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As fotos de hoje são do Circuito da Gávea, o “Trampolim do Diabo”, nos anos 30.
O trajeto compreendia a Avenida Niemeyer, Estrada da Gávea (ao lado da Rocinha), Rua Marquês de São Vicente (Gávea), Avenida Visconde de Albuquerque, retornando à Avenida Niemeyer. As provas eram de 20 voltas sobre o circuito de 11160 metros, no total de 223,2 km.
A 1ª corrida foi em 1933, tendo vencedor Manoel de Tefé, com a impressionante velocidade de 67 km/h. Anos depois a largada passou a ser na Rua Marquês de São Vicente, na Gávea.
Entre as fotos vemos um desenho da época, reproduzindo o difícil traçado deste circuito (fonte: "Circuitos de Rua", de Paulo Scali). Numa das "baratinhas" vemos Geraldo Severiano, o “Raio Negro”. Uma das fotos mostra o grande placar que ficava no Leblon, junto ao Hotel Leblon, bem no início da Avenida Niemeyer, bem como uma ambulância da Assistência Municipal.
A prova de 1936, segundo o Scali, contou com a presença inédita de uma mulher: Mlle. Hellé-Nice, pseudônimo da francesa Marriette Hélène Delangle, acrobata e dançarina de cassinos que se tornou hábil volante de carros de corrida. A moça, que competiu com um Alfa-Romeo, chocou a sociedade carioca ao fumar em público e ao vestir um maiô de duas peças.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirEstava digitando o comentário anterior e navegador parou...
Vou tentar resumir: há quase dez anos não temos corridas oficiais na cidade. Sobre F1, li que sugeriram os pilotos se infectarem de propósito e serem monitorados. A temporada está prejudicada e o GP de Mônaco foi cancelado. Outras corridas até agora foram só adiadas.
Outras categorias devem seguir o mesmo exemplo.
Bom Dia ! Até bem pouco tempo podia-se ver,em uma oficina na Av. João Ribeiro,um carro exatamente igual aos mostrados na foto 3. A falta de respeito às coisas alheias,depois de a oficina ser "visitada"por algumas vezes,fez com que o muro da mesma fosse para a altura de seis metros, Atualmente não se tem mais visão do interior. Não sei dizer se o exemplar ainda se encontra lá.
ResponderExcluirO Circuito da Gávea era adequado aos anos 30, já que se realizava uma região praticamente deserta. Hoje em dia abrigaa favela do Brasil. FF: Vivemos tempos de reflexão, já que essa Pandemia alterou a vida de todos no planeta. Segundo mensagens psicografadas emanadas da espiritualidade superior, estamos ingressando em uma fase em que a Terra deixa de ser um planeta de expiação para se tornar um planeta de regeneração. ## Hoje é dia 31 de Março...
ResponderExcluircorreção: a maior favela do Brasil.
ExcluirA francesa botou pra quebrar e deve ter sido o comentário maior na semana...Boa...Gostei muito do "Raio Negro" e talvez pudesse ser hoje o codinome do Bruno Henrique,mas a imprensa esportiva atual abandonou este hábito,ou falta criatividade...Lembro do Diamante Negro,A Flecha ,Pequeno Polegar,Pingo de Ouro,o Divino,Garoto do Parque e muitos outros...
ResponderExcluirA coisa continua complicada.Continuo fora da igreja e já comecei a receber correspondências dos administradores tarja verdes com alertas de mudanças...Imagine os fiéis de fato...Vamosver como vai andar a carruagem,se é que vai andar....
Em alguma versão mais recente, a partida foi na "Ponte de Tábuas", na General Garzon. O carro da primeira foto, como muitos, é um modelo de passeio, adaptado. Me parece um Lincoln ou Terraplane.
ResponderExcluirA foto 3 mostra o XI Grande Prêmio de 1951 (realizado em 52) em andamento. O carro em primeiro plano é a Ferrari de Chico landi, seguido da também Ferrari de Fróilan Gonzalez, gordíssimo. Na chegada, as posições se inverteram.
ResponderExcluirChico Landi ficou em segundo lugar, mas bateu o recorde da volta, que nunca será batido, pelas razões enunciadas pelo Joel. bateu o recorde, mas também bateu em um retardatário, o que o obrigou a uma parada extra nos boxes.
Hellenice virou até marchinha de Carnaval, mas acabou perseguida na França porque acharam que ela era colaboracionista. Nada ficou provado, mas o mundo acabou para ela.
Aqui no Brasil, em sua segunda corrida, provocou um acidente fatal em São Paulo e nunca mais competiu.
A foto 3 deve ser do pós guerra, quase com certeza carros Alfa Romeo, aparentemente tendo a frente o Chico Landi, grande ídolo dos anos 40 até os 60, quando foi superado pelo seu fã Emerson Fittipaldi.
ResponderExcluirSobre atletas de alta performance infectados, além de boa saúde em geral, contam com ótimo acompanhamento médico durante todos os dias de treino e competição.
Porém, mesmo que assintomáticos ou que venham a ter sintomas leves, em competições, mesmo sem público, vão conviver com vários outros profissionais de apoio aos eventos.
Mesmo entre jogadores do futebol, por exemplo, há uma diferença enorme de departamento médico e de nutrição num jogo entre Fla x Portuguesa da Ilha, ou Vasco x Madureira.
Como a turma da gozação não para nem em tempos de pandemia, a nova é que finalmente os extremos opostos entraram em acordo sobre o movimento de 64: o golpe foi no dia 31 de março e a revolução é de 1º. de abril.
ResponderExcluirQuem já tem a consciência de somos Espíritos e que estamos encarnados não a passeio,mas para evoluir, sabe perfeitamente que a terra está mudando de vibração.Quem não puder acompanhar,não se preocupe será encaminhado para viver no "Planeta Chupão", que segundo mensagens psicografadas atualmente está no estágio da idade da pedra.
ResponderExcluirNa verdade o planeta se chama "Hercóbolo" e sua vibração atrai espírito que gravitam em uma baixa sintonia. Após o desencarne irão habitar as profundezas do umbral, para em seguida encarnar no citado planeta, onde os "humanos" se assemelham aos Neahandertais ou mesmo aos Pitecantropos.
ExcluirE já que falou no assunto, lembrei do que disse um sanitarista tempos atrás, ser infectado por vírus era uma possibilidade quase zero nos tempos da Idade da Pedra, os humanos não conviviam com animais de criação. Nem para o abate e/ou ordenha, nem por estimação (os cães de todo tipo e os gatos de "madame", agora todos chamados pets). Tempos de caça, pesca e colheita de frutos em vegetação que não era plantada pelo homem.
ResponderExcluirNo Circuito da Gávea de 1937 destacou-se a disputa entre Carlo Pintacuda (Alfa Romeo) e Von Stuck, da Auto Union. O italiano venceu. Stuck foi oai de um piloto da F1, Hans Stuck, dos anos 70.
ResponderExcluirErrei. O Biscoito falou que é Ferrari e eu disse Alfa Romeo. Quase igual, nas corridas de "baratinhas" o primeiro é cria do segundo e depois de algumas décadas separados, ambos agora estão sob o mesmo "teto", o da FIAT.
ResponderExcluirImpressionante a evolução mecânica: se você colocasse um carro comercial atual de 1000 cc e três cilindros nesse circuito daria "um pau" nesses bólidos de então.
ResponderExcluirJunto à porta traseira da ambulância me parece um banhista o que pode significar que era prevista a possibilidade de algum bolido dar um mergulho no mar.
ResponderExcluirA Rua Mexico, no centro, mostra na lateral da pista o paralelepípedo que a calçava . Será que era paralelepípedo? Creio que sim, numa chuva torrencial as pedras desciam pela M S Vicente, quando eu morava lá, circa 1988.Corrida nesse piso!!!!!
ResponderExcluirPior eram os trilhos do bonde, em determinados trechos....
Excluirestá meio dificil comentar. em síntese, o piso da Rua M S Vicente era de paralelepípedo. Dificil correr!
ResponderExcluirO(s) infectado(s) do Bolsovid-17 não deixaria(m) a efeméride impune...
ResponderExcluirEsse confinamento imposto pelo crime organizado (tráfico ou "Melícia") faz com que as pessoas mudem suas rotinas, sob pena de levar "um corretivo", principalmente se residem nas "cercanias e sertões" da zona oeste. Daí ser compreensível sua ansiedade. Em razão disso deixo (mais uma vez) de considerar comentários como o das 18:57.
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