As quatro primeiras fotos
são do AGCRJ e mostram o projeto para um GRANDE HOTEL COM ESTABELECIMENTO
BALNEÁRIO. Terá sido o projeto para o Hotel Central, depois realizado com alterações?
Vemos o aspecto da fachada principal sobre a Avenida Beira-Mar.
A fachada lateral.
“Secção” do projeto.
Planta dos diversos
pavimentos.
Foto de Preising
mostrando o Hotel Central na Praia do Flamengo. Ficava localizado na Av.
Beira-Mar entre as ruas Machado de Assis e Paissandu, na esquina da Rua Barão
do Flamengo. Foi construído em 1915 (no lugar do balneário High-Life) e
demolido em 1951, sendo erguido em seu lugar o Edifício Conde de Nassau.
O Hotel Central, em
fotografia de Malta, tinha 124 quartos e funcionava como estabelecimento
balneário, tendo alguns quartos para dormir, trapézios para exercícios e
terraço aprazível. Este hotel foi um aprimoramento das "casas de
banho", que se resumiam ao serviço básico - pequenos quartos, geralmente
de madeira, onde o banhista trocava de roupa.
O Hotel Central à noite.
No início dos anos 50
vemos o Hotel Central sendo demolido. Reparem o mobiliário urbano da época,
incluindo o abrigo para o guarda de trânsito. Um dos nossos especialistas (o
Gustavo Lemos, o Rouen ou obiscoitomolhado, já não lembro) identificou os
automóveis: o Buick é um modelo Super Sedanet 56S 1948. O veículo do meio é um
Dodge Coronet A3 1950. Parecidíssimo com os seus primos, o DE SOTO 1950 e o
PLYMOUTH 1950. O veículo da esquerda é um Chevrolet Sedan 4 portas,
fabricado de 1949 ou 1950.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirServiço completo, como diriam em outras situações.
Se o biscoito conseguir identificar o veículo da foto noturna aí mesmo que eu "tiro o chapéu"...
Anos 20, não é minha praia, embora a do Flamengo tenha sido.
Excluirkkkkk...é isso aí, Augusto.
ExcluirSeja quem foi o especialista, faltou à aula de Chevrolet. Quando a calota tem um círculo central saliente e vermelho é 49. No caso, a calota só tem a gravatinha, aí não é 49. Além disso, só o 50 tem a maçaneta da mala em T. O carro é 50, indiscutivelmente...
ResponderExcluirEntão deve ser coisa do Gustavo…
ExcluirBom Dia! Por certo alguém contará alguma coisa acontecida neste Hotel. Logo mais ou amanhã volto para saber.
ResponderExcluirAs Casas de Banho eram um reflexo de os banhos diários não eram corriqueiros no passado. A melhor foto de uma Casa de Banho mostra um desses estabelecimentos no Largo da Carioca em 1905. Será que esse hotel possuía banheiro privativo? ## Quanto ao "mobiliário urbano" no passado, não dá para comparar com o dos tempos atuais. Não porquê os de antanho fossem melhores do que os atuais, mas simplesmente estes já teriam sido furtados ou depredados. FF: A Polícia Civil prendeu no Sábado em Paciência o miliciano Ecko, o criminoso mais procurado do Brasil, em uma operação na qual acabou indo a óbito. Apesar de fama e da periculosidade de "Ecko", não se viu manifestações de ONGS de direitos humanos, de moradores das favelas, de políticos, da OAB, da Defensoria Pública, da Anistia Internacional, do Vaticano, etc, e sabem a principal razão? Um prêmio para quem responder...
ResponderExcluirTeve manifestação sim: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/06/12/protestos-zona-oeste.ghtml
ExcluirJoel, a chegada das quadrilhas de milicianos fez com que o tráfico de drogas perdesse dinheiro, áreas de influência e poder. Aí o pessoal que vc enumerou passou a se preocupar em condenar o crime organizado, mas somente no que diz respeito aos marginais da milícia. O por quê disso não é mistério pra ninguém....
ExcluirTendo em vista o comentário das 9:52, a resposta é a seguinte: Não houve manifestações e protestos nas entidades mencionadas porque a Milícia não financia nem oferece vantagens para nenhuma delas, ao contrário do tráfico de drogas que é envolto pelas entidades citadas em uma grande "rede de proteção".
ExcluirComo curiosidade o prédio à direita, ao lado da demolição, é o edifício Cidade de Salvador onde morou Carlos Lacerda e outras personalidades do mundo político. Seguem alguns dados sobre essa edificação: ulacerda.ig.com.br/rio-antigo-por-rafael-bokor-edificio-cidade-de-salvador-um-pouco-da-bahia-na-praia-do-flamengo/
ResponderExcluirBom dia a todos. Nada sei sobre este hotel de tão pequena sobrevivência, na cidade. Vamos aguardar outros comentários para aprender um pouco.
ResponderExcluirMais um belíssimo prédio colocado a baixo sem dó nem piedade. Custava tê-lo mantido para outra finalidade qualquer, mantendo pelo menos a sua imponente fachada? em postagens como essa, sempre utilizarei a mesma frase: país sem amor a seu passado arquitetônico.
ResponderExcluirVontade de chorar . Podiam, à noite, iluminar as fachadas com os prédios originais. Seria um me engana que eu gosto delicioso. Taí um bom projeto.
ResponderExcluirNo passado o "chic" era morar no Flamengo, e por qual motivo? Seria a "proximidade" da praia? A visão do Pão de Açúcar? A verdade é que apartamentos antigos foram construídos com requinte e possuem uma altíssima valorização, mas em um bairro um tanto degradado pelo tempo e pela proximidade de Catete e Glória, bairros com alguma depauperação, principalmente o último. Quem dispõe de dez milhões para comprar um imóvel de alto padrão iria preferir a Avenida Atlântica ao invés da Praia do Flamengo, embora a degradação já tenha chegado à Avenida Atlântica.
ResponderExcluirEngraçado (ou irônico) foi um dos zeros parabenizar a policia pela morte do colega de milícia, que tinha contato com o que foi morto na Bahia.
ResponderExcluirFlávio bolSOMARO já mostrou como a polícia do Rio tem que trabalhar, palavras dele: Parabéns aos Policiais Civis do Rio pela eliminação do miliciano "Ecko" que NUNCA FOI POLICIAL e era o mais procurado do país.
ResponderExcluirTodos os comentários enviados hoje foram publicados. Entretanto a tentativa de trazer o ambiente tóxico de polarização política, que nada tem a ver com o SDR, não irá adiante. Há diversos outros locais na Internet para serem publicados.
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