Neste "Do Fundo do Baú" vemos conselhos dados por revista feminina em meados do século passado. Como não ficar impressionado com os conceitos da época?
Quanta coisa mudou para melhor, quanta coisa evoluiu, embora ainda haja resquícios de comportamentos preconceituosos que deveriam ter sido completamente abolidos.
Somos todos iguais. Não deve haver espaço para a discriminação.
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Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirIh, vai ter comentarista saudosista aparecendo no pedaço. Lembrei dos tempos do Fotolog do Terra sobre propagandas e tinha, salvo engano, a postagem de sexta sobre a "Amélia". Não era do Tumminelli?
Sim, o “Carioca da Gema” tinha a “sexta-Amélia”.
ExcluirAs tyas adoravam.
PS: Gilmar dá HC para o casal "rachadinho". Manteve a prisão domiciliar.
ResponderExcluirNão entendi o que este besteirol tem a ver com “Saudades do Rio”...
ResponderExcluirExcelente. Pegando o final do seu texto "somos todos iguais", infelizmente ainda temos pessoas que acham que são mais "iguais" que outras.
ResponderExcluirOs tempos eram outros. A mulher era submissa, nada questionava, "apanhava" regularmente, e "os chifres plantados" eram uma certeza.
ResponderExcluirKKKKKK... Não me lembrava desta doutrina preconizada por uma revista que não sei onde foi editada...Só lamento que a ala feminina do SDR não esteja mais atuando,pois gostaria das opiniões sensatas...Já li e reli as "orientações " umas 10 x para ver se existe uma que possa ser declarada a campeã do troféu " Grande Espanto"....KKKKKK
ResponderExcluirSe tem uma para destacar é a de número 10, problemas da esposa e dos filhos não tinham prioridade.
ExcluirPois eu gostei da número 6,com um conforto na cadeira ou cama e uma bebidinha quente ou fria bem elaborada...kkkk
ExcluirSerá que não tem uma paródia da Revista Mad de como seria essa lista para as classes mais baixas?
ResponderExcluirSegundo essa antiga publicação a única coisa igual entre todas as classes é o marido reclamar do dinheiro que a esposa gasta, variando, claro, a quantia e a reação da mulher, que varia do choro da mais pobre até a cara de "tô nem aí" da esposa do milionário.
Agora, aquele frango assado na janta (figura 1), por exemplo, só se o dito cujo fosse atropelado à tarde, pois se o sinistro acontecesse pela manhã, os restos mortais não passariam do almoço. No máximo o Rex enterraria alguns ossos para depois.
A Lei 11.340/06 mais conhecida como Lei Maria da Penha, foi um grande avanço nas relações familiares e teve uma nova redação em 2013, tornando-a ainda mais eficaz no âmbito da violência doméstica. Para quem não sabe, essa lei se aplica não apenas às relações homem/mulher, mas a toda e qualquer relação no contexto doméstico/familiar.## Com relação ao comentário das 8:34, percebo que seu signatário parece desconhecer que o Brasil é o mais desigual dos países do mundo, onde as "imunidades", o foro privilegiado, as vantagens imorais de políticos, juizes, e afins, as "cotas raciais", e muito mais, criaram os "mais iguais" e produziram uma sociedade odiosa regida por texto constitucional teria mais serventia como "papel higiênico". Portanto "é um padrão nacional" que faz com que "os tempos de Stanislaw Ponte Preta deixem saudades"...
ResponderExcluirDireito e moda tem a mesma origem .conduta de um grupo social, num tempo e num lugar. São hábitos. Era assim ! Vejam o filme Charada , de Hitchcok
ResponderExcluirHoje, num casal “muderno” seria mais ou menos assim:
ResponderExcluir1) Tenha o jantar sempre pronto: "Olha, tem lasanha e escondidinho no congelador. É só colocar no microondas. As crianças comeram hamburguer e eu só umas frutas pois estou de dieta."
2) Separe 15 minutinhos para descansar: na verdade meia hora ou mais para descansar dos exercícios da academia.
3) Arrume-se: para sair com as amigas. Capriche na maquiagem para as amigas elogiarem e perguntarem onde você comprou o batom ou fez o cabelo.
4) Seja amável e interessante para ele: não espere ele chegar em casa. Ligue de meia em meia hora para o trabalho dele reclamando que o dinheiro não está dando mais para as compras, que ele precisa dar um jeito nos filhos dele, que o carro está com meia dúzia de luzes acessas no painel, etc.
5) Coloque tudo em ordem: Não coloque tudo em ordem, mas coloque ordem na casa: quem suja, limpa, quem usa, coloca no lugar, quem quebra, conserta. Toalhas no varal e roupa suja no cesto.
7) Dedique um tempo para arrumar os filhos: “Meu Deus, vocês estão parecendo “mendingos” de tão sujos. Não vão dormir de novo, sem tomar banho!”
8) Minimize o ruído. Fala sério. Você teve o dia todo para escutar aqueles “artistas” que seu marido odeia, mas qual é a graça de ouvir sem ele dizer pela centésima vez que não sabe como você gosta dessa porcaria.
9) Seja feliz em vê-lo: você pode fingir, coisa que você faz muito, principalmente quando precisa comprar uma roupa nova.
O empoderamento da mulher atual é um fato. Deixaram de constituir crime a "sedução", já que atualmente o conceito de "mulher honesta" é discriminatório, e também o "adultério", já que "o chifre" se incorporou à anatomia do ser humano.
ResponderExcluirRepassei para meus contatos femininos. Vão botar meu nome na boca do sapo.
ResponderExcluirEu acho que a Lei Maria da Penha foi mais uma que não "pegou". Na prática, acontece um dos casos a seguir: 1) a mulher faz a queixa e depois retira, volta para casa e continua a apanhar; 2) mantém a queixa e volta para casa e apanha; 3) ganha uma ordem de afastamento do agressor, mas este não dá a mínima e volta para bater na mulher; 4) ganha a ordem, o agressor volta e mata a mulher; 5) o agressor é condenado, sai da cadeia após a pena e mata a mulher. Para ser efetiva, diante da queixa o agressor teria de ser imediatamente preso sem direito a habeas corpus. E a pena teria de ser duríssima.
ResponderExcluirHélio Ribeiro, atualmente os crimes elencados na "Lei Maria da Penha" são de "ação pública incondicionada", ou seja, não é preciso que a vítima represente contra o autor nem é mais possível que ela "retire a queixa", já que o "titular" dessa representação é o MP. Também é possível que "qualquer um" possa notificar a Autoridade Policial (Delegado de Polícia). Antes só a vítima podia faze-lo. As operações que visam prender autores de crimes previstos nessa Lei tem sido intensas.
ExcluirO desembargador em Santos, o bobão lá do condomínio de Vinhedo e outros são exemplos recentes de "iguais"; interessante que todos são caucasianos. Os "caucasianos", por assim dizer, só querem cotas pra "entrar" numa universidade pública, que é paga por todos, mas que o sistema, calhordamente, o considera menos "igual", por isso lhe deu uma educação mambembe, sem quaisquer condições de competir com igualdade.
ResponderExcluirAo meu ver, só não vê isso, de uma lógica cristalina, quem também se considera mais "igual" que outros.
Boa Noite! Estes desenhos me lembraram as fotonovelas que a minha falecida primeira esposa nos anos 60 gostava de ler,(fiquei viúvo duas vezes) e tive a "coragem" de entrar em um terceiro casamento.
ResponderExcluirBom... uma coisa é certa, homem que trata mal sua mulher ou espera que ela aja conforme dito nessas imagens já sabe o que acontece, toma galho, me parece o caso de alguns que comentam aqui. Malandro é quem trata todas as mulheres bem, eu disse todas. É esse cara que coloca o galho nos machistas. Não sejam burros
ResponderExcluirKarak ,quer dizer que no pedaço temos alguns " fura fronha"?rssss
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