Onde estão as havaianas, camisetas regata e bermudas em pleno fevereiro de 1960? Como mudaram os hábitos, a maneira de viver. Este Vernon Walters foi figurinha fácil por aqui naquela época, assessorando o conhecido embaixador Lincoln Gordon. Se não me engano houve um grande incêndio nessa loja Exposição.
Em 1960 tínhamos uma população mais educada, mais politizada e certamente mais sensível e afeita a eventos desse tipo de evento. Gente melhor vestida e com melhor aparência, diferentemente da "mulambada" que se espalha pelas ruas atualmente. Já somos comparáveis a países africanos em todos os quesitos. Se essa foto fosse batida atualmente, o aspecto seria outro. Quanto a propaganda de ideologias comunistas e socialistas, essas deveriam ser criminalizadas como eram o passado com penas pesadíssimas e deveriam ser consideradas "crime hediondo".
A temperatura política começaria a entrar em ebulição e atingiria seu clímax em Março de 64. J.K foi o causador da decadência política do Rio de Janeiro. A iniciativa de transferir a capital para Brasília foi um golpe do qual o Rio nunca se recuperou e foi arquitetado por "forças políticas" que de longa data vinham solapando o prestígio carioca, sem contar o rombo financeiro que causou no país, bem como o lucro que alguns tiveram. J.K, Tancredo Neves, israel Pinheiro, Benedito Valadares, Magalhães Pinto, e muitos outros, sempre nutriram inveja do Rio de Janeiro e trabalharam bastante para apagar seu brilho.
Sinto não poder concordar com essa tese, Joel. Acho que a transferência da capital federal para o centro do país era mais do que necessária, já que o Brasil, até aquela época, era conhecido como um país cujos habitantes olham, exclusivamente, para o mar. O interior era completamente ignorado. Acho que a decadência do Rio se deu pelos cariocas e fluminenses não terem sabido administrar o estado, que antes recebia todas as benesses do poder central por ser a capital do país. Essa desculpa por deixar de ter sido a capital federal é super-difundida, mas, no meu entender, não tem fundamento. Haja visto agora, que o estado deixou de receber uma fortuna em royalties de petróleo, que tôda a incompetência veio à tona.
Também acho o pessoal bem arrumado. A moça de saia estampada deve ter saído do Dr. Scholl, ali perto, pois está de havaianas, ou japonesas, que era o nome da época.
Que diferença desta foto para o que vi ontem. Na árvore aqui defronte de casa as moças abriram uma canga e se revezaram fazendo xixi agachadas. Os homens faziam direto igual aos cachorros. No metrô cheio ouvia-se funk em vez de marchinhas de carnaval. Muitos bêbados vomitavam pelo chão. Os vagões estavam imundos jogando por terra aquele mito de que os cariocas respeitam o metrô. A circulação estava impossível em vários locais impedindo o acesso ao Santos Dumont e ao Jardim Botânico por exemplo. O carnaval se transformou numa festa onde é proibido proibir e as regras mais simples de educação são ignoradas. Onde estava o planejamento da prefeitura? Da foto gostei também do anúncio da Compactor. O terno de linho azul claro estava bem amarrotado.
Se vocês observarem o que foi feito com o comando do país nos últimos 30 anos podem esperar outra coisa?O exemplo do andar superior serviu como ponto de partida para todas as camadas e aí ninguém é de ninguém.O respeito, a ordem a disciplina foram para o lixo e agora é um vale tudo no estilo Tim Maia.
Bem observado esse detalhe! Os últimos 30 anos foram "ladeira abaixo". Mas por que falar disso agora, logo na semana do carnaval? Ontem o destaque do bloco da preta Gil foi o Pablo Vittar! Que fofo! Mas esqueceram de dizer do fechamento de várias maternidades públicas por falta de médicos. Mas é carnaval, deixa isso para lá. O fato é que estamos à beira de uma catástrofe. Eu sou um dos pouquíssimos que mostram a cara neste blog. A quantidade de anônimos e de "observadores de alguma coisa" é fantástica.
Usei, primeiramente a Esterbrook, depois, a Compactor (duas vezes mais tinta). Aliás a minha era Kompaktor, alemã. Cheguei a usar, igualmente, a Montblanc. Bons tempos ! A caneta que mais fez sucesso, naquela época, foi a Parker 51. Depois veio a Parker 61 que, só para sacanear, os que não a possuiam diziam que era caneta de português, pois tinha uma seta para indicar onde ficava a pena. Coitados dos lusitanos, sempre sofreram nas nossa mãos...
MAYC, visite o seguinte enderêço para ver tudo (ou quase tudo) a respeito das canetas Esterbrook. Eu nem sabia que também existiu um modelo militar da referida marca... http://www.starfountainpen.com.br/mostrarartigo.asp?codi=7
mayc : A velha Esterbrook J,preta, com pena 1551 me acompanha a exatos 60 anos e deve permanecer comigo até quando ainda consiga escrever. Uso tinta Sheaffer´s! Coisas do pessoal das antigas...
Bom dia a todos. O JK devia ter um slogan para a cidade do RIO, quando da sua campanha política. Em 5 anos vou arrasar o Rio e vocês verão os resultados daqui a 50 anos. Além disso temos um defeito muito grande, que os idiotas acham que é uma virtude, "O Carioca é hospitaleiro, recebe a todos muito bem". O Rio tem na sua representação política, a maioria de pessoas que jamais nasceram no RIO, ou são representantes da Criminalidade. E uma elite social que na sua maioria é de tendência esquerdista e que não quer nada com o trabalho, propagam que o governo dê melhores condições para o povo, mas na verdade querem viver nas tetas do governo. Um País que se vangloria de dar indefinidamente bolsa família para os pobres, ao invés de lhes dar condições de trabalho e prosperidade, jamais deixará de ser um País subdesenvolvido. Quanto a visita do Eisenhower, se também não tivesse vindo, nada mudaria no Brasil.
Lino Coelho, o bom e velho "Ike" não mudou a "orientação americana" que sempre tivemos, já que os laços eram sólidos. Mas agora as coisas mudaram no Brasil. A orientação de viés comunista já criou uma metástase em alto grau. Ministros, deputados, e governadores são "socialistas declarados". O Próprio ministro da defesa é comunista...
O Gal. Vernon Walters, que se tornou amigo do Castelo Branco durante a Segunda Guerra, foi motivo de uma crônica inédita que escrevi quando preparava o trabalho sobre a Esplanada do Castelo. Sem entrar em maiores detalhes, o conheci pessoalmente de uma forma insólita. Minha família tinha uma linda gatinha persa que gerou outros gatinhos igualmente bonitos. Minha mãe comunicou a algumas pessoas que precisava doar os bichanos e uma amiga informou que um senhor estrangeiro estaria interessado. Corria o ano de 1966 quando certa tarde chego à casa e me deparo com um cidadão corpulento agachado na sala de estar brincando com os gatinhos. Fui direto para o meu quarto e só depois fiquei sabendo que o sujeito era americano e adorava gatos, terminando por escolher um dos gatinhos. O tempo passou e um dia minha mãe comentou que viu uma matéria sobre o cidadão onde dizia que ele deixaria o Brasil em direção ao Vietnã. Seu nome: Vernon Walters. A matéria mencionava também que viajara acompanhado do seu gato de nome Snowball. Até recentemente guardei esses recortes, inclusive o da morte do gato e do próprio Vernon. Quando resolvi pesquisar sobre a Esplanada Castelo lembrei desse episódio e escrevi a crônica que se chamou "Um General de Quatro". Até hoje penso que sendo a minha antiga residência tão perto do consulado americano não deve ter sido difícil para o general se deslocar até lá.
Como curiosidade, por volta do ano 2000 havia um advogado catarinense que frequentava o Vilariño cujo apelido era "Vernon Walters" devido à incrível semelhança com o americano. O saudoso AG foi um dos parceiros que primeiro soube do espisódio.
Postei esta foto provavelmente no finado fotoblog do UOL. O Sr. Szendrodi fotografou essa esquina pouco mais de dez anos depois. Acho que teria sido interessante se o Dr. D' postasse também essa foto...
Vou discordar em parte com o Joel.Não vejo,sinceramente,nos políticos de hoje,viés comunista,socialista ou coisa que o valha.São na verdade,grandes espertalhões que querem tirar proveito de tudo e aí jogam para a plateia de acordo com seus interesses.O próprio PT, todo como grande representação de esquerda,fEz alianças espúrias com todo tipo de "ideologia".Acredito que a impunidade nos levou a este cáos,com a sacanagem rolando para todos os lados e todos eles tirando sua casquinha.O resto,o País e o escambau que se lixe.A ideologia virou sinônimo de vantagem e falta de vergonha.
Fora de foco. Vou encaminhar ao gerente "deste sitio" uma foto em alta resolução de 1965 do ónibus 241 descendo a Grajaú Jacarepaguá. É uma sugestão para publicar no SDR.
Joel: Se tua foto do ônibus for da Empresa que foi formada com a fusão dos lotações e que antecedeu a Ocidental (pela data deve ser) vai ser a alegria dos Busólogos.
Concordo com o Belletti. Colocar o atual quadro político deplorável na responsabilidade de um único partido, ou numa ideologia, é de uma miopia política convenientemente desonesta.
Voltei.Acabo de ler em O Globo a entrevista do novo Presidente do TJSP a respeito do auxilio moradia.Pela maneira como aborda o assunto dá para entender porque o país está na situação atual.Recomendo a leitura apesar do grande Espanto!!!!
Onde estão as havaianas, camisetas regata e bermudas em pleno fevereiro de 1960? Como mudaram os hábitos, a maneira de viver.
ResponderExcluirEste Vernon Walters foi figurinha fácil por aqui naquela época, assessorando o conhecido embaixador Lincoln Gordon.
Se não me engano houve um grande incêndio nessa loja Exposição.
Em 1960 tínhamos uma população mais educada, mais politizada e certamente mais sensível e afeita a eventos desse tipo de evento. Gente melhor vestida e com melhor aparência, diferentemente da "mulambada" que se espalha pelas ruas atualmente. Já somos comparáveis a países africanos em todos os quesitos. Se essa foto fosse batida atualmente, o aspecto seria outro. Quanto a propaganda de ideologias comunistas e socialistas, essas deveriam ser criminalizadas como eram o passado com penas pesadíssimas e deveriam ser consideradas "crime hediondo".
ResponderExcluirA temperatura política começaria a entrar em ebulição e atingiria seu clímax em Março de 64. J.K foi o causador da decadência política do Rio de Janeiro. A iniciativa de transferir a capital para Brasília foi um golpe do qual o Rio nunca se recuperou e foi arquitetado por "forças políticas" que de longa data vinham solapando o prestígio carioca, sem contar o rombo financeiro que causou no país, bem como o lucro que alguns tiveram. J.K, Tancredo Neves, israel Pinheiro, Benedito Valadares, Magalhães Pinto, e muitos outros, sempre nutriram inveja do Rio de Janeiro e trabalharam bastante para apagar seu brilho.
ExcluirSinto não poder concordar com essa tese, Joel. Acho que a transferência da capital federal para o centro do país era mais do que necessária, já que o Brasil, até aquela época, era conhecido como um país cujos habitantes olham, exclusivamente, para o mar. O interior era completamente ignorado. Acho que a decadência do Rio se deu pelos cariocas e fluminenses não terem sabido administrar o estado, que antes recebia todas as benesses do poder central por ser a capital do país. Essa desculpa por deixar de ter sido a capital federal é super-difundida, mas, no meu entender, não tem fundamento. Haja visto agora, que o estado deixou de receber uma fortuna em royalties de petróleo, que tôda a incompetência veio à tona.
ExcluirÉ claro que a corrupção, que aumentou desmedidamente, também influiu enormemente.
ExcluirNão sabia ou não recordava desta cantilena com o nome do Fidel.
ResponderExcluirFoto interessante mostrando o modo de vida dos cariocas na dourada época de 60.
ResponderExcluirOs visitantes ilustres ainda eram saudados com educação .
Também acho o pessoal bem arrumado. A moça de saia estampada deve ter saído do Dr. Scholl, ali perto, pois está de havaianas, ou japonesas, que era o nome da época.
ResponderExcluirSandálias japonesas. Boa lembrança. Mudaram de nome depois.
ExcluirEsse Vernon Walters ajudou bastante na conspiração que resultou na implantação da ditadura militar.
ResponderExcluirQue diferença desta foto para o que vi ontem. Na árvore aqui defronte de casa as moças abriram uma canga e se revezaram fazendo xixi agachadas. Os homens faziam direto igual aos cachorros. No metrô cheio ouvia-se funk em vez de marchinhas de carnaval. Muitos bêbados vomitavam pelo chão. Os vagões estavam imundos jogando por terra aquele mito de que os cariocas respeitam o metrô. A circulação estava impossível em vários locais impedindo o acesso ao Santos Dumont e ao Jardim Botânico por exemplo. O carnaval se transformou numa festa onde é proibido proibir e as regras mais simples de educação são ignoradas. Onde estava o planejamento da prefeitura?
ResponderExcluirDa foto gostei também do anúncio da Compactor. O terno de linho azul claro estava bem amarrotado.
Bom dia ! Não há dúvida alguma que nos encontramos em franca decadência e isso já há várias décadas...Uma lástima !
ExcluirSe vocês observarem o que foi feito com o comando do país nos últimos 30 anos podem esperar outra coisa?O exemplo do andar superior serviu como ponto de partida para todas as camadas e aí ninguém é de ninguém.O respeito, a ordem a disciplina foram para o lixo e agora é um vale tudo no estilo Tim Maia.
ResponderExcluirBem observado esse detalhe! Os últimos 30 anos foram "ladeira abaixo". Mas por que falar disso agora, logo na semana do carnaval? Ontem o destaque do bloco da preta Gil foi o Pablo Vittar! Que fofo! Mas esqueceram de dizer do fechamento de várias maternidades públicas por falta de médicos. Mas é carnaval, deixa isso para lá. O fato é que estamos à beira de uma catástrofe. Eu sou um dos pouquíssimos que mostram a cara neste blog. A quantidade de anônimos e de "observadores de alguma coisa" é fantástica.
ExcluirNos tempos de escola, dizia-se que a Compactor era a Parker dos pobres..... ( Eu usava Esterbrook...)
ResponderExcluirUsei, primeiramente a Esterbrook, depois, a Compactor (duas vezes mais tinta). Aliás a minha era Kompaktor, alemã. Cheguei a usar, igualmente, a Montblanc. Bons tempos ! A caneta que mais fez sucesso, naquela época, foi a Parker 51. Depois veio a Parker 61 que, só para sacanear, os que não a possuiam diziam que era caneta de português, pois tinha uma seta para indicar onde ficava a pena. Coitados dos lusitanos, sempre sofreram nas nossa mãos...
ExcluirFinalmente encontrei alguém que usava caneta Esterbrook Ainda não encontrei uma foto da dita cuja)
ResponderExcluirGanhei o dia Jaime.
MAYC, visite o seguinte enderêço para ver tudo (ou quase tudo) a respeito das canetas Esterbrook. Eu nem sabia que também existiu um modelo militar da referida marca...
Excluirhttp://www.starfountainpen.com.br/mostrarartigo.asp?codi=7
mayc : A velha Esterbrook J,preta, com pena 1551 me acompanha a exatos 60 anos e deve permanecer comigo até quando ainda consiga escrever. Uso tinta Sheaffer´s! Coisas do pessoal das antigas...
ExcluirBom dia a todos. O JK devia ter um slogan para a cidade do RIO, quando da sua campanha política. Em 5 anos vou arrasar o Rio e vocês verão os resultados daqui a 50 anos.
ResponderExcluirAlém disso temos um defeito muito grande, que os idiotas acham que é uma virtude, "O Carioca é hospitaleiro, recebe a todos muito bem". O Rio tem na sua representação política, a maioria de pessoas que jamais nasceram no RIO, ou são representantes da Criminalidade. E uma elite social que na sua maioria é de tendência esquerdista e que não quer nada com o trabalho, propagam que o governo dê melhores condições para o povo, mas na verdade querem viver nas tetas do governo. Um País que se vangloria de dar indefinidamente bolsa família para os pobres, ao invés de lhes dar condições de trabalho e prosperidade, jamais deixará de ser um País subdesenvolvido. Quanto a visita do Eisenhower, se também não tivesse vindo, nada mudaria no Brasil.
Lino Coelho, o bom e velho "Ike" não mudou a "orientação americana" que sempre tivemos, já que os laços eram sólidos. Mas agora as coisas mudaram no Brasil. A orientação de viés comunista já criou uma metástase em alto grau. Ministros, deputados, e governadores são "socialistas declarados". O Próprio ministro da defesa é comunista...
ExcluirO Gal. Vernon Walters, que se tornou amigo do Castelo Branco durante a Segunda Guerra, foi motivo de uma crônica inédita que escrevi quando preparava o trabalho sobre a Esplanada do Castelo. Sem entrar em maiores detalhes, o conheci pessoalmente de uma forma insólita. Minha família tinha uma linda gatinha persa que gerou outros gatinhos igualmente bonitos. Minha mãe comunicou a algumas pessoas que precisava doar os bichanos e uma amiga informou que um senhor estrangeiro estaria interessado. Corria o ano de 1966 quando certa tarde chego à casa e me deparo com um cidadão corpulento agachado na sala de estar brincando com os gatinhos. Fui direto para o meu quarto e só depois fiquei sabendo que o sujeito era americano e adorava gatos, terminando por escolher um dos gatinhos. O tempo passou e um dia minha mãe comentou que viu uma matéria sobre o cidadão onde dizia que ele deixaria o Brasil em direção ao Vietnã. Seu nome: Vernon Walters. A matéria mencionava também que viajara acompanhado do seu gato de nome Snowball. Até recentemente guardei esses recortes, inclusive o da morte do gato e do próprio Vernon. Quando resolvi pesquisar sobre a Esplanada Castelo lembrei desse episódio e escrevi a crônica que se chamou "Um General de Quatro". Até hoje penso que sendo a minha antiga residência tão perto do consulado americano não deve ter sido difícil para o general se deslocar até lá.
ResponderExcluirComo curiosidade, por volta do ano 2000 havia um advogado catarinense que frequentava o Vilariño cujo apelido era "Vernon Walters" devido à incrível semelhança com o americano. O saudoso AG foi um dos parceiros que primeiro soube do espisódio.
Boa tarde a todos.
ResponderExcluirPostei esta foto provavelmente no finado fotoblog do UOL. O Sr. Szendrodi fotografou essa esquina pouco mais de dez anos depois. Acho que teria sido interessante se o Dr. D' postasse também essa foto...
Vou discordar em parte com o Joel.Não vejo,sinceramente,nos políticos de hoje,viés comunista,socialista ou coisa que o valha.São na verdade,grandes espertalhões que querem tirar proveito de tudo e aí jogam para a plateia de acordo com seus interesses.O próprio PT, todo como grande representação de esquerda,fEz alianças espúrias com todo tipo de "ideologia".Acredito que a impunidade nos levou a este cáos,com a sacanagem rolando para todos os lados e todos eles tirando sua casquinha.O resto,o País e o escambau que se lixe.A ideologia virou sinônimo de vantagem e falta de vergonha.
ResponderExcluirFora de foco. Vou encaminhar ao gerente "deste sitio" uma foto em alta resolução de 1965 do ónibus 241 descendo a Grajaú Jacarepaguá. É uma sugestão para publicar no SDR.
ResponderExcluirJoel: Se tua foto do ônibus for da Empresa que foi formada com a fusão dos lotações e que antecedeu a Ocidental (pela data deve ser) vai ser a alegria dos Busólogos.
ExcluirVou mandar hoje mesmo. É um ónibus pequeno.
ExcluirFoto do Arquivo Nacional?
ExcluirConcordo com o Belletti. Colocar o atual quadro político deplorável na responsabilidade de um único partido, ou numa ideologia, é de uma miopia política convenientemente desonesta.
ResponderExcluirVoltei.Acabo de ler em O Globo a entrevista do novo Presidente do TJSP a respeito do auxilio moradia.Pela maneira como aborda o assunto dá para entender porque o país está na situação atual.Recomendo a leitura apesar do grande Espanto!!!!
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