Foto da Aviação Naval, década de 1920. Assinalada pelas setas vermelhas vemos a atual Av. Princesa Isabel, que vai da Av. Atlântica ao Túnel do Leme.
Foi aberta em 1881 com a
denominação de Rua Salvador Correia. O nome foi alterado em 1938, tempos depois
desta foto, para Av. Princesa Isabel (Isabel Cristina Leopoldina Augusta
Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga), nascida em 1946 (erro de digitação - o correto é 1846) e falecida em 1921.
Ela assinou a Lei Áurea,
abolindo a escravatura no Brasil, em 13/05/1888, recebendo o cognome de “A
Redentora”.
Esta fotografia do arquivo do jornal Última Hora, é parte de uma reportagem de como o Jiu-Jitsu poderia ajudar as mulheres, nos anos 50, a se defenderem de eventuais assédios masculinos.
Mas o que nos interessa aqui é a imagem da Avenida Princesa Isabel.
Vemos que a pista que saía do Túnel Novo em direção a Copacabana terminava
antes de chegar à praia. O automóvel estacionado ali atrás é um Ford 50, motor
V8 e com suspenção independente nas rodas dianteiras (molas helicoidais ). Mais
lá no fundo, um bonde (13-Ipanema, 5-Leme ou 21-Circular) trafegava na
contra-mão.
Esta foto, colorizada
pelo Conde di Lido, mostra lá no fundo o esqueleto do Edifício Edmundo Xavier, um dos últimos
imóveis a ser demolido para se completar a duplicação da Av. Princesa Isabel.
Foi um “imbróglio” que
durou anos, pois as desapropriações neste trecho mais perto da praia eram caras
e polêmicas. Afinal, com o incêndio do prédio da boate Vogue, o caminho foi
facilitado, apesar da resistência famosa de um último morador do Ed. Leão
Veloso, vizinho do Ed. Edmundo Xavier.
Esta outra colorização do Conde di Lido já saiu recentemente por aqui.
Com a nova avenida concluída foi construído um monumento para a homenageada da via. Em estilo modernista, perto da Av. Atlântica. Autoria de Miguel Pastor.
Bom Dia! Volto mais tarde para ver os comentários.
ResponderExcluirA Avenida Princesa Isabel sofre atualmente os efeitos da degradação de Copacabana. Quando eu morava em Botafogo e por uma excentricidade de meu pai, íamos "a pé" da Voluntários da Pátria até o Leme pelo Túnel Novo e pela Princesa Isabel. Fazíamos isso todo fim de semana. Na volta tomávamos o 591, pois "ninguém é de ferro".
ResponderExcluirJoel, essa excentricidade do seu pai era até saudável sob o ponto de vista de fazer exercício e caminhar mas tenho certeza que você ficava p.. da vida com ele
ExcluirUm pequeno deslize no nascimento da dona da rua merece o aviso. Na foto do Jiu-jitsu, o Ford é 1951, facilmente reconhecível pelo cromado no ressalto da luz traseira e na luz de placa; era a era dos cromados. Mais um era e vai pro Fantástico.
ResponderExcluirNa fotografia do esqueleto predial, um Oldsmobile Futuramic de 1950, já com parabrisa único. Uma perua Dodge (não vou precisar o ano) está pintada em um tom de vermelho proibido por aqui, para não confundir com os carros de bombeiros...
Finalmente, a foto do Karmann-Ghia, um belo carro!
Roberto, descobrir detalhes como cromados em ressaltos são coisas que te fazem, senão o maior, um dos maiores conhecedores de automóveis do Brasil. Sua cultura na área é impressionante! Quanto ao Karmann Ghia, tentei colocar a cor do que eu tive, mas não ficou perfeita por limitações do Photoshop. Não consegui reproduzir a cor que tenho na memória. Parabéns efusivos ao seu conhecimento!!!
ExcluirBoas fotos.
ResponderExcluirÉ curioso observar que alguns dos prédios demolidos para a ampliação da avenida, apesar de grandes, existiram por muito pouco tempo.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirVia de passagem quando voltava de Botafogo para casa. Fui uma vez nos anos 90 no teatro na entrada do túnel, sentido Botafogo, assistir a um musical "A Noviça Rebelde".
Hoje é dia do Amigo e sesquicentenário de nascimento de Santos Dumont.
Obrigado ao atento obiscoitomolhado.
ResponderExcluir1846.
Bom dia Saudosistas. Feliz Dia dos Amigos. No texto há um erro de datas com relação a morte da Princesa Isabel. Vou acompanhando os comentários.
ResponderExcluirLembro do espelho d'água, era usado pelos mendigos para lavar roupa e tomar banho. Depois vejo essa última obra com seus exageros.
ResponderExcluirO comentário das 09:14 é desagradável ao chamar pessoas em situação de rua de mendigos. Uma total falta de empatia!
ResponderExcluirEssa praga do politicamente correto....é soda !
ExcluirSão pessoas que merecem um acolhimento digno. Essa situação é a consequência de um governo genocida que matou quase um milhão de brasileiros e levou a população à miséria. Essas pessoas precisam de um olhar fraterno.
ExcluirLeva pra casa então...e se identifique!!!
ExcluirEssa avenida é o aviso da proximidade da praia, o que para a garotada significa aumento do sorriso no rosto e da adrenalina no corpo.
ResponderExcluirA mudança do nome com certeza foi homenagem no cinquentenário da assinatura da Lei Áurea.
Lembro da proibição de pintura de carros em vermelho e também em branco. As mais próximas eram o grená e o gelo.
Só não consigo lembrar quando a proibição acabou.
Não me lembro desta proibição. Meu pai teve um Plymouth branco e no tempo da faculdade tive um Corcel vermelho com teto preto.
ExcluirAqui por muito tempo carro particular não podia ser amarelo, assim como na estranha cidade não poderia ser branco, por causa dos táxis. Agora tenho visto alguns, mas podem ser de outras cidades, já que as novas placas Mercosul não mostram essa informação.
ExcluirAssim como não lembro quando acabou a regra das cores, também não lembro começou, se é que eu era nascido nesse início de proibição. O Plymouth pode ser anterior e o Corcel posterior.
ExcluirEspecialistas em veteran car, como o Biscoito, devem ter a informação.
Êpa! Em tempo: o "como o Biscoito" não tem triplo sentido.
ExcluirE nem mesmo duplo.
Não sei se era real ou apenas uma "lenda urbana" a cor vermelha ser proibida para automóveis, da mesma forma ouvia dizer que o seguro para carros de cor vermelha seria mais caro, por se tratar de cor esportiva.
ExcluirA região da Princesa Isabel também ficou conhecida pela concentração de "boates de saliência". A Barbarella, a Cicciolina, e outras, fizeram a alegria de muita gente. A região "brilhava" em todos os sentidos.
ResponderExcluirSempre lembro que minha mãe trabalhou por algum tempo nos anos 50 como babá na região da Princesa Isabel.
ResponderExcluirA circulação de bondes na Princesa Isabel foi alterada pela primeira vez em 1940 quando foi extinto o chamado "ramal de Inhangá" e os bondes passaram a seguir pela Princesa Isabel e entrar diretamente na Nossa Senhora de Copacabana. Na segunda alteração ocorrida em 1949, os bondes "trocaram de pista" e passaram a circular pela nova pista inaugurada em razão da duplicação do Túnel Novo, uma configuração que permaneceu até o início de Setembro de 1962 quando os bondes deixaram de circular no Túnel Novo.
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirJá não me lembro em que década deste século o canteiro central da Princesa Isabel sofreu umas três obras quase sucessivas, tipo quebra tudo e faz de novo ...
Um espanto.
Atualmente haveria, no mínimo, protestos se projetassem um rasgo na diagonal como esse que fizeram no meio da Praça Demétrio Ribeiro (no caso para acesso à Barata Ribeiro).
ResponderExcluirBaseado no que mostra a última foto desconfio que alguém entendeu que o obelisco foi colocado de cabeça para baixo e mandou sumir com ele e até com a Princesa Isabel para não deixar testemunha do que achou ser um grande erro.
ResponderExcluirem relação ao dia do amigo, devo dizer a sorte que alguns têm de serem amigos do titular deste fotolog. Dr.D' é um amigo para todas as horas. Se alguém precisar de um ombro amigo, sugiro o seu. Uma honra tê-lo como amigo!
ResponderExcluirPaul Anka fez uma música especialmente para o Luiz. Chama-se "Put your head on my shoulder".
ExcluirÔ Helio, vê lá, hein!
ResponderExcluirFoi o nobre Conde que falou sobre as qualidades do seu ombro. Paul Anka apenas a divulgou, batizando a música como se fosse uma frase sua.
ExcluirO nobre Conde di Lido é uma figura ímpar.
ExcluirEstive no teatro pela última vez em 2000 na peça estrelada pela jovem Mariana Ximenes, "A Rosa Tatuada".
ResponderExcluirEsse trecho (do outro lado da Rua) fervia nas noites/madrugadas. Os embalos eram diários, não apenas nos sábados à noite.
O Anônimo das 09:23 e das 11:39h é um agente provocador. Mas o das 10:58h tem carradas de razão. Vige no mundo, e em especial na Bananolândia, a ideia de que mudança de nome é a panaceia universal. Assim, crime virou malfeito, versão falsa virou narrativa, negro virou afrodescendente, mentira virou inverdade, "contra alguém" virou "em desfavor de", morrer virou "vir a óbito", presidiário já teve várias versões, sendo uma delas apenado, morador de rua agora é pessoa em situação de rua, viciado virou dependente químico, cego virou deficiente visual, surdo virou deficiente auditivo, gerente ou chefe virou gestor, psicopata virou sociopata e tantas outras mais. Algumas palavras saíram de uso, como parricídio, matricídio, infanticídio, tarado.
ResponderExcluirEm breve, corrupção virará apropriação indevida de recurso público, assassinato virará extinção antecipada da vida alheia, sequestro virará impedimento forçado da locomoção alheia, estelionato virará convencimento de fato ilusório, atropelamento virará trajeto de veículo sobre uma pessoa, estupro virará obtenção forçada de prazer sexual, traficante virará comerciante não cadastrado.
Eu sugiro substituir político por criminoso autorizado via eleição e pastor neopentecostal por representante não-autorizado de Jesus.
Vergonha virou orgulho, a liberdade de expressão acabou.
ExcluirO mundo está uma merda e só vai piorar…
Hélio, por favor não dê ideia se não eles copiam. Repare que agora nos telejornais não tem mais queimada, só ocorrem incêndios florestais.
ExcluirDentro dessa estratégia de resolver os problemas transformando-os em fatos corriqueiros, sugiro a eliminação do Código Penal. Com isso, o Brasil passaria a ser o único país do mundo em que não haveria crimes nem criminosos. Um oásis de paz e tranquilidade. Um ímã gigantesco de pessoas do mundo inteiro em busca de sossego. Imaginem quantos bilhões de reais seriam economizados: não haveria mais penitenciárias, nem juízes e todos os penduricalhos da justiça criminal, nem polícia civil, a PM se limitaria a controlar trânsito e teria seu efetivo radicalmente diminuído, não haveria necessidade de compra de coletes à prova de bala, nem de armamento, nem de munição, nem de caveirões, não precisaríamos de agentes penitenciários, nem de empresas fornecedoras de equipamentos e refeições para os presídios, nem... nem.... nem... O Brasil seria o paraíso na Terra.
ResponderExcluirHélio por favor me avise quando isso for acontecer, pois eu como o Adão e Eva vou fazer de tudo para ser expulso desse paraíso.
ExcluirNão vejo nenhuma dificuldade legal em adotar minha sugestão acima: nada que uma canetada não possa resolver. Nem sequer haveria uma reação dos pretensamente prejudicados, pois se pensarmos bem a medida seria extremamente benéfica para eles, já que deixariam de correr o pequeníssimo risco de serem processados pelos crimes que já cometem atualmente.
ResponderExcluirHélio, na verdade isso já existe, veja a situação de grande parte dos nossos políticos, porém como você bem sabe, no Brasil alguns privilégios são para poucos, e exclusividade é uma coisa que brasileiro adora.
ExcluirE animais de estimação não têm mais donos e sim tutores !!!
ResponderExcluirÉ ridículo.
Bota ridículo nisso! Mas eu acho que tudo é proposital.
ExcluirDas 10:58 h.- Claro que é proposital ! Movidos pelo sofisma que o mais fraco politicamente é o melhor moralmente, o exército dos politicamente corretos se transformou nessa horda de violência intelectual dos últimos tempos, criando uma "cosmologia" "politicamente correta". Só vale o que pensam. Daqui há pouco veremos afirmarem que Deus, na verdade, é Deusa.
ExcluirACAUTELAI-VOS! O FIM ESTÁ PRÓXIMO!!!
ResponderExcluirEm um país (estado ou cidade) onde Cabral filho vira enredo de escola de samba ligada ao CRVG, tudo pode acontecer. Se fosse o pai, menos mal. Ou se fosse aquele tipo de enredo crítico...
ResponderExcluirEm um levantamento dos gastos dos deputados federais com restaurante, os maiores ficaram com representantes neopentecostais. O primeiro é "bispo", ex-senador, ex-prefeito e com um processo de inelegibilidade tramitando no TSE. Dizem que adora Outback...
Tem lugares melhores para se comer carne no RJ, assim como igrejas para se frequentar.
ExcluirComo eu já havia dito aqui, não discuto ou debato qualquer assunto com "Anônimos". Mas a ditadura do "politicamente correto" faz com que muita gente se acovarde em proferir suas opiniões ou as profira sob o anonimato ou sob alguma alcunha. Bem fez o Deputado Federal Gustavo Daher quando demonstrou personalidade na Câmara dos Deputados ao "atropelar o "politicamente correto" em um discurso que faria "corar" Stanislaw Ponte Preta.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOu seja, segundo alguns comentários o "politicamente correto" só não vale se for contra si ou contra um ente querido, né?...
ResponderExcluirWagner me desculpe mas acho que esse negócio de politicamente correto uma tremenda babaquice, tenho amigos a mais de 60 anos, que foram criados comigo, que continuam ainda hoje com os mesmos apelidos de quando éramos crianças e ninguém acha ou achou que era bullying. Como muitos tinham nomes iguais, para sabermos de quem estávamos falando o apelido era a diferença, portanto tínhamos o Paulo Preto, Paulo Crioulo, Paulo da Quitanda, Jorge Negão, Jorge Caveira, Jorge Vinte Milreis, Jorge Catuta, Jorge Mulambo, todos se criaram tiveram suas vidas e ninguém teve trauma de infância, nem nenhuma dessas viadices que hoje tem essa gurizada cheia de mimimi, que só sabem reclamar de tudo, mas não fazem porcaria nenhuma na vida, onde muitos com mais de 30 anos ainda vivem as custas dos Pais.
ExcluirLino Coelho, a coisa chegou e um ponto em que logo seremos obrigados a empregar o tratamento protocolar de "Vossa Excelência", Ilustríssimo, ou Eminência, para determinados segmentos sociais, étnicos, e para moradores de favelas e comunidades. É uma questão de tempo...
ExcluirLino, estes tratamentos que você citou não me parecem exatamente o que se fala sobre o politicamente correto.
ExcluirA coisa é mais ligada à empatia e às questões da boa convivência, sobretudo a outrem que desconhecemos. Ademais há nomes e formas de tratamento que ficaram estigmatizados, fruto das mudanças na dinâmica da sociedade.
Bem, mudanças inexoravelmente estão sempre ocorrendo desde que o mundo é mundo...
Wagner, chamar crime de malfeito, "contra alguém" de "em desfavor de", mentira de inverdade, versão falsa de narrativa, não tem nada a ver com empatia nem boa convivência. É escamoteamento puro e simples da verdade nua e crua. Tentar proibir ou alterar contos de fadas, letras de música, ditados, filmes, etc por usarem termos que na época não eram mal vistos, é pura imbecilidade. Não tem a ver com empatia nem com boa convivência. Uma cambada de idiotas tacou fogo na estátua de Borba Gato porque ele escravizou ou caçou índios ou lá o que seja. Os talibãs dinamitaram aquela imagem do Buda de Bamiyan porque se referiam a outra religião. Isso não é muito diferente dessa palhaçada de politicamente correto. Se continuarmos assim, toda a História da Humanidade terá de ser reescrita e adaptada aos tempos modernos. Muitos livros serão banidos, muitos autores serão estigmatizados, muitas obras de arte serão destruídas, muitas músicas serão proibidas. Tudo em nome do politicamente correto retroagindo até a época dos australopitecos. Voltaremos ao mostrado no filme Fahrenheit 451. Ou pior ainda.
ExcluirNessa discussão toda está faltando bom senso e um espelho.
ResponderExcluirBom senso está faltando a quem defende o politicamente correto. Se depender deles, teremos uma reedição moderna do Index Librorum Prohibitorum, acrescido de seus equivalentes para músicas e palavras. "Caixa preta" dos aviões terá de ser rebatizada; blacklist, idem; "a coisa está preta", também. Todas as cidades, ruas, avenidas, prédios e instalações que façam referência a Getúlio Vargas terão de ser rebatizadas, pois ele foi um ditador. Cristóvão Colombo, Fernando Cortéz, Francisco Pizarro, o rei Leopoldo II da Bélgica, Francisco Franco, Salazar, dezenas de pessoas do passado terão de ser devidamente demonizadas pelos seus feitos deletérios. Os povos que escravizavam outros, idem. O que abrange praticamente todos eles, desde que o homem é homem. O Exército brasileiro terá de sofrer o estigma pelo que fez durante a Guerra do Paraguai.
ExcluirA música cuja letra tem o trecho "O teu cabelo não nega, mulata / Porque és mulata na cor / Mas como a cor não pega, mulata / Mulata quero teu amor" terá de ser banida para sempre por motivos óbvios. "Olha a cabeleira do Zezé", idem. E outras mais seguirão o mesmo caminho.
Branca de Neve é preconceito; Bela Adormecida idem, contra as feiosas.
Não demora muito, os defensores dos animais pleitearão o banimento de expressões como "o cara é burro", "ela é uma piranha", "o sujeito é mole como uma lesma", "é grosso como um cavalo", "fala mais que papagaio", "papagaio de pirata", "perigoso como uma serpente", e outras, por ofenderem os animais.
Esperem e verão.
Concordo com quem disse que o "politicamente correto" é uma bobagem. Se vc chamar de filho da puta alguém, dará problemas. Se, trocar por " filho de uma senhora desprovida de valores morais e que tenha como norma vender o corpo à atividades libidinosas em troca de dinheiro" não haverá problemas. Apenas gastará mais tinta na impressão do documento.
ResponderExcluirDo jeito que a coisa vai, " ... senhora desprovida de valores morais ..." ia dar problema, diriam que você estaria tentando impingir os seus (possivelmente discutíveis) valores morais à pobre senhora ....
ExcluirQuando este blog tem discussão política os comentários batem recordes! É pule de dez!
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