O cara na lambreta ou na Vespa foi o precursor dos atuais loucos em duas rodas. O pedestre que se vire para escapar do atropelamento. Esta situação está fora de controle no Rio de hoje. Quanto às fotos acho que duas são em Copacabana.
Não há condições de precisar uma identificação em razão da abrangência exígua dos locais. De forma genérica posso duzer que três locais são no Centro e um na zona sul. No mais, "vou acompanhar os comentários".
Foto 1, o irmão do Evaristo de Macedo teve que correr para não ser atropelado pela Vespa. Foto 2, Avenida Atlântica, esquina com a Rua Santa Clara e fotos 3 e 4, Praia do Flamengo.
Bom dia. Eu também "vou acompanhar os comentários". O Amando Fonseca na faixa da foto 3, que parece ser de uma festividade de inauguração (tem até banda), foi vereador no Rio de Janeiro nos anos 50.
A respeito do que o Cesar comentou às 07:26, realmente precisamos urgentemente rever o papel das motos no trânsito do Brasil (sim, é um problema nacional). O que vemos são indivíduos fazendo corredor, guiando de forma completamente imprudente, passando entre caminhões e ônibus. E o engraçado é que os motoqueiros ainda pedem que os motoristas tenham respeito para com os eles.
Como a maioria não sabe o que é "ponto cego", não imagina que os veículos muito altos dificilmente tem a visão de motos. E os motoqueiros estão sempre "costurando", o que dificulta ainda mais a noção de localização dos mesmos pelos motoristas. A não ser que os motoristas andem permanentemente com uma bola de cristal no seu veículo.
Fazem "roleta russa" e guiam como verdadeiros "kamikases", colocando-se em risco eminente de morte, assim como as dos outros, sobretudo pedestres. Ignoram as diferenças na dinâmica de condução entre motos e carros, princípios de física e os princípios básicos da boa direção, que são perícia e prudência.
E, no final, ainda são um custo altíssimo para o Estado. As ocupações no INTO que o digam.
Enfim, ignoram o mais importante para quem guia está conduzindo um veículo no trânsito: ver e ser visto!
Engraçado? Acho aterrorizante! Pilotam como uns loucos, não obedecem faixas, sinais, limite de velocidade, andam contramão, nas calçadas, com o farol apagado, sem silenciador, usando o celular. Um horror!
O mesmo motociclista que prega respeito muitas vezes é o mesmo que roda sem placa ou com a mesma adulterada, fazendo bandalhas no trânsito. Mas não devemos generalizar, como sempre.
Na fotografia do Renault Juvaquatre - aliás, uma raridade aqui no blog - vemos o primeiro Pontiac do dia de hoje. Na foto da Avenida Atlântica com a Miguel Lemos, vemos o segundo Pontiac. O mundo do merchandising está mudando... A foto 3 junta uma rua larga sem bonde com cabeleireiro e loja de material elétrico, coisa de avenida Beira-Mar, será?
Bom dia Saudosistas. Na semana passada todos reclamaram que a foto não eram do RJ, esta semana o Gerente botou pra quebrar, e ninguém consegue identificar algum local com certeza. Então vou chutar algumas que eu acho que pode ser. Foto 1- Av. Almirante Barroso esquina com R. do México Foto 2- Esquina de Siqueira Campos c/ Domingos Ferreira Foto 3- Deve ser Copacabana Foto 4- R. Dois de Dezembro - Flamengo
Muito difícil. Na foto 1 tem um trecho escuro no alto, à esquerda, que me fez pensar no Passeio Público ou Campo de Santana, mas ampliando é possível que se trata de um prédio. No mais concordo que é Copacabana nas fotos 2 e 4, mas o palpite do Lino sobre a Rua Dois de Dezembro também tá bom. Já a foto 3 é do tipo se alguém disse que é no Rio é porque deve ser mesmo, porém não consigo nem chutar o bairro. Embaixo da marquise com o letreiro "Materiais Elétricos" tem números de telefone com 6 dígitos, ambos iniciando com "27". Seria década de 60?
Muito difícil hoje. Me abstenho. Imagens familiares, mas, como diria Belchior, na parede da memória esses quadros meio apagados ou em local de difícil acesso..
FF: como foi motivo de comentários há algumas semanas, informo que foi lançada a "Demografia Médica no Brasil 2023", parceria da Associação Médica Brasileira e Faculdade de Medicina da USP. Alguns tópicos: 1) Projeção de que a partir de 2024 as médicas serão maioria, com 50,2% do total, embora declarem, anualmente, renda 36% anual inferior que os colegas homens. Em 2022 os homens eram 51,4% e as mulheres 48,6%. 2) 62,5% dos médicos têm título de especialista. 3) São 55 as especialidades médicas reconhecidas. As que têm maior número de médicos são Clínica Médica, Pediatria, Anestesiologia, Ginecologia&Obstetrícia, Ortopedia&Traumatologia. 4) 13 das 55 especialidades existentes reúnem 70% dos registros de especialistas. 5) As especialidades mais "femininas" são Dermatologia, Pediatria, Alergia&Imunologia, Endocrinologia e Genética Médica.
Pegando carona no comentário do Paulo Roberto arrisco dizer que o lugar mostrado na foto 3 tem grande chance de ser Copacabana, Ipanema ou Leblon, cujos prefixos de telefone eram 27 e 47.
Mesmo tendo me tornado um motorista eventual, utilizando o carro no dia a dia para pequenos e rápidos percursos urbanos e uma ou outra viagem para região serrana, fico horrorizado com o comportamento da esmagadora maioria dos motociclistas. Como muito bem e precisamente descrito pelo Wagner, " Fazem "roleta russa" e guiam como verdadeiros "kamikases", colocando-se em risco iminente de morte, assim como ... sobretudo pedestres." Acredito que como a maioria não tem/dirige automóveis e muito menos ônibus, não faz ideia do tormento que as motos (e agora também bicicletas) são no trânsito.
A resposta para isso é simples: no Rio não existe fiscalização regular e efetiva no trânsito. Como eu já comentei aqui, a Guarda Municipal, a quem incumbe essa atribuição constitucional, não possui "Poder de Polícia" para tal, podendo no máximo multar sorrateiramente motoristas desavisados. O DETRAN tem atribuição para isso mas não possui efetivo. Quando realiza operações de fiscalização, conta com a atuação da P.M tal. Daí a profusão de "bandalhas", motos sem placa trafegando sobre a calçada, e muito mais.
RESPOSTAS: FOTO 1: Fotografia enviada pelo Renato Libeck. Vemos um flagrante do trânsito no Rio. Como já dizia Apparicio Torelli, o Barão de Itararé, ao ver um lotação enlouquecido, "corre que ele já nos viu!". No caso da foto acima o mesmo poderia ser dito para a lambreta. Não tenho a localização exata. Suponho ser no Centro, na Almte. Barroso ou na Nilo Peçanha. FOTO 2: O Conde di Lido nos enviou o fotograma do filme "Toda donzela tem um pai que é uma fera", de 1966. Vemos a esquina da Rua Santa Clara com a Avenida Atlântica e, na esquina do lado de lá, vemos onde funcionou a Biblioteca Thomas Jefferson. Notar o mobiliário urbano da época: o poste indicador das ruas (formato pirulito) com uma lixeira e o antigo sinal de trânsito. Depois da biblioteca está o Hotel California. FOTO 3: Vemos a inauguração da Praça Sarah Kubitscheck, na Av. N.S. de Copacabana, quase em frente à Rua Almirante Gonçalves, em foto da "Última Hora". Ao fundo temos o cabeleireiro Bleu et Rose, além de uma loja de materiais elétricos. FOTO 4: Rua Francisco Sá, em Copacabana. O edifício com varandas fica na esquina da Av. Atlântica.
O cara na lambreta ou na Vespa foi o precursor dos atuais loucos em duas rodas. O pedestre que se vire para escapar do atropelamento.
ResponderExcluirEsta situação está fora de controle no Rio de hoje.
Quanto às fotos acho que duas são em Copacabana.
Não há condições de precisar uma identificação em razão da abrangência exígua dos locais. De forma genérica posso duzer que três locais são no Centro e um na zona sul. No mais, "vou acompanhar os comentários".
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirPelo jeito hoje estou no Clouseau sem apelação...
Vou arriscar Copacabana nas duas primeiras fotos, mas sem a localização exata.
Tenho sensação de familiaridade com a terceira, mas não arrisco localização.
A quarta foto eu passo, por enquanto.
A foto 3 pode ser no centro. Mais que isso, não tenho condições de afirmar.
ExcluirNa Foto 2, o paredão de prédios sugere a Av. Atlântica,
ResponderExcluirFoto 1, o irmão do Evaristo de Macedo teve que correr para não ser atropelado pela Vespa. Foto 2, Avenida Atlântica, esquina com a Rua Santa Clara e fotos 3 e 4, Praia do Flamengo.
ResponderExcluirFotos 2 e 4, Copacabana.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirEu também "vou acompanhar os comentários".
O Amando Fonseca na faixa da foto 3, que parece ser de uma festividade de inauguração (tem até banda), foi vereador no Rio de Janeiro nos anos 50.
Arriscando: a foto 4 parece com algumas ruas internas do posto 2 em Copacabana.
ResponderExcluirRapaz, só sei que tudo é Centro e ZS.
ResponderExcluirA respeito do que o Cesar comentou às 07:26, realmente precisamos urgentemente rever o papel das motos no trânsito do Brasil (sim, é um problema nacional). O que vemos são indivíduos fazendo corredor, guiando de forma completamente imprudente, passando entre caminhões e ônibus. E o engraçado é que os motoqueiros ainda pedem que os motoristas tenham respeito para com os eles.
Como a maioria não sabe o que é "ponto cego", não imagina que os veículos muito altos dificilmente tem a visão de motos. E os motoqueiros estão sempre "costurando", o que dificulta ainda mais a noção de localização dos mesmos pelos motoristas. A não ser que os motoristas andem permanentemente com uma bola de cristal no seu veículo.
Fazem "roleta russa" e guiam como verdadeiros "kamikases", colocando-se em risco eminente de morte, assim como as dos outros, sobretudo pedestres. Ignoram as diferenças na dinâmica de condução entre motos e carros, princípios de física e os princípios básicos da boa direção, que são perícia e prudência.
E, no final, ainda são um custo altíssimo para o Estado. As ocupações no INTO que o digam.
Enfim, ignoram o mais importante para quem guia está conduzindo um veículo no trânsito: ver e ser visto!
Engraçado? Acho aterrorizante! Pilotam como uns loucos, não obedecem faixas, sinais, limite de velocidade, andam contramão, nas calçadas, com o farol apagado, sem silenciador, usando o celular. Um horror!
ExcluirO mesmo motociclista que prega respeito muitas vezes é o mesmo que roda sem placa ou com a mesma adulterada, fazendo bandalhas no trânsito. Mas não devemos generalizar, como sempre.
ResponderExcluirSobre a foto 2, a identificação da placa da esquina, borrada propositalmente, matará a dúvida de todos.
ResponderExcluirNa fotografia do Renault Juvaquatre - aliás, uma raridade aqui no blog - vemos o primeiro Pontiac do dia de hoje.
ResponderExcluirNa foto da Avenida Atlântica com a Miguel Lemos, vemos o segundo Pontiac. O mundo do merchandising está mudando...
A foto 3 junta uma rua larga sem bonde com cabeleireiro e loja de material elétrico, coisa de avenida Beira-Mar, será?
Complementando meu palpite para a Foto 2, seria a esquina com Santa Clara.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Na semana passada todos reclamaram que a foto não eram do RJ, esta semana o Gerente botou pra quebrar, e ninguém consegue identificar algum local com certeza. Então vou chutar algumas que eu acho que pode ser.
ResponderExcluirFoto 1- Av. Almirante Barroso esquina com R. do México
Foto 2- Esquina de Siqueira Campos c/ Domingos Ferreira
Foto 3- Deve ser Copacabana
Foto 4- R. Dois de Dezembro - Flamengo
Muito difícil.
ResponderExcluirNa foto 1 tem um trecho escuro no alto, à esquerda, que me fez pensar no Passeio Público ou Campo de Santana, mas ampliando é possível que se trata de um prédio.
No mais concordo que é Copacabana nas fotos 2 e 4, mas o palpite do Lino sobre a Rua Dois de Dezembro também tá bom.
Já a foto 3 é do tipo se alguém disse que é no Rio é porque deve ser mesmo, porém não consigo nem chutar o bairro. Embaixo da marquise com o letreiro "Materiais Elétricos" tem números de telefone com 6 dígitos, ambos iniciando com "27". Seria década de 60?
Com seis dígitos nos anos 60 ao ganhar o sétimo, este foi 2 ou 5 na região da CTB / TELERJ. Então seria em um local com prefixo 227 ou 527.
ExcluirMuito difícil hoje. Me abstenho. Imagens familiares, mas, como diria Belchior, na parede da memória esses quadros meio apagados ou em local de difícil acesso..
ResponderExcluirFF: como foi motivo de comentários há algumas semanas, informo que foi lançada a "Demografia Médica no Brasil 2023", parceria da Associação Médica Brasileira e Faculdade de Medicina da USP.
ResponderExcluirAlguns tópicos:
1) Projeção de que a partir de 2024 as médicas serão maioria, com 50,2% do total, embora declarem, anualmente, renda 36% anual inferior que os colegas homens. Em 2022 os homens eram 51,4% e as mulheres 48,6%.
2) 62,5% dos médicos têm título de especialista.
3) São 55 as especialidades médicas reconhecidas. As que têm maior número de médicos são Clínica Médica, Pediatria, Anestesiologia, Ginecologia&Obstetrícia, Ortopedia&Traumatologia.
4) 13 das 55 especialidades existentes reúnem 70% dos registros de especialistas.
5) As especialidades mais "femininas" são Dermatologia, Pediatria, Alergia&Imunologia, Endocrinologia e Genética Médica.
Uma das fotos foi acertada em cheio. Duas outras estão nas zonas mencionadas. A que resta foi citada a zona, mas eu mesmo não tenho certeza da rua.
ResponderExcluirPegando carona no comentário do Paulo Roberto arrisco dizer que o lugar mostrado na foto 3 tem grande chance de ser Copacabana, Ipanema ou Leblon, cujos prefixos de telefone eram 27 e 47.
ResponderExcluirMesmo tendo me tornado um motorista eventual, utilizando o carro no dia a dia para pequenos e rápidos percursos urbanos e uma ou outra viagem para região serrana, fico horrorizado com o comportamento da esmagadora maioria dos motociclistas.
ResponderExcluirComo muito bem e precisamente descrito pelo Wagner, " Fazem "roleta russa" e guiam como verdadeiros "kamikases", colocando-se em risco iminente de morte, assim como ... sobretudo pedestres."
Acredito que como a maioria não tem/dirige automóveis e muito menos ônibus, não faz ideia do tormento que as motos (e agora também bicicletas) são no trânsito.
A resposta para isso é simples: no Rio não existe fiscalização regular e efetiva no trânsito. Como eu já comentei aqui, a Guarda Municipal, a quem incumbe essa atribuição constitucional, não possui "Poder de Polícia" para tal, podendo no máximo multar sorrateiramente motoristas desavisados. O DETRAN tem atribuição para isso mas não possui efetivo. Quando realiza operações de fiscalização, conta com a atuação da P.M tal. Daí a profusão de "bandalhas", motos sem placa trafegando sobre a calçada, e muito mais.
ExcluirRESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1: Fotografia enviada pelo Renato Libeck. Vemos um flagrante do trânsito no Rio. Como já dizia Apparicio Torelli, o Barão de Itararé, ao ver um lotação enlouquecido, "corre que ele já nos viu!". No caso da foto acima o mesmo poderia ser dito para a lambreta. Não tenho a localização exata. Suponho ser no Centro, na Almte. Barroso ou na Nilo Peçanha.
FOTO 2: O Conde di Lido nos enviou o fotograma do filme "Toda donzela tem um pai que é uma fera", de 1966. Vemos a esquina da Rua Santa Clara com a Avenida Atlântica e, na esquina do lado de lá, vemos onde funcionou a Biblioteca Thomas Jefferson. Notar o mobiliário urbano da época: o poste indicador das ruas (formato pirulito) com uma lixeira e o antigo sinal de trânsito. Depois da biblioteca está o Hotel California.
FOTO 3: Vemos a inauguração da Praça Sarah Kubitscheck, na Av. N.S. de Copacabana, quase em frente à Rua Almirante Gonçalves, em foto da "Última Hora". Ao fundo temos o cabeleireiro Bleu et Rose, além de uma loja de materiais elétricos.
FOTO 4: Rua Francisco Sá, em Copacabana. O edifício com varandas fica na esquina da Av. Atlântica.
Cheguei a postar foto da Praça Sarah Kubitschek nos antigos fotologs. Daí minha sensação de familiaridade. Mas meu chute foi "para fora do estádio"...
ResponderExcluirNão acertaria a localização exata das demais fotos, apesar de o ter feito no "ajuste grosso" da foto 2, o que nada significa no final das coisas...
Quase fui atropelado por motocicleta em Montreal.
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