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quarta-feira, 11 de março de 2020

POSTO TEXACO - AV. ATLÂNTICA








 
Um dos locais mais fotografados da Praia de Copacabana foi o Posto Texaco perto da Rua Sá Ferreira, junto ao Hotel Miramar e ao famoso Edifício Ferrini.
 
O Ferrini, construído nos anos 20 na Sá Ferreira foi ao chão em meados dos anos 70. O Posto Texaco, provavelmente instalado nos anos 50, acabou um pouco antes do Ferrini, tendo durado em torno de 20 anos na Av. Atlântica.
 
 
 

12 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Faltou uma bem famosa, de uma propaganda de carroceria de ônibus, mostrando um 362 "perdido" por Copacabana.

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  2. Eu me lembro desse posto. Quem conheceu a "velha Avenida Atlântica" sabe o quanto o Rio perdeu. Nenhuma dessas fotos se compara à sensação de ter um dia estado lá. FF: O Bom dia Rio mostrou hoje cedo uma operação do M.P na região da Taquara para prender os responsáveis pela construção de um condomínio clandestino existente sobre o túnel da Transolimpica. Foram presos os milicianos responsáveis, inclusive um capitão da P.M. Toda a região olímpica, Jacarepaguá, e seus "subúrbios", com exceção da CDD, são controlados pela Milícia. A quantidade de construções clandestinas naquela região é impressionante.

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  3. A informação que eu tenho é que esse posto é do final dos anos 20; a Texaco começou a operar no Brasil em 1915. O histórico dessa empresa pode ser visto na sede, na rua Chile, antiga sede do BNH. A sede anterior era na Dom Gerardo.

    Hoje, quase a metade dos postos no país não possui bandeira de grandes marcas (BR, Shell, Ipiranga). Como o controle da qualidade dos combustíveis melhorou bastante, os riscos de adulteração diminuíram. De qualquer forma, para aqueles que possuem carros flex, recomenda-se abastecer com etanol em vez de gasolina quando o posto não inspirar muita confiança; os danos para o motor são muito menores.

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  4. Não me lembro de ter visto este posto em Copa,embora seja super presente nas fotos...Nunca usei etanol e penso que é trauma do carro somente a álcool lá da década de 80...Eta sofrimento para "esquentar" o motor.Um grande espanto!!!!

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  5. Na fotografia da chinesinha, ainda não infectada, o carro-chefe deste blog, o Nash-Rambler de 51, motivo de inúmeras postagens e de arrecadação montanhosa do titular, o que, certamente, mantém o blog no ar.
    Na foto do Pão de Açúcar, a melhor em automóveis, um Pontiac negro domina a cena - um raro Streamliner 1949. Ao seu lado, um Morris Oxford, na frente um Mercury e atrás, um Kaiser de cor clara. Tudo é 1950; +1;-1.
    Um Skoda está estacionado na calçada, logo antes do posto; imagino que fosse do gerente, pois esse carro já apareceu em outras fotografias.
    Na foto do Fusca, um Standard Vanguard já de 1952, vem atrás. No posto vê-se um Vauxhall 1949 e, na Avenida Atlântica, vem vindo um Citroën desbotado.
    Nas brumas salinizadas, afasta-se um Oldsmobile, mas, a bem da verdade, quem ganhou a eternidade foi a bruma, pois todos os fotografados foram devidamente corroídos até o derradeiro grama de óxido.

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    1. Está cantilena referente ao Nash nos leva a lembrar do famoso "jaba"...

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  6. O preço da gasolina é alto no Brasil por causa do monopólio da Petrobrás para o refino. Nos EUA várias empresas podem refinar e com isso o preço despenca. Em relação à adulteração, o Brasil ainda tem muito o que caminhar. No Rio da Janeiro a máfia da adulteração de combustíveis é comandada por políticos cuja influência possui tentáculos sobre o judiciário e sobre o MP. São intocáveis e atuam em diversos setores. Um deles inclusive é apontado pela mídia e pela antiga chefe da PGR como o mandante do assassinato de uma ativista política da esquerda, cujos executores foram presos mas a D.H "inexplicávelmente" ainda não conseguiu descobrir. Leis no Brasil não faltam mas sobram hipocrisia e casuismos Não é sem razão que não serão "discursos inflamados" ou passeatas que farão com que o país se torne uma nação moralmente e economicamente confiável. O Rio de Janeiro e o Brasil não são para amadores...

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  7. Só fui apresentado a esse posto aqui no SDR, antes nem de ouvir falar.
    Inclusive achei que um estabelecimento desse não combinava mesmo com a Av. Atlântica, exceto no canteiro depois de sua duplicação.
    Ter um posto de gasolina praticamente debaixo de nossa janela não deve ser nada agradável.

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  8. Poucos postos sobreviveram em Copa, Ipanema, Leblon e Lagoa. Saudades do Postinho do Jardim de Alá, deste Texaco, do da esquina da Bartolomeu Mitre com a San Martin, do da esquina da Maria Angélica com a Borges de Medeiros, um outro da Delfim Moreira, daquele no alto da Figueiredo Magalhães. Gosto do posto da Praça Cardeal Arcoverde que tem uma ótima padaria. Não sei como sobrevivem os da Lagoa perto da Maria Quitéria e da Tabatinguera.

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  9. Não vejo nesse posto loja de conveniência. Será que não havia refrigerantes à venda? Nem um "Caçula"?. Doces e bolos nem pensar. Um pecado.

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    1. Naquela época, postos de serviço vendiam apenas combustível, óleo lubrificante e outros afins para veículos, além de lavagem e lubrificação. Qdo. a coisa começou a "escassear" pela concorrência, começaram a apelar para venda de outros produtos, criando a "loja de conveniência".

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  10. Boa noite a todos. A série continua, posto famoso e frequentado por vários ex-comentaristas, como já disse antes nunca por lá passei. Uma coisa que gosto com relação aos postos de gasolina, são os letreiros com as antigas logomarcas, placas de propaganda de lubrificantes e das bombas de gasolina antigas com o sistema mecânico de controle de vazão de de preços, esses contadores eram fabricados pela veeder-root, depois da eletrônica estes contadores se tornaram obsoletos igualmente as antigas máquinas registradoras mecânicas. Outra coisa que gostava eram dos calendários de final de ano, normalmente vistos nas borracharias.

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