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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

PRAÇAS





Para os que brincaram nestas praças da Zona Norte relembrarem os tempos de infância.

1) Praça Varnhangen com um estranho monumento.

2) Praça Malvino Reis - ponto final do ônibus 109, que sempre via passando pela Rua Barata Ribeiro e que me chamava a atenção pelo nome. Sempre me perguntava onde ficaria este local.

3) Praça Barão de Drumond, ponto final do ônibus 433, que usei muito para ir ao Maracanã.

4) Praça Nobel, onde houve uma tragédia com um amigo, antigo médico do Fluminense e da Seleção Brasileira.

10 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Passei poucas vezes pela praça da primeira foto, sempre de passagem, o mesmo acontecendo, com mais frequência, com a da terceira foto. Sobre as demais, só pesquisando e voltando depois. Mas, a princípio, posso ter passado pela segunda.

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    1. Em tempo, sobre a Malvino Reis, claro que já passei por ela. Não tinha ligado o nome ao local. O gerente citou o número antigo da linha que fazia ponto final lá... Só lembrava da 435. Acho que foi extinta com essas falências de empresas de ônibus. Também é caminho para as linhas vindas da serra e do Engenho Novo para a Teodoro da Silva e outros locais.

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  2. Vamos por partes: A primeira foto mostra uma Praça Vanhargen com pouquíssimo movimento em razão de não existir o trecho da Avenida Maracanã entre a Rua Barão de Mesquita e a praça. A comprovação disso é a presença de um policial militar na foto com vestindo uniforme cáqui, vestimenta que o governo Negrão de Lima alterou para azul em 1966 pouco depois de assumir o governo da Guanabara. Foi por volta do final de 1965 que a Avenida Maracanã teve seu acesso até a São Francisco Xavier. A segunda foto mostra uma Praça Malvino Reis no início dos anos 60. A loja de roupas que aparece deu lugar à Churrascaria Planalto e a velha farmácia da esquina com Barão do Bom Retiro foi reformada. Atualmente não existe o "rodo" como aprece na foto. A terceira mostra a "Praça 7" no final dos anos 50 com os prédios ainda existentes na atualidade e antes da reforma ocorrida nos anos 80/90. A grande ironia dessa foto é a presença de uma joalheria no local, algo completamente surreal no presente, já que a quantidade de assaltos praticados por criminosos homiziados no Morro inviabilizam na região até mesmo o "escambo". A última foto mostra a Praça Nobel em um passado sem a "semi-degradação" e "vizinhança" da Favela da Divinéia, que surgiu após 1974 cujo nome é oriundo de um "povoado fictício" de uma novela da Globo. Como se pode observar, é impossível não relacionar passado e presente em blog de memória apesar do "patrulhamento ideológico de alguns", afirmar que se trata de comentário "reacionário, panfletário, etc", pois a decadência do Rio de Janeiro mesmo que seja irreversível, ficará para sempre na memória..

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  3. A foto 1 mostra a esquina de Major Ávila com a Avenida Maracanã, a Pedra da Babilônia, e o fotógrafo está de costas para a Fábrica de Tecidos Corcovado. A foto 2 mostra a Barão do Bom Retiro ainda com linha única de bonde e não se pode precisar se na época da foto ainda havia tráfego de bondes, que deixaram de circular naquela via em Setembro de 1964. Na foto 3 após um exame mais detalhado, uma propaganda eleitoral do candidato Sami Jorge para o cargo de deputado estadual indica que a foto é de 1960, portanto o último ano da década de 50.

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  4. Na Praça Barão de Drummond, um perdido Austin Ôvo de Páscoa, possivelmente A-40 de 1952, escondido entre caminhões dos anos 30. Mas a foto é do fim da década de 50 em diante, pois há um caminhão Chevrolet desta safra.

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  5. Continuo a procurar o pipoqueiro,o sorveteiro e quem sabe um lambe/lamber....

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  6. Diante do curioso nome "Ovo de Páscoa" do Austin, citado pelo Biscoito, fui procurá-lo na Internet. Era bem simpático o carrinho, que tinha como regra a cor dos paralamas diferente da do resto do carro.

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  7. Em imagem de 2011 do Google Maps de 2011 o monumento da primeira foto ainda estava lá. Aonde será que foi parar depois da reforma do piscinão?

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  8. Boa Noite! Somente a quarta é que não conheço. FF Ontem conversando sobre refrigerantes antigos, citei a Ginja-Cola.Quando meu filho foi pesquisar, encontrou meus comentários no Saudades do Rio de 12 de Janeiro de 2017.

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  9. A Praça Malvino Reis na época da foto era bastante movimentada e recebia quase todo o trânsito oriundo dos "subúrbios" da Central e de Jacarepaguá, ainda que o movimento da estrada Grajaú-Jacarepaguá fosse bem pequeno, e a Radial Oeste e a Marechal Rondon ainda estivessem no papel. Além disso era ponto final de bonde e de ônibus. A praça Nobel até hoje tem pouco movimento e não mais é frequentada por crianças como na foto.

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