As fotos de hoje mostram a Rua
Fernando Mendes, que liga a Av. Atlântica à Av. N.S. de Copacabana, perto do
Copacabana Palace.
O final da rua fica em frente ao
antigo Cinema Ricamar, hoje Sala Baden Powell.
O Ricamar era um simpático cinema de
rua, no nº 360-B da Av. N.S. de Copacabana, com 829 lugares e que funcionou de
1958 a 1994.
Na Rua Fernando Mendes, no nº 7, funciona
um ótimo restaurante italiano desde os anos 70, o “La Trattoria”, do italiano
Mario. A melhor pedida, na minha opinião, é o espaguete com camarões.
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Acho massa com camarões uma combinação perfeita. Pessoalmente, prefiro talharim a espaguete, mas é um comentário pouco relevante. Mais relevante é verificar que rua mudou o sentido de direção dos automóveis entre os anos 70 e atualmente. Isso sempre atrapalha as pessoas e fico imaginando que luminar "descobre" que tudo vai funcionar melhor ao contrário. Só a Senador Dantas mudou umas 4 vezes de mão, que eu notasse.
ResponderExcluirEnquanto isso, o Supremo enrola a gente. Outra massa a caminho.
Bom dia. Fotos com o modelo clássico da densidade habitacional de Copacabana. Creio que essa ocupação ordenada ou desordenada, como queiram, começou na década de 40. Hoje os projetos urbanistas contemplam espaços entre prédios e a Barra da Tijuca nos serve de exemplo. A impressão que tenho é que em Copa a pressa de construir era tanta que esqueceram das frestas para respirarmos. Para mim, essas fotos são impactantes.
ResponderExcluirNão sei se o senhor Mário ainda está na ativa pois quem estava no comando na última vez que fui lá era a filha dele.
ResponderExcluirAcompanho o biscoito pois prefiro o tagliatelle em vez do espaguete com a farta quantidade de camaroes.
Sempre subi uma escada nas vezes que fui ao Ricamar. Não lembro se também havia poltronas no térreo. Alguém lembra?
A situação de Copacabana começou a se precarizar no fim dos anos 50. A construção de imóveis do tipo "conjugado foi fundamental para a queda do "padrão de qualidade" do bairro. Quem conheceu o bairro no passado conhece o problema. O fator "favela", com a expansão e superpopulação das mesmas, normalmente valhacouto de criminosos e desocupados, foi determinante. A falta de vagas e de estacionamentos é um problema insolúvel.
ResponderExcluirCopacabana é extremamente bem servida de transporte público. Está na hora da população abandonar os automóveis. Há 3 estações de metrô no bairro, além de dezenas de linhas de ônibus. O futuro será alugar um automóvel por um aplicativo por um preço bem mais baixo do que hoje, usá-lo para algum fim específico e deixa-lo no destino, se for o caso. Tal como se faz hoje com as bicicletas laranjinhas que, aliás, estão sendo trocadas por um modelo menor, sem mercado para furtos.
ResponderExcluirA maior parte de minha familia inclusive minha mãe e irmã moraram em Copa, eu é que sempre morei na Tijuca mas Copa foi destruída pela ganancia imobiliária desde 1950 como muito bem disse o Joel, e não há mais solução para o bairro. Fui ao Ricamar algumas vezes mas não me lembro das poltronas as fotos são muito interessantes de um bairro onde o sol só bate na praia.
ResponderExcluirEra filho de Cândido Mendes de Almeida, também senador pelo Maranhão, e irmão do diplomata Cândido Mendes de Almeida Filho.
ResponderExcluirBacharelou-se em ciências jurídicas e sociais na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, atual Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Em 1879 iniciou o o movimento pela criação de uma Faculdade Livre de Direito na capital da corte, que assumisse um perfil progressista. Três anos depois, em 18 de abril de 1882, funda, com sede em seu escritório na Rua do Rosário, n.º 74, a Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro, que somente obteve autorização plena para funcionar em 1891, após a proclamação da República. Esta instituição foi o embrião da atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
No Rio de Janeiro, exerceu os cargos de diretor e redator-chefe do Jornal do Brasil.
Também foi responsável pela criação do Curso de Comércio que deu origem a atual Universidade Cândido Mendes, instituição particular de ensino que até hpje pertence a sua família.
Participou da fundação de diversas outras instituições.
Foi advogado de renome na Capital da República e professor da Faculdade de Direito.
Texto da Vikipedia
Fernando Mendes de Almeida nasceu em 26/07/1845 no Maranhão e morreu no Rio em 25/08/1921. Conde palatino por nomeação da Santa Sé.
ExcluirPS: esta rua foi desmembrada da antiga Rua Otto Simon (atual Rua Mascarenhas de Morais).
Nesta rua morreu o jornalista Antônio Maria
ResponderExcluirO Anônimo tem razão. Copacabana possui três estações de Metro e um os aplicativos são uma boa solução. Por se fosse na Zona Oeste em bairros como Curicica, Jacarepagua, Marechal Hermes, Bento Ribeiro, Realengo, e outros. Além do péssimo asfalto, existe a falta de energia, de linhas de ónibus, e é claro da "violência somaliano".
ResponderExcluirO Ricamar era famoso, mas como conheço pouco esse trecho, fui ao Street View para ver como está hoje.
ResponderExcluirO cinema virou uma sala de espetáculos, o Hotel Excelsior continua lá e a escadaria que dá acesso ao topo do que restou da Pedra do Inhangá, hoje totalmente "emparedada", continua igual. Não esqueço que há muitos anos uma foto no JB mostrou um carro dentro de um apartamento nesse trecho da N.S. de Copacabana. Muita gente que não conhece bem o local ficou curiosa, mas depois o jornal revelou que tinha uma entrada de garagem na ladeira que passa nos fundos do prédio encostado na famosa pedra.
Pedra do Inhangá que dá nome a rua do mesmo nome onde almoço uma vez por ano com nossos amigos quando vem de Portugal, para visitarem a família no restaurante português.Alfaia.
ResponderExcluirBoa tarde a todos, até para os tacanhos.
ResponderExcluirA primeira vez que fui a Copacabana foi há mais de 30 anos, para ver filme no Difamar. Na década de 90 freqüentei algumas vezes por causa de colega de turma da universidade.
Asfalto ruim, falta de luz e selvageria, por exemplo, também tem no Engenho Novo, Tijuca, Grajaú e arredores, além de Ipanema, Copacabana, São Conrado e Jardim Botânico.
O tacanho-mor não descansa, seja aqui ou em outras páginas.
Tem razão o comentarista, está difícil viver no Rio, pois assaltos, falta de luz, de transporte público, alagamentos, e favelização, existe em todos os bairros, sejam eles da zona sul, zona norte, baixada, zona oeste, e adjacências. Também "tacanhos", "neófitos", aprendizes, e discípulos, iremos encontrar em todos os bairros, em todas as páginas, em todas as feiras, e até mesmo "neste sítio". Afinal o Rio é uma cidade "mundana" e aberta a todas as tendências. O que fazer senão se adequar?
ExcluirDroga de corretor automático... Ricamar.
ExcluirAinda irritado com o jogo de ontem vi o Brasil ganhar da Rússia num amistoso sem vergonha.Futebol apenas médio para anfitriã e uma das que se diz favorita
ResponderExcluirPelo menos o mascarado do Neymar não estava em campo e Paulinho foi bem.Nao senti pressão especialmente no segundo tempo .Vou ficar aguardando os próximos passos .Quero saber quando o Flamengo vai começar a jogar e não levar um gol como aquele de ontem.O Fluminense sabe jogar com aquele time sem vergonha onde um tal de Marcos Júnior é craque.Devia ficar também com o outro Júnior o Vinicius boleiro que não tem chance no Aterro.