A primeira foto é de 1956 e a segunda de 1966. Ambas do acervo do Correio da Manhã.
Pode ser que já tenham sido publicadas, pois de vez em quando reviso o acervo e fico em dúvida se já tinha salvado determinada foto.
De qualquer maneira vamos lá.
Onde é a primeira foto?
A segunda é na Rua Estácio de Sá.
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O "Saudades do Rio" parabeniza o aniversariante do dia, o famoso cabeleireiro Tutu La Minelli, titular do famoso salão "Fleur de la Passion".
ResponderExcluirA segunda foto é no Largo do Estácio, onde aparece a escadaria mostrada no filme A falecida. A primeira é na Rua Haddock Lobo.
ResponderExcluirParabéns! Acabaram com as minhas férias. A primeira foto tem cara de Tijuca, embora o bonde seja Catumbi. Pode ser que o trajeto incluísse a Haddock Lobo...
ResponderExcluirO Hudson, entretanto, é inconfundível é é do ano do número do bonde, este SDR não é mole, não, faz cada coisa...
Na segunda foto vemos a muralha do Hospital da PM, não sei o que seria na época, 1964, pois a CTC começou então e esses ônibus carcomidos vieram de incorporação. Depois, só Mercedes-Benz Monobloco do João Silva.
Um dos táxis é Chevrolet 46-48, o outro não identifiquei.
Fotografia em dia de chuva é sempre um espetáculo, mas a primeira é show!!
A foto certamente é de 1966. Ainda existem trilhos,
Excluirapenas mas apenas os suportes dos cabos de energia ainda estão no lugar. A placa de "parada" ainda está no lugar. Ao fundo alguns Policiais Militares de trânsito
aparecem usando os novos uniformes. Em 1966 Negrão de Lima adotou novos uniformes para a "Fôrça Pública". Em 1966 também o Batalhão de Choque da P.M trocou o uniforme cáqui de mangas compridas pelo azul escuro de mangas curtas, que ficaria famoso dois anos depois quando a P.M passou a reprimir baderneiros comunistas travestidos de estudantes "com a energia que os "rigoress da situação impunham".
Também acho que a primeira é a Haddock Lobo. A bicicleta do padeiro está estacionada em frente a padaria aguardando a entrega de pão quente.
ResponderExcluirA segunda, como já dito, é no Largo do Estácio, aparecendo a escadaria do Hospital da PM atrás, exatamente como no filme.
A primeira foto também pode ser a Marechal Floriano. Há pontos onde ela e a H.lobo são idênticas. Não conferi o itinerário do 45 para me certificar.
ResponderExcluirBom dia a todos. Os locais já foram identificados, o problema de obras deixadas sem conclusão na cidade é problema antigo, vem de longe. Na foto 2 o casario mostrado ainda permanece até hoje.
ResponderExcluirBom Dia! A segunda foto, acho que é em frente ao Hospital da Polícia Militar.
ResponderExcluirSem lastro cultural para comentários. Destaque para mim, a bicicleta com cesto de vime para pães!
ResponderExcluirDesse modelo de ônibus eu não lembro, mas era a faixa clara da CTC, portanto amarela, que se não me engano não tinha nos primeiros tempos da empresa.
ResponderExcluirPor sinal, no citado filme A Falecida, as faixas são escuras, ou seja, são do tempo da cor vermelha, certo?
Aliás esse filme é um bom exercício do "onde é?"
A vila onde moram os personagens principais ainda está lá em frente à saída da estação Sampaio, embora com muitas alterações.
Ainda não vi o trecho da casa da cartomante, que aparece logo no início.
A CTC foi criada em Primeiro de Janeiro de 1964 e as faixas amarelas foram foram pintadas a partir dessa data. As filmagens de A falecida são de 1964 e algumas faixas dos ônibus ainda eram vermelhas. A vila da cartomante era na São Francês Xavier.
ExcluirSão Francisco Xavier.
ExcluirOntem o Ministro da Saúde "chutou o balde", está doido para sair mas não quer pedir demissão. Irritou até as altas patentes do governo.
ResponderExcluirEnquanto isso, notícias informam que, por falta de leitos, o grande Rio está "exportando" doentes com covid 19 para o interior fluminense, formando até comboio de ambulâncias.
Gostei da foto 1,que acredito ser inédita. A bicicleta da padaria faz a diferença. Show.
ResponderExcluirO Biscoito saiu da quarentena...
CTC carroceria Grassi. Os carros desse modelo eram numerados de 100040 a 100049 e de 100300 a 100334. Rodaram muito nas linhas 211, 212, 219, 223 e 231, entre outras. Os monoblocos eram numerados a partir de 100351 até 100439, nos modelos Tatuzão e Tatuzinho.
ResponderExcluirFui consultar os itinerários dos bondes e a primeira foto só pode ser na Frei Caneca ou Salvador de Sá, pois faziam parte de trajeto do bonde 43. Nem Mal.Floriano nem Haddock Lobo.
ResponderExcluirA linha de bonde 43 não passava nem pela rua Haddock Lobo nem pela Marechal Floriano. A foto foi publicada na edição 19377 do jornal Correio da Manhã, datada de 27/05/1956, página 59, numa reportagem que falava dos buracos existentes na cidade. É uma reportagem grande, e citava um buraco existente na rua Frei Caneca, quase esquina com o Campo de Santana. O bonde 43 passava na Frei Caneca. Provavelmente é o local da foto.
ResponderExcluirOs arquivos do Helio são impressionantes.
ResponderExcluirObrigado
De nada, Luiz. Eu vasculhei os arquivos do Correio da Manhã no Arquivo Nacional. Olhei 14.779 fotos, uma a uma, em busca das que traziam fotos de bondes. Com base naquelas que possuem data, basta entrar na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e verificar a que reportagem a foto diz respeito.
ExcluirBoa noite, Dr. D'.
ResponderExcluirPassei duas vezes de manhã e o gerente ainda não havia chegado. Só agora estou vendo as fotos. Teria chutado rua da Carioca na primeira... E errado.
As ruas eram muito bem cuidadas e os buracos não eram uma regra e sim casos fortuitos.
ResponderExcluirProfessor Hélio,preciso fazer um curso com vc para vasculhar aquele arquivo.Toda vez que busco ver alguma coisa,apanho mais que massa de bolo.Nao consigo ver 10 fotos seguidas e vem aquela cantilena de fazer o login outra vez ,Sem falar na dificuldade para selecionar as fotos.Um espanto!!!
ResponderExcluirA segunda foto, depois da explicação do Joel sobre o filme A Falecida, ficou fácil, fácil.
ResponderExcluirO fotógrafo está em frente ao nº 43 da Rua Estácio de Sá.
O que mais deixa chateado é que uma vez li que nesse número nasceu alguém importante para a história do Rio, mas não lembro quem é e nem de que área.