Nesta fotografia, das Edições Melhoramentos, a moça pedala sua bicicleta na Avenida Atlântica, na década de 1950. Junto à calçada estreita, parcialmente encoberta, uma carrocinha de sorvetes Kibon, estacionada em plena rua de mão-dupla. A moça, com sandálias tipo plataforma, usava um "short" ou uma saia de "pois", e um grande chapéu. Notar a bicicleta feminina, com proteção na roda traseira, sem marchas e sem barra.
Nesta fotografia, vemos uma menina enchendo o pneu de sua bicicleta no posto de gasolina. Não me parece que seja no "Postinho", no Jardim de Alá, mas sim em um posto de gasolina que ficava já no Leblon, lá pelos lados da Cupertino Durão.
Com a especulação imobiliária desapareceram os postos de gasolina da orla de Ipanema e do Leblon.
Esta foto que mostra um empregado de tinturaria em sua bicicleta em plena Avenida Atlântica, provavelmente na década de 50.
Saudade deste tempo mais tranquilo, pois hoje em dia o que vemos é um cenário complicado, com motos, motonetas e bicicletas elétricas circulando por todo lado em alta velocidade, às vezes sobre as calçadas e até na contramão, sem nenhum controle das autoridade de trânsito.
Antigamente, em meados do século passado, até as bicicletas tinham placas na traseira. Era um modo de controlar. Mas nem isto adiantaria, pois não há quem multe no Rio, de maneira geral.
PS: o Helio Ribeiro solicitou que os comentários ficassem sem moderação.
Vamos tentar desta maneira.
A ver.
PS: com relação ao comentário do Helio Ribeiro de 08h35 aí vão imagens do que seriam placas de bicicletas no Rio. Não tenho certeza se são mesmo de bicicletas, pois não me lembro delas no Rio. Lembro, sim, em Petrópolis, pois minha bicicleta que ficava lá tinha placa.
Pois ê, acho que nem fazem mais bicicletas para o sexo feminino, agora é tudo “biciclete”!
ResponderExcluirGostei desta ideia dos comentários entrarem direto no blog. Vai dar mais agilidade e interação já que os comentaristas saberão o que já foi dito na hora de comentar.
ResponderExcluirTomara que todos colaborem e façam bom uso desta liberalidade.
Na foto 1 tem a redinha em volta da roda traseira, coisa que nunca mais vi. E como era estreita a calçada junto da areia.
Na foto 2 a moça de vestido andando de bicicleta desapareceu do cenário. A foto parece ser no Leblon, com a Niemeyer ao fundo.
A foto 3 é um péssimo exemplo. Hoje em dia ninguém se arrisca a fazer isso com um ônibus. É morte certa.
Na foto 4 temos a casa dos Paranaguá na esquina da Barão de Ipanema ao fundo. Chama atenção a roupa do entregador da tinturaria.
Minha esposa virou o pé e quase caiu num buraco na calçada em Ipanema, mas felizmente não torceu o calcanhar.
ResponderExcluirTá difícil andar a pé em Ipanema e no Leblon, o estado das calçadas é alarmante, sujeira dos cachorros, amêndoas, buracos... Atravessar a rua é quase suicidio, não importa a mão da rua, sempre tem que olhar para os dois lados e usar night-vision goggles, pois alguns idiotas não ligam as luzes, inclusive carros da polícia! Sinais de trânsito são facultativos, para quem quer.
A anarquia corre solta no Rio de Janeiro, é uma zona total.
É uma pena que isso aconteça em uma cidade tão linda.
ExcluirNo ano passado quase fui atropelado por uma moto na contra mão com o farol apagado, o sujeito parou em cima de mim. Foi por pouco…
ResponderExcluirO Rio faz hoje 458 anos. A cidade é linda mas vive anos difíceis no seu dia a dia.
ResponderExcluir5 comentários e 4 Anônimos…
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirDia de comemorar com moderação o aniversário do Rio. O prefeito não perde a mania e vai fazer uma "reinauguração" do BRT Transcarioca. Gostaria de saber a opinião dos comentaristas a respeito das faixas pintadas nas ruas a pretexto de servir como ciclofaixas ou ciclovias...
Não abusem do suco de maracujá daquela marca.
Bom Dia ! Das bicicletas que tive a melhor foi uma BSA. Aquela era pau pra toda obra.
ResponderExcluirBicicleta sem quadro..? Bicicleta feminina não tem a barra, mas quadro tem...
ResponderExcluirAdorei o "sem censura", pois até já descobri um parente, no comentário de 07:59.
Aprendido e corrigido.
ExcluirNa terceira foto o bonde está no Estácio e fora da foto à esquerda está o "Largo" que dá acesso às ruas Machado Coelho e Joaquim Palhares.## Minha bicicleta ficou no apartamento da Professor Gabizo quando fomos morar em Copacabana, e em razão disso nunca pedalei na Avenida Atlântica. Mas também não precisava. Três vezes por semana eu ia e voltava a pé para o CBA na Lagoa. Só em mencionar isso já estou "botando os bofes pra fora".
ResponderExcluirTorço pelo êxito da experiência da supressão da moderação.
ResponderExcluirSou de um grupo de colecionadores de placas de carro. Como todos são mais novos que eu, nunca viram bicicleta com placa. E dariam um bom dinheiro para obter uma placa dessas, muito raras hoje em dia.
ResponderExcluirParabéns à cidade do Rio de Janeiro, a porta de entrada do Brasil e uma das mais importantes do mundo.
ResponderExcluirA bagunça que tomou conta do Rio está chegando a limites insuportáveis em vários locais, é hora de a prefeitura tomar o controle. Como já foi dito, ninguém é multado. A Guarda Municipal foi criada em 1992 na gestão do César Maia e, paradoxalmente, antes disso parecia que a cidade era mais ordenada. Vá entender...
Lembra, tudo começou como segurança da Comlurb.
ExcluirPara a GM fazer algo deveria mudar legislação, criando uma Guarda Municipal com poder de polícia. Um treinamento bem melhor, talvez até com eleição direta para seu diretor.
Plebiscito e referendum para a população escolher o que quer de verdade e as mamatas políticas acabarem. Isso NUNCA vai acontece
Prabéns Rio querido e sofrido! Leal e Heroico! Muitas mazelas, mas um mergulho no Arpoador cedo, com aquela vista é uma bênção. A cidade tem que conviver com os ciclistas, mas eles tem que respeitar as regras também.
ResponderExcluirLamento muito a extinção do guarda de transito de quepe branco. Hoje não tem nenhum "silvo", nem longo, nem curto. A Guarda Municipal só multa na hora e local errados. Avanço de sinal e contramão ocorrem na cara da PM que fica impávida. Aliás, multa é com pardal! Vem pelo correio, com foto e arrecada o $ que está faltando. Gosto do Eduardo Paes, que aparenta gostar do Rio.
Mas em política não tem ingênuo, e o Estado do Rio é muito mal servido. Pelo menos a segurança presente de bicicleta impressiona, se não funciona. Mas deveriam usar manga curta no verão....
Gostei do post on time. Vamos ver os resultados.
A Guarda Municipal foi criada em 1993 e sua atuação é uma das grandes excrescências de que se tem notícia. É mal administrada e atua como "braço desarmado" da SEOP, cujo Secretário é um Delegado de Polícia de carreira que foi nomeado para exercer tal cargo "comissionado". Diga-se de passagem que é um dos mais jovens Delegados de Polícia em atuação, um jovem brilhante que está "se queimando" como Secretário Municipal de Ordem Pública.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. As bicicletas eram um meio de transporte antigo que hoje foram substituídos pelos motoboys, alguns pequenos negócios usavam bicicletas para fazerem entregas em clientes próximos, entre eles, padarias, armazéns, açougues, lojas de ferragens, entregas de telegramas, etc.
ResponderExcluirO respeito as leis e normas do trânsito, deixou de ser respeitada após a retirada dos PMs das ruas.
Lembrança: Os telegramas da Western eram entregues por ciclistas que tinham um estojo de couro afivelado no quadro com as mensagens! Certo?
ResponderExcluirMeu tio trabalhou como mensageiro da Western, acho que na década de 1930. Usava bicicleta.
ExcluirSim, GMA, lembro do estojo.
ExcluirAntigamente tinha as bicicletas aro 28". Acho que não são mais fabricadas. Eu nunca tive bicicleta com mudança. Na época isso só existia nas de competição. Hoje em dia é padrão da indústria.
ResponderExcluirAs fotos 1, 2 e 4 são ótimas. O cara da última devia ser da tinturaria da esquina da Santa Clara com 5 de Julho.
ResponderExcluirJurava que a postagem de hoje seria em homenagem ao Rio de Janeiro ou sobre a Rua 1º de março ou algo relacionado à data, mas imagino que já tenha sido destacado em anos anteriores, enfim... voltamos ao "Bicicletas 2, o Retorno"!!!
ResponderExcluirDe qualquer maneira, parabéns a todos nós que moramos, vivemos e sobrevivemos ao "Rio 40º, Cidade Maravilha purgatória da beleza
e do caos".
Meu palpite é que, nesse pedal, chegaremos aos 100 coments hoje! Esperar que a quantidade não atrapalhe a qualidade...
E o Fla... difícil arrumar novas zoadas... a torcida já está se acostumando!
Ao querido Rio de Janeiro, aquele abraço!!!
Muitos culpam a Polícia Militar pela desordem que tomou conta do trânsito do Rio, mas a raiz desse problema está na Constituição Federal de 1988, um Diploma Legal repleto vícios e incoerências que retirou poderes de quem os tinha, delegou-os igualmente a quem nunca os teve, entre outras coisas, e imiscuiu-se até em assuntos da vida privada da população, esquecendo-se do objetivo principal, que era outorgar uma Constituição moderna, sem privilegiar quem quer seja. O resultado foi um texto confuso elaborado em sua maioria por "ex-terroristas", "ex-exilados", e outros elementos da mesma "estatura moral", cujas consequências políticas, morais, sociais, e principalmente "culturais", dispensam comentários, e em razão disso o país foi atirado em uma turbulência. Ao analisar o primeiro parágrafo do artigo 5° desse Diploma Legal na parte que reza que "todos são iguais perante à Lei sem qualquer distinção de raça, cor, credo, etc", sou tomado por "frouxos de riso" tal como o "primo rico", mas em verdade "a Nação chora".
ResponderExcluirUma Constituição como esta incomoda muita gente como vemos no comentário acima. A Democracia incomoda os autoritários.
ExcluirÉ verdade, nenhuma pessoa de bem, autoritária ou não, suporta, viver nessa "bandidocracia". Entretanto há quem goste, como de ser o seu caso. Fazer o que?
ExcluirVoltando à G.M, até 2008 havia um "acordo de cavalheiros" entre Estado e Prefeitura" para a administração do trânsito do Rio, já que a GM não possui "Poder de Polícia" para atuar. Mas o Sr. Cesar "entendeu" que isso "não atendia aos objetivo$ da Prefeitura", e rompeu o tal acordo de cavalheiros". O resultado disso é que a P.M "tirou seu time de campo" e deixou a GM sem qualquer suporte operacional para promover qualquer ação efetiva.
ResponderExcluirEssas placas estão mais para "comemorativas" do que propriamente para "identificação". Antigamente seria um serviço do Detran? Ou da Prefeitura? Com certeza não seria gratuito e teria uma enormidade burocrática em torno desse apetrecho para as bicicletas.
ResponderExcluirNa época em que tive bicicleta já não se usava placa. Mas lembro de ter visto algumas com placas.
ExcluirEssas placas não são de bicicleta...São do licenciamento anual de carros do estado do RJ. Começaram nesse formato em 1971 e foram até 1982.Cada ano tinha uma cor e motivo alusivo..alguns exemplos do RJ: 76 Energia nuclear,77 Galeão,78 vias elevadas,79 metrô,80 Dia das maes,81 pró alcool e 82 auto estrada lagoa barra
ExcluirEra o que eu imaginava. Só lembro de placas de bicicletas em Petrópolis.
ExcluirLicenciamento de bicicletas e suas respectivas placas foram até 1975,porém não sei se em todos os estados...pelo menos em SP foram...Carroças tmb as tinham
ExcluirO Erick acima já esclareceu quanto as placas mostradas acima, se referem ao licenciamento anual de veículos durante as décadas de 70 e 80. Lembro de na época enfrentar filas gigantes para fazer a troca desta plaquinha, nos postos do Detran.
ExcluirEstão faltando as "considerações" do Conde di Lido sobre o aniversário da "Cidade Maravilhosa", principalmente sobre "novas perspectivas", já que a "vertical" é bem conhecida e "efusivamente" por este comentarista".
ResponderExcluirA bicicleta da segunda foto é uma Monark,de fabricação Nacional,1962,série Campeonissima alusiva a Copa de 62...provavelmente é vermelha e branca
ResponderExcluirMorreu hoje Just Fontaine, nascido em Marrocos, atuando pela França, o maior artilheiro de uma Copa do Mundo, com 13 gols.
ResponderExcluirPor pouco não morou no Rio, em 1959 recebeu uma proposta do Botafogo. A negociação não foi concluída por desacordos financeiros e pela insegurança do jogador com seu estado atlético.
Aproveitando o tema "bicicleta", o autor do primeiro "gol de bicicleta", Leônidas da Silva, carioca de São Cristóvão.
Kopa, Piantoni e Fontaine: que trio atacante da França. A contusão do lateral-esquerdo da França, Jonquet (?), ajudou muito o Brasil na semifinal da Suécia.
ResponderExcluirSaudades da minha Berlinetinha vermelha da Caloi, quando andava na calçada de minha rua outrora tranquila. Entrava e saía pelas garagens e corredores dos prédios que não tinham grades ou muros. Bons tempos.
ResponderExcluirAinda sobre o aniversário da Cidade do Rio de Janeiro, uma outra notícia pode ser o corolário de uma estratégia em andamento há algum tempo. O Conselho Nacional de Justiça afastou o Juiz Federal Marcelo Bretas do TRF da segunda região, responsável por conduzir os processos da operação Lava-jato que condenou o ex-governador Sergio Cabral. O motivo alegado foi que Bretas cometeu uma série de irregularidades na condução dos processos em tela. Não tenho "bola de cristal" nem sou "medium vidente", mas não não é improvável que após ações ingressadas pelos advogados de Cabral "em foro competente" e alegando algum tipo de nulidade, uma "canetada" anule todos os processos de Sergio Cabral, fazendo com que sua folha penal fique tão limpa quanto a consciência de um recem-nascido. Exemplos semelhantes não faltam. Quem sabe um dia ele não volte a governar o Rio de Janeiro?
ResponderExcluirLembro que nos anos 40, bicicleta sem placa era a caminhonete do "rapa" que levava e que andava quase sempre em parceria com a carrocinha de cachorro
ResponderExcluirLembrei das diversas modas, seja para segurança ou enfeitar as bicicletas, tinha selim e porta-embrulhos com almofadas (normalmente com o escudo do time de coração), retrovisores reguláveis, olhos de gato, sineta (alguns utilizavam corneta sanfona), e outros...
ResponderExcluirNota 10 para o novo blog. O Luiz está de parabéns.
ResponderExcluirParabéns a nossa cidade do Rio de Janeiro, cidade amada por todos os nativos ou não nativos moradores da cidade, sendo este brasileiro ou estrangeiro. Sendo eu Carioca que também acho a cidade muito bonita, embora muito mal conservada pelas autoridades e os serviços públicos. Já quanto a ser a cidade mais bela do mundo, tenho lá minhas dúvidas, já que na minha opinião a beleza de uma cidade não se avalia só por sua geografia natural, mas também outros fatores são muito importantes para que uma cidade seja eleita como mais bonita.
ResponderExcluirFF. 1- O Metro informa aos torcedores Flamenguistas, o trem que leva a Gloria, não chega a Gávea.
FF. 2- No dia de aniversário da cidade do Rio de Janeiro, será servido suco Del Valle gratuitamente aos torcedores do Flamengo que estejam usando a camisa do clube.
Já dizia o mestre Zuenir Ventura:”Cobiça é querer o que não se tem; inveja é querer que o outro não tenha”.
ResponderExcluirA torcida anti-Flamengo vive entre a cobiça e a inveja porque tem poucos motivos para torcer pelos próprios times.
Recordar é viver 1. Lembranças do Fla Madrid, e tantas outras torcidas que o Flamengo se associou, torcendo contra todos os demais times Cariocas.
ExcluirAinda sou do tempo, de que bom futebol era assistido por todo amante de futebol, independentemente de ser o seu time ou não.
Recordar é viver 2. Só lembrando que até 1980 o Flamengo era um time sem a menor expressão no cenário nacional, jamais havia conquistado um título de vulto Nacional e só tinha de grandeza a sua torcida.
As placas das bicicletas no final dos anos 40 eram retangulares com as laterais arredondadas. Os ‘espertos’, com muito cuidado e paciência adulteravam as placas, o que levou a Prefeitura, a partir de 1950 a alterar anualmente o formato. Se a memória não falha o licenciamento de bicicletas vigorou até 1954 ou 55.
ResponderExcluirO blog sem censura está ótimo.👍
ResponderExcluirNão consigo me lembrar o nome das bicicletas de aro 18 que eram muito usadas na roça, onde os homens dobravam a perna esquerda da calça e prendiam com um pregador, as mulheres sentavam na garupa de lado.
ResponderExcluirAlguém se lembra?
Barra Forte
ExcluirO grosso de nossa frota de bicicletas eram as Phillips,Hercules,BSA,Inglesas..Monark,Centrum,Kroon,Pilot,Husqwarna,Suecas...Rabneick,Opel,NSU,Gorick,Alemãs...Scwhinn,Sears,Rolfast,Columbia,e ainda as Atala,Italianas...Peugeot Francesa e ainda muitas e muitas outras..além das nacionais onipresentes,Caloi,Monark,Prosdocimo,Gulliver e muitas outras....
ResponderExcluirAgradeço a colaboração dos comentaristas sobre o tema das bicicletas. Tudo anotado nos alfarrábios para consultas futuras.
ResponderExcluirAmanhã teremos um extenso "post" preparado pelo Helio Ribeiro. Já convido a todos a contribuirem com as próprias memórias.
Ao ler o texto, essa parte , "manobra de alto risco faz este rapaz ao pegar uma carona no bonde com sua bicicleta", me fez lembrar de um caso que aconteceu com um morador de inhauma no Alto da Boa Vista.
ResponderExcluirO rapaz saiu para pedalar com os amigos, e na volta, descendo o Alto em direção ao Tijuca, segurava em um caminhão, como o rapaz da foto.
Ele não reparou que o caminhão fez uma uma curva fechada e a bicicleta entrou embaixo do caminhão. O rapaz morreu esmagado.
Foi uma comoção em Inhaúma. Ele era muito querido.