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domingo, 1 de abril de 2018

TURISMO NO RIO


 
Em tempos passados a Semana Sant era uma boa época para os turistas brasileiros virem visitar o Rio.
 
Podiam ficar hospedados no Copacabana Palace ou no Hotel Nacional, em São Conrado, e em ambos teriam tudo para desfrutar de uma bela estada.
 
Hoje fico me perguntando quem ainda escolheria o Rio como destino turístico.
 
PS: alguém tem informações sobre este táxi (?) na portaria do Copacabana Palace?

19 comentários:

  1. Não posso me comparar com o Dieckmann quando se trata de carros mas arrisco ser esse Simca um modelo "Pracinha" 65. Vir ao Rio "flanar" é temerário nesse momento e o risco de vida é iminente. Não há local seguro atualmente, nem mesmo "embaixo da cama". O Copacabana Palace ainda é uma das melhores opções para quem pode pagar. O Hotel Nacional foi um marco no Rio de Janeiro e teve seus momentos de glória mas as favelas da região impedem qualquer tentativa de se implantar uma vida civilizada na região. Nem mesmo os mais afoitos tem mais coragem de participar de passeios turísticos no Rio. Ontem mesmo fui até o Recreio dos Bandeirantes e apesar do feriado, notei pouco movimento nas ruas. Os ônibus BRT cheios, muitos moradores de rua e nenhuma viatura policial. Pude percorrer a região de Curicica, Rio 2, e parte de Jacarepaguá e pude perceber que as pessoas tem medo de sair à rua. Sem comercio, com poucas alternativas de transporte público, pobre coitado o cidadão que mora naquela região.

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  2. Não me lembro deste tipo de táxi no Rio. Mais parece os de Buenos Aires.
    Também acho temerário fazer turismo no Rio. Eu, se fosse estrangeiro, não faria. Mas o curioso é que em determinados lugares e ocasiões a cidade parece tranquila e acolhedora. Outro dia mesmo andei do Arpoador ao Leblon e o que vi foram pessoas se exercitando, curtindo uma praia de mar calmo, babás empurrando carrinhos de crianças, idosos nos bancos tomando sol, etc. Cheguei a duvidar que estava mesmo no Rio.
    Na volta para casa fui surpreendido com tiros na Antero de Quental. Foi um choque de realidade.

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  3. Esse táxi parece ser de Caxias ou Niterói. O Leblon é melhor tratado pela prefeitura por ser zona turística segundo eu sei.
    O resto da cidade é o resto e ponto final. Não sei como estão a Praia Vermelha e o Corcovado em matéria de segurança pois desde que minha tia faleceu (moradora da Urca) não vou a esses lugares.O turista que vem ao Rio hoje em dia é o turista sexual e sem muito dinheiro pra gastar sujeitando-se as mazelas que a cidade oferece.Até os motéis estão sendo assaltados, acho que não falta mais mada. Cidade suja abandonada a própria sorte por um prefeito totalmente incapaz cercado por uma equipe igualmente
    despreparada para qualquer coisa e uma população na sua maioria
    preocupada com o futebol praia cerveja etc. O que esperar disso tudo?

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    1. Motéis sendo assaltados? É o fim do mundo.
      Não li notícias sobre isto. Quais motéis?

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  4. Embora o blog não seja o local para o assunto "segurança", é inevitável sua abordagem. De acordo com o quadro atual, entendo que os militares ainda não agiram efetivamente por algumas razões ainda desconhecidas do público em geral, mas para um observador atento as cousas ficam mais claras. Alguém imagina que se somarem todos os fuzis que existem nas quase mil favelas da cidade dariam para equipar uma divisão de exército? E a quem se reportam esses "fuzis"? Quem pensa que é ao "chefe" do morro ou do presídio está enganado. Se reportam a alguém inatingível juridicamente e com imenso poder político, um poder para corromper pessoas, órgãos, e instituições, podendo ainda votar e elaborar leis que desqualificam e sucateiam escolas, instituições, hospitais, e órgãos de segurança, sempre visando o aniquilamento do Estado brasileiro. Por que acham que esses locais são santuários do crime? Por que a diminuição da idade para a maioridade penal encontra forte resistência dos políticos? São uma "mão de obra inesgotável". Nas "altas esferas", nota-se um deliberado desrespeito às leis com casuísmos e justificativas inaceitáveis para impor uma realidade inaceitável para pessoas civilizadas e com visão política. Seria mais um delírio ou uma divagação de "um pobre coitado"? Aa forças armadas ainda são o último baluarte entre o Brasil e a tempestade que se avizinha. Sem elas será a barbárie...

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  5. Bom dia.

    Segundo reportagem que li recentemente, o Hotel Nacional estaria prestes a fechar novamente. Afinal somos todos coitados nesta cidade, seja em Jacarepaguá, Ipanema, São Conrado, Tijuca, Grajaú, Engenho Novo, Copacabana, Botafogo, etc.

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  6. O Taxi era de uma Cooperativa daqui do Aeroporto do Galeão, chamada Transcoopass e fizeram sensação na época. Os Simca com sua mala enorme eram ideais para tal.
    Quando a insegurança, creio que a esta atura, só um Choque de Ordem. O retorno a normalidade, através da Educação, Saúde e Bem Estar social, ainda vai demorar muito tempo para ser recuperado.

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  7. Simca Alvorada da Transcoopass, cooperativa de motoristas que opera no Galeão até hoje.

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  8. Eu, como incorrigível otimista, repito a frase "não há mal que dure pra sempre"; portanto, acho que o Rio não demorará a voltar a ser referência de turismo

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  9. O gerente está de brincadeira ao sugerir hospedagem nestes hotéis.Só se a tarja verde for extinta e substituída automaticamente por dizimistas abonados,o que é puro delírio.De fato está um pouco complicado o turismo no Rio,mas em julho do ano passado estive aí e a coisa fluiu bem.Estive em Copa,Leblon,Centro da Cidade e Praia Vermelha sem muitos atropelos.Sempre com um olho no pastor outro no dízimo.Mas está complicado e o pior é que não se vê perspectivas de melhora.Até agora a intervenção parece não ter dado efeito e tem muita gente a quem ela não interessa.Fica uma coisa meia boca,ou pelo menos é o que se vê de fora.
    Quanto ao táxi,com a foto em P&B e aquele escudo na porta lembra uma ráio patrulha,como se falava.Rsssss

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  10. O Globo de hoje publica entrevista com supostas duas testemunhas do assassinato da vereadora. Se for verdade mostra a total incompetência dos investigadores já que estes não encontraram estas testemunhas.

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    1. Observador do Anônimo1 de abril de 2018 às 13:00

      Concordo.Parece a Segurança Publica de São Paulo que não consegue deixar rolar um clássico com 2 torcidas.Jogos com uma só galera.

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  11. Estou deixado de assinar O Globo, já que ele só publica o lado dos fato que lhe interessa e só pública as cartas dos leitores quando a opinião do leitor coincide a sua. Pelo olhar de O Globo, as favelas são viveiros de apóstolos do Senhor, onde não existe analfabetismo, tos os moradores possuem nível superior, falam dois idiomas e possuem pós graduação "em alguma coisa, já que os supostos depoimentos de "moradores" dão conta que lá não existem crimes ou tráfico e sim um paraíso terrestre comparável à Dinamarca, onde a polícia "só entra para matar".

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  12. È,mas no Globo de hoje duas matérias interessantes sobre a Modern Sound o ex-templo da venda de discos no Rio.Aliás uma matéria com o dono e uma crônica.Felizmente tive o prazer de estar em mais de uma vez na mega loja ainda nos ano 90.A ultima vez em que lá estive deve ter sido em 2010.Dava para passar uma semana futucando o acervo....

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  13. Peralta, o implicante1 de abril de 2018 às 12:57

    Tia Nalu está eufórica.Letrada,ela vibra com o lançamento de mais um livro do seu autor favorito.Ele é do Maranhão.

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  14. Faço um pequeno reparo na definição do Simca. O Alvorada efetivamente existiu e foi lançado em 1963. No ano seguinte a produção parou e só foi retomada, como Simca Profissional, que é o carro da foto, já com o teto do modelo 1966. Copio a seguir: O Simca Alvorada, lançado em 1963, foi uma versão "popular" e despojada do Simca Chambord, 30% mais barato do que o original. Fracasso de vendas, foi substituído dois anos depois por uma versão ainda mais indigente, o Simca Profissional, destinado ao mercado de carros de praça. Lançado em 1965, o Profissional atendia ao desejo do governo brasileiro de vender automóveis "populares" financiados através da Caixa Econômica Federal. Tinha um acabamento ainda mais pobre do que o do Alvorada, com estofamento de plástico, portas revestidas de papelão pintado, sem tampa no porta-luvas e sequer uma abertura no painel para encaixar um rádio.
    Na segunda foto, vemos um FNM-2150, hoje raridade.
    Com relação ao tema de hoje, não posso escapar a surpresa de saber que em 2017, a Torre Eiffel faturou 8,1 bilhões de dólares, enquanto o Brasil, todo, de Norte a Sul, não chegou a 7 bilhões.

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    1. Dieckmann, a atual postagem do Andre Decourt também merece uma visita.

      http://www.rioquepassou.com.br/2018/03/29/largo-da-carioca-e-rua-uruguaiana-1959/

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    2. Apenas o museu do Louvre recebe mais turistas que todo Brasil.

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  15. Venho cá a pensaire que o Zé Ricardo é um baita técnico. Foi um alto negócio prao Basco! O Flamengo está a precisaire de dessere do salto alto.

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