A PUC - Pontifícia Universidade Católica fundada em 1941 e instalada na Mansão Joppert ao lado do Colégio Santo Inácio mudou-se para suas atuais instalações na Gávea em meados dos anos 50.
A primeira foto mostra os prédios da PUC em 1974 à época da remoção do Parque Proletário da Gávea.
Na segunda foto vemos o edifício Cardeal Leme. com carros estacionados. A seguinte mostra um aspecto dos simpáticos jardins da Universidade.
A última, de autoria do então aluno I. Johnsson em 1965, mostra a visita de Robert Kennedy para inaugurar um busto do Presidente John Kennedy.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirA PUC conseguiu fazer a autoestrada Lagoa-Barra passar ao largo de seu campus, mas não conseguiu o mesmo com o canteiro de obras da malfadada estação Gávea do metrô.
Há algumas semanas ou meses vi algumas fotos de arquivo da PUC remetendo para um sítio de memória da instituição. Infelizmente não guardei o endereço.
O Bolsovid-17 e seus infectados não aprendem...
A PUC pelo visto resiste as "inteperies" tais como: Parque Proletário da Gávea, Túnel acústico, obras inacabadas do Metro e por ai vai. É um marco do ensino no Brasil, mas perdeu muito de seu glamour.
ResponderExcluirA foto onde aparecem os prédios da PUC junto aos barracos da favela mostra uma grande "contradição social", onde a miséria está ao lado de uma instituição com mensalidades de valor altíssimo. Aliás é uma universidade com bastante visibilidade na mídia e em especial no filme "Tropa de Elite I" onde o perfil dos estudantes mostrado dispensa maiores comentários. Segundo a própria mídia, foi na PUC o bacharelado e a pós-graduação de uma conhecida ativista da esquerda executada a tiros em 2018.
ResponderExcluirUm Puma de 1977 em diante se destaca. Um Zé do Caixão, certamente de professor e mais Chevette e Corcel; a predominância do Fusca começa a acabar.
ResponderExcluirFiz meu vestibular no prédio da PUC, em 67, mas só me lembro das árvores.
Lembro do Parque Proletário da Gávea. Era uma comunidade bem estruturada, com barracos de madeira bem construídos, bem mais organizada do que a Praia do Pinto, no Leblon. Se não me engano, na face voltada para a Rua Marquês de São Vicente, tinham três pontes de tábuas de madeira, colocadas por cima do riacho que corria pela Marquês e que separava a comunidade da pista de rolamento dos carros.
ResponderExcluirA PUC uma antiga vizinha do Sto. Inácio, informação que já tinha esquecido.
ResponderExcluirNa primeira foto é possível ver que o Parque Proletário um dia realmente foi um conjunto de vilas para operários, que com o tempo se encheu de puxadinhos e decaiu a ponto de ficar igual a uma favela.
E existiam umas casas melhores, grudadas no Edifício Cardeal Leme, conforme vemos mais nitidamente na segunda foto.
Naquela época dois dos meus tios não abriam mão do Corcel igual ao que aparece nas fotos.
Será que o nosso amigo Bob também participou da "inauguração" da Vila Kennedy?
Sobre a família Kennedy, parece que finalmente a mídia fofoqueira deixou-os de lado. Inclusive a 3ª geração, pós fama, já deve estar na 3ª. idade.
Boa tarde!
ResponderExcluirOs americanos tinham sua própria família Real informal: os Kennedy.
É verdade, são parte da "aristocracia americana". Robert Kennedy foi assassinado em 1968, assim como Martin Luther King, no auge do "movimento pelos direitos civis". Pertencia ao "Partido Democrata", que é o que pode-se chamar de a "esquerda americana", embora seja na verdade um "Centrão", já que nos EUA não existem partidos de esquerda ativos. A década de 60 nos EUA produziu a Guerra do Vietnã, a crise dos mísseis, e o Movimento pelos direitos Civis, onde a Kli Klux Klan teve papel impostante. O ano de 1968 em especial foi profícuo em fatos políticos na Europa como a "Primavera de Praga" e a consequente invasão da Tcheco-Eslováquia. No Brasil o endurecimento do regime militar culminou com o AI-5 em 13 de Dezembro, dando início a um período de crescimento e de prosperidade para o Brasil.
ExcluirComplementando, foi nesse período que Sérgio Porto fez a"comentário jocoso" que eu mencionei e causou "certo desconforto" no SDR. Ainda sobre os Kennedy, John era um mulherengo de marca maior, tendo inúmeros casos "extra-conjugais", sendo Norma Jean Baker o mais famoso. O "jet set" internacional maliciosamente insinuava que Jaqueline era uma "alpinista social", o que de certa forma de confirmou a assertiva após seu casamento com Onassis, cerca de "300 anos mais velho". Faço eu a pergunta: se Aristóteles morasse em uma minúscula casinha, ainda que à beira do Egeu e fosse um simples aposentado, iria merecer as atenções, o leito, e as caricias de Jaqueline? FF: onde andam as manchetes sobre a "água da Cedae" e Ronaldinho Gaúcho?
Excluirestou repostando meu comentário. Gosto muito da PUC onde me formei. O prédio K [e do Kennedy e o F e L , Frings e Leme. Bom post seria sobre a SUDAMTEX. Hoje o canal CNN Brasil exibe doc. sobre os Kennedy as 23 hs.
ResponderExcluirBoa Tarde ! Liguei o computador agora para participar do Culto do Evangelho no Lar as 18 Hs. Mais tarde devo voltar,se não, até amanhã.
ResponderExcluirImaginei que o Parque Proletário seria para os empregados de uma empresa qualquer, mas, de acordo com alfarrábios virtuais na internet, o conjunto foi construído em madeira, durante o governo de Henrique Dodsworth, em 1941, para remoção de favelas.
ResponderExcluirPelo menos por alguns anos tinha administração central com muitas regras e os moradores pagavam uma taxa para conservação e limpeza das áreas comuns. A prestação da casa foi ficando baratinha por falta de reajuste.
Tanto tanques de lavar roupa como banheiros eram coletivos, o que explica que parte dos posteriores puxadinhos foram para ter esse tipo de conforto em cada casa.
Consta que na mesma época o projeto desse tipo de moradia também foi usado em Volta Redonda, a princípio como alojamento para os solteiros que chegavam de outros locais do interior do Estado do Rio e também de Minas, migrantes para a construção da grande usina. Só que lá era tudo por conta da estatal Cia. Siderúrgica Nacional.
Soluções eleitoreiras como essa só agravam o problema. Educação de qualidade e principalmente um rigoroso controle de natalidade são as ações que poderão levar o Brasil à um patamar de primeiro mundo. Ter sob seu domínio populações incultas, pobres, e numerosas é o "sonho de consumo" de igrejas e políticos corruptos.
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