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sábado, 22 de janeiro de 2022

JANGADEIRO



 Do JANGADEIRO já falamos em http://saudadesdoriodoluizd.blogspot.com/2018/07/bar-jangadeiro.html?m=1

Hoje, em DO FUNDO DO BAÚ,  vemos o chaveiro do seu segundo endereço. 

9 comentários:

  1. Foi meu primeiro porre oficialmente classificado como tal, na saída de uma pelada no Piraquê, numa terça-feira de final de ano; não foi um simples altinho, mas um porre doméstico com todas as letras e consequências, incluindo a ressaca. Lembro que foram ver se eu estava bem no banheiro. E estava, lento, mas estava bem...
    Apesar disso, saí dirigindo o Galaxie incólume e seu encostar em nada ou alguém pelos largos bulevares de Santa Teresa. Estacionei e morri.

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  2. Olá, Dr. D'.

    Dia de comemorar e acompanhar os comentários.

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  3. Bom dia Saudosistas. Dia de acompanhar os comentários, relembrar histórias de bar, contadas por A.C. (alcoólatras conhecidos) são sempre muito divertidas. Vou aguardar para ver.

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  4. Nunca cheguei a ir nesse, só fui ao velho Janga.

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  5. Não conheço o chaveiro. Em épocas diferentes essa "foi a minha minha jurisdição". Em 1970/71 eu passava todos os dias nesse trecho da Visconde de Pirajá mas não tinha porquê entrar no bar. No mesmo "correr funcionava a Camisaria Sol de Ipanema, cujo dono era parente de meu Avô. O apedrejamento de casas pertencentes a alemães e mencionado no Blog era comum nos anos 40. O avô de minha ex-mulher era alemão e várias vezes teve sua casa em Copacabana vandalizada. Foi obrigado a estender um faixa na frente da sua casa com os dizeres: Aqui reside uma família brasileira.

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  6. O bar & restaurante eu não conheci e com certeza a coleção de chaveiros que meu pai teve nos anos 60 não tinha um exemplar desse, mas sem dúvida, tanto o estabelecimento quanto o utensílio para manter as chaves juntas, são motivo para saudosismo.

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  7. A foto é do primeiro endereço na Visconde de Pirajá em frente à praça, infelizmente nunca entrei lá. O chaveiro é do segundo endereço, na Teixeira de Melo, onde frequentei bastante. Éramos atendidos pelo "Cabelinho" (acho), que deixava um copo de cachaça na quina da nossa mesa para o gerente não ver, e dava uma bicada quando passava. Fui ao terceiro endereço, mas não tinha mais nenhuma graça.

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  8. Lamento não ter pego essa boemia...

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