A
foto mostra a Escola Christiano Hamann sendo inaugurada em 1957. Esta escola
ficava na Praça do Lido.
Chistiano
Hamann, junto com a mãe, Eugenia Hamann, criou a S.O.S., Serviço de Obras
Sociais, que dizem ter sido a primeira ONG da cidade, no Caju, ajudando as
pessoas mais pobres. Era também sogro do Negrão de Lima.
A
iniciativa do nome da Escola partiu do Rotary Club, conforme o Boletim da
S.O.S. de nº 268, todo dedicado à personalidade de Christiano Hamann, um amigo
inigualável das crianças.
Quando
Lacerda assumiu em 1960 e soube que o nome da escola era do sogro do seu
inimigo político Negrão de Lima, aproveitando a reforma da escola (na realidade foi construída
outra com a reforma da praça) ele teria exigido que o nome fosse trocado,
passando para Escola Roma.
Quis
o destino que em 1965 sai o Lacerda e volta o Negrão, agora como governador, e
uma das primeiras escolas construídas recebeu novamente o nome de Christiano
Hamann, agora na Rua Duque Estrada nº 20, na Gávea, em frente a PUC (ainda em funcionamento).
A
segunda foto, já conhecida do pessoal daqui, é do Christiano Hamann ao lado do
seu hidroavião na Praia da Saudade, junto à Av. Pasteur.
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Na primeira foto o suntuoso Ed.Ceará, cujo cobertura reside o DI LIDO e seu staf. A debaixo é no mínimo um Cartão Postal já que é a praia é da saudade mesmo. Quando passo ali fazendo minha caminhada a tardinha fico a imaginar o local. Quanta mudança em tão pouco tempo. FF: O Vinicius Junior faz a diferença em quase todos os jogos do Fla e não sei porque os caciques ficam sempre com o mesmo discurso: "ah...é ainda um garoto e tem que amadurecer" Ora bolas, o garoto já está pronto desde que saiu do infantil. Quando acordarem ele já partiu para o Real Madri
ResponderExcluirA escola Roma, assim como outras escolas públicas, já teve melhores dias. FF. A morte de uma vereadora do PSOL, assassinada no Estácio na noite de ontem, chocou a cidade. Envolvida em militância de "direitos humanos", das mulheres negras, e de moradores de favelas, denunciava regularmente "abusos e arbitrariedades" de policiais militares. Vamos aguardar a apuração.
ResponderExcluirOs políticos sempre com suas picuinhas. O que um faz o seguinte tem que abandonar ou mudar, nunca pensando no que é melhor para o cidadão. Não lembro desta escola no Lido apenas da escola Roma.
ResponderExcluirQuanto ao assassinato da vereadora estamos vivendo uma barbárie. As diversas máfias dominam a cidade e a população no meio fica indefesa. O Temer já disse que quer acabar com a intervenção em setembro. Será que 6 meses serão suficientes para melhorar alguma coisa?
O Plinio tem toda razão. Os políticos como sempre vendo seus interesses pessoais e suas vaidades e deixando as cidades ao Deus dará.O assassinato desta vereadora é mais uma prova de como a coisa anda ruim e creio que vai render muito em função da militância que exercia.Pelos primeiros dados,parece de fato,crime de mando.Um espanto...
ResponderExcluirFF: os dois gols do Vinicius vieram na hora certa.Uma derrota ontem ia complicar a coisa em todos os sentidos,até porque o tal do Emelec parecia uma "é meleca"..
Bom Dia! Não só escolas,mas outras instituições publicas tiveram seus nomes trocados junto com as trocas de Governos. Não gosto de comentar Politica,mas acho que a tropa do Exercito destacada para o Rio está encurralada. De um lado a audácia do crime e de outro lado A turma que torce para não dar certo. "direitos dos manos",Advogados,igrejas,ONGS e Partidos Políticos que insistem em desmoralizar as Forças Armadas. ( se o comentário não passar no crivo vou entender).
ResponderExcluirContam que o Braga Netto já sabia disso, mas como militar tem que obedecer aos seus superiores e não pode nem discutir sobre melhorar essa política de intervenção, seja militar ou policial, sem um projeto de longo prazo, incluindo o lado social. Vide as UPP's, que perderam a validade por falta de uma intervenção também social.
ExcluirEm tempo: falar nisso, quando vão deixar de chamar o conjunto habitacional Vila Kennedy de favela? Aliás, construído pelo Lacerda.
O Negrão era diplomata e não fez birra em reverter o nome da escola do Lido e preferiu uma nova para colocar o nome do sogrão, afinal o Lacerda em 1966 já estava aliado aos aliados de seu sucessor no Palácio das Laranjeiras, confirmando aquele velho ditado sobre nuvem e política, diferentes cada vez que se olha para elas. E na diplomacia se sabe muito bem lidar com isso, para não ser chamuscado ao redor das fogueiras das lutas partidárias.
ResponderExcluirParece ser uma rotina o fato de Lacerda trocar nomes de escolas a seu bel prazer. Nos idos de 1965 trocou o nome da Escola Costa Rica ,a Ilha do Governador por Sun-Yat-Sen...
ResponderExcluirA Assis Brasil transformou-se em Loreto Machado. Fora o nome de várias ruas que tiveram nomes trocados , como a Praia do Barão, que virou Congonhas do Campo!
Não entendo a razão de escalar o Éverton Ribeiro e não o Vinicius, que dribla, ataca, chuta e faz gol. Dá pena também ver o Renê ocupando um lugar que já foi de Jordan, Paulo Henrique, Júnior e até Rodrigues Neto. E esse Ceifador podia voltar para o Flu.
ResponderExcluirNão aceitamos devoluções!
ExcluirO Negueba Jr. teve 20 minutos de Messi.
ResponderExcluirDe meu amigo Hugo Hamann, recebi a informação abaixo:
ResponderExcluirCaro Luiz, apenas dois reparos:
A Eugénia Hamann era esposa do Christiano Hamann, meus bisavós.Eles tiveram um filho chamado Hugo Hamann, meu avô, que era dono do hidroavião no Fluminense Yatch Club.
A coisa é realmente confusa pela repetição de nomes
Resumo da opera:
Christiano Hamann casado com Eugénia , meus bisavós, homenageado com o nome da escola, sogro do Negrão e dono da casa onde ficava a fonte da saudade
Hugo (Dutra) Hamann, meu avô, filho do Christiano e dono do hidroavião.
Hugo Christiano Hamann, meu pai
Bis, eu!
Além do meu avô Hugo, o Christiano teve uma filha chamada Ema que se casou com o Negrão. Como se não bastasse meu avõ tinha um irmão, Hermann Christian, minha irmã é Maria Christina, minha prima é Christiana . Haja imaginação...
Eu só passei a ser Hugo depois que meu pai e meu avô morreram: meu avô era Hugo, meu pai era Huguinho e eu Hugo Christiano pra diferenciar.
Hoje posso me chamar de simplesmente Hugo Hamann como me identifico profissionalmente.
Deu pra entender ou eu compliquei ainda mais???
PS: o Dieckmann é meu amigo.
Luego de tres años he encontrado esta interesante referencia familiar, pero no desconocida para mi, ya que en casa de mi abuelo materno siempre escuché hablar de los hijos de Mariana Heyn ten Brink, madre de Christiano Hamann.
ExcluirOntem o Henrique estava Enferrujado.
ResponderExcluirLamentável, na minha opinião, a politização, seja pela direita ou pela esquerda, do atentado de ontem. Galgamos mais patamar nesta barbárie que nos cerca. Que os culpados sejam presos, julgados e condenados como foram os responsáveis pelo atentado contra a juíza em Niterói. Que mais está tragedia sensibilize os responsáveis por este estado de coisas que só faz piorar há décadas.
ResponderExcluirInfelizmente as coisas não são tão superficiais. Há 35 anos eu vivo e respiro segurança pública em virtude da minha atividade profissional e quando muitas vezes sou mais enfático nas opiniões, me tomam por alarmista ou algo que o valha. Não é novidade que o Rio de Janeiro e o Brasil estão sendo geridos por facções criminosas. A vereadora filiada ao partido de esquerda era originária ou "cria" de um dos maiores antros de banditismo de que se tem notícia e é controlado por diversas facções criminosas, tendo a sua campanha eleitoral em 2016 vitoriosa com mais de 46.000 votos oriundos daquelas comunidades. E quem financiou sua campanha eleitoral? Quais os compromissos que ela assumiu por tal "financiamento"? Sua linha de atuação era a de proteger criminosos, negros, homossexuais, moradores de favelas, e fazia apologia à liberação das drogas. Mas sua principal "campanha" era contra a Polícia Militar, acusando seus membros de "matadores de negros e favelados" e pregando a extinção da corporação, sendo inclusive contra a intervenção militar federal. Vivendo em um terreno "extremamente árduo" e carreando para si energias espirituais pesadíssimas adquiridas através do ódio que norteia suas ações, a desgraça certamente bateria à sua porta mais dia menos dia. Mas vamos aguardar as investigações que estão à cargo da D.H Capital, que possui uma "expertise" de primeiro mundo na elucidação de homicídios.
ExcluirGalgamos mais um patamar...
ResponderExcluirTalvez ontem tenha sido a melhor exibição do Flamengo mas é preciso ver que o adversário não era nada de excepcional e contra valia a grande torcida e o campo.A entrada do Vinicius Jr foi decisiva mas será que ele aguenta o esbarro?Ainda acho que a diretoria nesta acertou com a venda para o Real.Como foi dito o lateral Rene é muito fraco e o Paquetá tá virando estrela e querendo mascarar.Precisa de puxão de orelha embora seja craque.Muita gente sentiu falta do peruano mas acredito que Henrique Dourado ainda vá chegar pois sempre fez gols mesmo sem ser craque.
ResponderExcluirBoa noite a todos.
ResponderExcluirQuer dizer que o Lacerda era vingativo? Quem diria.
Não posso deixar batido o comentário de 19:01, que só poderia vir de onde veio...
A vereadora executada ontem defendia tudo que o comentarista mais abomina: direitos humanos, das mulheres, dos homossexuais, dos negros (nem vou perder meu tempo colocando expressões entre aspas) e dos favelados (usando uma expressão que não gosto).
O comentarista aproveita o fato de a vereadora ter nascido e crescido em uma favela para tentar desmerecer o esforço dela em se formar na PUC usando uma bolsa integral e depois fazer outro curso superior na UFF.
Coisas de um direitopata...
A democracia permite que opiniões antagônicas "convivam sem se conflitar". É natural que neófitos inocentes nascidos e criados sob a égide de professores "pós 85" e com viés de esquerda, se exponham de forma tão patética, pois nunca viveram e conheceram a verdade. São "jovens idealistas" como os mostrados no filme "Tropa de Elite I", entusiastas da "igualdade moral e social" e de "outras coisitas más". Certamente acham natural as manifestações póstumas em memória de "elementos socialmente perigosos e possuem doutorado em "Ciências politicamente corretas". Quanto ao fato de não gostar de favelas e de "tudo o que elas contém", é um gosto do qual me orgulho e não escondo. Também respeito os "direitos de certas minorias" desde que fiquem entre quatro paredes e não sejam "exercidos de forma agressiva e inconveniente" pois é um direito meu. Se o comentarista "neófito" se agrada de tais costumes, eu respeito, afinal "a unanimidade é burra"...
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