São pelotões de choque da Polícia Militar em épocas distintas. A primeira e a terceira fotos são posteriores a 1966, já que foi naquele ano adotada uma nova cor de uniforme, substituindo o de padrão cáqui. A segunda foto mostra o pelotão de choque ainda com o uniforme cáqui e com mangas dobradas. A Veraneio Cinza com faixa amarela e o Fusca da Polícia Civil indicam "tempos de Lacerda". A ultima foto é dos anos 20 e esse pelotão indica pertencer à "Força Pública", nome dado à Policia Militar.
A ultima foto parece ser da Policia Especial, que usavam um quepe vermelho, temida pela população, pois, segundo diziam, arriavam o cassetete e depois perguntavam o que houve...
O uniforme da Polícia Especial, oriunda da Polícia Civil no governo Getúlio Vargas, e talvez a mais truculenta que atuou dos anos dos anos '30 aos '60 no Rio, era da cor cáqui, camisa de mangas curtas, cinto largo negro e quépi vermelho. Pela cor do boné também tinham o apelido de Galo da Campina. Seu quartel ficava no Morro de Santo Antonio e seus componentes eram selecionados mais em razão de suas estruturas físicas do que inteligência e sagacidade. Não sem motivo pois suas intervenções era de origem política, visando dissolver reuniões desse tipo, distúrbios e impor a ordem por meio da violência. Com sua extinção alguns membros permaneceram na polícia civil ou formaram um grupo que fazia a segurança de eventos e casas noturnas, ficando conhecidos como "leões-de-chácara". Um se tornou famoso como árbitro de futebol: Mário Vianna, "com dois "enes", como costumava dizer.
Jaime de Moraes, a Polícia Especial de Getúlio Vargas foi criada em 1933. Além dessa foto ser anterior à essa data, o uniforme era diferente, sem o dólmam cáqui mas com uma camisa dessa cor, além de o quepe ser vermelho.## Wolfgang, há muito tempo eu venho comentando que "só será possível Bolsonaro governar se for através de Atos Institucionais". Ele pode ter muitos defeitos mas desde a sua campanha eleitoral avisou que caso fosse eleito, não praticaria a politica corrupta do "toma lá, da cá". Isso enfureceu os políticos e o resultado é o que estamos vendo. O congresso nacional e seu "sequaz", o STF, estão levando a situação política à uma situação que poderá "sair do controle". Em Setembro de 1968 após um inflamado discurso em Brasília, o deputado federal declarou que "o Exército era um valhacouto de torturadores e assassinos". Além disso aquele ano tinha sido politicamente traumático, com a esquerda radicalizando através de passeatas, atentados, roubos, etc. O resultado não se fez esperar e em 13 de Dezembro de 1968 foi decretado o Ato Institucional número 5. Para os acéfalos, neófitos, e afins, foi o período em que mais o Brasil cresceu e se desenvolveu. Quem viveu viu, e isso é inquestionável.
A Polícia Especial era uma "tropa de choque" criada por Filinto Muller e não possuía limites em suas ações. Seu quartel-general no Morro de Santo era temido pelas torturas que lá ocorriam. Eram energúmenos, latagões sem cérebro que usavam a força física para intimidar. As sessões de tortura eram comandadas por delegados de polícia, e entre eles o célebre Canavarro Pereira. Não confundir com o general Canavarro Pereira, comandante do II Exército e que criou a Operação Bandeirantes (Oban) em 1969. Um outro indivíduo egresso dessas fileiras foi Paulo Amaral, preparador físico e técnico de futebol.
O "Atenção!" 3 vezes tem a ver com o sonho do deputado de um novo "Tempo negro. Temperatura sufocante. O ar está irrespirável. O país está sendo por fortes ventos. Máx. 38°, em Brasília. Mín. 5° nas Laranjeiras."? Já estão apostando que o corporativismo vai poupar o mandato do parlamentar sonhador, mesmo este jogando contra o parlamento.
Policia Especial do ditador Getúlio Vargas, "curiosamente" idolatrado por muitos auto-proclamados "defensores da democracia e liberdade de expressão "...
em 1977 na PUC, pacote de Abril, um desses caminhões com sofás de madeira ficava de prontidão no Planetário. Os ascensoristas mudavam , um helicóptero chegou a voar baixo no campus. Inaceitável o comentário do rapaz!!!! Ele não sabe ( ou sabe?) o que diz!
São pelotões de choque da Polícia Militar em épocas distintas. A primeira e a terceira fotos são posteriores a 1966, já que foi naquele ano adotada uma nova cor de uniforme, substituindo o de padrão cáqui. A segunda foto mostra o pelotão de choque ainda com o uniforme cáqui e com mangas dobradas. A Veraneio Cinza com faixa amarela e o Fusca da Polícia Civil indicam "tempos de Lacerda". A ultima foto é dos anos 20 e esse pelotão indica pertencer à "Força Pública", nome dado à Policia Militar.
ResponderExcluirA ultima foto parece ser da Policia Especial, que usavam um quepe vermelho, temida pela população, pois, segundo diziam, arriavam o cassetete e depois perguntavam o que houve...
ResponderExcluirO uniforme da Polícia Especial, oriunda da Polícia Civil no governo Getúlio Vargas, e talvez a mais truculenta que atuou dos anos dos anos '30 aos '60 no Rio, era da cor cáqui, camisa de mangas curtas, cinto largo negro e quépi vermelho. Pela cor do boné também tinham o apelido de Galo da Campina. Seu quartel ficava no Morro de Santo Antonio e seus componentes eram selecionados mais em razão de suas estruturas físicas do que inteligência e sagacidade. Não sem motivo pois suas intervenções era de origem política, visando dissolver reuniões desse tipo, distúrbios e impor a ordem por meio da violência. Com sua extinção alguns membros permaneceram na polícia civil ou formaram um grupo que fazia a segurança de eventos e casas noturnas, ficando conhecidos como "leões-de-chácara". Um se tornou famoso como árbitro de futebol: Mário Vianna, "com dois "enes", como costumava dizer.
ExcluirJaime de Moraes, a Polícia Especial de Getúlio Vargas foi criada em 1933. Além dessa foto ser anterior à essa data, o uniforme era diferente, sem o dólmam cáqui mas com uma camisa dessa cor, além de o quepe ser vermelho.## Wolfgang, há muito tempo eu venho comentando que "só será possível Bolsonaro governar se for através de Atos Institucionais". Ele pode ter muitos defeitos mas desde a sua campanha eleitoral avisou que caso fosse eleito, não praticaria a politica corrupta do "toma lá, da cá". Isso enfureceu os políticos e o resultado é o que estamos vendo. O congresso nacional e seu "sequaz", o STF, estão levando a situação política à uma situação que poderá "sair do controle". Em Setembro de 1968 após um inflamado discurso em Brasília, o deputado federal declarou que "o Exército era um valhacouto de torturadores e assassinos". Além disso aquele ano tinha sido politicamente traumático, com a esquerda radicalizando através de passeatas, atentados, roubos, etc. O resultado não se fez esperar e em 13 de Dezembro de 1968 foi decretado o Ato Institucional número 5. Para os acéfalos, neófitos, e afins, foi o período em que mais o Brasil cresceu e se desenvolveu. Quem viveu viu, e isso é inquestionável.
ExcluirA Polícia Especial era uma "tropa de choque" criada por Filinto Muller e não possuía limites em suas ações. Seu quartel-general no Morro de Santo era temido pelas torturas que lá ocorriam. Eram energúmenos, latagões sem cérebro que usavam a força física para intimidar. As sessões de tortura eram comandadas por delegados de polícia, e entre eles o célebre Canavarro Pereira. Não confundir com o general Canavarro Pereira, comandante do II Exército e que criou a Operação Bandeirantes (Oban) em 1969. Um outro indivíduo egresso dessas fileiras foi Paulo Amaral, preparador físico e técnico de futebol.
ExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirSegundo o filho do capitão: "Se o AI-5 voltar"..
O "Atenção!" 3 vezes tem a ver com o sonho do deputado de um novo "Tempo negro. Temperatura sufocante. O ar está irrespirável. O país está sendo por fortes ventos. Máx. 38°, em Brasília. Mín. 5° nas Laranjeiras."?
ResponderExcluirJá estão apostando que o corporativismo vai poupar o mandato do parlamentar sonhador, mesmo este jogando contra o parlamento.
Policia Especial do ditador Getúlio Vargas, "curiosamente" idolatrado por muitos auto-proclamados "defensores da democracia e liberdade de expressão "...
ResponderExcluirem 1977 na PUC, pacote de Abril, um desses caminhões com sofás de madeira ficava de prontidão no Planetário. Os ascensoristas mudavam , um helicóptero chegou a voar baixo no campus. Inaceitável o comentário do rapaz!!!! Ele não sabe ( ou sabe?) o que diz!
ResponderExcluirBoa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirO 03 andou despejando número 2 pela boca, coisa comum na família.
A terceira foto, com certeza é na entrada da Urca.
ResponderExcluirComo "os ventos do norte não movem moinhos", pra pindorama apenas chega uma fugás e leve brisa de civilidade e democracia.
ResponderExcluirEsse nosso "sangue latino"...
Uma "fugaz" brisa pode desencadear uma tempestade. E depois que a tormenta se fizer presente, lembrarão que tolerância tem limites.
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