No final da década de 60, ali por 1967, começaram a aparecer os "traillers" da Jonn´s Gêneros Alimentícios Ltda, para a venda de sanduíches, refrigerantes e salgadinhos pela Barra da Tijuca e São Conrado.
O negócio visava as pessoas que não tinham condições para um almoço nos caros restaurantes da região.
De certa forma era um concorrente da GENEAL.
Salvo engano, o empresário responsável foi um dos criadores, mais adiante, do Orla Rio, empresa que explora os quiosques da orla carioca.
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Lembro-me desses traillers , mas nunca fui ligado a eles,e acho que esse negócio do Orla Rio estragou de vez as praias junto com as arenas de esporte e espetáculos comandados pela rede Globo,servindo apenas para perturbar a vida dos moradores locais.
ResponderExcluirVendo essas carrocinhas me lembro do chanceler Otto Von Bismarck que disse: "Leis são como salsichas; é melhor não saber como são feitas".
ResponderExcluirO grau de higiene, a origem e conservação dos produtos, a qualificação dos atendentes, devem ser precaríssimos.
Eu não me arrisco.
Será que existia um caro restaurante na Barra da Tijuca de 1967?
ResponderExcluirNão me recordo de ter visto esta logomarca.O Plinio tem toda razão e as condições de higiene deveriam ser um espanto.Neste quesito houve uma melhora.Agora mesmo soube que a Vigilância sanitária aí do Rio,parece que junto ao Procon,autuou algumas churrascarias no centro e ZS.
ResponderExcluirO cachorro quente vendido pela Geneal era razoavelmente higienizados e atendia a bons padrões, inclusive para os anos 60. O Jonn's não também tinha bons padrões. As praias até os anos 60 eram livres de qualquer produto comestível regularmente comercializado. Era o tempo dos "pic-nics". A criatividade de sanduíches produz curiosas iguarias como a que eu vi sendo preparada em uma carrocinha em Madureira, cujo nome era "X-inguinorancia". Além da "curiosa grafia", consistia o petisco em um imenso sanduíche com pão de hamburger, seis fatias de carne de hamburger, salaminho, várias fatias de queijo, rodelas de tomate, maionese, milho, alface, e maionese. Era um "edifício de um palmo" de altura que custava R$ 15,00. A barraca era de um nordestino(novidade) e ficava junto ao viaduto em dia de "Baile charm". Vigilância Sanitária? Como diria o Costinha, "tais brincando"?.
ResponderExcluirBom dia a todos.
ResponderExcluirEsse viu a oportunidade e aproveitou. Depois foi só ter os conhecidos "certos"...
Bom Dia! Acho que praia é para chegar,dar uma "caída" tomar um sol por meia hora no máximo e sair fora deixando o lugar para outros. Comer e beber é em casa, algum restaurante ou estabelecimento próprio para tal.Quiosques, carrocinhas, ambulantes comigo não se criam.
ResponderExcluirTambém sou contra eventos na frente das casas das pessoas. O Aterro, o Maracanã, por exemplo, deveriam ser suficientes para corridas e campeonatos. Seria o mínimo de respeito a quem paga IPTU padrão Mônaco. Na primeira foto, um FNM-2150, dos primeiros, 69-70 e na segunda foto, um Puma conversível, um Galaxie e um Aero-Willys da primeira safra, vindo na "mão dupla".
ResponderExcluirO anzol tá fisgando os peixes mais graúdos da Segurança do nosso Estado.Dificil saber quem ficou de fora da esquadra do Cabral.
ResponderExcluirO anzol tá fisgando os peixes mais graúdos da Segurança do nosso Estado.Dificil saber quem ficou de fora da esquadra do Cabral.
ResponderExcluirTambém poderia ter eventos barulhentos em frente a casa de prefeito, seus secretários e de vereadores.
ResponderExcluirO Biscoito não falou da Lambreta com carroceria de pick up. Vi muitas no passado, mas não sei se era alguma montadora de "fundo de quintal".
Plínio, sobre o que o Bismarck: é desde a fabricação dos alimentos embutidos (salsicha, linguiça, mortadela, presunto e outros menos famosos). Quem ouve relatos de quem conhece o processo, ou deleta as informações ou para de comer esses itens.
Quanto aos comes e bebes na praia, fritura de jeito nenhum e bebida alcoólica só com muita moderação para combinar com sol quente. Falta de higiene já vi em todo tipo de estabelecimento que serve alimentação, assim como tem os bons em todo lugar. Mas que funcionam em pontos comerciais tradicionais têm tudo para ter melhores condições.
O empresário dono dos trailers chamava-se João Barreto. Ele já morreu, mas sua empresa ainda existe e administra os quiosques de toda a orla do Rio.
ResponderExcluirO Estado do Rio de Janeiro está seriamente comprometido com o ilícito. Será um trabalho árduo e demorado "por ordem na casa". O novo Chefe de Polícia possui uma boa expertise na elucidação de crimes dolosos contra a vida e isso é fundamental em um estado "somaliano". Quanto à corrupção na Polícia Civil, ela é infinitamente menor do que na Polícia Militar, no poder judiciário, e no grande campeão, o poder legislativo. Mas o Brasil é o país mais corrupto do mundo. Parece que o objetivo da maioria é obter vantagens indevidas e para isso educação é fundamental. Fica difícil entender como "ser paquidérmico" como "Jojo Todynho" pode ter algum sucesso no Brasil que não seja em uma "feira de horrores".
ResponderExcluirMorreu o Bebeto, grande levantador e treinador da seleção de vôlei.
ResponderExcluirBebeto de Freitas era um grande benemérito do Botafogo e desde os anos 60 era figura marcante no clube, atuando como dirigente e técnico de volei campeão brasileiro. Em 1968, ele foi testemunha ocular, juntamente com Mauro Ney Palmeiro da emboscada que foi montada para dar uma surra em João Saldanha no Mourisco e que culminou com os tiros disparados por Saldaunha goleiro Manga. Como curiosidade, era sobrinho do lendário Heleno de Freitas."Eram outros tempos"...
ResponderExcluirQuando saiu a notícia da morte do Bebeto de Freitas, ficou parecendo que parte da mídia "comeu mosca" sobre a biografia dele. Ele foi muito mais do que técnico da seleção de vôlei e diretor do Atlético Mineiro como a princípio falaram. Os estagiários, geralmente muito novos, foram pegos de surpresa. Depois os veteranos devem ter "soprado" os detalhes nos bastidores.
ResponderExcluirA exclusividade da Orla Rio desde 1991 ou 1992 é uma das coisas mais escabrosas desta cidade...
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