Algo errado é culpa do estagiário...
FOTO 1: de Carlos Moscovis. Vemos um Cadillac, ano 1951, e um Volkswagen. A foto, garimpada pela Conceição Araujo, é na Rua Debret, frente ao Ministério da Fazenda, ano 1959, que é o modelo do Chevrolet ao fundo, e placas do Distrito Federal.
FOTO 3: do acervo do Rouen. Vemos Cadillacs no Porto do Rio em 1950. Temos que nos lembrar que a industria nacional ainda não existia e que nossa ‘produção’ automobilística limitava-se a uma linha de montagem da General Motors e Ford com componentes basicamente importados.
Para quem queria fugir do comum e adquirir veículos de luxo, a importação era demorada e os carros aguardavam um período logo após o seuue descarregamento do cargueiro.
Porém os belos automóveis eram liberados, pois a Lei determinava que era um bem pessoal que constava na bagagem de um passageiro vindo do exterior e a Carta Magna dizia em seu artigo 142 que “em tempo de paz, qualquer pessoa poderá com seus bens entrar no território nacional, nele permanecer ou dele sair, respeitados os preceitos da lei”. A lei não distinguia entre bem de luxo e bem necessário, e o resultado é o que vemos acima, uma quantidade enorme principalmente de Cadillacs à espera da liberação no Cais do Porto do Rio de Janeiro.
FOTO 4: do acervo do Rouen. Na foto, o importador de automóveis, o Sr. Nicolau Antar, verificando os veículos.
Na década de 60 estas importações foram práticamente barradas com a mudança da legislação.
FOTO 5: Comemoração da conquista da Copa do Mundo, em foto de Jean Manzon. Esta foto já foi publicada e mereceu comentário de Obiscoitomolhado:
Vemos um carro especial, até no nome: Cadillac Fleetwood, Sixty-Special. Pode ser 1948 ou 1949, pois na traseira nada muda. Tem aqueles primeiros rabinhos de peixe inspirados no caça P-38 que lançaram a moda. Ao lado do Cadillac está um Fiat 1100, até 1948, com seu estepe à mostra. E tem o Citroën 11 BL, de 47 a 51. Tem os lotações e ônibus e um rabinho de Cadillac dos anos 50. O resto é Chevrolet, o Fusca dos anos 40-50.
FOTO 6: Cadillac abandonado na Rua Ministro João Alberto, na fronteira Humaitá/Jardim Botânico. Pertencia ao embaixador americano Charles Burke Elbrick, sequestrado. O episódio foi tema do filme "O que é isso, companheiro?"
FOTO 7: Foto do acervo de Maria Francinete Barreto publicada no FB Copacabana Demolida. Ela era modelo da loja Sherazade, que ficava na Av. N.S. de Copacabana. O local parece ser uma das ruas internas do bairro.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirDia para acompanhar os especialistas.
Quando eu era criança achava que o Cadillac era o carro dos mais ricos. Não sei se tinha concorrentes neste aspecto.
ResponderExcluirRevi recentemente o filme do sequestro e nele o embaixador aparece como um boa-praça. Foi um tempo complicado com muitos sequestros de pessoas e aviões. Tempos depois muitos sequestros de pessoas físicas, sem conotação política.
Outras fotos dos carros no porto do Rio já apareceram no blog e mostram que devia ser um negócio muito lucrativo para fiscais e intermediários.
Na foto 1 um legítimo "Fusca bananinha", que pode ser 57, 58, ou 59. Não era "sincronizado".
ResponderExcluirJoel, não dá para garantir a bananinha. A lanterna traseira entre 57 e 61 é a mesma, incluindo a lâmpada do pisca-pisca no modelo 61.
ExcluirDieckmann, eu aumentei zoom e é visível na coluna o compartimento da seta. Me tira uma dúvida: as lanternas traseiras até 61 eram todas "olho de gato" ou algumas possuíam lâmpada? Minha tia tinha um Fusca 60 comprado Ok que era do tipo "olho de gato". Eu era muito criança, mas lembro desse detalhe.
ExcluirDieckmann, eu aumentei zoom e é visível na coluna o compartimento da seta. Me tira uma dúvida: as lanternas traseiras até 61 eram todas "olho de gato" ou algumas possuíam lâmpada? Minha tia tinha um Fusca 60 comprado Ok que era do tipo "olho de gato". Eu era muito criança, mas lembro desse detalhe.
ExcluirCom referência à foto 6, o grande absurdo nesse fato é que um dos terroristas que se encontravam presos por suas ações criminosas e foram libertados em troca da liberdade do Embaixador Norte-americano, retornou ao Brasil em razão da Lei 6683/79 e é um dos próceres do regime político que governa o país e um dos mentores do caos político e social que tomou conta do Brasil.
ResponderExcluirNa foto 5 o Fiat tem placa de São Paulo, parece 7-94-09. Aqui no DF essa faixa de numeração era de caminhões. Na mesma foto, o lotação 4387 parece ser da Viação S.O.F.A. Não é o Lins x Lagoa?
ResponderExcluirNa GM, a ordem decrescente de luxo era: Cadillac => Buick => Oldsmobile => Pontiac => Chevrolet. Obiscoutomolhado pode concordar ou consertar.
ResponderExcluirObiscoitomolhado concorda. Pontiac era o carro dos bandidos nos anos 40-50, pois era menor como um Chevrolet e tinha motorzão. Oldsmobile ficaram famosos pelo V-8 roquete (Rocket, na mala tinha escudo de foguete ) e roquete passou a significar motor com válvulas na cabeça, acho que só no Brasil.
ExcluirUma canetada do regime militar proibiu a importação de carros no Brasil, em 07 de abril de 1976. A importação de automóveis foi novamente liberada pelo governo Collor, em 09 de maio de 1990.
ResponderExcluirMauro Marcello, apesar da minha simpatia pelo Governo Militar, essa atitude foi uma "grande cagada".
ExcluirDia de trabalho pesado, digno de estivador pré-container...
ResponderExcluirFoto 1 - o parachoque com garra inclinada apareceu em 51 e foi mudado em 53. Há diferenças entretanto entre o 51 e o 52. Por exemplo, o escudo do capô e o V eram dourados, para celebrar os 50 anos da marca. O que não dá para ver na foto. Mas nas laterais da grade, o estilista incluiu em 52 outro escudinho dourado, muito chique, que este carro não tem. E é 51, como apregoado. Tanta história só para confirmar o que já estava escrito, mas aprendi muito...
Em frente, vemos um Chevrolet 59 e uma Kombi. O Fusca é de 57 a 61.
Foto 2 - O Pontiac é 1956 (tinha esse parachoque ousado...) e o Cadillac é 1950 com o estepe pra fora, a la Continental, o que deixa o parachoque mais pra trás, obrigado uma construção nada estética. Fim da picada...
Foto 3 - Temos dois Cadillac em primeiro plano, depois um Oldsmobile e um Chevrolet, e mais um monte de Chevrolet.
Foto 4 - vemos 4 Cadillac, ou mais tudo 1950, sem a luz de ré na lanterna. O carro atrás do moço parece um Oldsmobile e depois só dá Chevrolet.
Foto 7 - alta produção, tailleur para capa da Cláudia... que ainda não existia (a primeira saiu em outubro de 61. O carro é um Cadillac Coupe de Ville 1954.
Em homenagem ao Helio, aposto que o carro que está atrás do Cadillac da última foto (7) é uma Perua Skoda 1949.
ExcluirEu sempre tive o nome 'Cadillac' associado a esbanjamento de norte americano para valer o seu "way of life". Depois que os EUA não aguentaram a concorrência dos japoneses e alemãs, que inundaram a terra do Tio Sam com carros melhores, eles foram claudicantemente segurando a barra com a GM e a Ford. Detroit sumiu do mapa.
ResponderExcluirAté que apareceu um bilionário prometendo "revolucionar" o mercado com os veículos da Tesla; que parecem mais virtuais que reais, tal como um Bitcoin. E com a mesma malandragem das empresas chamadas de 'big techs', tem o seu valor de mercado "inflado". Sabe-se lá até quando.
Só que eles não imaginavam que viria uma nova onda, na verdade um tsunami, que seriam os veículos chineses, sobretudo os elétricos.
Enfim, pra resumir, esse oba-oba do insano presidente republicano estadunidense só tem uma meta: frear a fúria comercial da China, o resto é "jogo de cena".
Wagner, o valor de mercado da Tesla derreteu mais de 50% desde dezembro.
ExcluirOs melhores automóveis do mundo são os americanos, ingleses, alemães e japoneses. O resto é figuração.
ResponderExcluirAgradeço os complementos do pessoal especialistas em automóveis. Grande contribuição.
ResponderExcluirMAURO MARCELLO: esta discussão sobre em que bairro fica o Estádio do Flamengo (Estádio José Bastos Padilha) é antiga.
ResponderExcluirFica na fronteira do Leblon (ao lado da Selva de Pedra), Lagoa (de frente para a lagoa Rodrigo de Freitas) e até Jardim Botânico (o terreno é contíguo ao JCB, que é no Jardim Botânico).
Quando o terreno foi cedido para a construção de uma "praça de esportes", ficava longe de tudo e era de difícil acesso. Ficava na "Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Gávea" instituída em 1873 e que incluía Ipanema, Leblon, Lagoa, Jardim Botânico, Vidigal e São Conrado.
Talvez daí os meios de comunicação tenham tirado o nome de "Estádio da Gávea".
Esta área onde estão instalados o Flamengo, o Paissandu, o Monte Líbano, a AABB e o Jockey era quase um pântano há pouco mais de cem anos.
Sim, Luiz, grato pela elucidação. Considero o Clube Paissandu como sendo sediado no Leblon. Já a AABB e o Monte Líbano estão na Lagoa. O Jockey não considero Jardim Botânico, vez que sua entrada principal fica em frente à Praça Santos Dumont e ali é considerado Gávea, mas sua área estende-se pelo Jardim Botânico, sim. Este seria uma exceção por abranger dois bairros.
ExcluirTambém na minha infância os adultos falavam de Cadillac como um sinônimo de carro de luxo, fora do alcance dos normais.
ResponderExcluirOutros, quando "caidinhos", ou muito velhos, principalmente os fabricados antes de 1930, eram os desprezados "calhambeques", que atualmente são cobiçados por muitos admiradores.
Sempre lembro das tiras da revista Mad sobre as diferenças entre as classes sociais, que, entre outros itens, tinha uma falando dos desejos automobilísticos. Isso foi no final da década de 70 ou início dos 80 e era mais ou menos assim:
ResponderExcluirO que não tinha nada desejava um Fusca;
O mais ou menos, tinha o Fusca, mas queria um Corcel II;
O que tinha um Corcel II sonhava com o Opala;
Já quem possuía Opala tinha com objetivo uma Mercedes Benz importada e
Por sua vez, o cara que estava por cima de tudo e que era dono de uma Mercedes importada, sonhava com um Packard Eight Roadster*1931 que ele viu todo empoeirado, abandonado em algum galpão isolado do mundo.
*- Não lembro da marca do carro veterano que a revista citou, como simpatizo com o nome da Packard e de seu modelo que escrevi...
ExcluirEstão contando com uma equipe Cadillac para a temporada F1 de 2026.
ResponderExcluirOs Andretti estão por trás dessa empreitada.
Muitos pilotos estão cotados para assumir um de seus bólidos, inclusive o brasileiro Drugovich, mas deve ter muita especulação, o que manda mesmo é o patrocínio, principalmente para o segundo piloto.
Na minha infância os carros velhos eram chamados de cristaleira (aqueles quadradões, acho que da década de 1930) e fubicas ou furrecas.
ResponderExcluirQuanto a Cadillac, sempre foi o carro dos ricos. Depois vieram os Mercedes-Benz, já na década de 1960, aqui no Brasil, pois a marca é mais antiga do que isso.
Esqueci: carro velho também era chamado de xambrega ou xumbrega (com CH ou X).
ExcluirQuanto a carros orientais, já aluguei Subaru, Mitsubishi, Honda, Toyota, Nissan. Isso assim de memória. Nunca dirigi carros chineses nem Suzuki. Mas andei num BYD do Uber, há algumas semanas. Achei muito legal.
ResponderExcluirO fundador da Toyota se chamava Sakichi Toyoda. Ele fabricou o primeiro carro em 1926. Em 1937 fundou a Toyota Motor Company. O motivo de mudar o nome de Toyoda para Toyota se deve a sonoridade da palavra em japonês e também ao fato de Toyota ser escrito com 8 traços, considerado um número da sorte para eles.
ResponderExcluirHélio, esse comentário sobre a sonoridade do nome da marca me lembrou quando cogitaram mudar o nome Petrobrás para Petrobrax. Dizia-se ser mais deglutivel para os falantes não lusofónos. FHC foi um grande defensor dessa ideia, que no final não vingou.
ExcluirAí ficou Petrobras, oxítona. Pior a emenda que o soneto.
ExcluirÉ cada coisa que se aprende no SDR que parece inacreditável. Em toda publicação há coisas novas.
ResponderExcluirBoa tarde a todos!
ResponderExcluirMeu conhecimento de Cadillac vem da música antiga (1964l) do Roberto Carlos, que na letra da música acaba, sentimentalmente, ficando com o "Calhambeque" em vez do Cadillac. Depois, RC fez outra música (2003) lembrando do Cadillac antigo e seus bons momentos daquela época.
Tem um filme de 1990, chamado O Cadillac azul, no original "Coupe de Ville", de comédia dramática baseada em fatos reais em que três irmãos muito diferentes que à pedido de seu pai levam um Cadillac DeVille de Detroit para Miami. Quem era o pai? Alan Arkin, que também atuou em "O que é isso, Companheiro?", fazendo o embaixador americano.
Alan Arkin foi um ator extraordinário, faleceu em junho de 2023 aos 89 anos.
ExcluirA história da General Motors contada por Alfred Pritchard Sloan Jr, ou simplesmente Alfred Sloan, no seu livro (clássico) "Meus anos com a General Motors" é muitíssimo interessante.
ResponderExcluirVale muito ler para conhecer/entender o desenvolvimento da indústria automobilística.
O site a seguir é uma boa resenha:
https://renoschmidt.wordpress.com/2018/05/03/resenha-do-livro-meus-anos-com-a-general-motors-de-alfred-sloan-jr/
O interessante é que apesar do extremado nacionalismo americano, vários nomes de carros derivam de indígenas ou de não-americanos. É o caso de Pontiac, chefe indígena da tribo Ottawa; DeSoto, sobrenome de um explorador espanhol, Hernando de Soto; Cadillac tem o mesmo emblema de Antoine de la Mothe, Senhor de Cadillac, explorador francês que fundou Detroit em 1701; Chevrolet vem de Louis Chevrolet, nascido em 1878 na Suíça. Deve haver outros casos.
ResponderExcluirOlha só essa notícia antiga, de 2020.
Excluir(O nome continua a ser usado."
' Jeep "nega respeitosamente" pedido para deixar de usar o nome Cherokee:
A Jeep, agora parte da Stellantis, recebeu o pedido de parar de usar o nome 'Cherokee' em seus produtos.
Chuck Hoskin Jr, chefe principal da comunidade Cherokee, declarou:
Hoskin também explicou que, para ele e para as pessoas que ele representa, o problema vai muito além da Jeep. Sua posição é que as empresas de todos os segmentos de negócios parem de se apropriar de nomes e imagens dos nativos americanos.
"Além da questão da Jeep, para retratar nossa cultura em forma de mascotes ou cantos em estádios de futebol, acho que o país está em um lugar melhor para discutir sobre isso e espero que parem de fazer uso dessas representações e dos nomes."'
A Hyundai lançou carros nos Estados Unidos com nomes de cidades, como Tucson e Santa Fé. A Jeep tem um carro com nome indígena, o Cherokee. E tem outros...
ExcluirO Cadillac, ano 1951 da FOTO 1 é o exemplo clássico dos automóveis que suportavam com poucos danos colisões muito fortes, nas quais os ocupantes é que sofriam os grandes danos.
ResponderExcluirOs carros modernos "se desmancham" em acidentes para dissipar parte da energia e reduzir ao máximo o impacto sobre os ocupantes.
Boa tarde Saudosistas. Dia de acompanhar os comentários, mas na minha opinião eu acho essas cristaleiras americanas motorizadas, feias e um conjunto de ferros preso por parafusos cheios de problemas em movimento. Quem não acredita compre um deles e verá o resultado no bolso e na conta do banco.
ResponderExcluirTambém cresci ouvindo que Cadillac era sinônimo de carro chique, talvez pela música do RC. No próximo ano, com a reformulação da F1 (cuja temporada 2025 começa neste fim de semana), entra a Cadillac como 11a equipe. Essa do Drugovich é novidade para mim.
ResponderExcluirVendo Lille X Borussia, com direito a peru do goleiro do time alemão...
ExcluirAtlético de Madrid X Real Madrid somente na Max.
O Borussia parece até o Liverpool de ontem...
ExcluirSó pareceu, no primeiro tempo. No segundo, conseguiu a virada e se classificou. Vai pegar o Barcelona. Outro confronto será Bayern X Inter.
ExcluirFF
ResponderExcluirE a inflação, hein ?
Ovos, café e energia elétrica foram eleitos os vilões da vez.
Política monetária e fiscal que é bom ...
Como sempre, em qualquer governo, de qualquer matiz, o que é impopular empurra-se com a barriga, mas a conta sempre acaba chegando e adivinha quem sofre primeiro e mais ...
"There ain't no such thing as a free lunch"
Mas afinal o povo brasileiro vai poder continuar comendo ovo e tomando café, li há pouco que o governo lançou um novo empréstimo consignado privado, batizado de ‘Crédito do Trabalhador’ .... agora vai !
ExcluirPara justificar o aumento no valor unitário da energia elétrica, cabe o item oferta e procura nesse verão?
ExcluirDo pessoal do agro e da pecuária eu sempre desconfio de exagero nos aumentos.
Incluíram até desculpa de mais procura na quaresma para maior custo do ovo, quando na verdade já aumentaram o dito cujo há muito tempo.
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ExcluirPaulo, a associação de um ou mais produtos e serviços com a inflação não é novidade.
ExcluirNo governo Figueiredo o então ministro do Planejamento, Mário Henrique Simonsen, culpou o chuchu pela alta da inflação, o insosso chuchu !
Delfim Netto, sucessor de Simonsen no cargo, elegeu os barbeiros como vilões...
A inflação no Brasil é normalmente estrutural e provocada por governos, um atrás do outro, sem responsabilidade fiscal.
Agora, imagine se conseguissem acabar com a autonomia do Banco Central, que tem o instrumento do lado da política monetária para combater a inflação, a taxa básica de juros.
Aí a vaca já tinha ido para o brejo tocando o sininho ....
Na foto 5 temos um Chevrolet Tráfego, 16004, pertencente a
ResponderExcluirELA (Empresa de Lotações Alípio) nas cores teto prata,
faixa abaixo das janelas em vermelho e, abaixo, amarelo. Foi
a primeira tentativa de ter uma padronização dos ônibus do Rio de Janeiro,
então, DF. Outras empresas também usaram este padrão, como
a MOSA, a Dinâmica, a Braso Lisboa. Durou pouco tempo e,
após poucos anos, parece que a lei 'não pegou'.
O lotação 4387 tem um padrão que realmente lembra a
SOFA em sua linha Lins x Lagoa, mas a empresa não parece ter
tido esse modelo de lotação, ao menos nessa época, e
usava muito Chevrolet Boca de Sapo.
Tem também dois lotações individuais e mais um ônibus que
não consigo distinguir.
Mas o que sempre me impressiona é como toda essa variedade
de carrões importados sumiu do mapa em menos de 15 anos...
O ônibus cuja capelinha aparece no lado direito da foto 5 seria um Cermava? A ETAL e a S.O.F.A. eram a mesma empresa, uma tendo sucedido à outra?
ExcluirLembro bem da MOSA, com seus ônibus Chevrolet, linha 10 - Mauá x Fátima, cores branco, amarelo e faixa vermelha. Faziam parte da paisagem carioca do centro da cidade. Bem como os Camões da linha 12, que teve diferentes nomes mas que recordo como Estrada de Ferro x Leblon, da Tarumã. Em 1965 eu trabalhava em Maria da Graça e havia um terreno tipo baldio, se não me engano na rua Miguel Ângelo, com vários deles amontoados uns em cima dos outros.
ExcluirA MOSA, se for a mesma, sobreviveu até os anos 90 ou 2000.
ExcluirUm amigo de família, ex-caminhoneiro, se candidatou como motorista de ônibus da linha 12. Logo no primeiro dia ele se enrolou e subiu na calçada com o ônibus, no ponto final na Central do Brasil, derrubando uma arvorezinha. Foi despedido no ato.
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ResponderExcluirO Joel de 16:14 exalta o superavit do governo Bolsonaro de 56 bilhões de reais.
ResponderExcluirO Anônimo de 16:43 exalta o superavit de 2025 do governo Lula de 84 bilhões.
Não interessa esta discussão aqui.
Ambos os comentários foram apagados.
Até porque são calculados usando macetes e escondendo fatos que modificam tais números.
ExcluirPelo menos eu me identifico, ao contrário desses "Anônimos" que "se cagam medo de botar a cara à mostra"!
ExcluirReal x Atlético vai começar agora e o locutor careca do Max já está gritando, antes do jogo !
ResponderExcluirImpressionante.
Tecla MUTE acionada.
ResponderExcluir1x0 com 30 segundos de jogo.
Promete…
Acabou que foi um primeiro tempo "mais ou menos".
ExcluirVamos ver o segundo tempo.
F.F. - Ainda sob o rescaldo da postagem sobre músicas, achei um vídeo por acaso de muitas músicas brasileiras com versões em inglês. Fiquei surpreso com várias, vai de 'Casinha Branca' até música de Nelson Ned. Só para deixar o registro, voltamos a programação normal.
ResponderExcluirhttps://youtu.be/t-WYhiTh-iQ?si=5sHvaA1riiEOFVov
Ah, Vinicius....
ResponderExcluirBoa tarde. Não ligo muito pra carro. SE uso ou disponho de um bom, ótimo. Já aluguei bons no exterior e trafeguei nas estradas da Alemanha. Ter carrão nos EUA e ser multado na primeira acelerada... É ruim! Realmente tínhamos aqui carroças. Por mim teria um Smart, mas é caro e logo seria esmagado por um ônibus. Se fosse excêntrico, um táxi de Londres. Melhor carro é o táxi e uber, ou alugado para viajar. O Cadillac do sequestro pertence ao dono da Kia, creio, e está conservadinho em SP.
ResponderExcluirBYD muito agressiva no Brasil! Realmente os chineses atacando geral. Da Presidencia a Mariana Ximenes.