Hoje é sábado, dia da série "DO FUNDO DO BAÚ". Nesta foto, colorizada pelo Conde di Lido, vemos como eu passava parte do tempo da adolescência: fotografando. Nesta ocasião estava no Arpoador, como poderia estar na janela de casa tirando fotos da evolução da Lagoa, como já vimos por aqui.
O "do fundo do baú"
de hoje também poderia ser meu joelho, então em forma esplendorosa, que dobrava e
esticava sem nenhum problema, virgem das múltiplas cirurgias que enfrentaria
anos depois. Ou os cabelos (de saudosa memória), a calça Lee, o pente Flamengo
(inquebrável, no bolso de trás da calça), os sapatos da Motex (que ficava na
Rua Barata Ribeiro, quase esquina da Rua Raimundo Correia).
O "do fundo do baú",
evidentemente, só não pode ser a musa que estava sendo fotografada, a fim de
evitar qualquer problema com Mme. D'...
A primeira máquina fotográfica
de qualidade que tive foi uma Leica, herdada do "velho". Foi por ele
comprada na Suíça, em 1950, por alguns mil francos, na sua única viagem à
Europa. Não lembro do valor exato, mas não era barata. No final dos anos 60 troquei-a por esta aí de
cima. Eu fotografava “no olho”, pois a máquina não tinha fotômetro, nem eu
dinheiro para comprar um. Às vezes, após a revelação do filme, tinha surpresas
desagradáveis.
Só bem depois de ter entrado na faculdade consegui comprar um fotômetro.
Muito bom descobrir o mundo da foto. Na minha casa só havia máquinas meia bomba. Na 1a vez que viajei a Europa com meu dindin comprei uma Olympus Trip. Ótima. Após um tempo me roubaram e comprei Pentax K100. Hoje celular faz tudo. Esses dias minha mulher está arwuivando fitas de vidro cassete, que viraram cd tom para o pen drive.
ResponderExcluirOlá, Dr. D'.
ResponderExcluirO meu hobby fotográfico começou um pouco mais tarde, prestes a fazer 18 anos. Comprei, com parte do que tinha na poupança da Caixa, uma máquina Kodak da bem básica com filme 35mm. Estreei um pouco antes da mudança para Jacarepaguá, usando para reuniões familiares e enquanto estive estudando em Niterói.
Durante algum tempo passei a usar uma filmadora VHS-C da Panasonic e desde 2006 uso (atualmente bem esporadicamente) câmeras digitais.
O período mais ativo do meu hobby foi durante as obras para as olimpíadas, quando todo dia tinha alguma novidade na vizinhança...
Hoje as câmeras viraram, para a maioria, um simples acessório ou aplicativo dos ultra mega blaster smartphones atuais.
Bom Dia ! Fotografar nunca fez minha cabeça. Mesmo no momento atual que tenho um aparelho telefônico,como todos tem, que também fotografa raras são as fotos que faço. mesmo assim tenho muitas fotos, só de ônibus são umas 4000.
ResponderExcluirTeste para constatar se meu nome aparece novamente, vez que o notebook foi formatado.
ResponderExcluirA câmera do Gerente é uma Leica IIIc, fabricada aproximadamente entre 1949 e 1950, custando, na Alemanha, o equivalente na época a 224 dólares estadunidenses (correspondendo, hoje, a USD 2.279,00 se levarmos em conta a inflação nos EUA).
ResponderExcluirOuso dizer, apesar de o ângulo não ser favorável, que a lente é uma Summar 50mm f/2. Já a teleobjetiva que aparece na primeira foto (foto esta, quem sabe, tomada pela própria Calíope) parece-me, pelo zigrinado do tubo, uma Steinheil 85mm f/2.8 ou 3.5, excelente para retratos.
Os colecionadores de Leicas apreciam, especialmente, o fotômetro original, com célula de selênio, que se adaptava à sapata de acessórios. Os "de mão", que usam baterias, já são de uma década posterior.
Como sempre, aguardo as correções dos expertos.
Mas e a barba, continua a mesma?
ResponderExcluirMáquina fotográfica, minha mesmo, só Kodak, que deve ser igual à que o Augusto citou e está em algum fundo de "baú" (na verdade guarda-roupa) aqui de casa, com grande chance de funcionar, se achar um filme para ela.
Foi bom ler o GMA; meia bomba era o adjetivo dos mais elogiosos na minha carreira fotográfica - que teve doses de drama napolitano como ainda saberemos neste comentário cartesianamente cronológico.
ResponderExcluirAí pelos meus 14 anos, ganhei uma máquina 35mm, não-reflex, acho que da Alemanha Oriental. Era de uma marca desconhecida, só eu tinha "aquilo". Tirei muita foto em P&B no ASA100 e um dia experimentei um ASA400, que foi um deslumbramento! O 400 casou comigo e com a Prochaska (Não era a artista, mas a marca era algo assim...) e não parei mais. Depois entraram os slides e a minha Protonika firme. Fiz muito por-do-sol no Minas Gerais, durante a viagem de instrução da EFORM, que, no meu caso e da Prochieska, demonstrou o quanto sortudos éramos, pois fomos a Porto Rico e Curaçao. Muitas fotos elegantes dos contratorpedeiros durante os reabastecimentos no mar, ora com os hélices dourados aflorando seu brilho, ora com a marujada da proa literalmente submersa. Um sucesso, a Marinha.
Tudo isso se perdeu, inclusive a Protcheka, porque justamente o volume das fotografias se extraviou quando me autoexilei em Manaus. Se não fosse isso, eu também não teria as fotos hoje, como saberemos das fraldas do Vesúvio...
Lá em Manaus comprei uma Canon e uma Yashica Super8, e tome foto e filme. Sobre a Yashica, vale esticar, pois o assunto de hoje é fotossensível. Pelo mesmo preço, eu podia escolher ou a Filmadora, ou uma novidade pesadona da época, um JVC videotape preto e branco. A máquina era linda, toda branca e eram duas maletas, uma da câmera e outra da bateria, também branca e bem pesada, obviamente. Me decidi pela Super 8, uma pena...
Isso foi em 75 e até 90 a Canon funcionou. Depois o Vesúvio lambeu boa parte da minha casa, com atenção redobrada nas fotos e negativos (que ficavam juntos, ou perto... que santa burrice), só sobraram os que estavam perdidos no escritório, ou na revelação - análogamente às cuecas que estavam lavando e a que eu vestia. Fosse o tempo do home-office e eu nada teria....
Minha primeira foi uma Olympus Trip 35, presente de meus pais.
ResponderExcluirCalça Lee (era na época + popular e acho que + barata do que a Levi's) comprada nas "importadoras" da Santa Clara 33, assim como as camisas Lacoste.
Mocassim da Motex, é claro, 1/2 confecção (o acabamento, uma fivela ou tira era colocado na hora).
E relógio Seiko automático, proveniente da Zona Franca de Manaus, que meu pai visitava a trabalho.
Bons e despreocupados tempos.
A barba está branca, mas impecável desde os 18 anos.
ResponderExcluirLembro quando um filme de 36 durava um ano ou mais....agora são dois minutos.
ResponderExcluirMeu primeiro contato com máquinas fotográficas foi com uma "caixote" do meu tio. Ela usava filmes 620, naturalmente preto e branco. Meu tio raramente a usava. Um dia, lá pelos meus 13 anos de idade, resolvi dar uma de cientista maluco e desmontei as duas lentes da máquina, para usá-las como microscópio. Passei um bom período observando moscas, formigas, folhas, etc, com esse microscópio rudimentar. Desnecessário dizer que nunca recoloquei as lentes na máquina, que acabou sendo jogada fora.
ResponderExcluirAí, meu padrasto ganhou numa rifa uma máquina que vinha dentro de um estojo de couro, que era aberto e expunha a frente da máquina. A visada era feita por cima da máquina, que tinha duas lentes na frente. O filme também era 620. Tirei algumas poucas fotos com ela, inclusive em duas viagens que fiz. O problema é que o filme tinha de ser avançado manualmente, e eu perdi algumas fotos por esquecer de fazer isso e bater duas fotos em cima da mesma posição do filme. Além disso, eu não entendia nada de abertura de diafragma, tempo de exposição e número ASA de filmes. Até que um dia um colega do IBGE, de sobrenome Haguenauer, me deu uma explicação sobre o assunto. Foi como acender uma luz na minha cabeça, pois eu era muito bom em Óptica e entendi perfeitamente o que ele me explicou. Acabou o mistério para mim.
ResponderExcluirEm 1976 resolvi comprar uma câmera boa, e escolhi uma Olympus OM-1. A partir daí, só tirava fotos com filmes de slides e só em viagens. No ano seguinte comprei uma zoom 75-150mm e em 1984, uma grande angular 28mm. Depois foi a vez de comprar um duplicador focal. Fiz muitas viagens usando esse equipamento, e o resultado são aproximadamente 3.000 slides. Porém, nunca perdi tempo fotografando eventos ou pessoas. Minhas fotos são sempre de paisagens, de igrejas, de construções históricas, etc.
ResponderExcluirHoje tenho celular que tira fotos, como todo o mundo. Mas não o uso para isso, exceto para eventualmente fotografar um documento, uma receita médica, etc. E nunca tive filmadora.
ResponderExcluirPara tirar boas fotos de paisagens, comprei até uma revista que dava dicas para isso. Aí aprendi a usar os recursos de profundidade de campo, tempo de exposição, abertura de diafragma, etc, para tirar boas fotos.
ResponderExcluirComo a cada viagem eu tirava em torno de 400 fotos em slides, a Kodak do Campo de São Cristóvão me dava de brinde uma bolsa forrada, de cor amarelo-cheguei, com um arco-íris e o nome Kodak em destaque. A cada viagem, eu ganhava mais uma. Assim, tive várias. Andava com ela a tiracolo, com os acessórios dentro dela. Nunca em momento algum senti perigo de ser assaltado, embora aquela bolsa fosse muito chamativa. Mas isso, em viagens ao exterior. Aqui no Brasil eu era mais comedido. De qualquer forma, aposentei a máquina no início da década de 1990, quando minhas grandes viagens cessaram.
ResponderExcluirHonorio, Lutz Ferrando, motor drive, grande angular, zoom poderoso, obturador, ponteirinho de equilíbrio no visor da Pentax K1000. Quantos nomes de lojas, manhas , aparatos usamos para.. congelar o segundo, como disse Proust. É a sociedade da imagem., que deixou de ser real para ser antecipada nos video games, metaverso e outros. Estou mudando um pouco o foco. breve voces verão uma novidade.
ResponderExcluirLendo os comentários do Helio imagino como seria se ele pudesse ter fotografado mais in loco outros bondes fora os de Santa Teresa.
ResponderExcluirPois é, Augusto. Na época dos bondes a máquina de que eu poderia dispor era a "caixote" do meu tio. Mas nunca me passou pela ideia fotografar os bondes.
ExcluirSempre gostei de fotografia.
ResponderExcluirMeu pai tinha uma Olympus, acho que Trip 35.
Ele nunca soube bater foto, todas saiam escuras.
Quando ele deixou eu pegá-la, eu tinha uns 15/16 anos , fui pelo mesmo caminho. Sempre as fotos saiam escuras.
Até que um dia ao revelar as fotos em uma loja, o rapaz do balcão, vendo o desperdício, anotou todas as regulagens para cada tipo de foto, foi aí que eu comecei a bater fotos bem melhores, mas mesmo assim, eu ainda perdia algumas posições, mas nada se comparado como antes.
Uma vez passei o maior aperto na revista de entrada em Manaus. Eu estava vindo de Miami, onde havia comprado a grande angular de 28 mm. Se fosse descoberta na alfândega brasileira, certamente eu iria ter de pagar imposto. No voo entre Miami e Manaus vinha uma perua, se mostrando toda. Quando descemos em Manaus, minha mulher rasgou o forro da bolsa e escondeu a grande angular ali dentro, na expectativa de que a bolsa dela não seria revistada. Mas eu estava muito nervoso.
ResponderExcluirEntramos numa das filas da alfândega, e quem estava revistando era um cara bem jovem. Ele era muito detalhista. Eu já estava suando frio. Quando chegou o passageiro antes de mim, ele começou a revirar a mala dele. Aí, vimos quando a perua passou direto pela alfândega, com dois carrinhos abarrotados de caixas, provavelmente de equipamentos eletrônicos, sem ser revistada. O passageiro na minha frente apontou para ela e disse para o funcionário:
- Pô, você aí revistando minhas roupas sujas e aquela perua passa direto com dois carrinhos cheios, sem ser revistada!
O funcionário olhou a perua indo embora e disse:
- É, tem razão. Pode passar.
O passageiro passou direto. Chegou minha vez, o funcionário tateou as malas apenas superficialmente e nos liberou.
Foi a maior sorte.
Tenho centenas de álbuns de fotografias que há anos penso em digitalizar mas não tenho saco. Outro projeto que até comecei foi de transferir os filmes que fiz de VHS e SVHS para DVD, mas enchi o saco após varias horas e abandonei. Vou dar tudo de “presente” aos meus filhos. kkk
ResponderExcluirDe outra feita, em 1994 fiz uma viagem ao Havaí com minha esposa e minha filha, na época com 7 anos de idade. Todo o meu equipamento fotográfico estava numa maleta preta. Havíamos alugado carro. Na hora da devolução do mesmo, tiramos nossas bagagens e o funcionário da Hertz levou o carro para ser lavado. Logo depois, senti falta da maleta com o equipamento fotográfico. Fui para o balcão da Hertz, para notificar. Mas minha esposa foi mais esperta e correu direto para onde o carro estava. Ele havia acabado de ser lavado, mas a maleta já não estava dentro dele. Aí minha mulher se postou na frente do carro, batendo no capô e dizendo (ela não sabe muito inglês):
ResponderExcluir- My machine, my machine!!
Os caras não entendiam (ou fingiam não entender) o que ela estava falando, mas ela não arredava pé diante do carro, batendo no capô e repetindo sempre o "my machine!".
Aí os caras se mancaram, viram que não tinha jeito, e foram pegar a maleta, que já estava dentro do armário de um deles.
Se não fosse ela, talvez eu tivesse perdido todo o meu equipamento fotográfico.
Isso havia acontecido com o irmão dela, também em Miami. Ele comprou uma Pentax mas na hora de devolver o carro esqueceu a máquina dentro. Quando deu por falta, reclamou mas os caras disseram que não havia nada dentro do carro.
E uma grande decepção que tive foi quando, em viagem que englobava a então Iugoslávia, meu estoque de 10 rolos de filme de slides, que havia comprado aqui no Brasil e levado para a viagem, acabou justamente na cidade de Pula, na Croácia. Era a última cidade iugoslava em que eu iria passar. Já estávamos havia cerca de 15 dias no país, onde tínhamos ido até a fronteira grega.
ResponderExcluirO problema é que não se vendia Kodak ou Fuji na Iugoslávia. As opções seriam Agfa ou Orwo. Optei pela Agfa. Fotografei vários pontos da cidade, especialmente o coliseu que ali havia, lembrando o de Roma.
Quando voltei ao Brasil, aqui não se processava filme de slide Agfa. Só na Argentina isso era feito. Descobri uma loja que enviava o filme para lá, porém só quando havia volume que justificasse o envio. Deixei o filme com eles. Demorou uns três ou quatro meses para retornar. Somando com o tempo que levei para descobrir essa loja, o filme já tinha sido retirado da máquina havia um ano e dois meses.
Quando os slides chegaram, estavam todos arroxeados. Fiquei muito okota!
Meu pai utilizava principalmente filmes Agfa, tanto 35mm como 8mm (não era super 8, era 16mm que se invertia as bobinas e passava uma segunda vez). TODOS ficaram arroxeados depois de vários anos, o que nunca aconteceu com os KODAK.
ExcluirHelio, em 1978 eu comprei uma Olympus OM-2 e fiquei impressionado com ela. Foi a primeira do mundo a ter medição de luz através da lente. Os dois fotômetros eram voltados para trás, mediam a luz refletida pelo filme e comandavam o fechamento da cortina depois de entrar luz suficiente. O incrível é que, para fazer isso com qualquer iluminação, a cortina era toda com pequenos quadrados aleatórios branco/preto (pixelada, em 1978...), para igualar a reflexão do filme. Dependendo da luminosidade, media só a luz refletida pelo filme ou também pela cortina. Fotografava qualquer cena, só precisava ter mão firme com pouca luz, você não sabia quando ia fechar a cortina! Só usava slides, para ficar mais barato, assim não pagava a ampliação...
ResponderExcluirA postagem acima sobre a OM-2 foi minha. Agora me dirijo ao Anônimo que modestamente não se julga um experto mas deu uma aula sobre Leica. Será que ele conhece a máquina que utilizava antes? Meu pai comprou na Alemanha em 1961, uma Voigtlander reflex com fotômetro sem pilha e telemetria pela lente, com depois se tornou comum. O diafragma ficava aberto para fazer a composição com luz total, ao disparar reduzia para o "f" selecionado e abria de novo ao avançar o filme. Era o diafragma Syncro-Compur, acho. Ainda deve funcionar, mas usar para quê? Usei também uma Agfa Optima II não reflex, com fotômetro sem pilhas, e com velocidade e abertura do diafragma automáticos, comandados mecanicamente pelo curso (longo) do disparador, sem pilhas! Essa, que não funciona mais, era a simplicidade genial alemã.
ResponderExcluirTrês rolos de filme tirados numa viagem que fizemos a Europa e Israel foram extraviados durante a revelação, como repor? Perdeu e esta perdido, nada a fazer, fim de estória. Pior é que depois disso sempre ficava ansioso quando mandava revelar um filme.
ResponderExcluirE quando só imprimiam 24 ou 36 fotos e tinha outra ou outras mais no negativo?
Que bom que hoje em dia não tem mais essas complicações.
Não havia a recomendação de não deixar passar os filmes pelo aparelho de Raios-X nos aeroportos?
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Hoje o tema é um hobby que tenho, porém com a pandemia está paralisado, devo retornar em Novembro com a Viagem que farei para visitar meus Netos na Itália. Máquinas fotográficas tive diversas, desde a primeira uma Agfa, que ganhei do meu tio quando ainda era criança, mas logo escangalhei devido a não saber usá-la direito. Foi a que me despertou o interesse pela fotografia, depois ganhei e comprei várias máquinas fotográficas, inicialmente as máquinas não digitais, depois me rendi as digitais.
ResponderExcluirHoje eu uso 3 Máquinas Fotográficas, 1 Leica mod. V-Lux 4, e 2 Canons uma mod. EOS D50 e uma mod. EOS 5DSX Mark III. Lentes tenho várias, grande angulares, normais e teleobjetivas da Canon e uma Leica com adaptação do encaixe para Canon . Ao longo dos anos fiz diversos cursos de fotografia, sendo que o melhor e mais completo deles foi no SESC com duração de 8 meses.