Lá pelos anos 50/60 o consumos de refrigerantes, na minha opinião, era relativamente pequeno. Acontecia, principalmente, em festas de aniversário e nos lanches de domingo. Nas cantinas dos colégios também havia venda de refrigerantes.
Em décadas vizinhas à mudança de século o consumo aumentou tremendamente, sendo quase diário para boa parte da população.
Curiosamente, hoje em dia, as novas gerações estão abandonando um pouco os refrigerantes, optando por bebidas como água de côco, mate, etc.
Abaixo vemos alguns dos refrigerantes em garrafas antigas.
Havia outros que eram vendidos em seu bairro?
Qual era o da sua preferência e com que frequência você bebia?
A Coca Cola e o Grapette continuam na minha vida de forma intensa.
ResponderExcluirOs melhores são a Coca-Cola e o Guaraná Antarctica.
ResponderExcluirLembrei do “Caçula”, o guaraná Antarctica em garrafa menor. Era o tamanho ideal.
Não gosto dos “diet” ou dos “zero”.
Se Coca-Cola fizesse mal com frequentemente leio, já teria morrido há décadas.
* como frequentemente leio.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D.
ResponderExcluirEu conheci todos esses refrigerantes, alguns em garrafas diferentes, a partir do final dos anos 70, ajudado pelo fato de meu pai vender no bar em Madureira.
Estranho não aparecer na postagem a Fanta. Seja Laranja, Uva ou Limão (antes de mudar para Sprite). Atualmente tem também no mercado as opções Guaraná (convivendo com o Kuat) e Maracujá (esse nunca experimentei).
Havia também a linha de refrigerantes da Skol, menos atraente ao público.
Outra ausência é da Pepsi e seus "companheiros", como Mirinda, Teen (depois substituído pelo 7up).
Da Antárctica, tem a Soda Limonada e a Água Tônica. Havia o refrigerante de laranja, que eu esqueci do nome no momento.
Da Brahma, o Limão Brahma e a Sukita (primeiro só de laranja, depois lançada versão uva e agora a tubaína...).
Muitas dessas marcas sumiram do mercado com a criação da AmBev.
Em tempo, também havia a Água Tônica da Brahma. Não lembro se havia a versão da Skol. Da Coca, com certeza não, só recentemente, através de outra marca.
ExcluirDepois de uma pesquisa no Google, vi que o refrigerante de laranja da Antárctica era o Pop Laranja.
ExcluirHavia além do Mirinda citado, o Guarinda.
ExcluirUm outro esquecido nesta lista era o dietético TAB, muito ruim...
Um pouco mais "recentemente", noa anos 80, passamos a vender as tubaínas de vários "sabores": cola, guaraná, tutti-fruti e por aí vai. As marcas eram Baré e Pakera, além do Convenção.
ResponderExcluir"nos anos 80"...
ExcluirAcompanho o Cesar. Coca-Cola e guaraná da Antarctica.
ResponderExcluirSempre achei ruim a Pepsi.
E detestava o guaraná da Brahma que tinha exclusividade no Maracanã.
Como adepto dos refrigerantes não gostava também do Bob’s não vendê-los antigamente. Só tinha aquela laranjada não coada.
Mineirinho nunca bebi. Crush e Grapette nunca gostei.
O post foi sobre os refrigerantes bem antigos. Vários citados pelo Augusto são “recentes”.
A definição de "recente" depende do referencial. Todas as marcas têm mais de trinta anos, algumas extintas há quase isso.
ExcluirAlguns sabores até podem ser recentes (sem aspas) mas a marca em si é bem mais antiga.
Produtos como Coca-Cola são do século XIX e outros (guaraná e soda Antárctica) já têm mais de cem anos. Alguns citados por mim têm por volta de cinquenta anos ou mais. Outros, quarenta ou trinta.
A Soda Antárctica é mais antiga do que o guaraná.
ResponderExcluirExistiu no final dos anos 40 o "Guará", precursor do Mineirinho. Já nos anos 60, veio o "Tab", com adoçante. Horrível, por sinal....
ResponderExcluirMeu pai gostava do Tab, já que era diabético.
ExcluirO Tab durou pouquíssimo, o adoçante era o Ciclamator e. pouco depois surgiu uma suspeita de relação com câncer de bexiga. Não sei se foi comprovado, mas nunca mais voltou.
ExcluirO TAB era ruim demais.
ExcluirPraticamente só vi TAB em filme americano. Tinha outro, acho que Dr. Pepper ou algo parecido, que tentaram trazer para cá, sem sucesso.
ExcluirE a Cherry Coke, horrorosa?
Bom dia.
ResponderExcluirSou da turma da Coca Cola e do Guaraná Antártica e gosto também da versão "zero" de ambos.
Nos anos 60 gostava do Grapette, que ao contrário da versão atual, tinha mais acidez, com sabor mais "áspero", meio rascante.
A exemplo do Cesar, se Coca-Cola fizesse mal eu também já teria morrido.
Experimentei há muito tempo, em algum lugar do Nordeste que já não me lembro mais, o Guaraná Jesus, meio cor de rosa, estranhíssimo.
ResponderExcluirGosto horroroso ...
Poxa Mario, que absurdo. 🤣
ExcluirAdoro Guaraná Jesus!
Se alguém quiser experimentar, vende na feita de São Cristóvão.
Existiu um refri no MA, não recordo o nome, que era de caramelo. Quando criança eu adorava. Mãe era muito doce!
Sério, Ricardo, não gostei mesmo.
ExcluirMas gosto não .... ;
Eu não sabia que era possível comprar no Rio.
Por falar em Maranhão, vi na internet que é o estado de origem do Guaraná Jesus.
Sim. Foi um químico de lá que criou o guaraná.
ExcluirA Coca-cola comprou. Acho que não retirou de linha por dois motivos:
Vende muito no MA,
E a Coca não tem nada parecido.
FF.: depois da praia, nos dias de verão, era comum parar em algum bar antes de ir para casa e dividir com um ou dois amigos uma garrafa de água mineral Magnesiana, estupidamente gelada; o casco era mais escuro que o normal e acho que o gás (muito) era adicionado,
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Quando era garoto gostava do Mineirinho, já quanto aos refrigerantes em geral, gostaria de fazer a troca por uma cerveja verdadeira, que não seja suco de milho.
ResponderExcluirBom Dia ! Nos anos 40/50 quem dominava nas cantinas das escolas era a Ginja- Cola. Tinha também o Sony- Boy ,Guaraná Petiz ,Guará,Tangerina Petiz. A Ginja - Cola ( era uma pedra no sapato da Coca Cola que estava de olho nas escolas) pertencia a um cidadão Alemão que como disse dominava o mercado nas escolas, e sempre resistindo as ofertas de compra da Coca-Cola. Da mesma fabrica eram o guaraná Petiz e a Tangerina. Quando esse cidadão morreu, os herdeiros não resistiram a proposta da Coca Cola e venderam tudo para eles. Ao tomarem posse, no galpão da referida fabrica ( eu assisti) um rolo compressor destruindo garrafas e caixas ,que naquele tempo ainda eram de madeira. A ginja "morreu", a tangerina virou fanta e o guarana também foi renomeado.
ResponderExcluirHouve uma época, acho que até a década de 50, em que as garrafas de vidro da Coca Cola eram esverdeadas.
ResponderExcluirJá no final dos anos 60 e início dos anos 70 era raríssimo achar, mas ainda existia em circulação uma ou outra garrafa (pequena ou média, ainda não havia o tamanho "família", que dava para exatos 04 copos) de vidro esverdeado, eram itens "de colecionador".
A Coca-Cola não brinca em serviço. Em Vitória, no Espírito Santo, havia uma Cola dessas que fazia muito sucesso. Não resistiu ao "dumping".
ResponderExcluirMineirinho era sempre a opção do outro lado da poça d água...No Rio, Soda limonada é o melhor
ResponderExcluirPorém faz 1 ano que não bebo mais refri
ResponderExcluirEntendo o dilema do Luiz e dos comentaristas. Eu já fiz muitas postagens, como todos sabem. E quando a gente as faz, dependendo do assunto é preciso estabelecer limites aos exemplos, que podem ser muitos e sobrecarregariam a postagem. Por isso costumo avisar sobre isso, como aconteceu nas postagens sobre computadores, em que alertei estar mostrando apenas o modelo inicial de cada fabricante.
ResponderExcluirHoje o Luiz deu apenas alguns exemplos. É claro que existem outros, e os ilustres comentaristas os estão dando, alguns já fora dos limites de tempo estabelecidos na postagem. O que não significa esquecimento do Luiz e sim um limite imposto na postagem. O que também não significa que os comentaristas não possam citar outros exemplos.
Recentemente ví uma reportagem, deve haver no You Tube, na qual fizeram uma coisa interressante. Ferveram, ao mesmo tempo, um litro de Coca comum e outro litro de coca diet. No final da evaporação, a quantidade de resíduos, pp de açúcar, na coca comum, era 20 vezes menor do resíduo deixado pela evaporação da diet. Daí concluíram que, a coca comum é um absurdo de açúcar e outros dejetos que a diet não tem. Já me habituei tanto aos diets que hoje os não diet me enjoam.
ResponderExcluirO Conde é muito sensível. Não sirvam Coca-Cola normal para ele.
ExcluirNa minha infância e pré-adolescência, décadas de 1950 e início de 1960, lá em casa costumávamos beber suco de groselha. Muito doce, mas criança adora isso.
ResponderExcluirPosteriormente, como nossa casa era a um quarteirão da fábrica da Brahma da rua José Higino, passamos a encomendar caixotes de cerveja, guaraná e soda, todas da Brahma. Também fazíamos isso com a Antarctica. Um caminhão chegava em casa e descarregava os caixotes, e devolvíamos os cascos anteriores. Meu tio fez com madeira um suporte onde ficavam os cascos usados. Se não os lavássemos, baratas entravam neles e "bebiam" os restos de cerveja.
Tirando o Mineirinho, aliás o preferido de meu filho Roberto, tomava todos esses. Hoje em dia só uma Coca comum de vez em quando. No começo dos 50 gostava do Guará, "Guará, Guará, Guará, Guará. Melhor refrescante não há!".
ResponderExcluirEu gostava da soda e do guaraná da Brahma; já meu irmão gostava dos da Antarctica.
ResponderExcluirAo longo do tempo, a Coca-Cola foi entrando no mercado cada vez com mais força. Hoje em dia, aqui em casa só entra ela. Eventualmente compro um mate Leão, uma garrafinha de Mineirinho ou Grapette e mais recentemente um Limoneto.
Antigamente o Mineirinho só era vendido em Niterói. Quem me apresentou a ele foi meu tio. Agora é encontrado também no Rio.
ResponderExcluirNão vou listar todos os refrigerantes que já tomei, pois seriam muitos, inclusive todos da postagem.
Um fato engraçado: como falei, lá em casa usávamos refrigerantes Brahma ou Antarctica. Quando fui trabalhar em Belém, no ano de 1967, cheguei lá e essas marcas não eram comercializadas na cidade. Havia duas marcas de guaraná: Guarasuco e Vigor. Logo no dia da minha chegada, fui jantar e pedi um Guarasuco, obviamente desconhecido por mim. Detestei o sabor: além da cor marrom, era amargo.
ResponderExcluirCom o tempo, acostumei-me a eles. Quando voltei para o Rio e tomei um guaraná daqui, achei incrivelmente doce. Senti falta dos de lá de Belém.
Quanto ao guaraná Jesus, tão famoso e falado, achei uma boa porcaria. Mas pode ser o mesmo caso dos guaranás de Belém: questão de costume.
Antigamente os dois pinguins da Antarctica olhavam para cima, onde havia uma estrela de Davi. Dizem que um dia a Antarctica resolveu exportar seu guaraná para países árabes, e estes não aceitaram a estrela do rótulo, símbolo de Israel. Aí a Antarctica retirou-a e os pinguins ficaram olhando para o nada. Não sei se é verdade, mas a história é convincente.
ResponderExcluirMais recentemente, mudaram o rótulo e os pinguins olham um para o outro.
ResponderExcluirEm virtude da proximidade da fábrica da Brahma, de vez em quando meu irmão e eu íamos até lá com uma garrafa vazia de cerveja na mão e pedíamos para encherem com levedo líquido. Aí levávamos para casa e nossa mãe fazia um tipo de bebida com ele. Era fortificante, ao que parece.
ResponderExcluirMeu sonho de consumo atualmente é provar um guaraná da Dolly. Mas nunca encontrei um lugar que o vendesse.
ResponderExcluirMinha origem é humilde e assim são muitos parentes meus e da minha atual esposa. Então, nas festas que eles fazem as marcas de refrigerantes não são das mais afamadas. Têm Convenção, Tobi e outras. Coca-Cola às vezes. Mas não as rejeito. Vale a intenção.
ResponderExcluirGosto mesmo é de um suco de uva integral. Quando faço viagens sozinho, por motivos muito estranhos para citar aqui, dou preferência a esse tipo de suco, para jantar no quarto do hotel. Deitei e rolei quando a viagem foi ao RS. Eram tantas marcas que eu ficava louco.
ResponderExcluirJá em Teresina tomei cajuína. Não gostei. No Maranhão, o tal guaraná Jesus.
Mineirinho tem gosto de boteco de Itaipava. Sugiro fazer post com água mineral . Eram tantas. Caxambu, Cambuquira, Prata, Magnesiana, São Lourenço...
ResponderExcluirNão bebo Coca-cola há anos. Sempre que eu bebia me dava fortes dores na perna. Deixei de beber , nunca mais tive isso.
ResponderExcluirQuando criança, eu tinha um vizinho que trabalhava na Antarctica . Ele trazia, durante a semana, várias garrafas de guaraná para mim e para meu irmão.
Mas tinha que esperar até o fim de semana, pois refri só podia tomar domingo na hora do almoço. E assim as pequenas garrafas de guaraná eram consumidas.
Lembro que era muito gostoso o guaraná.
Gosto muito do Mineirinho, do guaraná Antarctica e do Jesus.
Mas bebo todos, menos a Coca.
qualquer coisa que leve o nome "Jesus" me arrepia. Jamais tomei tal produto. Sinto mesmo a falta do Crush . Quando vou para os USA me esbaldo. Eles ainda têm o Crush original.
ResponderExcluirOs refrescos, eram uma opção aos refrigerantes.
ResponderExcluirLembro somente do Ki-Suco.
Bem ruinzinho ...
Agora, do suco de caju Maguary concentrado, que vinha em uma garrafinha de vidro, eu gostava.
Atualmente compro garrafas de "suco" concentrado de guaraná ou uva. De vez em quando também compro de mate. Faz tempo (meses) que não tomo refrigerantes. No máximo, H2OH.
ExcluirO Grapette atual, diferente do que o nome pode indicar, é de framboesa (indicado no rótulo).
ResponderExcluirPassou batido um que eu nunca tomei mas via nas tabelas de preços distribuídas de tempos em tempos com espaço para os preços de cervejas e refrigerantes e com o telefone da Sunab para denúncias. O Ginger Ale.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCada vez bebo menos refrigerantes, às vezes, bem raramente um guaraná. Coca-Cola me dava mal estar por causa dos gases. No tempo do colégio, na saída, com os colegas da turma, era certo tomar uma Fanta laranja ou uva e um saquinho de pastéis em miniatura enquanto aguardávamos o ônibus para casa.
ResponderExcluirE lembro de quando criança, passava o carroceiro, depois uma Kombi, que comprava garrafas de vidro, normalmente em troca de pipas. Juntava um monte de garrafas na semana para fazer a troca no sábado.
Um dia me dei mal, meu pai achou as garrafas que eu juntava e as levou para quebrar e colocar os cacos no muro da empresa onde ele trabalhava.
Interessante é que para algumas pessoas o consumo exagerado de Coca-Cola não faz tão mal, tal qual o cigarro. Sabe-se que é prejudicial à saúde, mas nem todos acusam problemas.
A esclarecer: os cascos de coca verdes aqui eram uma raridade, uma vez que somente eram engarrafados nos USA e os que vinham nos navios eram reechidos aqui. Hoje são peças de museu. Tenho uma.
ResponderExcluirEstá explicada a quantidade ínfima desses cascos, deviam chegar aqui trazidos de alguma maneira por viajantes.
ExcluirComo citaram o Mário e o Augusto, eu sempre achei que o Grapette era de uva. Levei um susto ao saber que é de framboesa. E realmente o gosto atual dele me parece diferente do antigo. Será que era de uva e passou a ser de framboesa, daí a diferença de gosto?
ResponderExcluirTambém fui um consumidor contumaz da Coca-Cola e testemunhei toda a evolução dos tamanhos, pela ordem a seguir : coca-cola (um copo), depois veio a coca grande (2 copos), coca família (4 copos), a essa altura a coca grande passou a ser conhecida como coca média , depois veio a coca litro , a seguir a super litro com 1,25 L. , seguida pela super família com 1,50 L. Depois vieram as Pets com 2, 2.5, 2.75 e 3 L. Nos EUA ainda tem a de 5 L. Acrescentando à lista acima eu citaria ainda o Ginger Ale fabricado pela Antártica na década de 80.
ResponderExcluirNem uva e nem framboesa. Os aromas dos refrigerantes são totalmente artificiais. Usam a bioengenharia retrógrada, ou seja: a partir do sumo das frutas, vão identificando, por espectometria, os óleos que compõem o suco. Chega a centenas de óleos diferentes. Uma vez achados, são combinados quimicamente até chegar ao gosto do suco natural. Depois de descobrir a fórmula, fica muito mais barato usá-la do que recorrer a sucos naturais.
ResponderExcluirO Ginger Ale não "vingou" no Brasil, puro ou usado em drinques.
ResponderExcluirNão sei se ainda é fabricado por alguém.
A maioria daqui é dos tempos em que se trocavam os cascos de vidro. Era uma trabalheira levar os cascos vazios ao supermercado ou aos bares para repor.
ResponderExcluirCom certeza; tínhamos lá em casa duas caixas com alça, já de plástico, cada uma com capacidade para 04 cascos de coca-cola ou cerveja, para o transporte até o bar ou supermercado; o que eventualmente excedesse 8 cascos ia em uma sacola de pano, levada com cuidado para não quebrar/trincar o conteúdo.
ExcluirE, como já lembrado aqui, os cascos vazios tinham que ser lavados antes de guardar (normalmente em um canto da área de serviço) para não "dar barata".
As baratas vêm pelo cheiro da cerveja e não propriamente pelo líquido. Ao contrário de mim, pelo menos...rs
ExcluirBoa ! rs..
ExcluirAté o início dos anos 70 eu e meu irmão só tomávamos Coca-Cola no almoço de domingo. Minha mãe só aceitava o Guaraná Champagne Antárctica. Se um de nós aparecia com o da Brahma era bronca na certa.
ResponderExcluirMeu bebia uma cervejinha.
No mais, refrigerantes, só em festas ou se juntasse umas moedas de trocos que meu pai dava, para beber no colégio. Teve um período de premiação da Pepsi que fez muitos estudantes preferirem essa marca. Consegui ganhar dois refrigerantes de graça.
Crush da garrafa da foto eu conheci, mas raramente bebia. Idem o Grapette que teve um modelo mais simples de garrafa antes desse mostrado acima.
Mineirinho eu conheci fora do Rio, provavelmente em Niterói, onde nos anos 60 tinha uma prima da minha mãe morando lá.
Meu pai bebia a cervejinha.
ExcluirEm tempo: nunca fui de beber Coca de estômago vazio. Se é só para "matar a sede" eu prefiro Soda Limonada Antárctica ou similar.
ResponderExcluirem tempo: por volta de uns 6 anos, minha escola em SP, Externato Jardim Europa fez uma excursão à fábrica da Coca Cola. Houve um sorteio para receber, semanalmente, uma caixa de Coca Cola. O sortudo aqui foi sorteado e recebi um engradado de Coca por semanas por um ano. Certamente isso contribuiu para a minha obesidade, além da genética...
ResponderExcluirNa casa de meus pais em meados dos anos 60, Coca-Cola também somente aos domingos no almoço e ainda assim nada mais que uma garrafa família, que dava um copo para cada um de nós quatro.
ResponderExcluirNo ginasial, na cantina do colégio às sextas-feiras, com o dinheiro economizado das passagens de ida e volta do ônibus circular (ia e voltava a pé, eu morava na altura do posto 2 e o colégio ficava na altura do posto 5, era tranquilo) lanchava um sanduíche de mortadela no pão francês acompanhado de uma coca pequena; às vezes ainda dava para um pão de mel de sobremesa.
A mortadela da cantina era uma delícia, com muita gordura e portanto alto "coeficiente de escorregamento", não parava quieta no pão; até hoje, mortadela boa para mim tem que ser assim, se não escorregar do pão não presta.
Os cascos eram retornáveis, bem antes da moda atual, às vezes meus pais deixavam levar com a promessa de devolverem, alguns mediante vales, mas tinha sempre os "esquecidos". Quando chegava perto de uma quantidade crítica para repor nas caixas para trocar por cheias, lá íamos eu e meus irmãos com sacola e lista para "resgatar" os cascos. Tanto de cerveja quanto de refrigerantes. Mais destes.
ResponderExcluirSobre o tema lembranças dos refrigerantes antigos, mesmo sem ser sobre o conteúdo me vem à memória a campanha da Coca-Cola onde procurávamos o logo da Disneylandia gravado na chapinha por baixo da cortiça , ao juntarmos 5 trocávamos pelos personagens como Mickey, Dumbo, pluto , pateta, etc. troca feita nos próprios caminhões.
ResponderExcluirNossa, foi tanta promoção de refrigerantes com tampinhas premiadas que nem lembro de todas.
ResponderExcluirAlgumas foram especiais, como uma da Antárctica que ganhei bola, caneta e outros produtos. Uma da Coca ficou marcada por um vizinho que comprou uma caixa com 24 refrigerantes para uma festa e TODAS as chapinhas estavam premiadas. Meu pai ganhou uma caneta.
Sem contar os inúmeros refrigerantes grátis.
Lembro de chapinhas com personagens Disney as promoções para trocas por mini Cocas, primeiro "nacionais" e depois "estrangeiras" com as respectivas caixas de plástico. Houve por várias vezes a campanha dos ioiôs. Ainda tenho alguns, assim como as miniaturas. A Pepsi chegou a fazer uma promoção com miniaturas de plástico que "viravam" canetas.
Em outras promoções havia a troca de uma quantidade de tampinhas por um pacote de figurinhas ou um álbum.
Hoje colocam nas tampinhas ou anéis de latas um código para acessar em um sítio (ou aplicativo) e fazer um cadastro para tentar "prêmios instantâneos".
Em termos de propaganda, impossível não lembrar do Tio Sukita. Alavancou as vendas do produto. Hoje seria "cancelado" no dia seguinte.
ResponderExcluir"Tio Sukita" virou involuntariamente sinônimo de pedófilo. A Brahma no começo faturou mas, depois, teve que aposentar a propaganda. O próprio ator ficou marcado pelo "papel" e a atriz também aproveitou a fama repentina.
ExcluirChapinhas com cortiça: outro "fundo do baú".
ResponderExcluirE havia quem fazia coleções delas.
Era comum encontrar muitas em frente ao bares. Não era incomum o empregado do bar abrir uma garrafa e atirar a chapinha na calçada.
No colégio havia as "guerras de chapinha". Molhávamos a terra e, colocada dentro da chapinha, fazia com que a mesma ficasse mais pesada e facilitasse atingir o rival.
Pura irresponsabilidade. Ainda bem que na minha turma ninguém foi atingido nos olhos.
No colégio a gente fazia estrelas de Kungfu.
ExcluirNa frente dos bares as tampinhas entravam no asfalto.
Outra "utilidade" para as chapinhas, com cortiça ou não, era servir como "carro" em corridas com pistas rabiscadas com giz na calçada ou com gravetos na terra. Outras "pistas" eram feitas com ripas de madeira em sequência...
ResponderExcluirDurante muito tempo as garrafas de água mineral tiveram tampinhas com fundo de cortiça.
Também usava a chapinha como bola, naquela brincadeira de gol a gol, onde se usava as mãos entrelaçadas e um dos dedos como goleiro. Enquanto o adversário dava peteleco na chapinha para fazer o gol.
ExcluirO Fundo do Baú "bombou", grande número de comentários e no tema!
ResponderExcluirMais de 70 só no sábado.
ExcluirA Geneal vendia sua própria Coca-Cola e acho que se chamava RC Cola, não sei se tem alguma conecção com o RC Cola dos EUA, mas era muito bom 😊
ResponderExcluirA água mineral de outrora eram dez vezes melhores do que no presente. Gostava da Prata, Caxambú e da São Lourenço.
ResponderExcluirEssa RC Cola "importada" chegou a ser vendida, não lembro a época, mas não durou muito. Tinha até "aula" de pronúncia, "Arci" Cola...
ResponderExcluirSe a memória não está me pregando peças como anda acontecendo ultimamente, acho que as carrocinhas do GENEAL vendiam também, em garrafas pequenas (acho que de vidro), refrescos de caju e laranja.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Quase fiquei bêbado de tanto ler sobre refrigerantes, para mim bastam 2 e fico plenamente satisfeito, Coca Cola e Guaraná Antártica.
ResponderExcluirLino, então comece a beber agora mesmo, para suportar melhor a orfandade do blog.
ResponderExcluir(veja a postagem de hoje).