Aspecto do Aeródromo de Manguinhos. Depois do campo de pouso do Aeroclube do Brasil ficar anos nos terrenos onde hoje está o Campo dos Afonsos (uma das bases da Força Aérea), o Aeroclube necessitou de um novo lugar para seu Campo de Aviação do Aeroclube.
Conta o Tumminelli que a inauguração do Aeródromo foi uma festividade repleta de autoridades civis e
militares e a presença de Getulio Vargas era obrigatória, já que ele era
entusiasta do local.
O Aeródromo de Manguinhos foi com o passar dos anos o principal Centro de Aperfeiçoamento de Instrutores. Havia também, paralelamente, Escola de Piloto de Recreio e Desporto,
Lá foi realizado o primeiro Campeonato Brasileiro de Acrobacia. E todos os anos, durante a Semana da Asa eram realizadas concorridas provas aerodesportivas, com a participação de dezenas de pilotos.
Nesta
foto da década de 40, originalmente publicada no “Voando para o Rio”, do JBAN, vemos que as instalações dispunham de hangares
e até uma torre de controle. Ao fundo o Instituto Osvaldo Cruz.
Neste local temos hoje em dia a Vila do João, entre a Avenida Brasil e a Av. Bento Ribeiro Dantas, acesso à Ilha do Fundão e hoje parte da Linha Amarela.
Nesta foto, acho que do "site" da Escola Americana, vemos a jovem Sue Linda Perkins na parte dedicada ao aeromodelismo em Manguinhos.
A legenda era: "Sue Linda Perkins at the Manguinhos Model Flying facility on Avenida Brasil in 1961. The Kibon man was very popular as the heat was often unbearable!"
Aqui vemos outros alunos da Escola Americana com seus aviões.
Aviões
Bücker Jungmann foram entregues em 1939 no Aeródromo de Manguinhos, em
solenidade com a presença do Presidente Getulio Vargas. Os aviões foram adquiridos de
acordo com o decreto-lei nº 678, para auxílio da aviação civil do Brasil. Ao Aeroclube do Brasil foram entregues 3 destes aviões: PP-AED, PP-AEE e PP-AEF.
Moças aviadoras no aeródromo de Manguinhos. Estaria entre elas a Sra. Leda Baptista, casada com o tenente Oscar Batista? Ela foi uma das que conquistaram "brevet" de piloto aviador em 1939.
Fica difícil comparar o Rio de Janeiro daquele tempo com o atual sem um forte sentimento de pesar. Faz-me lembrar do filme de John Ford "Como era verde o meu vale".
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirO sumido JBAN perguntaria, ensanguentado, "Aqui é o Voando para o Rio?".
Chove em alguns pontos da cidade, notadamente na zona norte.
O aeródromo provavelmente sofreu com a proximidade do aeroporto do Galeão. O famoso acidente nos seus arredores também influenciou. Mais uma região da cidade engolida pela falta de planejamento urbano.
Na primeira foto um ônibus Olaria - Copacabana (105). Atualmente pode ser o 484.
ResponderExcluirNosso Bispo Rolleiflex, além de caminhar sobre as águas da Lagoa Rodrigo de Freitas, também é piloto brevetado pelo Aeroclube de Manguinhos..
ResponderExcluirO Bispo me disse que tinha 11 horas de aulas de voo em Manguinhos quando o aeródromo fechou. A opção era terminar o curso em Nova Iguaçu, mas ele achou muito longe.
ExcluirPS: diferente do que diz o último parágrafo, no mapa aparece a Avenida Brasil.
ResponderExcluirQuanto tempo duraria este avião neste local hoje em dia?
ResponderExcluirCom o aumento da população realmente não fazia sentido haver aeródromo em Manguinhos nem na Urca.
Até o atual de Jacarepaguá é muito contestado pelos vizinhos.
O irônico é que além de o aeroporto ter chegado antes dos condomínios de "bacanas emergentes", alguns deles usam o mesmo aeroporto para viagens, incluindo uma ponte aérea para a estranha cidade sem precisar se deslocar para a Ilha ou o SDU...
ExcluirNa foto do avião-cotó, um Ford 51 ultrapassa o ônibus.
ResponderExcluirFui a Manguinhos duas, ou três vezes, ver aeromodelos. Vi combates, com as fitas tremulando na cauda e, uma vez, um aeromodelo a jato - acho que já contei aqui - cujos barulhos e velocidade eram demais. O "piloto" devia sair tonto. Claro, ainda era o tempo do U-control...
Este aeródromo além de incomodar os funcionários do Instituto Oswaldo Cruz deveria infernizar o repouso dos pacientes do hospital de Bonsucesso que ficava por aí do outro lado da avenida Brasil.
ResponderExcluirExtraído do texto:
ResponderExcluir" Neste local temos hoje em dia a Vila do João, entre a Avenida Brasil e a Av. Bento Ribeiro Dantas ...".
Temos somente porque foi permitido; se não o fosse, não teríamos.
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O atual estado de coisas dessa região foi uma consequências natural da "diáspora nordestina", fato mencionado por mim em um comentário no SDR ontem. O advogado Magarinos Torres foi responsável pela venda de lotes na região para migrantes nordestinos nos anos 50 60. A região atualmente é um grande entreposto do crime, especializado em roubo de cargas, desmonte e clonagem de veículos, e tráfico de drogas, um "local de referência" no qual não é difícil observar a presença de políticos com mandato eletivo e até "Ministros de Estado" do atual governo...
ExcluirVerdade, pobre e nordestino não pode. Aliás acredito que deveríamos ter proibido migração portuguesa tbm. Esses incultos deveriam ter ficado em Portugal , com aquele grande estadista chamado Salazar.
ExcluirMeu pai tirou brevet de piloto na época. Substituía o serviço militar.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Não me recordo do aeródromo funcionando, mas no início dos anos 70 cheguei a jogar algumas vezes no campo de futebol que ali existia e pertencia a Aeronautica, era um campo gigante, tanto no comprimento, quanto na largura, perdemos um campaço e ganhamos um favelaço.
ResponderExcluirAté compreendo chamar de "favelaço", mas a Vila do João tecnicamente não é favela. É um bairro planejado.
ExcluirE tem um outro trecho, junto à Av. Brasil, ocupado por galpões de empresas, garagens de ônibus principalmente.
CDD também começou "planejado", mas os fatos (enchentes dos anos 60) atropelaram esse planejamento, assim como em outros locais da cidade.
ExcluirE olha que nem tinha posto a política de "remoção (in)voluntária" das favelas da zona sul na conta.
ExcluirExcelente postagem.
ResponderExcluirÉ o avô do Seu Jorge ali com a Sue Linda?
A menina deve estar agora com seus 72, 73 anos de idade.
Já o quarteto nas asas que não deve ser da Pan-Air parece ter o mesmo DNA. Arrisco dizer, mãe e filhas.
Eu era muito novo quanto fechou o aeródromo, mas lembro do espaço e algumas instalações já inativas.
O Prof. Jaime é que deve ter muitas lembranças sobre o local.
E, entre outras linhas, passava por aí também a bordo do 105, Olaria-Copacabana, faixa vermelha em cima e azul marinho embaixo. Também em muitas outras empresas rumo à Caxias e ao sul-fluminense.
O mapa me fez lembrar o Guia Rex, um tremendo fundo de baú. Meu teve um que deve ter sumido em alguma mudança de casa. Deve valer bem hoje em dia.
Tenho uma coleção de guias de ruas, de várias editoras, alguns comprados em sebos (das décadas de 60 e 70) e outros em bancas, a partir dos anos 80. Os últimos são de 2009. Com Street View e Google Maps os guias ficaram obsoletos.
ResponderExcluirA Vila do João especificamente foi inicialmente feita a partir do Projeto Rio do Governo Federal, em 1982, com 1.500 domicílios, destinados a abrigar as pessoas que viviam em palafitas na Baixa do Sapateiro. O seu nome é uma homenagem ao então presidente da república, João Figueiredo.
ResponderExcluirComo se vê, isso foi uma ação do governo federal. Na verdade um paliativo para amenizar o impacto dos graves problemas sociais surgidos com o desordenadamento urbano por conta do êxodo rural, sobretudo no Rio e em São Paulo.
Mas, as reformas de base mesmo para se evitar o tal quadro, como a reforma agrária, não foram feitas e raramente entravam nas pautas de planejamento.
A reforma agrária, bem executada, deveria segurar o êxodo rural mas contrariava muitos interesses.
ExcluirO fim do Milagre Brasileiro também contribuiu para a migração em massa.
ExcluirCom a redução das grandes obras muito trabalhador não voltou para sua terra. Alguns trouxeram mulher, filhos e outros parentes. Outros foram formando família aqui.
E o arrocho da cobrança da conta da festa teve seu auge justamente em 1982, antes mesmo da eleição daquele ano, porém um fato escondido do eleitor até que passasse o pleito.
Sim, Augusto, e hoje em dia é fácil para alguns dizerem que tudo foi culpa dos "paraíbas" e utilizar eufemismos tipo "diáspora nordestina"...
ExcluirProjeto Rio dentro do Promorar do BNH.
ExcluirComeçou em 1979. Essa região foi aterrada em março de 80.
Não há a menor possibilidade de sucesso em "projetos para eliminar a pobreza" quando não há um real interesse do Governo. O "sucesso eleitoral" nos últimos lustros se deve principalmente à política clientelista e ao baixíssimo nível intelectual e cultural de grande parte dos eleitores, muitos dos quais são alfabetos e analfabetos funcionais. Um analfabeto ou analfabeto funcional de posse de um título eleitoral pode ter consequências funestas, tal como vem acontecendo de forma gradual. O que mais se vê são indivíduos mal intencionados detentores de mandato eletivo. Quanto mais pobreza, miséria, e analfabetismo, maiores são as possibilidades desse caos se perpetuar. A associação de políticos e de membros de "instituições de Estado" com o crime organizado é mais do que óbvia". Nunca a máxima que afirma que "A ignorância é a mais lúgubre das enxovias" foi tão presente.
ResponderExcluirNão se pode esquecer do envolvimento das polícias com o crime. São raros os eventos criminosos que não tenham a participação culposa dos policiais. Haja vista as milícias que andam por aí.
ResponderExcluirUm levantamento divulgado hoje aponta que mais de 10% das câmeras corporais de PM's que deveriam sair acopladas ao uniforme tinham algum tipo de irregularidade, como: lente tampada ou câmera deixada na viatura ou até mesmo no batalhão. Tudo "por acidente", claro. A corregedoria está de olho em tanto "acidente de uso".
ExcluirPolíticos também, desde o topo em Brasília até os deputadinhos de merda que só circulam com a sirene ligada e impedem a passagem de ambulância. (Reportagem ontem no RJ2)
ExcluirSim, utiliza-se a tal ignorância do povo a partir de diversas matizes, como muitos políticos de direita do passado e do presente associarem a "reforma agrária" a "coisa de comunista", quando na verdade não é, e eles sabem muito bem disso. Cria-se um "bicho papão" para nada fazer e se manter o "status quo". E depois o culpado ainda é o desgraçado do pobre...
ResponderExcluirWagner não seja inocente, mais de 50% dessas pessoas que estão no MST são oportunistas, muitos se quer pegaram em uma ferramenta agrícola. Assim como já aconteceu em outras distribuição de terras feitas pelo governo federal, logo após receberem o título de propriedade, fizeram a venda.
ExcluirOutros problemas: o agronegócio nos dias de hoje é altamente técnico e mecanizado, um problema a mais para este pessoal que não dispõe de conhecimento, não existe a menor viabilidade de ensinar e dar treinamento para a enorme quantidade de pessoas desqualificadas, bem como financiamento para tornar esta atividade rentável, já que somente dar a terra sem uma infraestrutura de treinamento e financiamento seria o mesmo que jogar dinheiro fora. Agora o principal problema é, o governo não faz dinheiro, ele não tem dinheiro, o dinheiro do governo é o que ele arrecada de impostos dos contribuintes, cujo as alíquotas já são as maiores do mundo, sem qualquer retorno para o contribuinte.
Discordo desse ponto de vista. O homem precisa da terra para prosperar e o governo deve se empenhar de todas as formas para fixar o homem no campo. É forma mais segura para livrar o trabalhador da exploração da classe patronal. Depois de assentado o camponês não precisa de tantos bens de consumo ou de internet e pode dedicar um maior tempo para o trabalho.
ExcluirA Fiocruz é uma referência na área da saúde. Além disso, tem uma visita guiada bem interessante para todas as idades. A Ministra da Saúde saiu de lá, mulher competentíssima, principalmente no momento mais crítico da Pandemia. Nem se compara ao "besta quadrada" do Pazuello.
ResponderExcluirNa foto do mapa, vê-se, atualmente, o local mais violento da Terra, talvez do Universo: São Januário. No olhar de certos covardes e preconceituosos que não admitem que o local do povo é para o povo.
Infelizmente a afasia cognitiva de muitos que não enxergam o óbvio ainda faz com que "discursos populistas" com cheiro de formol ainda surtam algum tipo de efeito. Tudo isso graças ao trabalho de doutrinação nas escolas e faculdades nos últimos 30 anos. Lamentável que isso continue a destruir o ambiente escolar e universitário no Brasil.
ResponderExcluirMeus filhos estudaram no Fundão, se formaram e não relatam esta pseudo doutrinação. Tiveram colegas de direita, de esquerda e de centro, como na maioria das universidades. Esta paranoia comunista deve fazer o comentarista acima muito infeliz. Nem deve dormir diante desta “ameaça”.
ExcluirO ônibus da linha 105 (Olaria-Forte de Copacabana) é um Metropolitana "Maroto" da extinta Viação Paraense.Com a mudança de numeração em 1964 virou 484. Essa empresa trabalhava, na época, com dois modelos de ônibus:esse e os "tatuzinhos" (monoblocos pequenos)
ResponderExcluirReforma Agrária? Sério mesmo? Alguém com um mínimo de discernimento ainda acredita que teríamos uma boa parte dos 203 milhões de habitantes de cidades (população urbana do Brasil em 2022 segundo o IBGE) vivendo felizes no campo, praticando agricultura de subsistência e/ou em pequena escala em pequenas propriedades rurais?
ResponderExcluirLembro que na China a população urbana passou de 20 % para 65 % entre1980 e 2022. (O país cresceu, é uma potência e tirou uma parcela enorme da população da linha da pobreza.)
Nos Estados Unidos, entre 1960 e 2022, a população urbana cresceu de 70% (em 1960 !!!) para 87%. (fonte: Banco Mundial)
Mas, a solução teria sido a Reforma Agrária ...
Fala sério.
errata: (em 1960 !!!) para 83%.
ExcluirPopulação urbana de 203 milhões em 2022? O Brasil, pelo jeito, conseguiu atingir o feito histórico de ter 100% da sua população (203 milhões) nas cidades. Então quem está no campo, só o gado?
Excluir125 milhões é a população urbana estimada em 2022.
ExcluirAproximadamente 61%.
ExcluirDo Aeroclube em Manguinhos chegou-se à reforma agrária, passando pelos comunistas na universidade. Que salada!
ResponderExcluirAinda tenho esperança de alguém detalhar a saga do avião das asas cortadas.
ExcluirPaulo, li que o avião estava sendo transportado para outro aeroporto. Então, imagino que transportá-lo com as asas dificultaria sua locomoção, bateria em pilastras, em paredes, etc. Acho que faz sentido desmontar suas asas.
ExcluirOs DC 3 da Cruzeiro do Sul faziam grandes revisões em instalações existentes no Caju próximo ao Cemitério. Então os aviões pousavam em Manguinhos, retiravam as aas e eram rebocados pela rua até o Caju de madrugada. Depois da revisão a operação inversa era feita. Deve ter acontecido alguma coisa que interrompeu a viajem e o avião amanheceu no meio da rua. Depois do fechamento de Manguinhos esta operação era feita a partir do Santos Dumont e o avião rebocado cruzava o Centro. inclusive uma vez e um DC 3 amanheceu no Centro do Rio.
ExcluirBoa Noite ! Os teco-teco de Manguinhos costumavam soltar propaganda em papeis que se espalhavam em uma área grande , e eu para fazer graça dizia que o avião estava largando as penas.
ResponderExcluirA "cegueira ideológica" de alguns comentaristas mostra o quanto eles são partidários do caos e do descontrole social e urbano, ainda que detrimento da sociedade civilizada, tal como ficou demonstrado no comentário das 11:30. Mostra uma grave falta de percepção dos acontecimentos ocorridos nos últimos 45 anos e uma total falta de visão prática de uma situação real cuja solução vai muito além de um discurso progressista. Aleksandr Soljenítsin em seu admirável "Arquipélago Gulag", menciona o sistema de "passaporte interno" vigente na antiga URSS. Se aplicado no Brasil, migrantes internos só poderiam se estabelecer em um outro Estado ou região de tivessem garantia de emprego e moradia. Caso não as tivesse, seriam obrigado a retornar aos seus Estados de origem. Isso certamente evitaria que indivíduos "sem eira nem beira" viessem para o Rio de Janeiro sem qualquer garantia de ocupação, tal como tem ocorrido até hoje. As favelas da Maré, Rio das Pedras, Muzenza, e centenas de outras são uma prova desse descontrole...
ResponderExcluirCegueira ideológica?! Hahaha, só rindo.
ResponderExcluirRealmente vejo muita cegueira ideológica...
Pelo que entendi os 6 anos do governo (1979-1985) do General João Baptista de Oliveira Figueiredo deveria impor os tais passaportes internos, estilo URSS, para os trabalhadores desempregados das grandes obras do "Milagre Brasileiro" após conclusão ou paralização, como foram a Transamazônica e muitas outras rodovias, Itaipu, Usinas de Angra, Plano de Expansão Siderúrgico (várias usinas) entre outras menos famosas.
ResponderExcluirClaro que não foi só isso, mas multiplica esse número de operários, que foram sendo largados onde estavam por falta de verba para recolocá-los em outros empreendimentos, incluindo nessa conta a esposa e filhos, família formada no Sudeste ou não, e outros familiares que vieram atrás destes por encontrar um referência por aqui que não teriam se a "peãozada" continuasse "rodando trecho".
Sudeste porque as outras capitais da região, e suas cidades satélites sofrem com o mesmo problema.
A migração em direção ao sudeste se iniciou bem antes do chamado "milagre brasileiro". Desde os anos 40 os caminhões conhecidos como "pau de arara" chegavam ao Rio de Janeiro trazendo retirantes nordestinos em busca de oportunidades. Um "passaporte interno" não daria margem para que pessoas sem perspectiva de emprego ou moradia se fixassem na cidade e ocupassem encostas, charcos, lagoas, e qualquer espaço vazio. Mas nada foi feito e atualmente o Rio de Janeiro se transformou em um ponto turístico encravado em uma enorme favela. Nada mais pode ser feito para ao menos suavizar a situação. A ausência de controle urbano condenou o Rio ao pior dos destinos, algo que poderia ter sido evitado se "lá atrás" houvesse seriedade para gerir os destinos do Rio e por que não dizer, do Brasil.
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