O "DO FUNDO DO BAÚ" de hoje, véspera da Páscoa, apresenta fotos com o carro "Austin", que teve modelos apelidados de "Ovo de Páscoa". Em quais fotos este modelo aparece?
De carro apelidado de ovo de Páscoa nada sei. Lembro dos ovinhos de Páscoa de chocolate e de uns ovos de açúcar com decoração em azul ou rosa em volta. E de grandes almoços familiares na casa dos meus avós depois da obrigação de ir à missa. E me impressionava ver a igreja com as imagens cobertas com panos roxos na Semana Santa e da via sacra de 12 estações acho que na sexta-feira santa. O melhor era a malhação de Judas no sábado. Nunca soube quem escolhia o Judas da minha rua.
Bom Dia ! Já faz muito tempo que não vejo um "judas" pendurado no poste. Acho que a tradição etá acabando. Também nunca conheci ninguém com o nome de Judas.Será que algum comentarista conhece alguém com este nome?
Sábado chuvoso desde a madrugada. Não muito indicado para malhar o Judas, onde ainda persistir a tradição. Para amanhã a previsão não é muito diferente. A princípio irei almoçar na casa da minha irmã.
Foto 1,3,4 e 6.....Na primeira foto ele faz companhia a um Ford e um Chevrolet anos 30.Na segunda,um modelo A70,um DKW e um combalido Topolino vai sendo engolido pelo buraco...Hudson dos anos 40 vem lá no fundo.Na terceira um Fusca data a foto como anos 60.Na quarta vemos muito lixo no Chao, um Chevy 57,Austin e um Chevy 54 conversível.Na quinta não vejo Austin e sim Fords e Chevrolets.Na sexta vou me atentar nos Lincoln,no Jaguar e no caminhão.
Nada sei sobre o Austin "ovo de páscoa". As fotos 2 e 6 mostram uma realidade bem diferente no Maracanã. A foto 2 mostra uma Eurico Rabelo com o asfalto em péssimas condições, e a foto 6 mostra o estacionamento repleto de carros em uma época sem Radial Oeste.
Carro ingleses dos anos 50 parecem todos iguais. São muito feios e com qualidade bem questionável . Cheguei a dirigir um Hilman 49 e um Humber. No Uruguay dos anos 80 eram carros do dia a dia.
Vou te dizer o carro que era táxi no Uruguay nós anos 80, a maioria usava Mercedes 190 D, de diesel. Naquela época os ônibus eram Leyland dos anos 50, a frota era super antiga em geral.
Acabaram com a Radial Oeste? Dei uma olhada no entorno do Maracanã no Google Maps e encontrei uma recém criada Av. Rei Pelé, uma Av. Oswaldo Aranha e um trecho pequenino como Radial Oeste.
Sim, para homenagear Pelé em uma homenagem justa, porém inadequada. Poderiam escolher um outro local, já que Radial Oeste é uma denominação enraizada na história e no cotidiano carioca. O mesmo ocorreu com as Avenidas Automóvel Club e Suburbana, que continuam a ser conhecidas pelas suas denominações originais.
Bom dia Saudosistas. Não conheço nada de carros, sei que existe um bairro chamado Austin, mais nem sei onde fica, acho que nunca se quer passei por ele, pois não vi placa indicando. Agora tem uma equipe na F-1 chamada Austin Martin, acho que deve ser a mesma fabricante deste automóvel, que também fabricava os carros do James Bond. Hoje o biscoitomolhado vai deitar e rolar. Vou aguardar o seu comentário.
O fabricante dos carros do 007 é a Aston Martin, também inglesa como na origem era a "falecida" Austin, objeto do post de hoje. O bairro é em Nova Iguaçu, na divisa com Queimados.
Este meu profundo desconhecimento de automóveis, ainda me faz passar vergonha, rs, rs, rs,. Eu achei que era a mesma fabricante, se quer observei a grafia. Por isso que eu gostava muito dos anos 70 e 80, só tinha Fusca nas ruas e eu não tinha problemas de identificar.
Vexame mesmo foi o meu, que já era burro velho (uns vinte e tal) quando "descobri" que o côco verde, grande, e o côco marrom, com fiapos e menor eram o mesmo côco em momentos diferentes ...
Lembro bem desse simpático carro inglês andando pelas ruas de nossa cidade, mas não desse apelido. A pronuncia do nome Austin, tanto o carro quanto o distrito de N. Iguaçú, eram "abrasileiradas". Agora, por influência da TV é capaz de estar britânica. Igual o Arsenal de Guerra, que já deve ter mudado por conta das narrações dos jogos do futebol inglês.
Sobre pronúncia de localidades, algo interessante aconteceu, segundo algumas fontes, com o bairro de Charitas. Essas fontes defendem que o bairro deveria ser chamado "Cáritas" e não "Xaritas"... Provavelmente devido à origem do nome.
Wagner, sei que logradouros históricos devem ao máximo sofrer troca de nomes. Mas, especificamente no caso da Radial Oeste, mesmo que somente em um trecho, a homenagem foi justa. Radial Oeste nem é o nome oficial da via. Pode já ter sido na época de inauguração. E só o trecho em frente ao estádio foi alterado.
Algo semelhante foi feito em frente ao estádio do CRVG, que ganhou o nome de Roberto Dinamite, em uma rua bem menos "famosa".
Coisa pior foi tentarem mudar anos atrás a Estrada dos Bandeirantes para Roberto Marinho, por causa do Projac... Se a ideia vingasse, hoje a Record diria que os estúdios ficam na "antiga" Estrada dos Bandeirantes, como fazem com a "antiga" Suburbana, para localizar a catedral megalomaníaca...
Minha mãe teve um Austin. Ao contrário de um dos comentários acima, era um tanque de guerra. Nunca deu o menor problema mecânico. Também não consegui reconhecer um Austin na foto 5. Na foto 6 então, é tarefa de gincana. Nem com lente a gente consegue identificar um Austin, pelo menos aos meus olhos. Aguardo o Biscoito para maiores elucidaçãoes. Quanto à malhação do Judas, hoje é politicamente incorreto atos de violência. Claro que não é por isso e sim pelo desgaste da tradição. Querendo ser mais metido a saber das coisas, devo dizer que a Igreja Católica, há algum tempo, já não considera Judas como um grande traidor. Há mil estudos sobre isso.
Conde, acho que o aumento da influência neopentecostal foi um dos fatores, da mesma forma que a comemoração de Cosme e Damião. Ouvi no rádio hoje que, do jeito que as coisas vão, em breve, Judas Iscariotes seria até beatificado...
Essa questão da pronúncia é curiosa. Na Espanha se fala Rainha Isabel (Elizabeth), Príncipe Felipe (Philip), Rei Carlos (Charles) Principe Guilherme (William), Príncipe Hernique (Harry) e por aí vai. Miami (que aqui é "Maiami", lá é "Miami" mesmo). Alguns nomes são adaptados à língua local, outros não. Na minha infância a rua Bolivar (que hoje se fala Bolívar) era Bolivar (Bolivár). Na informática. aqui usamos muito as palavras em inglês mesmo, como "mouse", que é "rato" em Portugal e "ratón" na Espanha. Na Espanha "wi-fi" é "ui-fi". As grandes associações de tênis, a ATP e a WTA, para resolverem a questão da pronúncia dos nomes dos tenistas, oferecem em seus "sites" a pronúncia dos nomes pelos próprios tenistas. E não se pode deixar de comentar os nomes em moda dos brasileirinhos: Rwan, Ruan, Rhaynerson, Deividson, Maikel, quanto mais "k", "y", "w", houver, melhor é. O que lembra a entrevista do ex-ponta do Atlético Mineiro: - "Seu nome é Laci, com "i" ou Lacy, com "y". - "Ora, é Laci com "i", porque se fosse "Lacy" com "y, não seria Laci, mas Lacypsilon".
Luiz, não sei como começou esse assunto de pronúncias, mas digo que, eu mesmo, me senti ignorante ao ver notícias em jornais portugueses chamando a Rainha de Izabel. Deu um nó na minha cabeça. Quando morei em Paris, foi um grande problema identificar os estrangeiros nos telejornais. Por expemplo cito o ex presidente dos USA Eisenhower que que era chamado de Esenhovér. Vai entender.... os franceses são os que mais modificam as palavras. A estação de metrô Franklin Rooevelt é chamada de Rusvélt. Vá entender...
Hélio, quanto ao seu comentário das 12:18 com relação a nomes americanizados "do tipo Jenifer", a situação é bem mais curiosa. Pessoas de camadas mais humildes da população em seu "inconsciente coletivo" imaginam que colocando nomes estrangeiros em seus filhos promovem uma "ascensão social". Dessa forma a profusão de "Thayannes, Jessicas, Mykes, Catherines, Willians", etc.
Quando trabalhei na Argentina me chamavam de "Uágner", no México (Toluca) me chamavam de "Bágner"...rsrs Logradouros que deram grande pena de terem mudado de nome: Alvorada (nome lindo) para Aírton Senna; Sernambetiba para Lúcio Costa; Suburbana para Dom Helder Câmara.
A troca para Ayrton Senna foi bem menos traumática, talvez pela comoção mundial da morte, do que as para Lucio Costa e Dom Hélder, onde havia outros interesses envolvidos. Uma das ruas transversais à Ayrton Senna ganhou o nome de Juan Manuel Fangio. Esses nomes teriam mais sentido próximos ao autódromo que havia ali perto. Mas, como ele foi abaixo, no fim não fez diferença.
No nordeste no século passado e retrasado, Gladstone (provavelmente devido à influência inglesa e inicialmente ao primeiro ministro) foi popular; aí quando perguntado do nome, a pessoa respondia: é Gládistôni.
Quando era pequeno, meu pai tinha um Austin, acho que A40, tenho uma foto sentado no para-lamas dele. Em 1955 ou 56 em S. Paulo, saí com meu pai para vender ele em uma "feira de carros " no meio da rua. O carro seguinte foi uma Kombi 0km.
Achei que hoje era domingo e não olhei o SDR. Justamente quando eu teria alguma coisa para escrever, mas vamos lá. Hoje há Austin em todas as fotos menos na quinta. Na foto 6 aumentei até achar um Austin A-70 Hampshire, que está ali entre duas Cadillac, pretas, uma 46 e outra 49. As fotos são da década de 50 e mostram Austin A-40 e A-70 de duas "famílias", a de 1948-50 - charmosa e elegante - e a do horroroso ovo-da-páscoa(ODP), de 51 em diante. Na foto 1, um ODP A-70 Hereford, de 51. A gente reconhece o modelo pelo diminuto ovo logo antes da porta dianteira, na altura do capô. Você, que é um bom observador, vai encontrá-lo facilmente. Na foto 2, o A-70 Hampshire, que eu acho bem estiloso, com saia traseira e um desenho bastante harmônico. Compare com o da foto 1 e veja se eu não tenho razão.... Na foto 3, um ODP A-40 Somerset. Simplesmente pavoroso. Na foto 4, em Copacabana, outro igual. Não vale o parágrafo. Na foto 6, voltamos ao elegante A-70 Hampshire. É só olhar para aquele poste no centro da foto, o Austin está de traseira, cinzento, à esquerda dele, lá em cima. Molezinha. Nessa foto há de haver um A-40 Devon, de 48 a 51, mas não achei. Como bem dito, o A-40 era bem mais popular e é impossível não vermos um...
Fiz o possível dentro dos meus modestos conhecimentos. Olhei o céu, procurei anúncios... certamente há um limite da resolução, mas nada que eu pudesse identificar como Austin apareceu. Tomara que haja um gabarito.
Você está certo. Li a legenda de uma outra publicação, deste mesmo livro da foto, mas publiquei a errada. A foto era também da Av. Rio Branco, mas perto do Obelisco. Era a que teria que ser publicada.
Esse ano o Fluminense está de parabéns na conquista do Carioca. Acho que nem se o Cano perdesse o rebote depois da defesa do Santos no pênalti o final da história seria diferente (ainda estava 2 x 0), porque nada faria o time rubro-negro se empolgar. Já Grêmio, Palmeiras e os Atléticos não fizeram mais do que a obrigação em seus respectivos campeonatos estaduais. Botafogo idem, na Taça Rio de consolação.
De carro apelidado de ovo de Páscoa nada sei. Lembro dos ovinhos de Páscoa de chocolate e de uns ovos de açúcar com decoração em azul ou rosa em volta.
ResponderExcluirE de grandes almoços familiares na casa dos meus avós depois da obrigação de ir à missa.
E me impressionava ver a igreja com as imagens cobertas com panos roxos na Semana Santa e da via sacra de 12 estações acho que na sexta-feira santa.
O melhor era a malhação de Judas no sábado. Nunca soube quem escolhia o Judas da minha rua.
Bom Dia ! Já faz muito tempo que não vejo um "judas" pendurado no poste. Acho que a tradição etá acabando. Também nunca conheci ninguém com o nome de Judas.Será que algum comentarista conhece alguém com este nome?
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirSábado chuvoso desde a madrugada. Não muito indicado para malhar o Judas, onde ainda persistir a tradição. Para amanhã a previsão não é muito diferente. A princípio irei almoçar na casa da minha irmã.
Sobre a postagem, prato cheio para o biscoito.
Espero voltar ao longo do fim de semana.
Foto 1,3,4 e 6.....Na primeira foto ele faz companhia a um Ford e um Chevrolet anos 30.Na segunda,um modelo A70,um DKW e um combalido Topolino vai sendo engolido pelo buraco...Hudson dos anos 40 vem lá no fundo.Na terceira um Fusca data a foto como anos 60.Na quarta vemos muito lixo no Chao, um Chevy 57,Austin e um Chevy 54 conversível.Na quinta não vejo Austin e sim Fords e Chevrolets.Na sexta vou me atentar nos Lincoln,no Jaguar e no caminhão.
ResponderExcluirCorrigindo o Chevy da atlântica é 53 e não 54...
ResponderExcluirNada sei sobre o Austin "ovo de páscoa". As fotos 2 e 6 mostram uma realidade bem diferente no Maracanã. A foto 2 mostra uma Eurico Rabelo com o asfalto em péssimas condições, e a foto 6 mostra o estacionamento repleto de carros em uma época sem Radial Oeste.
ResponderExcluirCarro ingleses dos anos 50 parecem todos iguais. São muito feios e com qualidade bem questionável . Cheguei a dirigir um Hilman 49 e um Humber. No Uruguay dos anos 80 eram carros do dia a dia.
ResponderExcluirNo Canadá eu dirigia um Ford Modelo T.
ExcluirVou te dizer o carro que era táxi no Uruguay nós anos 80, a maioria usava Mercedes 190 D, de diesel. Naquela época os ônibus eram Leyland dos anos 50, a frota era super antiga em geral.
ExcluirAcabaram com a Radial Oeste?
ResponderExcluirDei uma olhada no entorno do Maracanã no Google Maps e encontrei uma recém criada Av. Rei Pelé, uma Av. Oswaldo Aranha e um trecho pequenino como Radial Oeste.
Sim, para homenagear Pelé em uma homenagem justa, porém inadequada. Poderiam escolher um outro local, já que Radial Oeste é uma denominação enraizada na história e no cotidiano carioca. O mesmo ocorreu com as Avenidas Automóvel Club e Suburbana, que continuam a ser conhecidas pelas suas denominações originais.
ExcluirBom dia Saudosistas. Não conheço nada de carros, sei que existe um bairro chamado Austin, mais nem sei onde fica, acho que nunca se quer passei por ele, pois não vi placa indicando. Agora tem uma equipe na F-1 chamada Austin Martin, acho que deve ser a mesma fabricante deste automóvel, que também fabricava os carros do James Bond. Hoje o biscoitomolhado vai deitar e rolar. Vou aguardar o seu comentário.
ResponderExcluirO fabricante dos carros do 007 é a Aston Martin, também inglesa como na origem era a "falecida" Austin, objeto do post de hoje.
ExcluirO bairro é em Nova Iguaçu, na divisa com Queimados.
Este meu profundo desconhecimento de automóveis, ainda me faz passar vergonha, rs, rs, rs,. Eu achei que era a mesma fabricante, se quer observei a grafia. Por isso que eu gostava muito dos anos 70 e 80, só tinha Fusca nas ruas e eu não tinha problemas de identificar.
ExcluirAbsolutamente compreensível a confusão dos nomes para quem não é "ligado" em carros.
ExcluirVexame mesmo foi o meu, que já era burro velho (uns vinte e tal) quando "descobri" que o côco verde, grande, e o côco marrom, com fiapos e menor eram o mesmo côco em momentos diferentes ...
ExcluirLino, Austin é um distrito de Nova Iguaçu e possui uma estação, do ramal de Japeri.
ResponderExcluirDesigners de carros de vez em quando gostam de "inventar", daí surgem umas "coisas" tipo o Ford Ka da primeira geração.
Essas mudanças de nomes de ruas e avenidas já consagrados deveriam ser restritas, os srs vereadores não perdem a oportunidade de aparecer.
Lembro bem desse simpático carro inglês andando pelas ruas de nossa cidade, mas não desse apelido.
ExcluirA pronuncia do nome Austin, tanto o carro quanto o distrito de N. Iguaçú, eram "abrasileiradas". Agora, por influência da TV é capaz de estar britânica.
Igual o Arsenal de Guerra, que já deve ter mudado por conta das narrações dos jogos do futebol inglês.
Sobre pronúncia de localidades, algo interessante aconteceu, segundo algumas fontes, com o bairro de Charitas. Essas fontes defendem que o bairro deveria ser chamado "Cáritas" e não "Xaritas"... Provavelmente devido à origem do nome.
ExcluirWagner, sei que logradouros históricos devem ao máximo sofrer troca de nomes. Mas, especificamente no caso da Radial Oeste, mesmo que somente em um trecho, a homenagem foi justa. Radial Oeste nem é o nome oficial da via. Pode já ter sido na época de inauguração. E só o trecho em frente ao estádio foi alterado.
ExcluirAlgo semelhante foi feito em frente ao estádio do CRVG, que ganhou o nome de Roberto Dinamite, em uma rua bem menos "famosa".
Coisa pior foi tentarem mudar anos atrás a Estrada dos Bandeirantes para Roberto Marinho, por causa do Projac... Se a ideia vingasse, hoje a Record diria que os estúdios ficam na "antiga" Estrada dos Bandeirantes, como fazem com a "antiga" Suburbana, para localizar a catedral megalomaníaca...
"não devem sofrer"...
ExcluirTambém acho que a pronúncia correta é Cáritas, já que provém do Latim, significando "caridade".
ExcluirMas não deixa de ser irônico Globo e Record terem complexos televisivos na Estrada dos BANDeirantes.
ExcluirFui uns três anos seguidos a Austin, quando fazia parte de um grupo que visitava asilos e orfanatos.
ExcluirA visita no local era em um orfanato. Era bem pobre o local.
Minha mãe teve um Austin. Ao contrário de um dos comentários acima, era um tanque de guerra. Nunca deu o menor problema mecânico.
ResponderExcluirTambém não consegui reconhecer um Austin na foto 5. Na foto 6 então, é tarefa de gincana. Nem com lente a gente consegue identificar um Austin, pelo menos aos meus olhos.
Aguardo o Biscoito para maiores elucidaçãoes.
Quanto à malhação do Judas, hoje é politicamente incorreto atos de violência. Claro que não é por isso e sim pelo desgaste da tradição.
Querendo ser mais metido a saber das coisas, devo dizer que a Igreja Católica, há algum tempo, já não considera Judas como um grande traidor. Há mil estudos sobre isso.
Conde, acho que o aumento da influência neopentecostal foi um dos fatores, da mesma forma que a comemoração de Cosme e Damião. Ouvi no rádio hoje que, do jeito que as coisas vão, em breve, Judas Iscariotes seria até beatificado...
Excluir"da mesma forma que aconteceu com"...
ExcluirEssa questão da pronúncia é curiosa. Na Espanha se fala Rainha Isabel (Elizabeth), Príncipe Felipe (Philip), Rei Carlos (Charles) Principe Guilherme (William), Príncipe Hernique (Harry) e por aí vai. Miami (que aqui é "Maiami", lá é "Miami" mesmo). Alguns nomes são adaptados à língua local, outros não.
ResponderExcluirNa minha infância a rua Bolivar (que hoje se fala Bolívar) era Bolivar (Bolivár).
Na informática. aqui usamos muito as palavras em inglês mesmo, como "mouse", que é "rato" em Portugal e "ratón" na Espanha.
Na Espanha "wi-fi" é "ui-fi".
As grandes associações de tênis, a ATP e a WTA, para resolverem a questão da pronúncia dos nomes dos tenistas, oferecem em seus "sites" a pronúncia dos nomes pelos próprios tenistas.
E não se pode deixar de comentar os nomes em moda dos brasileirinhos: Rwan, Ruan, Rhaynerson, Deividson, Maikel, quanto mais "k", "y", "w", houver, melhor é.
O que lembra a entrevista do ex-ponta do Atlético Mineiro:
- "Seu nome é Laci, com "i" ou Lacy, com "y".
- "Ora, é Laci com "i", porque se fosse "Lacy" com "y, não seria Laci, mas Lacypsilon".
Acho uma tremenda palhaçada esses nomes estrangeiros recheados pelos pais com letras a mais. Outro dia vi na TV uma Jheniffer.
ExcluirAlém do transtorno para a vida inteira do filho, que tem que obrigatoriamente soletrar o nome para que o mesmo não seja escrito errado.
ExcluirLuiz, não sei como começou esse assunto de pronúncias, mas digo que, eu mesmo, me senti ignorante ao ver notícias em jornais portugueses chamando a Rainha de Izabel. Deu um nó na minha cabeça.
ExcluirQuando morei em Paris, foi um grande problema identificar os estrangeiros nos telejornais. Por expemplo cito o ex presidente dos USA Eisenhower que que era chamado de Esenhovér. Vai entender.... os franceses são os que mais modificam as palavras. A estação de metrô Franklin Rooevelt é chamada de Rusvélt. Vá entender...
Hélio, quanto ao seu comentário das 12:18 com relação a nomes americanizados "do tipo Jenifer", a situação é bem mais curiosa. Pessoas de camadas mais humildes da população em seu "inconsciente coletivo" imaginam que colocando nomes estrangeiros em seus filhos promovem uma "ascensão social". Dessa forma a profusão de "Thayannes, Jessicas, Mykes, Catherines, Willians", etc.
ExcluirEmbora houvesse os A-70, era mais comum ver os A-40, menores e mais simpáticos.
ResponderExcluirQuando trabalhei na Argentina me chamavam de "Uágner", no México (Toluca) me chamavam de "Bágner"...rsrs
ResponderExcluirLogradouros que deram grande pena de terem mudado de nome: Alvorada (nome lindo) para Aírton Senna; Sernambetiba para Lúcio Costa; Suburbana para Dom Helder Câmara.
A troca para Ayrton Senna foi bem menos traumática, talvez pela comoção mundial da morte, do que as para Lucio Costa e Dom Hélder, onde havia outros interesses envolvidos. Uma das ruas transversais à Ayrton Senna ganhou o nome de Juan Manuel Fangio. Esses nomes teriam mais sentido próximos ao autódromo que havia ali perto. Mas, como ele foi abaixo, no fim não fez diferença.
ExcluirNo nordeste no século passado e retrasado, Gladstone (provavelmente devido à influência inglesa e inicialmente ao primeiro ministro) foi popular; aí quando perguntado do nome, a pessoa respondia: é Gládistôni.
ResponderExcluirMario, minha prima casou com um. 😁
ExcluirQuando era pequeno, meu pai tinha um Austin, acho que A40, tenho uma foto sentado no para-lamas dele. Em 1955 ou 56 em S. Paulo, saí com meu pai para vender ele em uma "feira de carros " no meio da rua. O carro seguinte foi uma Kombi 0km.
ResponderExcluirAchei que hoje era domingo e não olhei o SDR. Justamente quando eu teria alguma coisa para escrever, mas vamos lá.
ResponderExcluirHoje há Austin em todas as fotos menos na quinta. Na foto 6 aumentei até achar um Austin A-70 Hampshire, que está ali entre duas Cadillac, pretas, uma 46 e outra 49.
As fotos são da década de 50 e mostram Austin A-40 e A-70 de duas "famílias", a de 1948-50 - charmosa e elegante - e a do horroroso ovo-da-páscoa(ODP), de 51 em diante.
Na foto 1, um ODP A-70 Hereford, de 51. A gente reconhece o modelo pelo diminuto ovo logo antes da porta dianteira, na altura do capô. Você, que é um bom observador, vai encontrá-lo facilmente.
Na foto 2, o A-70 Hampshire, que eu acho bem estiloso, com saia traseira e um desenho bastante harmônico. Compare com o da foto 1 e veja se eu não tenho razão....
Na foto 3, um ODP A-40 Somerset. Simplesmente pavoroso. Na foto 4, em Copacabana, outro igual. Não vale o parágrafo.
Na foto 6, voltamos ao elegante A-70 Hampshire. É só olhar para aquele poste no centro da foto, o Austin está de traseira, cinzento, à esquerda dele, lá em cima. Molezinha. Nessa foto há de haver um A-40 Devon, de 48 a 51, mas não achei. Como bem dito, o A-40 era bem mais popular e é impossível não vermos um...
Achei o A-40 Devon, ufa!
ResponderExcluirHá Austins em todas as fotos.
ResponderExcluirFiz o possível dentro dos meus modestos conhecimentos. Olhei o céu, procurei anúncios... certamente há um limite da resolução, mas nada que eu pudesse identificar como Austin apareceu. Tomara que haja um gabarito.
ResponderExcluirVocê está certo. Li a legenda de uma outra publicação, deste mesmo livro da foto, mas publiquei a errada. A foto era também da Av. Rio Branco, mas perto do Obelisco. Era a que teria que ser publicada.
ExcluirVocê poderia publicá-la? como adendo ao sábado?
ExcluirSerá que é a do A-90 Atlantic? Em que aparece a Cinelândia?
ExcluirBoa Páscoa a todos. Mais tarde irei almoçar com a minha irmã.
ResponderExcluirA previsão ainda é de chuva para hoje. Espero que mais fraca para não estragar o almoço de muita gente.
Uma Feliz Páscoa a todos!
ResponderExcluirUm domingo abençoado e de paz!
A postagem comemorativa do título do Flamengo foi adiada pela quinta vez no ano...
ResponderExcluirEsse ano o Fluminense está de parabéns na conquista do Carioca. Acho que nem se o Cano perdesse o rebote depois da defesa do Santos no pênalti o final da história seria diferente (ainda estava 2 x 0), porque nada faria o time rubro-negro se empolgar.
ResponderExcluirJá Grêmio, Palmeiras e os Atléticos não fizeram mais do que a obrigação em seus respectivos campeonatos estaduais. Botafogo idem, na Taça Rio de consolação.