As fotos de hoje, dos anos 60, mostram que os camelôs há muito tempo ocupam as calçadas do Rio.
Pelo menos, naquela época, procuravam não obstruir toda a calçada, deixando espaço para os pedestres passarem.
O problema é complexo e de difícil solução. Muitos argumentam que são trabalhadores procurando ganhar a vida em época de desemprego alto. Entretanto, por outro lado, onde fica a ordem pública, qual é a origem das mercadorias, o quanto esta atividade prejudica os comerciantes legalizados?
Qual deveria ser a postura da Prefeitura e a de todos em relação a esta situação?
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Com ou sem as leis da União Europeia, agradeço ao SDRL a grata reprodução dos caixotes variados. Bem verdade que veio junto o trabalho.
ResponderExcluirNa primeira foto, das manzanas FUVA, um Chevrolet 1946 e parte de um Hudson 46-47. O Hudson não é 42 porque na traseira haveria um terceiro friso adicional.
Na segunda foto, dos bondes e do caixote LUQUEN (seria L a primeira letra?) um Chevrolet 1953, um Fusca, com antena do rádio esticada, e um caminhão Mercedes-Benz LP 321, bem anos 60. Lá atrás, um caminhão-baú Ford F-600, de uma companhia de mudanças (AS PREFERIDAS?), aguarda esfriarem as coisas. Greve, nem pensar. Seria a Marechal Floriano?
E, na foto das bananas, um caminhão e um Citroën 11 com seu estepe na traseira (até 1951).
No caixote deve estar escrito NEUQUEN.
ExcluirO mundo está globalizado. As grandes cidades do mundo já têm camelôs com as mercadorias naqueles “paraquedas” que rapidamente podem ser fechados quando chega a polícia.
ResponderExcluirA crise é mundial. Está difícil, pois algo deu muito errado. Não sei qual seria a solução.
Bom dia.
ResponderExcluirO tema é polêmico. Alguns camelôs estão simplesmente tentando ganhar a vida em tempos de crise, mesmo não cumprindo as posturas municipais.
Não se deve confundir com os bandidos que vendem produtos roubados nas calçadas ou nos transportes coletivos. Tão bandido é quem compra esses produtos.
As fotos são dos anos 50, de acordo com a placa do veiculo da segunda foto, que é do D.Federal. A foto parece ser na região da Haddock Lobo. A questão é mais grave atualmente, já que à falta de emprego de antanho podem ser somados outros fatores como falta de qualificação profissional, carga tributária extorsiva, crime organizado, e a incrível existência de uma superlotação desqualificada. FF. A desfaçatez do governo em comparar a política de preços da Petrobrás com a de países civilizados sem entretanto comparar a carga tributária daqueles países com a brasileira, pode gerar consequências imprevisíveis. Em algum momento, em tese, poderá ser empregada a 7170/83, que é a Lei de Segurança Nacional. Essa alternativa seria usada quando as comunicações, a falta de alimentos, de combustíveis, de medicamentos, quando a presença da segurança se tornar precária e a situação estiver próxima de um colapso. Mas o tiro pode sair pela culatra e "outras faxinas" poderão ocorrer.
ResponderExcluirSegundo as legendas todas as fotos são de 1962. A terceira foto seria na Rua do Catete.
ExcluirNa placa do Chevrolet está escrito Distrito Federal. O erro deve ser da legenda.
ExcluirBom Dia! A manzana é Neuquen , me parece que é nome de uma Cidade ou Região Argentina.De lá também vinham peras.Na terceira foto,um carrinho de "rolimã",e além das bananas,vários legumes em um dos cestos de taquara, que eram usados na Zona Sul,para carregar as compras da feira até o apto das freguesas na,vemos também depois da árvore outra "banca" com o que me pareceu ser couve-flor. Mais adiante existem outros vendedores. O local é o que os feirantes chamam de "rabo da feira"
ResponderExcluirVenho tendo problemas para comentar no site do Decourt, aparecendo algo relacionado a cookies na mensagem de erro.
ResponderExcluirDe acordo com a teoria espirita e como vemos na história da humanidade tanto o bem quanto o mal progridem e hoje camelôs pertencem a um determinado esquema. O simples cidadão que ia ao mercado comprar seus produtos para revendê-los na calçada não existe mais ( vide caso do emigrante em Copa) e os poderosos do crime assaltam cargas, as revendem, cobram pelo espaço, agenciam seguranças violentos para manter o poder. Enfim, uma praga.
ResponderExcluirCheguei um dia a pensar que os camelódromos seriam a solução. Fiscalização recente mostrou que não.
Este era o mundo adorado pelas tias.Hoje estão modificados e geralmente trabalham para atravessadores que vivem a margem da lei,mas e assunto complexo.Lembro que a última vez que estive no Rio fiquei espantado com a quantidade deles em Copa.
ResponderExcluir"Dura Lex sed Lex". "A Lei é dura mas é a Lei". Essa afirmação esgota o assunto e desqualifica toda e qualquer desculpa casuística e se refere ao comentário das 08:40. Falta de emprego, de qualificação, morar em favela, ser "quilombola", negro, índio, gay, "ter pé chato", ou algo do gênero, não justificam qualquer desculpa para o ilícito e para a leniência. Quem não assistiu ao "Profissão Repórter" dessa semana perdeu a chance de conhecer o "verdadeiro Brasil". Jovens incrivelmente toscos, que mal falam uma língua inteligível, habitando taperas que mais se assemelham a um "sítio de Lagoa Santa", mostrando um fantástico desprezo pelo estudo e pela leitura, mas com um voraz apetite sexual, pois são pais desde os 13 anos. Não trabalham, não sabem ler, ou possuem o mínimo conhecimento da realidade, mas tem um bem de valor incalculável: "o título eleitoral". Essa realidade não é encontrada na Noruega Dinamarca, ou mesmo na Coréia do Sul, e por que será? Enquanto a sociedade for leniente com todo e qualquer óbice que impede o Brasil de se desenvolver, a tendência será o descambo o para a leniência, para o vitimismo, para o "politicamente correto", e para todas as amarras que mantém o Brasil nesse odioso limbo social, moral, e cultural.
ResponderExcluirToda generalização é perigosa.
ResponderExcluirO controle da natalidade era uma preocupação na década de 70 e existia até mesmo um órgão para orientação neste sentido.Mandaram tudo par o espaço e hoje a população cresce sem nenhum controle e tem gente que acha bonito meninas de 13 /14 anos com filho no colo e sem paternidade ou filhos de irresponsáveis. Um espanto,mas bonito dento "social.É o retrato da bagunça.
ResponderExcluirPerfeito Belletti, é isso aí. Meio fora de foco: Diante do estrangulamento imposto ao Rio de Janeiro pelos caminhoneiros, o governo federal determinou que as forças armadas desobstruam as estradas a qualquer preço. Vamos aguardar.
ExcluirVamos ver o que acontece no próximo dia 07/10/2018. A manutenção dos atuais políticos e partidos que dominam o cenário nacional a décadas, irá sinalizar que a maioria da população brasileira é conivente com o atual estado de coisas erradas e descalabros que acontecem e permeiam a vida da sociedade brasileira. Lembrem-se antes de reclamar, que os políticos lá estão por escolha da sociedade.
ResponderExcluirO que vemos nas fotos são os "embriões" dos camelódromos.
ResponderExcluirO que vemos nos postes da foto 2 são os "embriões" das pichações? Pelo menos não consegui entender o que significam, como acontece atualmente.
Sobre os caminhoneiros hoje: vi, numa imagem na TV mostrando um bloqueio pelo Brasil a fora, uma faixa dos manifestantes, onde estava escrito "Intervenção Militar". Parece que o Temer vai satisfazê-los, pois lá na faixa não explicava se a intervenção era para ser contra ou a favor da manifestação. Ou seja lá do quê.
Tinha de "Fora Temer" a "Intervenção Militar Já", passando por "Não Negociamos com Corruptos"...
ResponderExcluirNaquele tempo havia o fiscal de rendas" e o "fiscal de feira", mais conhecido como "rapa". Eram cargos providos por indicação política, quase sempre de cabos eleitorais de politicos. Os fiscais de feira eram individuos do tipo grosseiro e com baixa escolaridade. O fiscal de renda ou de ICM era mais preparado, já que lidavam com a "escrita" e promoviam as autuações. Conheci fiscais que eram do tipo "fecha rua", já que quando apontavam na esquina o comércio errava as portas. O fotógrafo autor da segunda foto está na rua Estácio de Sá, e a esquina da rua Machado Coelho está fora da foto à direita. Ele provavelmente bateu a foto na porta do bar que havia ali e era de propriedade de um português de nome Artur.
ResponderExcluirNo Ceará Camelô chama-se Marreteiro e os que ficam em volta dele fingindo que estão comprando para impressionar a galera chamam-se de Farol. O Pastor era um famoso Farol lá em Vix.
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