O que ela estaria procurando? O IRB, o Ministério da Aeronáutica, a Santa Casa, a OAB, a Rua Fioravanti Di Piero ou o caminho para o aeroporto Santos Dumont?
Poderia apostar que a foto é de 1960 e diante de um local extremamente limpo e civilizado, mais uma vez eu pergunto fazendo alusão ao personagem "papi" de Jorge Dória: "Aonde foi que eu errei?" FF: Ainda sobre as locações que aparecem no filme A falecida de 1964 e sobre a foto do prédio da São Francisco Xavier, foto essa que tive o cuidado de baixar, mostrei o filme para minha mãe e ela reconheceu o prédio como o da costureira da qual era cliente e foi lá inúmeras vezes. Contou que ficava próximo ao viaduto antigo da Mangueira e falou sobre o "morro arborizado" que ficava em frente e que hoje em dia faz parte da confluência com a Mal. Rondon. Pela foto a São Francisco Xavier era bem estreita. O interessante nisso tudo é que eu fui lá com ela "inúmeras vezes", mas não me lembro de nada, já que tinha dois anos de idade.
Joel : Este prédio atualmente está devidamente "esculachado". cresceu um favela ao seu redor, e aquele prédio muito bonito nos anos 50/60 hoje embora não seja,faz parte dela. Como diria a sumida Alcione: Mudando de pau para cacete, neste mesmo filme uma curiosidade para quem gosta de trem (mostrei para o grupo), uma composição Vera Cruz passando na linha 4, em frente a estação Sampaio, sendo tracionado por uma "cotó" ao invés de uma "escandalosa"
Mauro, o prédio foi demolido e não existe mais. A foto mostra uma São Francisco Xavier e no fundo aparece lá atrás na Mangueira o antigo prédio do IBGE. Vou enviar a foto para o gerente para quem sabe publica-la no SDR.## Eu viajei naquele trem em 1989.
Talvez o aeroporto e a preocupação com as malas fora do alcance.Tem sobremesa para o Biscoito. FF: Na entrevista de ontem,O Jânio Verde Oliva parecia com pilha fraca.
Observem que temos a síncope dos 29 anos, quando aparece um abilolado "direita volver salvador da pátria". 1932 Plínio Salgado + 29 = 1961 Jânio + 29 = 1990 Collor + 29 = 2019 "Capitão"
Todas mazelas que assolam o Brasil não são novas, começaram no Século XVI, são do conhecimento de todos, e continuarão a existir por muitas centenas, talvez milhares de anos. Não acontecem certamente na Noruega, Japão, ou mesmo na Argentina...
O Brasil "mal comparando", está parecendo com o Brasil "recém egresso" da "Republica Velha", com os vícios naturais de países decadentes, onde "coronéis políticos" comandavam bandos de jagunços e cangaceiros e "davam as cartas" na política nacional impunemente, e "Barões do café" paulistas que acreditavam estar "acima do Brasil", e que em conluio com "raposas mineiras" se alternavam no poder, mantendo o país no atraso. Precisou que um Vargas colocasse ordem na casa. O Brasil está vivendo um momento semelhante.
Essa foto é famosa; a senhora estava imitando o Jânio Quadros e o José, a seu lado, fazia paredinha para o 10 não passar por cima. Mas vamos às novidades; Packard Clipper 1953 e Chevrolet Bel-Air 1957 (os três flaps no paralama identificam o modelo). Já o carro em primeiro plano vou jogar no grupo para ver se alguém descobre..
O cavalheiro não deixaria uma beldade dessa andar a pé por muitos metros, deve ter saído ali do IRB e com certeza ouviu galanteio de algum passante. Não chegou a sorrir, para não passar como "mulher fácil", mas o reflexo automático fez ela ajeitar o cabelo para tentar melhorar ainda mais a aparência.
Bom dia. Essa é a Franklin Roosevelt. Ontem assisti de um episódio da série de TV Águias de Fogo de 1966, produzido por Ary Fernandes, criador da série Vigilante Rodoviário. No episódio A Trama, aparece da rua Graça Aranha na esquina com a Santa Luzia, além de outros pontos da cidade e, claro, no Campo dos Afonsos no já citado ano de 1966.
Certamente o casal elegante não estava indo para o Restaurante Vendôme, ali em frente, na Franklin Roosevelt. Era um subsolo com decoração em veludo vermelho, com alguns nichos e meia luz. Pela frequencia feminina peculiar era chamado de "Vendo-me".
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirÁrea do centro quase inexplorada por mim. A moça parece que quer ir para a nova capital.
Poderia apostar que a foto é de 1960 e diante de um local extremamente limpo e civilizado, mais uma vez eu pergunto fazendo alusão ao personagem "papi" de Jorge Dória: "Aonde foi que eu errei?" FF: Ainda sobre as locações que aparecem no filme A falecida de 1964 e sobre a foto do prédio da São Francisco Xavier, foto essa que tive o cuidado de baixar, mostrei o filme para minha mãe e ela reconheceu o prédio como o da costureira da qual era cliente e foi lá inúmeras vezes. Contou que ficava próximo ao viaduto antigo da Mangueira e falou sobre o "morro arborizado" que ficava em frente e que hoje em dia faz parte da confluência com a Mal. Rondon. Pela foto a São Francisco Xavier era bem estreita. O interessante nisso tudo é que eu fui lá com ela "inúmeras vezes", mas não me lembro de nada, já que tinha dois anos de idade.
ResponderExcluirJoel : Este prédio atualmente está devidamente "esculachado". cresceu um favela ao seu redor, e aquele prédio muito bonito nos anos 50/60 hoje embora não seja,faz parte dela. Como diria a sumida Alcione: Mudando de pau para cacete, neste mesmo filme uma curiosidade para quem gosta de trem (mostrei para o grupo), uma composição Vera Cruz passando na linha 4, em frente a estação Sampaio, sendo tracionado por uma "cotó" ao invés de uma "escandalosa"
ExcluirMauro, o prédio foi demolido e não existe mais. A foto mostra uma São Francisco Xavier e no fundo aparece lá atrás na Mangueira o antigo prédio do IBGE. Vou enviar a foto para o gerente para quem sabe publica-la no SDR.## Eu viajei naquele trem em 1989.
ExcluirFoto de 1959, da Última Hora.
ResponderExcluirTalvez o aeroporto e a preocupação com as malas fora do alcance.Tem sobremesa para o Biscoito.
ResponderExcluirFF: Na entrevista de ontem,O Jânio Verde Oliva parecia com pilha fraca.
Jânio Verde Oliva foi ótimo.
ExcluirObservem que temos a síncope dos 29 anos, quando aparece um abilolado "direita volver salvador da pátria". 1932 Plínio Salgado + 29 = 1961 Jânio + 29 = 1990 Collor + 29 = 2019 "Capitão"
Todas mazelas que assolam o Brasil não são novas, começaram no Século XVI, são do conhecimento de todos, e continuarão a existir por muitas centenas, talvez milhares de anos. Não acontecem certamente na Noruega, Japão, ou mesmo na Argentina...
ExcluirTambém achei com farol baixo. Ar de Cansado evidente. A primeira dama desapareceu por completo a alguns meses.
ExcluirO Brasil "mal comparando", está parecendo com o Brasil "recém egresso" da "Republica Velha", com os vícios naturais de países decadentes, onde "coronéis políticos" comandavam bandos de jagunços e cangaceiros e "davam as cartas" na política nacional impunemente, e "Barões do café" paulistas que acreditavam estar "acima do Brasil", e que em conluio com "raposas mineiras" se alternavam no poder, mantendo o país no atraso. Precisou que um Vargas colocasse ordem na casa. O Brasil está vivendo um momento semelhante.
ExcluirEssa foto é famosa; a senhora estava imitando o Jânio Quadros e o José, a seu lado, fazia paredinha para o 10 não passar por cima. Mas vamos às novidades; Packard Clipper 1953 e Chevrolet Bel-Air 1957 (os três flaps no paralama identificam o modelo).
ResponderExcluirJá o carro em primeiro plano vou jogar no grupo para ver se alguém descobre..
A região da foto é bem conhecida e dispensa comentários. FF: o novo ministro da saúde mais parece um mordomo de filme de horror.
ResponderExcluirO ministro faria belo par com o Christopher Lee em Drácula.
ExcluirNeste aspecto, poderia também ser ministro do Temer.
ExcluirA moça deve ter gostado do cara que passou de lambreta e disfarça para o marido não perceber.
ResponderExcluirO cavalheiro não deixaria uma beldade dessa andar a pé por muitos metros, deve ter saído ali do IRB e com certeza ouviu galanteio de algum passante. Não chegou a sorrir, para não passar como "mulher fácil", mas o reflexo automático fez ela ajeitar o cabelo para tentar melhorar ainda mais a aparência.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirEssa é a Franklin Roosevelt.
Ontem assisti de um episódio da série de TV Águias de Fogo de 1966, produzido por Ary Fernandes, criador da série Vigilante Rodoviário. No episódio A Trama, aparece da rua Graça Aranha na esquina com a Santa Luzia, além de outros pontos da cidade e, claro, no Campo dos Afonsos no já citado ano de 1966.
Não sabia que você gostava dessas séries, Wolf. Você também assistia o Clube do Titio na TV Rio, e o Falcão Negro?
ResponderExcluirCertamente o casal elegante não estava indo para o Restaurante Vendôme, ali em frente, na Franklin Roosevelt. Era um subsolo com decoração em veludo vermelho, com alguns nichos e meia luz. Pela frequencia feminina peculiar era chamado de "Vendo-me".
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