A primeira foto mostra um
dos mais antigos postos de gasolina ainda em funcionamento na Zona Sul. Fica na
Gávea, entre a Rua Bartolomeu Mitre e a Avenida Rodrigo Otávio, junto à Praça
Santos Dumont. Era Atlantic e agor virou Ipiranga.
A segunda foto mostra o
Posto Petrobrás da Catacumba, que foi construído em 1968, a partir de projeto
de Dilson Gestal Pereira, Waldyr A . Figueiredo, Paulo Roberto M. de Souza e
Alfredo Lemos. Na época foi uma inovação, pois foi construído entre as pistas
da Avenida Epitácio Pessoa recém duplicada. Neste posto havia, inclusive, uma
sala para exposições de artes plásticas, que não sei se ainda existe.
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A missão?A saga continua embora o setor do petróleo esteja complicado.Vida que segue e além da Vemaguete vemos um modelo futurista foto 2,parecendo barraco em Brasília...Vou ali encher o tanque.
ResponderExcluirNão conheci o posto da primeira foto e a data da construção do posto BR da Catacumba está errada. A favela foi erradicada no segundo semestre de 1970 e nessa época o posto não existia e disso eu me lembro. Portanto a sua construção não é de 1968.Essa foto deve ser de 1972 ou 73, quando não havia mais vestígios da favela
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirEstarei acompanhando os comentários, incluindo os esdrúxulos, que virão.
Com relação ao comentário das 7:48 e sem me dar ao trabalho de respondê-lo, digo que participo de uma página da internet de Portugal e vejo que as pessoas lá se xingam mutuamente dos piores qualificativos. Não me envolvo nessas contendas mas elas são de arrepiar. Não conheço a lei penal de Portugal mas digo que mais da metade dos comentaristas teriam sérios problemas com justiça de tais comentários fossem proferidos aqui no Brasil. Se nosso "comentarista Transolimpico" menciona "comentários esdrúxulos", não imagina "como a banda toca em Portugal"...
ResponderExcluirMe lembro de passar no posto da Catacumba pouco antes de meia-noite de 31 de dezembro para abastecer antes do aumento devido a uma "crise do petróleo". Acho que foi de 73 para 74. Isso encaixa no comentário do Joel.
ResponderExcluirBelletti deveria esperar o Biscoito, apressou...
ResponderExcluirVemaguet só depois da segunda série de 1961. Essa aí é de 1957, Universal é seu nome, já com a porta traseira abrindo para baixo e para cima. E bicolor, com um esquisito friso cromado dividindo as cores e que foi uma invenção da Vemag, pois nunca vi tal ousadia nos carros alemães. É o carro mais fácil de identificar. Depois, vemos um Mopar 46-48, quase encostado no Lotação Chevrolet. Há outro igual, de capô aberto, estacionado.
Na penumbra, um Ford 37, ou perto e um Caminhão, que parece ser um Chevrolet Gigante - mas não garanto. Deixando a esquerda por último, como manda o bom senso, vejo um saia e blusa que tem jeitão de Chevrolet 51-52, mas já chutei demais por hoje.
Acho que os lotações circulavam entre a Praça e a Rocinha, não resisti.
O estilo da arquitetura dos postos antigos também tem legião de fãs, mas o moderno da Petrobras também é interessante.
ResponderExcluirO prédio ao lado do do posto da primeira parece 2 em 1,na fachada a parte inicial é diferente do final. Será que é residencial?
Raramente vejo mais do que a chamada do Bom Dia Brasil, mas hoje perdi o início e acabei assistindo a correspondente da Globo na Itália, Ilze Scamparini, falando sobre a insuficiência de equipamentos de hospital para todos os infectados pelo coronavírus.
ResponderExcluirTeve um momento em que quase "jogou a toalha" fazendo muito esforço para se aguentar em frente as câmeras, mesmo com os olhos cheios de lágrimas.
Em Bergamo os médicos estão escolhendo o paciente que vai para os aparelhos de ventilação. Não há para todos. Imaginem aqui! Sem epidemia já há carência de leitos de CTI...
ExcluirTinha um Posto, único da Av.Vieira Souto/Delfin Moreira em que o DI LIDO era frequentador assíduo para papo com a rapaziada da época. Dizem que se sabia que ele estava no local pelo cheiro de Lancaster.
ResponderExcluirEstou de olho nos secadores.Todos contra um e nos indo em frente sendo que amanhã tem mais uma internacional.O nosso VAR deve estar campo para mais uma pernada.Viva o VAR que o time e ruim.
ResponderExcluirImaginem se o Coronavirus se espalha no Rio! Sem hospitais adequados e com a maioria desaparelhada, será uma catástrofe. Moradores de favelas, crackudos, e moradores de rua, todos unidos na desgraça. Vai ser uma espécie de "Walking dead".
ResponderExcluirBoa tarde a todos. A série de postos continua, antigamente havia bombas de abastecimento em várias garagens no Rio, normalmente a atividade principal do local era de estacionamento. Acho que estes pontos de abastecimento foram proibidos, já não existem mais.
ResponderExcluirPS. Meste Biscoitomolhado, você lembra de postos de gasolina em Sta. Teresa, entre os anos 1960 e 70 estou buscando na memória e não lembrei de nenhum.
Não peguei essa época, mas fico imaginando as dificuldades dos "mechanicos" de então regularem o motor de dois tempos com três cilindros, três platinados e três condensadores dos DKW...
ResponderExcluirWagner : Existia um dispositivo para enroscar no lugar da vela que tornava a tarefa simples e rápida. Regulei muitos DKW, ganhando um bom dinheiro até o final dos anos 70
ExcluirA lembrança do Menezes sobre o Lancaster do Di Lido me fez ligar a situação do Ronaldinho & Irmão (parece uma sociedade) ao fato de que os paraguaios devem estar na bronca porque brasileiros se atreveram a fazer falsificações para enganar justamente o país que já foi (ou ainda é?) especializado no assunto.
ResponderExcluirMuita ousadia.
"Dura Lex sed Lex". O Paraguai está aprendendo a lição e tratando bandido e vagabundo como merecem. Se as suspeitas sobre Ronaldinho e seu irmão pertencerem a um esquema criminoso forem reais, eles merecem mofar no fundo de uma enxovia. Um dia Francisco Solano Lopez imaginou fazer do Paraguai uma Nação. Não deu, pois em 1870 ele foi morto. Mas o sonho um dia vira realidade. A honestidade é o bem jurídico mais valioso. Homens probos começam a despontar na "ex Meca da falsificação", enquanto no Brasil parecem proliferar tanto como uma nota de R$ 3,00 ou "caucasianos" cursando o Colégio Cruzeiro. Até quando?
ResponderExcluirSobre o coronavirus, não é cracudo e favelado que viaja para a Italia (ou outros países) e volta infectado. Daí a preocupação atual.
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