A previsão do tempo é de que nos próximos três dias finalmente teremos dias de inverno no Rio.
Antigamente eram mais comum ter dias assim, com homens de sobretudo e mulheres agasalhadas até com casacos de pele.
Lembro dos tempos de colégio quando usava uma daquelas japonas de marinheiro. Ou de usar dois cobertores na cama. Mas há muito tempo que tudo isto acabou.
Para os que gostam, aproveitemos estes raros dias.
OBS: acho que todas as colorizações são do Nickolas. |
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirO tempo já virou de ontem para hoje e o friozinho chegou. A garoa está intermitente.
Passei muitas vezes pela esquina mostrada nas fotos do centro. Na última vez tinha uma Pacheco no prédio da academia de Jiu-Jitsu.
Tenho a impressão de que o gerente se confundiu, já que
ResponderExcluiras fotos não são de locações cariocas e muito menos brasileiras bem como as pessoas que nela aparecem. Homens usando "sobretudo" e mulheres envergando casacos de "vison" são vistos na Cinelândia com a mesma frequência do que alunos do Colégio Cruzeiro passeando por Acary ou Vigário Geral ou um "Concerto de uma orquestra de Câmara" realizado na Vila Kennedy ou em Curicica. Brincadeira à parte, essa é a dimensão da decadência do Rio de Janeiro em 60 anos.
Pois é,aqui em Vix também não vi a cara do inverno.Julho passou e nada de uso de uma blusa que está pendurada no cabide desde Setembro 2019 para estréia...Vamos ver se a "frente fria" anunciada chega por acá.Neste momento,na igreja,o AC ligado na média de 23 graus.O Ceará,individuo,deve estar rindo e a Calango faturando,apesar do corona.Gosto pacas destas fotos...
ResponderExcluirFF: O Flamengo parece ter enviuvado de vez do JJ.De 12 pontos apenas 4 e nada de bom futebol.É cedo,é cedo,mas quando acordar a casa tá caindo.Por enquanto,muito espanto!
É...de fato esse inverno no Rio foi fraquinho, mas pera ai: Igreja já com público presencial? Então vamos lá exigir que todas estejam a 23 graus. Só abonado pode conceder esse privilégio ao fieis. Mas se vier hoje a "neve" que o serviço de meteorologia fala, vai ter muito nego que estaria rezando durinho no local. Vamos ver...
ExcluirGrande Ceará,individuo...A igreja está reaberta pois a falência estava batendo na porta...O Bispo não quer saber e quer a cota no final do mês..$ meses parado é mais que um espanto!!! pior que com a Covid a invasão de tarjas verdes é maior que o esperado.Dizimista que é bom,são poucos....
ExcluirPara sentirmos frio, o Sol precisa sumir, normalmente. A esquina da Senador Dantas com a Rua do Passeio já foi chique, hoje é um subcamelódromo pandêmico.
ResponderExcluirAs fotografias do centro parecem ser dos anos 50, alguns Mopar 46-48 e na foto do furgãozinho Fordson - uma realização marqueteira SDR, - vemos um táxi Chevrolet 54. A foto da Praia do Flamengo parece ser anterior.
As condições climáticas se alteraram radicalmente nós últimos anos. Nos anos 60 eu usava "japona" de lã para ir à escola, algo completamente improvável hoje em dia. Mas voltando às fotos, elas transmitem o ar civilidade e prosperidade daqueles tempos. Hoje em dia a indumentária mais observada nesses locais é composta de calça jeans, "camisa de meia", "sandália de dedo", e "ocasionalmente" ternos de "sarja" ou de brim, além de mulheres com camisetas de malha, short, e "sandália de dedo", adequadas para "flanar" na região compreendida entre a Lapa, o Largo da Carioca, e o "camelódromo da Alfândega. ## FF: A pandemia não alterou os hábitos nem sempre salutares do futebol brasileiro. Mais uma vez a arbitragem salvou o Flamengo de mais um vexame...
ResponderExcluirBom Dia! Apesar de não gostar nem um pouquinho de frio,reconheço que o inverno tem andado meio mixuruca.No meu tempo de curso primário, na segunda metade dos anos 40,quando fazia frio e chovia eu ia para escola com uma capa de pelerine preta muito parecida com as que os Ministros do STF usam, mas na época os colegas da escola me apelidaram de Tenório Cavalcante.
ResponderExcluirHoje em dia a elegância é da cintura pra cima, por força do ZOOM e afins. Moro no Jardim Botânico e perto da mata menos 2 graus sempre. Adoro uma lareira. Tenho amigos em Jacarepaguá que tem em casa. Mundo se aquecendo . Estamos no solstício.Japona era um must.Na chuva, casaco de nylon. Casa da Suíça fechou.
ResponderExcluirMuito interessantes as fotos. Mas será que as cidade era tudo isso? Só conheci o Rio depois de adulto. Sou de Campos dos Goytacazes.
ResponderExcluirO Rio é um fenômeno singular de clima; embora perca na média, possui as máximas maiores que cidades como Salvador, Recife e Fortaleza, que também estão ao nível do mar, mas com menos latitude. Os maciços montanhosos dentro da cidade e o paredão da Serra dos Órgãos e Mendanha, tornam os bairros da ZN e ZO uma grande baixada.
ResponderExcluirDia de tirar o casaco mesmo não fazendo tanto frio. Com cheiro de mofo ou.naftalina.
ResponderExcluirBoa tarde a todos. Ando um pouco afastado devido aos problemas médicos aqui em casa. A razão do aquecimento da nossa cidade é facilmente explicado. O aquecimento das grandes cidades se deve ao aumento populacional, redução do afastamento entre as construções, o asfaltamento das ruas, redução do pé direito das construções, redução das áreas de matas e o aumento da poluição que causa o efeito estufa. Quanto a origem do calor, o sol continua com a mesma emissão de energia pelos últimos milhares de anos, devendo assim se manter por alguns milhões de anos para frente. Já quanto a mudança do mode de vestir da população, também tem muito mais a ver com mudanças na moda de acordo com a época. Podemos ver que por exemplo, seria inviável alguma mulher usar uma peça de roupa rasgada ou esfarrapada, menos ainda comprá-la como nova em uma loja nos anos 30, 40 e 50, os tecidos naquela época eram mais finos do que os de hoje em dia, por exemplo, homens usavam calças de linho, tergal, muito mais leves do que os tecidos jeans dos dias de hoje. Acho que a moda das épocas comandam mais a forma da população se vestir, do que o próprio clima. Hoje com a ideia de ser descolado, o pessoal acaba sendo mais desleixado ao se vestir. No Brasil temos ainda o custo de vestuário ser bem alto para grande parte da população, o que incentiva a criatividade e o jeito descolado de ser, principalmente do Carioca e da região que ele habita.
ResponderExcluirLino, melhoras. Espero que não seja nada grave!
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