marina com mais de 20 mil sócios.
Com a adesão maciça das mulheres aos esportes nos últimos anos os clubes se encheram de novas praticantes.
Seu entendimento não condiz com a realidade. Os clubes da zona sul estão perdendo sócios ano a ano. Um amigo da minha rede de vôlei em Ipanema é sócio do Monte Líbano e não consegue vender seu título. Minha irmã é sócia do Caiçaras e sempre conta que o clube vem perdendo associados, seja por conta do alto valor do título ou pela morte do sócio titular, quando os familiares tratam logo de colocar a venda, também motivados pelo alto custo do valor da manutenção. Meu amigo tricolor que me levou a Hebraica para assistir o jogo de vôlei, conforme meu comentário anterior, é sócio da Hípica, onde possui cavalo e compete na categoria sênior, contou que atualmente o clube tem apenas 2.500 sócios, quando outrora teve cerca de 10.000. Estive lá num domingo de verão e a piscina e tinha apenas umas 10 pessoas. Este é o retrato do país como um todo, ou seja, o empobrecimento das novas gerações, que não mais possuem o vasto lastro financeiro dos patriarcas. Com o incremento das construções de condomínios com áreas de lazer, piscina e sauna, essa situação vai se agravar a cada dia. Eu mesmo era sócio do Botafogo e deixei de ser quando me mudei para onde resido atualmente, que tem uma ampla área de lazer.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirApesar de morar em Laranjeiras há 37 anos (e perto do clube, os primeiros 9 anos na rua Mário Portela e depois na rua General Glicério) nunca frequentei.
Só estive poucas vezes nas dependências da Hebraica acompanhando minha mulher, que vota há algum tempo no grande salão citado no texto.
A impressão geral que tive nestas rápidas visitas não foi das melhores, acesso realmente estranho e os espaços parecem mal resolvidos.
Muitos judeus vieram para o Brasil no período pós-guerra "com uma mão na frente e outra atrás", ou seja, sem recursos, outros chegaram aqui com jóias escondidas nas vestes, e até com dólares ou libras escondidos "à moda Papillon". Mas o admirável é a solidariedade com que os judeus se amparam mútuamente e conseguem se estabelecer até mesmo em terras inóspitas.
ResponderExcluirBom Dia! Estive na Hebraica por duas vezes acompanhando minha irmã que jogava no time da escola. Não tenho queixas fui muito bem tratado. FF Daqui a pouco vou fazer uma ressonância.
ResponderExcluirA "dobradiça" da coxa com o quadril está com problema e doendo. O médico acha que é burcite ( acho que é assim que se escreve). Gosto de andar, três quatro bairros todos os dias. Se tiver que ficar em casa vai ser um castigo.
Eu estava com dores na anca e para o meu alívio descubri que o colchão estava afundando.
ExcluirO avô da minha esposa falava que a avó dela sofria de bucetite. :)
ExcluirMauro, é bursite. Minha mãe teve no ombro e o pessoal do INTO ficou na época embromando tanto que ela nem fez a cirurgia.
ExcluirSó frequentei assiduamente clubes para praticar esportes quando bem mais jovem e já havia eventualmente naquela época problemas quanto à disponibilidade das quadras/ginásios.
ResponderExcluirAtualmente, nos fins de semana os bons clubes sociais ainda ficam cheios, piscinas lotadas, sauna e outros espaços também, restaurantes com serviço ruim e demorado e uma nova geração de frequentadores um bocado mal educada.
Pagar - e caro - para me aborrecer, não faz sentido:: "me inclua fora desta".
Todos os clubes famosos da zona sul perdem sócios. A nova geração não tem interesse, existem academias e outras coisas para concorrer.
ResponderExcluirDepois vem os custos, falo pelo Iate Clube do Rio de Janeiro. Lá o título está até barato, porém a transferência é uma fortuna e ainda tem a mensalidade. O resto tirando a piscina e por fora, academia, sauna, restaurante...
Sobre vetar a comunidade judaica , isso existe até hoje, não é mais explícito no estatuto porém existe. Vai levar uma bola preta, tem clube que o para um judeu entrar tem que comprar título de outro . Lógico que isso depende dos contatos da pessoa. Aplicasse o mesmo procedimento a negros e outras minorias.
Antes da II guerra mundial a política de Vargas era contra migração de qualquer não católico, uma pena. Seriam salvas milhares de vidas.
Inclusive muitos do que aqui escrevem , descendentes de portugueses tem no seu sangue judeu ou cristão novo.
Qual são os clubes?
ExcluirCompletamente fora de foco:
ResponderExcluirExiste uma discussão sobre a continuidade ou não das compras "parceladas sem juros" no cartão de crédito, que ficou pública com as declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendendo o fim/alteração do parcelamento.
Alguém consegue acreditar que o valor "parcelado sem juros" é sem juros mesmo? Que os juros não estão computados no preço total "sem juros" ? Que o Brasil é o único país em que o dinheiro não tem custo, em que o preço à vista é o mesmo do a ser pago em "n" vezes?
Porque não manter a possibilidade do parcelamento, obrigando explicitar os juros para cada prazo de pagamento e fazendo com que o consumidor que queira pagar menos à vista ou em prazos menores tenha a opção de faze-lo.?
Parar com a enganação, com a mentira ?
A política de juros no Brasil é atípica para não dizer criminosa, tendo em vista que os parâmetros normais vigentes em um país sério os juros ficam em torno de 4 ou 5% ao ano, enquanto aqui os juros no rotativo do cartão de crédito fica em torno de 450% ao ano. Se alguém toma um empréstimo em uma instituição bancária os juros são em média de 7% ao mês, enquanto se o mesmo cidadão aplica seu dinheiro na caderneta de poupança aufere um rendimento de 0,45% ao mês. Onde está a lógica?
ExcluirRazão pela qual é condição sine qua non o cidadão ter o numerário para quitar a fatura do cartão na data de vencimento. Na verdade, há muito tempo que só compro qualquer bem na "mágica" do parcelado sem juros, se puder pagar à vista, naquele momento, o valor total.
ExcluirVc paga três televisões e te entregam uma.
ExcluirNossa cultura financeira é essa, cabe no orçamento da para comprar. Não culpo ninguém, afinal é isso ou nada.
Concordo que o alto custo da taxa de transferência é um impeditivo a novos sócios. Ano passado o Paissandu fez uma promoção de joia a R$ 5000,00, bem abaixo do habitual e, em menos de uma semana, as 200 vagas postas à venda se esgotaram.
ResponderExcluirA taxa de transferência do Caiçaras e do Jockey são elevadíssimas e o título em si não vale quase nada.
Em outubro de 2022 recebi isso:
ExcluirINFORMAÇÕES PARA O INGRESSO DE NOVOS SÓCIOS
O Paissandu Atlético Clube está localizado no bairro do Leblon, coração da Zona Sul Carioca, e surpreende por ser um espaço amplo, bonito, muito agradável e exclusivo aos seus sócios.
ou agende uma visita. Abaixo as informações para associação:
CATEGORIA - SÓCIO EFETIVO
Joia de Admissão – R$ 40.000,00 (Quarenta mil reais)
Mensalidade do Titular: R$ 762,00 (setecentos e sessenta e dois reais)
Mensalidade dos Dependentes:
Cônjuge: 10% da mensalidade vigente
filhos e enteados até 11 anos: isentos de mensalidade
filhos e enteados com 12 anos até completar 21 anos: 10% da mensalidade
filhos e enteados com 21 anos até completar 24 anos (solteiros): 50% da mensalidade
Obs.: Idade limite para admissão de dependentes: 24 anos.
CATEGORIA - SÓCIO TEMPORÁRIO
Anual: R$ 21.600,00
Semestral: R$ 10.800,00
Trimestral: R$ 5.400,00
Mensal: R$ 1.800,00
Sim, a joia usual é de R$ 40 mil. Na promoção foi para R$ 5 mil.
ResponderExcluirSócios temporários usualmente são expatriados cuja taxa de uso é paga pelas empresas.
Houve uma época em que pagar "à vista" tinha um desconto. Depois ficou tudo igual, com os juros já embutidos no "sem juros". Prejudicou quem queria pagar "à vista".
ResponderExcluirTá tudo errado. Já imaginaram como os restaurantes sonegam? Quase ninguém pede Nota Fiscal. O escândalo é tão grande que para os que pedem, geralmente PJ, o garçon ainda pergunta qual é o valor que a pessoa quer, de modo a reter o cliente e ferrar a empresa que pagará a nota.
Na Itália, até na Itália, que é aquela bagunça, já vi gente sendo multada por não pedir a nota do cafezinho. Se todos pedissem nota a sonegação diminuiria.
E o que dizer das taxas cobradas pelos cartões de crédito? São impagáveis.
Falta muita educação financeira. Mas o que esperar? Nem educação básica de qualidade nós temos.
Meu avô tinha alguns "bordões" bastante interessantes, e um deles era: "só se põe o chapéu onde o braço alcança". E seguindo essa premissa eu só utilizo cartão de crédito em último caso", a não ser em despesas irrisórias como a assinatura de jornal digital. Além disso compras? Só à vista. Abastecer o carro? Só com dinheiro vivo, pois as maiores fraudes em cartões de débito ou crédito ocorrem em postos de combustíveis. Acessar bancos pelo celular ou eletronicamente à distância? Jamais. São receitas básicas para dormir tranquilo...
ResponderExcluirNo caso de uso de cartão de crédito para transações via internet, a utilização do cartão virtual gerado na hora, válido somente para aquela compra, é fundamental.
ResponderExcluirDepois que passei a sempre utilizar o cartão virtual nunca mais tive problemas, que eram constantes antes.
Acesso os aplicativos dos bancos via celular com bastante frequência e ainda não tive problemas. (toc, toc, toc ...)
O problema é a insegurança jurídica gerada. Deveria haver protocolos mais confiáveis para proporcionar segurança ao usuário. Mas se você adentrar um caixa eletrônico com a bandeira do seu banco, a responsabilidade expressa caso haja alguma fraude é da instituição, pois ela é responsável pela segurança do espaço, incluindo os equipamentos instalados. Além disso o espaço é monitorado.
ExcluirFF: morreu hoje, aos 90 anos, em Gramado/RS, onde iria receber uma homenagem no Festival de Cinema, a atriz Léa Garcia, indicada ao prêmio de melhor atriz em Cannes pelo filme Orfeu Negro, de 1959. Fez vários filmes e novelas.
ResponderExcluirA frase de Groucho Marx sobre clubes é muito interessante.
ResponderExcluirFora de foco mas pertinente: a Petrobrás anunciou um aumento de 16% nos preços da gasolina. E agora, fazer o que? Nem é preciso dizer...
ResponderExcluirFora de foco: com o apagão de energia ocorrido em vários estados ontem muitos integrantes da oposição trataram rapidamente de associar o ocorrido como incompetência do atual governo. Cabe, contudo, lembrar que a Eletrobrás foi privatizada em 2022.
ResponderExcluirBoa noite Saudosistas. O Hebraica é um dos poucos clubes que nunca entrei, quando era novo fui a muitos dos clubes citados para jogar futebol society ou futebol de salão, sócio de clube só fui do Vasco como dependente do meu pai e sócio atleta do Astoria e do Minerva. Quanto a colônia judaica, tive muitos amigos judeus quando era criança, tanto na rua onde morava, quanto na escola, alguns são amigos até hoje. No trabalho também tive amigos Judeus e que também mantemos amizade até hoje. Meu pai tinha muitos amigos comerciantes no SAARA tanto Árabes quanto Judeus. Não tenho nada a reclamar dos CC, todas as minhas despesas de concessionárias e pessoais mensais, estão em débito automático, colocar gasolina e todas as compras que faço na rua pago com CC seja o valor que for, praticamente não ando com dinheiro na carteira, acumulo pontos e quando viajo troco por milhas e passagens aéreas. Tenho aplicativos de todas as minhas contas bancárias no celular, inclusive de contas no exterior, graças a Deus jamais tive qualquer problema.
ResponderExcluirContas (no plural) no exterior, causou ... rsr
ExcluirSim contas no plural, pois tenho 3 contas fora do Brasil.
ExcluirBrincadeira minha, não leve a mal por favor.
ExcluirFenômeno o ocorre nos clubes paulista na beira da represa de Guarapiranga. Trânsito, violência e poluição. Geral deixou de frequentar.
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